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Sivatherium maurusium
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Sivatherium maurusium †
- Sivatério-africano
†
- 2005/06/27 Rafael Silva do Nascimento
02/07/2005
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Taxonomia
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- Sivatherium maurusium [Pomel, 1892].
- Citação: -
- Localização típica:
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Características gerais
Altura: 2,3 m.
Peso: 260 kg.
O
primeiro par de cornos na verdade eram nada mais que duas protuberâncias
cobertas de pele destacadas frente aos verdadeiros chifres. O par de cornos
maior, posterior, era voltado para frente e era levemente bifurcado na ponta,
com a ponta voltada para cima menor e mais baixa. Estes cornos deveriam ser
maiores nos exemplares machos. Provavelmente tinha uma língua comprida e
musculosa, típica dos animais de sua família. O pescoço era de estatura
média para um girafídeo. O corpo era robusto e provavelmente malhado ou
listrado. A cauda terminava num tufo de pêlos escuros. As pernas, sendo as
frontais mais compridas, terminavam em duas unhas robustas.
Chaves
de classificação física:
endotérmico; simetria bilateral; quadrúpede.
Dimorfismo sexual: não apresentável.
Ontogenia e Reprodução
Seus
hábitos reprodutivos provavelmente eram semelhantes aos das girafas atuais. A
gestação devia durar cerca de um ano. A cria, provavelmente só uma por parto,
atingia a maturidade entre os 2 e 3 anos de idade. Devia viver cerca de 20-25
anos.
Chaves
de características reprodutivas: vivíparo; sexual; dióico; fertilização
interna.
Ecologia e Comportamento
Seus
hábitos eram semelhantes aos das atuais girafas. Passavam o dia comendo
vegetação, podendo ser rasteira ou de arbustos médios, e ao avistar um
predador, o grupo punha-se a fugir. Podia ocorrer dum macho utilizar os cornos
como defesa contra predadores.
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Estrutura
social:
Grupos.
Dieta:
Folhas e gramíneas.
Predadores
principais: Homem,
leão.
Chaves
de características comportamentais: móvel;
gregário.
Chaves de características alimentares: herbívoro;
heterótrofo.
Habitat
Habitava
planícies
e savanas.
Bioma
terrestre:
planície; savana ou campo.
Distribuição Geográfica
Fósseis
ocorrem no norte
da África.
Região
Biogeográfica: paleoártico
(nativo).
Distribuição Histórica
O
grupo
dos sivatérios se separou do grupo das atuais girafas durante o Mioceno, e de
lá pra cá ocorreram mudanças físicas significativas. Ao contrário das
girafas e ocapis, os sivatérios-africanos não sobreviveram ao final da Era Glacial e
tornaram-se extintos há 1 milhão de anos atrás. Existem evidencias de obras
de arte feitas por tribos africanas que datam de menos de 10 mil anos atrás
muito semelhantes a este animal, criando teorias de que este animais viveram
até alguns milhares de anos atrás.
Era
geológica:
Cenozóico; Quaternário; Pleistoceno
(1 milhão de anos atrás).
Estado de Conservação
Extinto
desde o Pleistoceno, há 1 milhão de anos atrás.
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Exemplares
vivos:
0.
Subespécies
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| Não há definições
de subespécies disponíveis neste banco de dados. |
Observações e Etimologia
É
bastante semelhante ao sivatério-asiático (Sivatherium giganteum). Therium
fera, besta, animal.
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- Nomes
vulgares:
sivatério-africano
(nativo); sivatério (português); sivathere (inglês).
Referências
Atlas
Virtual da Pré-História. Sivatério africano. Avaliado on-line em: http://www.avph.cjb.net
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