TEATRO E ESQUETE

 

ESQUETE O FILME

 

Personagens: Um diretor

                     Um Camera-man (Essa pessoa não precisa ter uma filmadora, pode só fazer de conta que tem uma)

                     Um filho

                     Um pai

                     E o cara da ambulância

                   

O cenário: Pode ser qualquer um desde de que tenha um lugar p/ o filho deitar, ou uma cadeira p/ sentar.

 

Começa com o filho entrando no cenário e o seguinte diálogo:

Filho: Aí pai, estou passando mal. (O câmera-man, fica do lado, filmando, claro)

Pai: O que foi meu filho?

Filho: Ai não sei acho que vou morrer. (Ele deita, ou senta.)

Pai: Não, morre, não meu filho. Eu vou chamar a ambulância. (Aí ele pega um telefone, ou simplesmente usa a mão fazendo de conta que tem um).

É do hospital? Por favor manda aqui para casa uma ambulância, meu filho está morrendo!!!

Cara da ambulância: Tá bom eu já estou indo. (Aí ele chega lá fazendo o barulho da ambulância).

Cara da ambulância: Nossa o que vc está sentindo......

Diretor:  Pára pára, tudo. (interrompe o diretor). O que é isso aqui? Vcs estão muito devagar! Eu quero mais rápido, mais ação. Aqui, viu?

Todos: Está bem.

Diretor: Então tá. Tomada 2. Vamos lá? Ação.

Aí começa tudo denovo, são as mesmo falas. Só que dessa vez vão fazer tudo bem, rápido. E de preferência que os atores falem tão rápido que nem dê do público entender o que eles estão falando. Chega um topando no outro e assim vai. Qdo chegar novamente na hora que o cara da ambulância pergunta o que o filho está sentindo o diretor, interrompe denovo....

Diretor: Vamos párar com isso aqui? Vamos párar? Vcs estão pensando que é o desenho do ligeirinho?  Não é assim. Eu quero um pouco mais devagar. Tá bom? Então vamos lá. Todos em suas posições. Tomada 3. Ação.

Recomeça tudo denovo. Aí dessa vez eles vão estar em câmara lenta. Chega bem devagar e fala igual baiano. De forma bem mansa. Bem devagar, de um jeito que dá preguiça só de ver. Aí chegando na mesma parte que a cara da ambulância pergunta: "O que vc está sentindo?" Vem o diretor e diz:

Diretor: Mas ñ é possível! Vcs estão parecendo baiano! Alguém aqui é baiano?

Todos: Não.

 

Diretor: Então por quê, estão agindo como tal? Não quero tudo em câmera lenta. Vcs têm que ser mais suaves. Entendem?

Todos: Sim.

Diretor: Então, tá. Sejam mais suaves. Todos em suas posições. Tomada 4. Ação.

Dessa vez os atores vão chegar parecendo um bando de bichinhas. Aqueles coisinhas mais fresca. 

Filho: Ai pai, tô passando mal. (E desmunheca a mão) Assim vai todo o texto já dito. Todos parecendo um bando de homossexuais. Qdo chega no parte do cara da ambulância, o diretor grita:

Diretor: VAMOS PARAR COM ESSA PALHAÇADA!! QUE QUE É ISSO? VCS NÃO SÃO HOMENS, NÃO? TÃO PARECENDO UM BANDO DE MÃO QUEBRADA!!! Venham, cá, vamos fazer uma roda aqui. (Depois de fazerem a roda...) Vamos todos respirar. Respirem, inspirem, respirem, inspirem. Pronto?

Todos: Pronto.

 

Diretor: Vamos fazer esse negócio direito agora. Já deu de relaxar um pouco. Todos em suas posições. Um, dois, três. Tomada 5. Ação.

Agora eles fazem tudo normalmente. Qdo chega na mesma parte do cara da ambulância. O diretor fala:

Diretor: Aí, era isso o que eu queria. Muito bem. (todos batem palma).

Diretor: Não, mas vamos assistir aqui, como ficou. (Aí todos vão para frente de uma parede ou algo assim.)

Diretor: Vamos lá câmera-man. Queremos assistir. 

Camera-man: Tá já vou colocar.

Depois de uns 5 segundos que ele olha p/ a filmadora....

Diretor: Como é que é? Sai ou não?

Camera-man: Tem um probleminha.

Todos: Qual?

Camera-man: Eu esqueci de por a fita. (ele sai correndo)

Todos: Vão atrás dele............ e acaba.

 

 

ESQUETE DA ÁGUA

 

o que precisa:  um copo com água, e uma pessoa, uma pasta e escova de dente e um espaço grande.

 por exemplo:

 o menino fica de um lado do salão, com a pasta e a escova escondida no bolso e o copo do outro no chão.

 Todos só vêem o copo, de repente, entra o menino, caindo no chão gritando ÁGUA, ÁGUA, ÁGUA...e sempre se arrastando no chão, pedindo água...até chegar ao copo de água...só que a pessoa tem que fazer como se estivesse com sede mesmo, como se estivesse no deserto atrás de água...e sempre continua gritando ÁGUA, ÁGUA, ÁGUA... Quando finalmente chegar no copo com água, o garoto senta, tira a escova e a pasta de dente do bolso, passa a pasta na escova, escova os dentes, e bochecha com a água....

  

ESQUETE DO GORDO E DO MAGRO

 

atores: duas pessoas parecidas, só que uma magra e outra gorda

 

acessórios: um jornal, um lençol, duas roupas iguais...e duas pessoas para segurarem o lençol.

 

1 ato: chega o "gordinho" com um jornal correndo e vai pra de traz do lençol, como se estivesse indo pro banheiro, senta e fica lá...e alguém de fora fazendo barulho como se o "gordinho estivesse no banheiro mesmo...

 

2 ato: a pessoa magrinha, chega e troca de lugar com o gordinho sem que ninguém veja, por isso o lençol, o gordinho sai de mancinho sem ninguém ver, e de repente sai o magrinho...com cara de aliviado

 

Moral da história: entra uma pessoa gorda, depois de fazer suas necessidades, ela sai aliviada, e bem magrinha...Como se tivesse tirado o peso da sua "consciência".

ESQUETE DA MALA

 

Um homem está voltando pra sua casa, mas a porta está trancada, então ele chama sua esposa...Ela aparece na janela, e ela diz:

Você não vai entrar mais aqui, vai embora!!!!! E ele responde:

Não meu amor, por favor eu só quero ama-la...e ela: naum de jeito nenhum, eu naum te quero mais...e ele:

por favor meu amor, eu só quero ama-la... e ela naum entende o que ele quer dizer...e nisso ela vai jogando as roupas dele tudo pela janela...

 e ele continua, eu só quero ama-la...de repente:

 ela joga uma mala, e manda ele embora...e ele diz:

 obrigado meu amor, era isso que eu queria mesmo, a mala.

 

Esquete da bolinha.

 

Atores: Um motorista (que poderá usar uma tampa para dizer que é o volante)

            Uns três passageiros, ou quantos quiser. No mínimo tem que ser dois.

 

Cenário: Coloca-se uma cadeira atrás da outra como se estivessem dentro de um ônibus.

 

Todos entram no "ônibus", sentam e o motorista começa a dirigir. Ele vira para a direita, todos viram juntos. Vira para a esquerda, todos acompanham. Dá uma blecada e vai lá na frente, todos vão juntos. Aí ele dá uma arrancada, todos vão para trás Depois de muito rodeio um da turma solta um grito:

 - PÁRA TUDO!!!!!!!!

Alguém pergunta: " O que foi?

- "Eu perdi minha bolinha."

Outra pessoa: "Como que ela é?"

- É amarelinha.

Todos saem procurando a bolinha. Toda hora um pergunta: "Não é isso, aqui, não? Fazem o maior rodeio. Um outro fala: Aqui!! Ah, não, não é uma bolinha. Depois de um bom tempo procurando, o dono (a) da bolinha, fala:

- Não gente, deixa pra lá. Eu posso conseguir outra aqui. (Nesse momento enfia o dedo no nariz).

   

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