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Instantes

 

Se eu pudesse viver novamente a minha vida,
Na próxima, trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo do que tenho sido.
Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério:
Seria menos higiênico, correria mais riscos, viajaria mais,
Contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas,
Nadaria mais rios, iria a lugares onde nunca fui,
Tomaria mais sorvete e menos lentilha,
Teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata
e produtivamente a cada minuto de sua vida.
Claro que tive momentos de alegria,
Mas, se eu pudesse voltar a viver,
trataria de só ter bons momentos.
Porque, se não sabem, disso é feita a vida: só de momentos.
Não os perca, agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem termômetro,
uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas.
Se eu voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver,
começaria a andar descalço no começo da
primavera e continuaria até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha vida,
Contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças.
Se eu tivesse outra vez uma vida pela frente...
Mas, já viram tenho 85 anos.
Estou cego e sei que estou morrendo.

Ram Dass -in " Journey of Awakening".



Contradições Globalizantes

"Capitalismo? Que arcaísmo mais obsoleto! Atualize-se com a palavra adequada: neoliberalismo. O dicionário define "liberal" como "o que é digno de um homem livre". Não soa bem? E oferece-nos uma lista convincente de antônimos: "avaro, autocrata, ditatorial, dirigista, fascista, totalitário". Você encontraria possivelmente várias desculpas para se definir como anticapitalista, mas confesse que iria precisar de muita astúcia para se proclamar antiliberal" (Gilles Perrault).

"Cabe enfatizar o papel deslanchador de fundamentalismo que o tipo de globalização econômico-financeira imperante está produzindo em todo o mundo. Esse processo é ilusoriamente feito em relações de interdependências, mas, na realidade, de dependências dos grandes conglomerados globais e dos capitais especulativos que dominam as economias periféricas, desestabilizando-as segundo seus interesses particulares, sem qualquer preocupação pelo bem-estar dos povos e a sustentabilidade do planeta, e criando milhões e milhões de excluídos.

A nova ordem surgida após a implosão do mundo do chamado mundo socialista não melhorou, como prometia os arautos do mundo capitalista, a situação do mundo. Ao contrário, radicalizou as contradições internacionais e internas. Ademais, o fosso entre riqueza material e pobreza material aumentou. O estado da Terra, em conseqüência da ganância e busca desmedida de lucro, é dramático. As promessas de Paz duradouras (em um sistema em que a indústria bélica é extremamente lucrativa) esvaneceram-se logo. A lógica individualista e não-cooperativa da cultura do capital corrói os laços humanistas de solidariedade entre os povos, imersos na competitividade mercantilista, exacerbou de forma extrema o individualismo, tentou destruir o Estado, visto como obstáculo à expansão dos capitais pondo em seu lugar os interesses de grandes multinacionais, e tenta desmoralizar a política como busca comum do bem do povo, transformando-a em busca do bom funcionamento da expansão de um único mercado mundial, com um único pensamento econômico, ou seja, da globalização"

(Leonardo Boff, Fundamentalismo, A globalização e o Futuro da Humanidade, Ed. Sextante, 2002, pp. 33-34).

(...) a lógica intrínseca desse sistema não é a colaboração, mas a competição, como a firma George Soros, um dos mais ricos especuladores financeiros do mundo e um dos grandes pensadores do capitalismo do mundo atual, em seu livro A Crise do Capitalismo: se você quer buscar compaixão, compreensão, solidariedade, amizade e amor, não vá ao mercado, porque errou de endereço. No mercado é guerra de todos contra todos, um querendo derrubar o outro pela competição. A crise do capitalismo e uma crise do humano e decorre de tudo ter sido transformado em mercadoria, sem deixar qualquer lugar para a gratuidade, para aquilo cujo valor é sentimento e vivência, não matéria e não facilmente monetarizável: tomar uma cerveja com os amigos no fim de semana, sentar-se com a família e brincar com os filhos (...). O capitalismo mercantilizou tudo, dede o sexo até a mística, e não deixou espaço para a dimensão humana, sem a qual não nos sentimos realizados. É o espaço da gratuidade, daquilo que não é mercadoria"

(Leonardo Boff, op. cit., p. 87).

 


  

"Quem disse que ganhar ou perder  não importa,

provavelmente perdeu.“

Martina Navratilova



"Eu não quero um homem  que só diga SIM trabalhando comigo.

Quero alguém que fale a verdade - mesmo que isto lhe custe o emprego.“

Samuel Goldwyn

 

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" Os espinhos que me feriram foram produzidos pelo arbusto que plantei." (Byron)

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