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Menu - Índice - Panthera tigris

 
 

    Morfologia da espécie indisponível.  Vídeo da espécie indisponível.   Áudio da espécie indisponível.   

Classificação 
Reino: Animalia
  Filo: Chordata
    Classe: Mammalia
      Ordem: Carnivora
        Família: Felidae
          Gênero: Panthera
Panthera tigris
Tigre

Figura de um espécime. Clique para ampliar.

2005/05/09 Rafael Silva do Nascimento 18/06/2005

Taxonomia

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Panthera (Tigris) tigris [Linnaeus, 1758].  
Citação: Syst. Nat., 10ª ed., 1:41.
Localização típica: :"Ásia", fixado por Thomas como "Bengala" [Índia].

Características gerais

Comprimento do corpo: 1,6-3,3 m.
Comprimento de cauda: 57-130 cm.
Altura: 91 cm (cernelha). 
Peso: 65-306 kg; 180 em média.

O tamanho deste animal varia de acordo com suas 8 subespécies atuais. Os tigres que vivem na Índia atingem o peso médio de 180-260 kg nos exemplares machos e 130-160 kg nas fêmeas. Os tigres habitantes da Indonésia são menores, pesando entre 100-150 kg. Os tigres-de-bali são os menores entre as subespécies, com machos entre 90-100 kg e fêmeas 65-80 kg em média.  A maior das subespécies, o tigre-siberiano, pesa de 180-306 kg nos machos e 100-167 kg nas fêmeas. O comprimento do corpo varia de 1,9-3,3 m. Essa subespécie é o maior felino atual, um dos maiores carnívoros terrestres (atrás apenas de ursídeos como o urso-polar). O corpo do tigre é feito para auxiliá-lo em suas técnicas de caçada. Possui pernas longas adaptadas para pulos. As patas anteriores, tão mortíferas quanto a dos ursos, é usada para abater as presas. Como a maioria dos felinos, os tigres possuem garras retráteis, que também auxilia nas caçadas, para proteção das garras. Outra adaptação para caça são suas poderosas mandíbulas, com caninos afiados. O poder da mordida já basta para poder matar uma presa.  Os pelos longos formam uma espécie de barba. Os ''bigodes'' atuam como sensores. O olfato é bastante apurado, assim como a audição. Não existem dois tigres com o mesmo padrão de listras (ainda mais variado pelas numerosas subespécies), isso é, serve como a impressão digital atua nos seres-humanos, sendo cada conjunto de listras individuais únicas. Essas listras auxiliam o tigre a se camuflar em meio a vegetação, pois caça em emboscada. Os tigres, assim como outros panterinos, apresentam variedades de pigmentação (albino, negro, dourado e branco). Todos os tigres-brancos conhecidos são descendentes de um tigre-de-bengala de nome "Mohan", capturado em 1951 na Índia. A coloração branca é resultado de um gene duplamente recessivo. Os tigres-brancos não são albinos, eles têm listras cor de chocolate e olhos azuis, embora já tenha sido visto muitas variedades na cor dos olhos e das listras. 

Chaves de classificação física: endotérmico; simetria bilateral; quadrúpede.
Dimorfismo sexual: macho maior.

Ontogenia e Reprodução

A fêmea é receptiva apenas por poucos dias, e a cópula é freqüente durante esse período, possivelmente chegando á 100 vezes durante apenas dois dias. O macho é capaz de demonstrar quando a fêmea está no cio, com o decréscimo de quaisquer incidência de que uma fêmea não receptiva é perseguida. Um tigre macho se acasala com todas as fêmeas que estejam dentro de seu território. Para os tigres que vivem nas regiões florestais tropicais o período de corte ocorre o ano todo, apesar de que nas regiões nortistas só foram observados acasalamentos durante os meses de inverno. O período de gestação é de cerca de 103 dias. As crias variam de 2-7 (3-4 em geral), nascendo com 1 kg em média. Mas apenas dois sobrevivem. As razões para isso acontecer ainda são obscuras. O cuidado pelas crias fica por conta da fêmea. No começo, a genitora só precisa amamentar as crias, mas quando as mesmas crescem rapidamente ela precisa caçar mais para oferecer comida suficiente para si mesma e para as crias. Uma das razões do território da fêmea ser tão reduzido é de que precisa ficar mais tempo perto das crias o possível, retornando rapidamente para amamentá-los. Com cerca de 8 semanas de idade, os filhotes já acompanham sua genitora fora do esconderijo para se familiarizar com o terreno. Ganham a independência com cerca de 18 meses de idade, mas enquanto não alcançam os 2-2,5 anos de idade não saem em busca dum território próprio. Alcançam a maturidade sexual com 3-4 anos de idade.

Período de gestação: 15 semanas.
Número de crias: 2-7.
Maturidade sexual: 3-4 anos.
Longevidade: 20-30 anos.

            Chaves de características reprodutivas: vivíparo; sexual; dióico; fertilização interna; poligâma.

Ecologia e Comportamento

Em geral, o sistema social do tigre não é muito complexo. A genitora e sua cria são a unidade social básica. Os tigres geralmente caçam sozinhos; apesar disso, existem momentos que demonstram um pouco a perda de hostilidade e a tolerância social é demonstrada. As vezes são vistos em grupos para abater uma presa grande ou nas mesmas jaulas em jardins-zoológicos. Geralmente, ambos machos e fêmeas mantém um território habitacional que não se sobrepõe com tigres do mesmo sexo. As fêmeas ocupam uma área d 20 km², enquanto o território dos machos é muito maior, variando de 60-100 km². O território dos machos cobrem o território de muitas fêmeas menores, que formam seu harém. Este protege o território e as fêmeas contra a invasão de outros machos. Por ser impossível estar em diversos pontos do território ao mesmo tempo, o tigre usa diversos tipos de sinais comunicativos, uma forma de comunicação olfativa. Os dois principais métodos usados para interpretar tais sinais são a urina e secreções anais, jorradas nas árvores, arbustos e rochas em vários lugares dentro duma área particular, tal como fezes e arranhões. A informação que esses sinais contém são bastante úteis para reduzir o confronto físico com animais vizinhos. Os tigres aprendem como interpretar tais sinais e talvez os evitar em áreas particulares quando reconhecem o cheiro de outro tigre.  Os machos usam o comportamento chamado Flehmen para determinar se a fêmea está em condições reprodutivas. Esse comportamento, que inclui uma carismática careta, envolve o macho provando a urina da fêmea para determinar se esta está no cio. Machos podem matar os filhotes da fêmea se estes forem dum macho anterior. Isso faz com que a fêmea volte ao estado reprodutivo para poder produzir uma nova ninhada, tal como acontece com os leões. Caça principalmente mamíferos ungulados, desde antílopes, cervos, javalis até búfalos-selvagens, que podem investir contra e matar um tigre. Fica de tocaia escondido sob a vegetação, contra o vento, e espera que uma presa ocasional passe por perto. Come em média 20-35 kg de carne por caçada de uma vez. Se a presa morta for suficiente para alimentar um espécime em individual, come em média 15-18 kg por dia. Fêmeas com crias tem de abater mais presas para poder sustentar-se.  

            Estrutura social: Solitário e territorial. Grupos de genitora mais crias podem ser observados.
            Dieta
: Mamíferos ungulados, como antílopes, cervos, javalis e búfalos.
            Predadores principais
: Homem.

            Chaves de características comportamentais: móvel; solitário; territorial; predador.
                Chaves de características alimentares:
carnívoro; heterótrofo.

Habitat

Habita desde florestas tropicais, taíga, floresta decídua, manguezais e florestas tropicais decíduas. 

Bioma terrestre: savana ou campo; taíga; floresta; floresta tropical; bosque.

Distribuição Geográfica

Originalmente distribuída pela Indonésia, Índia, China, Manchúria, Rússia (Sibéria), Mongólia, Afeganistão, Paquistão, Irã, Iraque, Coréia, Indochina, Birmânia, Malásia, Nepal, Bangladesh, Turquia, Uzbequistão, Turcomenistão. Hoje em dia ocorre na Índia, Manchúria, China e Indonésia.

Região Biogeográfica: paleoártico (nativo); oriental (nativo).

Distribuição Histórica

O gênero Miacis, mais antigo antepassado dos canídeos e felídeos, viveu onde hoje é a América do Norte durante o Eoceno, há 40 milhões de anos atrás. Era arborícula, e lembrava as atuais ginetas. Ancestral deste, o gênero Nimravus, do Oligoceno, 30 milhões de anos atrás, já apresentava a dentição própria dos felídeos, com caninos longos e perfurantes. A espécie Panthera tigris tem datação de 1,2 milhões de anos atrás, durante o Pleistoceno, com a subespécie tigre-de-trinil ou tigre-pré-histórico, Panthera tigris trinilensis. O tigre atual foi o último dos grandes felinos a aparecer, há cerca de 750 mil anos. Sabe-se que surgiram na Ásia. Alguns defendem que surgiram ao sul da Sibéria; outros acreditam que foi na China. Diferente de outros felinos até onde sabemos o tigre nunca saiu do continente asiático. Originalmente os tigres era maiores e mais encorpados. Hoje em dia restam apenas cinco subespécies, todas ameaçadas de extinção, não dando um futuro promissor para a espécie.

Era geológica: Cenozóico; Quaternário; Holoceno (dias atuais).

Estado de Conservação

CITES - Apêndice I; U.S. ESA e IUCN - Ameaçado.

Todas as subespécies do tigre estão ameaçadas. Pelo fato de terem uma ampla distribuição geográfica, muitas pessoas pensam que possuem uma taxa de adaptação bastante alta, mas em fato são bastante especializados e requerem um tipo de habitat particular, o qual na maior parte foi tomado pela agricultura. Esse tipo de habitat é a casa para muitos tipos de animais ungulados, principais itens da dieta do tigre. E também, a maioria das reservas para os tigres são de pequeno tamanho ou isoladas, e é raro que a intereprodução ocorra entre populações diferentes. Esse resultado de intereprodução irá causar problemas genéticos no futuro, tal como ocorre com o guepardo. Os tigres-de-bengala brancos são extremamente raros na natureza: nenhum sinal de tigres brancos tem sido relatado na Índia desde a captura de Mohan, e somente cerca de uma dúzia de aparições foram relatadas nos 50 anos que antecederam essa captura. O tigre-de-bengala é a única subespécie de tigre que carrega o gene recessivo para a cor branca. Mohan primeiro acasalou-se com um tigre de Bengala de cor normal e depois com uma de suas filhas de cor normal. Isso resultou nos primeiros filhotes de tigre branco nascidos em cativeiro. Por causa da extrema popularidade dos belos tigres brancos entre os visitantes do zoológico e porque esses animais toleram o cativeiro muito bem, eles fazem parte de um programa de procriação intensivo. Alguns conservacionistas acham isso perturbador, pois algumas subespécies de tigres estão à beira da extinção e o tigre-branco é considerado uma aberração do tigre de Bengala e não uma subespécie válida. Como os tigres brancos acasalaram-se indiscriminadamente com as outras subespécies de tigre, especialmente o siberiano, supõe-se que a maioria dos tigres brancos hoje em cativeiro seja híbrida.

Exemplares vivos: em decréscimo.

Subespécies

Segundo a distribuição geográfica e o habitat, a pelagem dos tigres varia dum amarelo-alaranjado á um forte laranja com tons avermelhados.São distinguidas cerca de 9 subespécies (11 se Panthera tigris jacksoni, o tigre-malaio, e Panthera tigris lecoqui, pré-histórico, forem consideradas válidas; o tigre-branco é uma mutação, não sendo considerado uma subespécie).Do total, acredita-se que quatro estão extintas (uma pré-histórica e três por causa do homem; ainda existem relatos de tigres-de-java perambulando pelas florestas da ilha da Indonésia):

  Imagem Descrição Distribuição
 
Panthera tigris altaica [Temminck, 1844]
Tigre-siberiano

A maior das subespécies de tigre e o maior felino da atualidade. Hoje encontrado em estado selvagem apenas no extremo leste da Sibéria, além do rio Amur, onde vivem uns 150. Há também 500 a 700 espalhados por zoológicos de todo o mundo. Pelo longo e espesso, amarelado no inverno e avermelhado no verão. O maior já medido desta subespécie tinha 3,35 m de comprimento total (cerca de 2,4 m sem a cauda) e o mais pesado chegou a 306 kg. Também é conhecido como tigre-de-amur.

Extremo leste da Sibéria, Coréia e Manchúria.
 
 
Panthera tigris amoyensis [Hilzheimer, 1905]
Tigre-chinês

Caracterizado por listras espaçadas e de tamanho relativamente pequeno, é visto como a forma ancestral e primitiva de todos os tigres. Restam apenas 20 ou 30 espécimes deste tigre no seu hábitat natural (no sul da China, províncias de Kuangsi e Cantão), mais uns 50 em zoológicos da China.

 

Leste da China.
 
 
Panthera tigris balica [Schwarz, 1912]
Tigre-de-bali

A menor das subespécies de tigre, do tamanho de um leopardo, pesando menos que 100 kg (machos 95 kg, 161 cm mais 64 cm de cauda e fêmea 72 kg, 143 cm mais 57 cm de cauda, cerca da metade do tamanho do tigre-siberiano). Muito semelhante a subespécie tigre-de-java, este foi separado do último após a Era do Gelo, quando o Estreito de Bali separou as duas ilhas. Seu habitat era restrito á área costeira da região ocidental da ilha. Sua reduzida população da ilha, a rápida colonização da ilha com a destruição do habitat para agricultura e a caça foram os principais fatores de sua extinção. O último deles (uma fêmea), que vivia no noroeste da ilha foi caçado em 20 ou 27 de Setembro de 1937. Mesmo após isso, várias pessoas disseram ter visto tigres-de-bali ainda vivendo na ilha, mas oficialmente é uma espécie extinta.

Ilha de Bali, Indonésia.
 
 
 
 
Panthera tigris corbetti [Mazak, 1968]
Tigre-indochinês

A população remanescente é estimada em 1.000 a 1.800 indivíduos. De cor mais escura que o tigre-de-bengala, mas um pouco mais clara que o chinês.

 

Indochina, oeste da Birmânia, extremo sul da China e Malásia.
     
 
Panthera tigris sondaica [Temminck, 1844]
Tigre-de-java

Semelhante ao tigre-sumatrano mas com listras pretas mais numerosas e mais próximas entre si e com bigodes ainda mais longos. Era comum em toda a ilha javanesa, mas era considerado uma peste. Sua população foi reduzida pelo aumento da população na ilha, pela destruição de seu habitat, pela competição com outros carnívoros, como cães selvagens e leopardos, por ser caçado e envenenado. Provavelmente extinguiu-se nos anos 70, mas ainda não foi declarado oficialmente extinto.

 

Ilha de Java, Indonésia.
 
 
Panthera tigris sumatrae [Pocock, 1829]
Tigre-sumatrano

Menor que o tigre de Bengala (é a menor subespécie ainda viva) tem faixas mais juntas, bigodes longos, pelo espesso na bochecha e curto no pescoço. Alguns julgam tratar-se de uma espécie distinta, devido à sua distância genética das outras subespécies vivas. Restam cerca de 650 exemplares.

 

Ilha de Sumatra.
 
 
Panthera tigris tigris [Linnaeus, 1758] - Syst. Nat., 10ª ed., 1:41.
Tigre-de-bengala

A subespécie hoje mais conhecida de tigre. No final do século XIX, havia 100 mil deles; hoje acredita-se que ainda existam 3 mil a 5 mil exemplares na Índia. Pelagem alaranjada ou marrom-avermelhada, barriga branca, orelhas pretas com manchas brancas do lado de fora e brancas por dentro. O maior já medido desta subespécie tinha 3,10 m de comprimento total (cerca de 2,2 m sem a cauda) e o mais pesado chegou a 258 kg. Também é conhecido como tigre-indiano ou tigre-comum.

 

Índia, Bangladesh, Nepal, oeste da Birmânia e Punjab, Paquistão
 
 
 
  Os Bichos, ©1972-1973 Casa Editrice A. M. Z. e Produzioni Editoriali D´Ami.
Panthera tigris trinilensis [ - ]
Tigre-de-trinil

O tigre pré-histórico pleistocênico teve seus fósseis de 1,2 milhões de anos encontrados em Trinil, junto a vestígios do homem-de-java, na ilha javanesa. Sua ossada é a mais antiga de tigre encontrada, e está estocada na Coleção de Dubois do Museu Nacional de História Natural em Leiden, Europa. Apesar dos fósseis terem sido encontrados em Java, não é provável que seja um ancestral direto do tigre-de-java.

 

Trinil, Ilha de Java.
 
 
Panthera tigris virgata [Illiger, 1815]
Tigre-do-cáspio

Esta subespécie extinguiu-se na década de 1970 (a data mais freqüente data relacionada a sua extinção é de 1950, mas após isso, muitos tigres dados como tigres-do-cáspio foram reportados e caçados), devido a caça intensiva e a perda de habitat. De pelo longo e espesso, era semelhante ao tigre siberiano, mas ligeiramente menor (era a segunda maior subespécie). Listras mais estreitas e de cor parda, pouco marcadas. Caçava principalmente porcos-selvagens durante a migração anual, onde localmente era conhecido como ''estrada'' ou ''leopardo-viajante''. Até a Idade Média, era a única subespécie conhecida (muito vagamente) pelos europeus.

Afeganistão, Irã, Turquia, Uzbequistão, Turcomenistão, norte do Iraque, Mongólia e Ásia central (Rússia).
 
 
     
 

Observações e Etimologia

Panthera (Latim) pantera, um felino grande.Tigris (Latim) um tigre, nome vulgar dessa espécie que abrange um número grande de subespécies. Balica, referente que vem de Bali (ilha da Indonésia). Sondaica (Latim - icus ou ica indica um local) referente a ilha de Sunda na Indonésia (''Sunda'' significa ''Java''). Sumatraensis referente a Sumatra, local onde habita. Trinilensis (com o Latim ensis significando local) referente a Trinil, local onde foi encontrado.

Nomes vulgares: tigre (português, espanhol e francês); tiger (inglês e alemão); tigris (grego e latim); tijger (holandês); vyaghra (sânscrito); bagh (hindi, bengali); puli (tâmil); kaplan (turco; rimau ou harimau (malaio); babr (farsi e árabe); horang’i (coreano); hu ou lao hu (chinês); tora (japonês); seua (thai); tag (tibetano); sua khong (laociano).                                                                                                                                                                          Pronônimo: Felis tigris (Linnaeus, 1758).                                                                                                                                          Sinônimos: Pardotigris (Kretzoi, 1929).       

Referências

Ciência, Ficção e Interpretação. Bestiário, Tigre (Panthera tigris). Avaliado on-line em: http://rpg_ficcao.sites.uol.com.br/index.htm 

Langenburg, L. 2001. "Panthera tigris altaica" (On-line), Animal Diversity Web. Acessado em 9 de maio de 2005.Avaliado on-line em:  http://animaldiversity.ummz.umich.edu/site/accounts/information/Panthera_tigris_altaica.html 

Microsoft Zoo Tycoon. Blue Fang, 2001. ''Tigre-de-bengala-branco''. Todos os direitos reservados. Avaliado on-line em: http://www.zootycoon.com 

Mikko's Phylogeny Archive. Avaliado on-line em: http://www.fmnh.helsinki.fi/users/haaramo/ 

Os Bichos, ©1972-1973 Casa Editrice A. M. Z. e Produzioni Editoriali D´Ami. Volume 2. Págs: 342, 343 e 344.

Recently Extinct Animals Page. ''Caspian tiger; Javan tiger; Bali tiger''. Avaliado on-line em : http://www.petermaas.nl/extinct/english.htm  

Sinor, S. 2001. "Panthera tigris" (On-line), Animal Diversity Web. Acessado em 9 de maio de 2005. Avaliado on-line em:  http://animaldiversity.ummz.umich.edu/site/accounts/information/Panthera_tigris.html 

The Animals! A True Multimedia Experience-San Diego Zoo. ©1992 The Software Toolworks, Arnowitz, The Zoological Society of San Diego.

Wilson, D. E., and D. M. Reeder [editores]. 1993. Mammal Species of the World (Segunda Edição). Washington: Smithsonian Institution Press.  Avaliado on-line em: http://nmnhgoph.si.edu/msw/ 

 

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