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Menu - Índice - Hoplophorus euphractus

 
 

    Morfologia da espécie indisponível.  Vídeo da espécie indisponível.   Áudio da espécie indisponível.   

Classificação 
Reino: Animalia
  Filo: Chordata
    Classe: Mammalia
      Ordem: Xenarthra
        Família: Glyptodontidae
          Gênero: Hoplophorus
Hoplophorus euphractus
Hoplofóro †

Figura de um espécime. Clique para ampliar.

2005/04/14 Rafael Silva do Nascimento 18/06/2005

Taxonomia

_
Hoplophorus euphractus [-].  
Citação: -
Localização típica: -

Características gerais

Comprimento do corpo: 2,7 m.
Altura: pouco mais de 1 m.
Peso: cerca de 1 t.

Hoplofóro era um enorme gliptodontídeo que viveu na América do Sul durante o Pleistoceno, junto á outras espécies peculiares. Sua cabeça não possuía proteção dérmica, e era, como todo o corpo (exceto a carapaça) coberta por uma camada de pelos levemente densa. O focinho era largo e tinha bom fato. As orelhas auxiliavam os seus sentidos principais. As patas, tanto dianteiras como traseiras, terminavam em quatro dedos dotados de garras, que não eram usadas para escavação, como ocorre com os verdadeiros tatus. A carapaça era dividida em placas dérmicas, pele endurecida. A cauda, longa e musculosa, terminava em quatro espinhos principais, usados em combates, o qual atacava balançando a cauda.

Chaves de classificação física: endotérmico; simetria bilateral; quadrúpede.
Dimorfismo sexual: não apresentável.

Ontogenia e Reprodução

Quase não existem informações sobre sua reprodução. Deveriam ocorrer disputas entre machos para conquistar uma fêmea.

            Chaves de características reprodutivas: vivíparo; sexual; dióico; fertilização interna.

Ecologia e Comportamento

O hoplofóro era um animal de pasto, emulando os antigos anquilossauros (mas não era relacionado com o mesmo). Passava o dia comendo gramíneas, as quais triturava com seus dentes sem esmalte, típico de edentados. Viviam em grupos pequenos, junto a outros animais, tais como as macrauquênias e preguiças-gigantes. Quando atacado, por aves rapineiras terrestres ou tigres-dente-de-sabre, usava sua cauda em forma de clava para defesa. Uma batida da mesma poderia ferir mortalmente um inimigo.

            Estrutura social: Pequenos grupos.
            Dieta
: Gramíneas.
            Predadores principais
:
Tigre-dentes-de-sabre, forusracos.

            Chaves de características comportamentais: móvel.
                Chaves de características alimentares:
herbívoro; heterótrofo.

Habitat

Habitava planícies e estepes tropicais.

Bioma terrestre: planície; savana ou campo.

Distribuição Geográfica

Fósseis ocorrem ao sul da América do Norte, sudeste do Brasil e regiões vizinhas na América do Sul.

Região Biogeográfica: neotropical (nativo).

Distribuição Histórica

Os gliptodontes, grupo separado, mas com um ancestral comum com os tatus, habitaram principalmente a América do Sul, durante o Pleistoceno. Atingiram a dimensão dum carro pequeno, como o fusca, e os adornos caudais tornaram-se bastante diversos e eficientes. Alguns como o gliptodonte (Glyptodon reticulatus), não possuía clava caudal, mas em compensação, essa era coberta com placas dérmicas duras. Outros como o dedicuro (Doedicurus clavicaudatus) possuíam vários espinhos na ponta da cauda, usados como defesa contra predadores. Conheceram sua extinção no final da Era-Glacial, junto com a mega-fauna sul-americana, em parte pela caça excessiva pelos habitantes americanos pré-históricos.

Era geológica: Cenozóico; Quaternário; Pleistoceno (100 mil anos atrás).

Estado de Conservação

Extinto desde o Pleistoceno, há 100.000 anos atrás.

Exemplares vivos: 0.

Subespécies

Não há definições de subespécies disponíveis neste banco de dados.

Observações e Etimologia

Euphractus em relação aos seus adornos caudais defensivos.

Nomes vulgares: hoplofóro (português); hoplophorus (português, inglês); gliptodonte (português); gliptodont (inglês).

Referências

Atlas Virtual da Pré-História. Hoplophorus. Avaliado on-line em: http://www.avph.cjb.net 

 

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