Contraponto do contraponto - O Autor contesta os equivocos ! (?)
 

    Veja o que diz o advogado  do réu na reportagem da Zero Hora do dia 30/01/2003: “No memorial do loteamento, não estão previstas escadarias ou passagens para o Guaíba nesta gleba onde está o terreno. Então não há área pública”. Agora vejam o que realmente diz o memorial.: ... "além das ruas e praças projectadas e demais espaços livres constantes das plantas, não existem outras servidões activas ou passivas ou qualquer restrições ao direito de propriedade".. .  Será que ele consegue explicar, para nós, o que são os espaços livres constantes das plantas?(Se ele não explicar eu explico: são aqueles espaços devidamente assinalados na planta do loteamento em verde, azul e vermelho).

    Diz ainda o advogado do réu Jorge Arruda: “Sobre a grade, ele construiu porque estava com problemas de roubo no lote”. Veja aqui parte da planta da perícia . Porque Jorge Alberto não cercou os limites de sua propriedade? A grade está em área que não lhe pertence, está na Orla do Lago Guaíba. PORQUE?
E o procurador do Município o que disse a Zero Hora: “O Autor Arno Steiger, pede indenização... , mas não houve erro na aprovação da obra...”. Só que o procurador Mauro Canabarro esqueceu que eu, já havia feito uma denúncia sobre as irregularidades em outubro de1999 e a obra foi aprovada em abril de 2000. Além disso na SMOV me disseram que o Loteamento não estava aprovado PMPA. Este loteamento está aprovado desde 1938 conforme a planta do loteamento. Diz ainda o procurador. “A área dita pública não está no terreno de Jorge Alberto”. Que não faz parte do terreno do réu,  isto a gente sabe. Mas que está incorporado, ao terreno isto está na planta da perícia.
 
 
 

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