<META NAME="Keywords" Content=" MANUSCRITOS DO MAR MORTO,QUMRAN,taqui, ESSÊNIOS, NAG HAMMADI, GOSPELS, RENNES LE CHATÊAU, DEUSES GREGOS, MASSACRE DE MASADA,CRISTIANISMO. MONASTÉRIO DO SINAI, CÁTAROS, TEMPLÁRIOS, MAÇONARIA, SOCIEDADE SECRETA, JOSEPHUS, MADALENA, MEROVÍNGEOS, GOLPELS DE MARIA, LINHAGEM SAGRADA, SANGRAAL,TEMPLÁRIOS, CÁTAROS,EVANGELHOS APÓCRIFOS, BÍBLIA SAGRADA, MISTÉRIO, HERESIA, JESUS,JOSÉ, TIAGO, BARTOLOMEU, PISTIS SOPHIA, PAULO, FILIPE, PEDRO,ENOCH, JOSÉ,ABRAÃO, MELQUISEDEQUE,ARCÁDIA, HITLER, HOLOCAUSTO,BRASILEIRA,EVANGÉLICA,OCULTISMO,TEOSOFIA,PSEUDO-EPÍGRAFO,SALÉM,TOMÉ,JOÃO,IGREJAS,ADVENTISTA,BRASILEIRA, EVANGÉLICA, LUTERANA, ROSA CRUZ,ALQUIMIA, BUDISMO,FLORAL,TAOÍSMO,ANGLICANA, CALVINISTA HINDUISMO METODISTA,TEOSOFIA,ANJOS,CATÓLICA,ISLAMISMO,NUMEROLOGIA,UMBANDA,ASSEMBLÉIA,CONFUCIONISMO,JEOVÁ,ORTODOXA,UNIVERSAL,ASTROLOGIA, CONGREGAÇÃO, JUDAISMO, PRESBITERIANA ,WICCA ,BATISTA,ESPIRITISMO, LBV ,QUADRANGULAR, XAMANISMO "> <TITLE>notícias, religião <META NAME="Keywords" Content="MANUSCRITOS DO MAR MORTO, NAG HAMMADI E OS DE RENNES LE CHATÊAU & SOCIEDADES SECRETAS"><META NAME="keywords" CONTENT="MANUSCRITOS DO MAR MORTO,QUMRAN, ESSÊNIOS, NAG HAMMADI, GOSPELS, RENNES LE CHATÊAU, DEUSES GREGOS, MASSACRE DE MASADA,CRISTIANISMO. MONASTÉRIO DO SINAI, CÁTAROS, TEMPLÁRIOS, MAÇONARIA, SOCIEDADE SECRETA, JOSEPHUS, MADALENA, MEROVÍNGEOS, GOLPELS DE MARIA, LINHAGEM SAGRADA, SANGRAAL,TEMPLÁRIOS, CÁTAROS,EVANGELHOS APÓCRIFOS, BÍBLIA SAGRADA, MISTÉRIO, HERESIA, JESUS,JOSÉ, TIAGO, BARTOLOMEU, PISTIS SOPHIA, PAULO, FILIPE, PEDRO,ENOCH, JOSÉ,ABRAÃO, MELQUISEDEQUE,ARCÁDIA, HITLER, HOLOCAUSTO,BRASILEIRA,EVANGÉLICA,OCULTISMO,TEOSOFIA,PSEUDO-EPÍGRAFO,SALÉM,TOMÉ,JOÃO,IGREJAS,ADVENTISTA,BRASILEIRA, EVANGÉLICA, LUTERANA, ROSA CRUZ,ALQUIMIA, BUDISMO,FLORAL,TAOÍSMO,ANGLICANA, CALVINISTA HINDUISMO METODISTA,TEOSOFIA,ANJOS,CATÓLICA,ISLAMISMO,NUMEROLOGIA,UMBANDA,ASSEMBLÉIA,CONFUCIONISMO,JEOVÁ,ORTODOXA,UNIVERSAL,ASTROLOGIA, CONGREGAÇÃO, JUDAISMO, PRESBITERIANA ,WICCA ,BATISTA,ESPIRITISMO, LBV ,QUADRANGULAR, XAMANISMO "> <TITLE>A GENEALOGIA SECRETA DE JESUS
ESSENIOS 3A PARTE 

A Lei é lida e interpretada através dos profetas. Estes têm grande importância na teologia da comunidade, pois, segundo as tendências apocalípticas da comunidade, eles anunciaram tudo o que está acontecendo agora e ainda acontecerá no futuro.

Mas a leitura dos profetas exige o discernimento dos iniciados nos segredos escatológicos. Daí ser o Mestre da Justiça o seu mais habilitado intérprete.

Ao Mestre da Justiça Deus revela "todos os mistérios das palavras de seus ser­vos os profetas" (1QpHab VII, 5); ele é "o sacerdote [em cujo coração] Deus colocou [discernimento] para que ele interpretasse todas as palavras de seus servos os profetas, através de quem ele profetizou tudo o que aconteceria a seu povo e [à sua terra]" (1QpHab II,8-10); ele "revelou às gerações posteriores aquilo que Deus fizera à última geração, a congregação de traidores, aqueles que abandonaram o caminho" (CD I, 12-13).

É assim que a comunidade se sente segura, correta, fiel, o verdadeiro e único Israel, como reafirma a Regra da Comunidade: "Haverá uma plantação eterna, uma casa de santidade para Israel, uma assembléia de santidade suprema para Aarão. Deverão ser eles testemunhas da verdade no julgamento, e serão os eleitos da boa vontade que farão o resgate da terra e pagarão aos iníquos sua recompensa. Será a muralha já tão testada, aquela preciosa pedra angular, cujos alicerces não balançarão nem oscilarão. Será a santíssima morada para Aarão, com o eterno conhecimento da aliança da justiça e exalará um doce aroma. Será a casa da perfeição e da verdade em Israel, para que eles possam estabelecer uma aliança de acordo com os preceitos eternos"(1QS VIII,4-10).

Se a comunidade é o verdadeiro povo eleito, os outros são os "filhos das trevas", que vivem sob o "domínio de Satanás". São os "malditos", os "homens da falsidade", "os que transgridem os mandamentos", os "homens do inferno", segundo a Regra da Comunidade.

São os que "profanam o Templo", "blasfemam contra as leis da aliança de Deus", "praticam a vingança e a maldade contra seu irmão"; os que "saqueiam os pobres", "fazem das viúvas suas presas", "tornam órfãs suas vítimas", segundo o Documento de Damasco.

São os "homens violentos que romperam a aliança", guiados pelo "mentiroso", o "sacerdote ímpio", cuja "ignomínia era maior que sua glória", e que "viveu de maneira abominável em meio a toda deturpação impura", segundo o Comentário de Habacuc.

Como uma comunidade separada, os essênios de Qumran seguem seu próprio ritmo das festas, seus rituais de renovação da aliança, abluções e refeição comum.

Seu calendário é solar, enquanto o calendário judaico da época, usado pelo Templo, é o luni-solar; e seus sacrifícios são simbólicos, sendo a própria comunidade uma oferenda permanente a Deus, já que o Templo de Jerusalém está profanado pela usurpação macabéia[68].

Os essênios, que acreditam estar vivendo os momentos decisivos da História, elaboram também uma doutrina - e até um manual - da guerra final. Será a guerra dos filhos da luz contra os filhos das trevas, codificada na Regra da Guerra. Nesta guerra os essênios vencerão os israelitas desencaminhados da Lei e os estrangeiros que dominam o país[69].

"No dia em que os kittin caírem, haverá terríveis batalhas e massacres diante do Deus de Israel, pois este será o dia designado desde os tempos antigos para a batalha da destruição dos filhos das trevas. Nesta ocasião, a assembléia dos deuses e das hostes dos homens combaterá, causando um enorme massacre; no dia da calamidade, os filhos da luz combaterão a companhia das trevas em meio a gritos de uma enorme multidão, e haverá clamor de deuses e homens para [tornar manifesto] o poder de Deus. será realmente um tempo de [grande] tribulação para o povo redimido de Deus, mas ao contrário de todas as suas tribulações anteriores,esta terminará rapidamente em uma redenção que durará para sempre" (1QM I,9-12).

Como se pode ver, não é apenas uma batalha de homens; os deuses também participam. E acreditam os essênios que "este será um tempo de salvação para os povos de Deus, uma era de domínio para todos os membros de sua companhia e de destruição eterna para toda a companhia de Satanás" (1QM I,5).

A esperança messiânica dos essênios é um pouco complexa. Parece que eles aguardam a vinda de dois Messias - segundo alguns até mesmo três -, um rei e um sacerdote, com o predomínio da figura sacerdotal sobre a real. O que não é de se estranhar em uma comunidade dirigida por sacerdotes.

E pode ser que o Mestre da Justiça, após a sua morte, tenha sido elevado por seus seguidores a uma espécie de "profeta messiânico" ou "Messias-profeta" que ensina a verdade à comunidade da nova aliança, na hora em que o estabelecimento definitivo do reino já desponta no horizonte[70].

Para finalizar, é bom lembrarmos que as idéias apocalípticas, que tão fortemente colorem a teologia essênia, pregam mesmo é a mudança da ordem social em vigor. Segundo os padrões apocalípticos, essa mudança social tem alcance mundial: "a revolução cósmica provocaria uma revolta social"[71].

Só que os essênios têm consciência de que os indivíduos isolados jamais poderiam desencadear a mudança social, daí a necessidade da ação comunitária; e de que o homem só é ainda incompetente para tal revolução cósmica, donde a necessidade das forças divinas.

Os essênios têm esperança de alcançar benefícios concretos dessa mudança, por isso rompem com a ordem social dominante e se organizam segundo princípios alternativos[72].

A antiga solidariedade israelita baseada nas relações de parentesco é inviável na sociedade helenizada que agora domina a Palestina. Mas a solidariedade torna-se independente e é racionalizada em normas éticas, cuja validade fica assegurada através de um pacto rigoroso que insiste na construção de relações pessoais e recíprocas. Esse é o projeto dos essênios.

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[68]. Cf. LAMADRID, A. G., Los descubrimientos del mar Muerto, pp. 149-160.

[69]. Os invasores são os kittin. Assim são designados originariamente os habitantes de Kittion, importante cidade de Chipre. Depois o nome passa a indicar todos os habitantes de Chipre e os da região oriental do Mediterrâneo (Nm 24,24; Ez 27,6; Jr 2,10). Já em 1Macabeus e no Livro dos Jubileus a expressão designa os gregos, e em Daniel, os romanos. Os especialistas divergem, mas muitos pensam que para os essênios os kittin sejam os romanos.

[70]. Cf. VERMES, G., Os manuscritos do mar Morto, pp. 66-67. O que acontecerá nesta era messiânica não fica muito claro nos manuscritos, assim como confusas são as idéias sobre ressurreição e imortalidade da alma.

[71]. TYLOCH, W. J., O socialismo religioso dos essênios, p. 167.

[72]. Cf. KIPPENBERG, H. G., Religião e formação de classes na antiga Judéia, pp. 145-150.

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