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Os Extraterrenos

navenointeiror.jpg (34767 bytes)Haveriam povos ou civiliza��es inteiras habitando o interior de nosso planeta? Como isso � poss�vel ? E o calor interno e a falta de ilumina��o solar? Como haveria Vida por assim dizer nas entranhas da Terra,que � um planeta maci�o? Fica realmente dif�cil pro senso comum determinar tal possibilidade; mas haveremos de come�ar ent�o com um questionamento para rebatermos um poss�vel paradoxo: seria a Terra um mundo realmente maci�o? Vale lembrar ao amigo leitor que h� algumas centenas de anos atr�s a pobre ci�ncia concebia nosso orbe como sendo um mundo quadrado, absurdo que s� foi derrubado quando navegadores transpassaram os limites da ignor�ncia e provaram a circunfer�ncia do globo.Antes disso Galileu Galilei tinha tentado mostrar isso para todos : foi taxado de louco pela ci�ncia e teve de recuar em sua proposta para n�o morrer; mesmo antes disso, na antiguidade, imaginava-se que a Terra e o c�u estariam dentro de um gigantesco animal e as estrela seriam os furos na carca�a do mesmo. Depois, a apenas meio s�culo,viriam alguns entusiastas nazistas com outra louca concep��o de mundo interior achando que tudo estaria dentro de um grande inv�lucro ou recept�culo e que o c�u e as estrelas estariam no meio; mais tarde Neil Armstrong sanearia isso com a primeira ida do Homem � Lua que era e � tida como divindade dos c�us pelos ind�genas; ficaria definitivamente provado que a Terra � redonda e estamos indiscutivelmente na superf�cie posto que nosso orbe foi visto e fotografado pelos astronautas da superf�cie lunar. Fico imaginando com tudo isso quais ser�o as nossas certezas no amanh�? 

A Estrutura Planet�ria

Terra_oca.jpg (31715 bytes)Em primeiro lugar para se entender a quest�o dos intraterrenos � preciso que rompamos essa primeira barreira : a concep��o da Terra como uma esfera s�lida e perfeita (hip�tese �ltima que tamb�m j� sucumbiu depois que se provou o achatamento dos p�los). N�o haveria realmente como tantas evid�ncias sobre tais seres se concretizassem em provas reais se o planeta fosse maci�o e com uma enorme temperatura interna a medida que se aproximasse de seu "centro �gneo de magma".N�o seria mesmo poss�vel, seria? O Dr. Raymond Bernard importante f�sico nuclear e um dos principais questionadores modernos sobre a estrutura terrestre mostrou bem isso em sua obra "The holow Earth", na qual narra a explora��o feita pelo contra-almirante Richard Edward Byrd que avan�ou pelos p�los Norte e Sul a mais de 2000 e 3000 kms respectivamente e encontrou terras f�rteis al�m das regi�es glaciais, sem que os instrumentos acusassem normalmente que teria passado pelos topos polares e dado a volta logo em seguida, pois n�o atingiram as prov�veis regi�es previstas pelos mapas. em seu percurso em busca dos p�los centrais o almirante Byrd n�o os encontrou porque eles simplesmente n�o existem! Sua busca foi frustrada por uma descoberta infinitamente mais fascinante e Fant�stica. Byrd ao avan�ar al�m dos pr�-supostos p�los teria atingido a embocadura ao interior de nosso planeta que seria um mundo COMPLETAMENTE OCO ! L� ele viu vegeta��o exuberante, vigorosa fauna com aves desconhecidas para ele e grandes vales com extensos rios e oceanos tamb�m. O leitor perguntar� : mas com que luz haveria essa exuber�ncia toda? Toda a superf�cie c�ncava � iluminada por um centro �gneo (mas n�o a grande massa de lava que tantos ainda sustentam em suas convic��es): um forte SOL CENTRAL irradiando permanentemente energia vital � fauna e flora e aos demais habitantes do interior c�ncavo planet�rio.Logo abaixo ilustraremos sobre a estrutura da crosta terrestre e as aberturas polares que levaram o contra-almirante Byrd a conhecer esse INTRAMUNDO, como assim defini. A crosta terrestre teria uma espessura de quase 1300 kms suficiente para sustentar todo o centro de gravidade planet�ria em fun��o de sua grande massa j� que o que vale para fora na gravidade valeria para dentro tamb�m. As convexidades polares teriam uma semicircunfer�ncia de 1930 kms entre os limiares do exterior e interior, constando que Byrd avan�ou cerca de 2700 kms al�m do primeiro limiar o que o levaria a 800 kms interior adentro (s� n�o avan�ou mais porque lha faltaria combust�vel para uma explora��o inusitada);j� pelo p�lo Sul ele entrou mais de 1000kms adentro pois ultrapassou os 3.500 kms al�m do limiar exterior.Essas aberturas polares teriam mais de 2000 kms de di�metro,o suficiente para o explorador n�o ver que estaria entrando por essa embocadura: isso s� seria assinalado porqu� os instrumentos de navega��o teriam um comportamento an�malo fazendo a agulha da b�ssola por exemplo a se inclinar para cima.O fen�meno das aberturas explicaria inclusive a manifesta��o de outro fen�meno j� conhecido dos habitantes da regi�es glaciais:a Aurora Boreal.Esta seria o resultado da incid�ncia dos raios do Sol intraterreno cujos raios passariam pela abertura norte e a refra��o da luz nas nuvens causaria o fen�meno visto pelos esquim�s mais adjacentes ao local. O Sol Central,grande sustentador tel�rico terrestre, tem cerca de 960 kms de di�metro simetricamente distante de qualquer ponto da superf�cie c�ncava(interior) do Intramundo terrestre,com cerca de 5000 kms para cada lado dando espa�o suficiente para navega��o a�rea e amenizando a temperatura da atmosfera e superf�cie intraterrenas posto que a irradia��o deste Sol � bem mais amena que a do nosso Sol externo com uma luz mais branda mantendo o interior num faixa constante de 25� Celsius, uma temperatura ideal para a vida animal e vegetal.As irradia��es deste Sol seriam por sua vez t�o ben�ficas aos seres vivos (uma vez que � um grande emissor de energia Onozone) que l�,segundo registros,animais e vegetais cresceriam mais e teriam mais logevidade:exploradores teriam visto neste interior terrestre animais enormes como um grande paquiderme parecendo ser um Mamute.Mas como pode haver mundos ocos? Que base cient�fica se encaixa na forma��o de tais mundos? A base da pr�pria f�sica,analisando for�a centr�fuga:quando um planeta � digamos gerado por uma estrela, este segue sua mesma diretriz de movimento centr�fugo e circular e translat�rio como ali�s o � em todo o nosso universo local. Planetas, sistemas estelares, constela��es e at� gal�xias est�o sempre em constante movimento e se distanciando em rela��o aos demais e crescendo em rela��o a si pr�prios como no caso das gal�xias e do todo C�smico que n�o para de expandir e evoluir.A Terra na sua forma��o tem expelido sedimentos ao longo dos milh�es de anos que foram se distanciando do centro formando nesse movimento a sua estrutura semiesf�rica fazendo o di�metro da linha equatorial ser maior que em rela��o ao meridiano que coincide com os p�los.Com o esfriamento do orbe houve a forma��o da crosta terrestre gerando tamb�m grandes bols�es ou v�os subterr�neos que s�o notados por nossas enormes grutas e logicamente,houve a forma��o das aberturas polares j� que estas est�o exatamente no eixo central de rota��o planet�ria e n�o poderiam de forma alguma, respeitando-se as leis da f�sica, deixar de serem formadas.Ali�s esse espiralamento dos movimentos � chamado de evolu��o de uma trajet�ria e assim acontece em tudo.Todas as coisas evoluem realmente numa espiral de dentro para fora e isso � astrof�sica, f�sica nuclear, f�sica qu�ntica e espiritualidade. 

 A Super Ra�a Intraterrestre

Fenomeno_terra_oca.jpg (57565 bytes)E quanto aos mticos habitantes do interior do planeta ? Quem s�o e de onde teriam vindo ? S�o terrestres e Humanos como n�s? A resposta sobre essas quest�es responderia outras d�vidas acerca de outras ocorr�ncias ins�litas: a dos chamados Discos Voadores por exemplo. Raymond Bernard assevera que a origem destes engenhos seria intraterrena fabricados e tripulados pelos habitantes do interior; ele conta em parte com nosso apoio sobre essa quest�o : parte dos fen�menos ufol�gicos est�o relacionados ao intraterrenos sim ! Mas os discos voadores definitivamente n�o s�o exclusividade deles; nem de onde v�m nem sobre quem os tripula. Pedimos perd�o ao leitor se a Home-page carece um pouco de provas. Estas p�ginas, nos desculpe a franqueza n�o s�o para c�ticos ou similares pois estes sempre procuram desculpas para fugirem � realidade dizendo se apoiarem nas provas materiais ou coisa que o valha; o homem por exemplo jamais deu provas ditas materiais sobre a exist�ncia do �tomo mas ele existe! N�o poder�amos perder tempo para enumerar evid�ncias ou provas aqui, pois isso demandaria espa�o e seria necess�rio um postulado com centenas de kbytes para quase todo link deste site e o real interessado n�o teria "saco" para ler tantas futilidades que os c�ticos exigem. Tentamos sim ser o mais simples poss�vel nas quest�es e tentamos dar explica��es o mais pr�ximo poss�vel da nossa realidade buscando sermos claros e objetivos mas de forma resumida. Mas ent�o vamos valar desses seres, j� que falamos dos extraterrestres em outra se��o da HP. O rosacruciano Edward Lytton levanta teses sobre parte da origem desses seres como sendo terrestres mesmo, como n�s. Uma civiliza��o ante - diluviana teria migrado para as entranhas da Terra alguns indo para os grandes bols�es outros teriam passado pelas aberturas polares e adentrado ao intramundo; ademais existiriam grandes canais ou passagens ligando os bols�es ao interior terrestre que teriam entradas tanto em grutas adjacentes aos bols�es quanto tamb�m haveriam passagens submersas nos oceanos, assim todo o grande reino intraterrestre estaria interligado. Uma parte dessas galerias e passagens ficou a cargo da pr�pria natureza como j� falamos; a outra seriam obras de aprimoramento das passagens pela pr�pria civiliza��o intraterrena. Esses seres seriam inicialmente os remanecentes dos atlantes, dos lemurianos, dos pr�-incas e dos incas sendo que posteriormente adentraram neste mundo os eg�pcios e os tibetanos como sendo ramifica��es destes antigos povos que sobreviveram ao dil�vio, conservando os antigos conhecimentos e mantendo contato com estes seres. Este mundo ins�lito ficou conhecido pelos metaf�sicos, m�sticos e iniciados como �GARTHA, que inicialmente � o nome dado ao grande continente central do interior da Terra onde foi fundada (talvez pelos Homens de Luz atlantes) a cidade com mesmo nome. O grande centro (ou capital) deste imp�rio subterr�neo fica em SHAMBALLAH , uma cidade que � a moradia dos seres mais evolu�dos deste planeta. Esta grande legi�o de seres intraterrenos, salvo os povos extraterrestres que tamb�m residem ou trabalham ou estagiam neste imp�rio, � conhecida como Grande Fraternidade Branca sendo que a maioria deles residem em Shamballah que em n�vel vibrat�rio representa a energia do pr�prio Sol Central . Esta cidade, bem como a de �gartha , � totalmente extra-f�sica como ali�s muitas do grande imp�rio de �gartha s�o; A grande Ordem de Melchizedek cujo l�der Melchizedek (l�-se Melquizedek) � conhecido pelos iniciados budistas como o REI DO MUNDO residem em Shamballah. As grandes diretrizes c�smicas sobre o aux�lio das altas mir�ades ( hierarquias ) macroc�smicas ao nosso planeta e � nossa evolu��o passam diretamente por esta cidade que � um grande centro emanador de LUZ.Os grandes seres que iluminaram este orbe como JESUS CRISTO,BUDA (GAUTAMA),S�O FRANCISCO DE ASSIS,O CONDE DE SAINT GERMAIN,vieram deste para�so e l� hoje est�o, embora muitos deles estejam participando tamb�m de miss�es de aux�lio em outros mundos (destes citados o mais direcionado no momento para nosso mundo � Saint Germain que lidera o s�timo raio de Luz Solar com a Chama Violeta, cargo de l�der dos sete raios que foi passado a ele por Cristo em 1956, quando o senhor da Humanidade passou a ocupar outro posto c�smico). SanatKumara.jpg (39222 bytes)O grande fundador deste local que certamente come�ou esse grande imp�rio de subterr�neo que hoje � �gartha foi SANAT KUMARA o pr�ncipe planet�rio de V�nus que construiu Shamballah e fundou a Grande Fraternidade Branca na Terra que foi elaborada nas bases da Grande Fraternidade Azul de S�rius, local de origem da Terra. Inicialmente Shamballah foi erguida no deserto de Gobi quando aquela regi�o era rodeada de �gua; Kumara l� desembarcou com os primeiros membros da futura Fraternidade Branca e numa pequena por��o de terra ergueu a Fortaleza de Luz que ficou conhecida como Ilha de Shamballah ou Shangri-lah. Era inicialmente f�sica mas depois por motivos de seguran�a,a v�rios milh�es de anos, foi transmutada extrafisicamente para o centro do planeta e vibra nas dimens�es do mental superior ( astral n�o alcan�a este local ). A bem da verdade, existem grandes cidades tanto f�sicas quanto et�ricas no centro do planeta e nas grandes galerias; aquelas que n�o est�o no intramundo e est�o mais pr�ximas � nossa superf�cie usam um tipo de ilumina��o artificial que capacita a fotoss�ntese vegetal e usam uma freq��ncia f�sica superior � nossa tanto para suportar os efeitos do envelhecimento quanto do calor da terra tamb�m. � necess�rio assinalar que quanto mais sutil a freq��ncia at�mico-molecular de um corpo menor os efeitos do calor sobre ele, pois o calor � um resultado f�sico com um determinada vibra��o f�sica. Esses seres que s�o remanescentes dos incas e atlantes por exemplo, j� tem DNAs bem superiores ao nosso muito menos suscet�veis � polariza��o das energias e por conseguinte com alta capacidade vibrat�ria e bio-energ�tica.  Como os agartinos s�o remanecentes dos antigos povos que conviviam com ra�as extraterrestres eles n�o s� tem o dom�nio da transmuta��o gen�tica e material , mas tamb�m det�m a grande tecnologia do eletromagnetismo e da f�sica nuclear, grandes legados de seus ancestrais e dos colonizadores alien�genas.Esta evoluid�ssima civiliza��o, que tamb�m s�o Humanos mas com outra gen�tica, � conhecida pelos antigos celtas e dru�das como os descendentes diretos de uma Super Ra�a Hyperb�rea que seriam os grandes seres de vibra��o solar que desembarcaram na terra no passado e deixaram seu grande legado aos lemurianos e aos atlantes. Eles usam seus discos voadores para viajar em seu vasto imp�rio, desempenhar grandes pesquisas de fus�o e transforma��o elementar em certas camadas da crosta terrestre, visando equilibrar as for�as elementais abaladas pelos transtornos que o homem sub-humano da superf�cie tem gerado, para evitar grandes abalos e cat�strofes. Tamb�m policiam de perto os grandes experimentos nucleares do Homem da superf�cie e se necess�rio interv�m com suas naves ( e j� interviram muitas vezes), pois afinal o planeta � deles tamb�m e com o diferencial deles o respeitarem. Hoje eles formam um vasto dom�nio subterr�neo que est�o divididos em grandes cidades como L�tha, Miz Tis Tlan, Duat, Aurora , �gartha , Cana� , F�tima , Monte Shasta , entre muitas outras. Eles s�o o bra�o direito de a��o da G.F.B. para a a��o na superf�cie: muitas das sociedades secretas fundadas no passado s�o Ordens lan�adas por eles atrav�s de seus enviados : Rosa-Cruz , Ordem Q. dos 49, Ordem da M�o Vermelha , Celtas , Dru�das , a Escola Inici�tica do Tibet , os Belmonts, O Monast�rio Te�rgico, a Teosofia e a Eubiose, s�o a��es intraterrenas de �gartha na superf�cie para inspirar e orientar ocultamente os l�deres mundiais quanto ao caminho que a humanidade percorre e tamb�m para aplacar as a��es dos agentes negros ocultos na Terra; e eles contam com o apoio total das Fraternidades Universais e dos Comandos Extraterrestres para isso ! 

As Passagens

Almirante_Richard_Edward_Byrd.jpg (38764 bytes)Logicamente n�o poder�amos encerrar este segmento sem enfatizar a quest�o das diversas passagens para o mundo intraterreno. A mais pol�mica de fato s�o as convexidades polares com suas enormes aberturas, que levaram o almirante Byrd � mais incr�vel descoberta dos �ltimos s�culos. Outros exploradores tamb�m navegaram por estas passagens: certa vez contou um jovem navegador que ele e seu Pai foram adiante para explorar o p�lo norte e quando foram bem mais adiante j� na zona crepuscular uma estranha luminosidade ia surgindo aos poucos com um Sol diferente erguendo-se ao horizonte que n�o parecia ser t�o long�nquo quanto deveria ( � o fen�meno da passagem pela convexidade polar entre os limiares). Logo ap�s viram um mundo completamente diferente a sua frente com muitos vales , rios , grandes p�ssaros e um gigantesco mamute se movendo entre as selvas. Conta a testemunha que continuaram a navegar muito at� que famintos resolveram descer em terra logo em seguida foram recebidos por seres gigantescos com mais de 3 metros de altura ! Foram bem recebidos por eles e refizeram sua alimenta��o com frutas enormes e muita fartura (as uvas se pareciam mais com grandes ameixas pelo seu tamanho). Eles ficaram em companhia dos gigantes durante v�rios dias depois partiram.H� sem d�vida outras prov�veis passagens e cercadas com muitas hist�rias fascinantes : a Sociedade de Eubiose com sede matriz em S�o Louren�o-M.G. que manteria contato mental com seres da Grande Fraternidade diz que h� v�rias passagens pelo mundo e pelo Brasil inclusive. Haveriam entradas para essas cidades internas logo abaixo da superf�cie no subsolo da Grande Pir�mide Que�ps no Egito, logo abaixo do Monte Shasta nas Montanhas Rochosas, em entradas secretas em Lhasa capital do Tibet e em in�meras cavernas nas cordilheiras dos Andes (que foram os ref�gio dos antigos incas para se protegerem das cat�strofes c�clicas e por �ltimo para seus remanescentes serem acolhidos quando o �ltimo Rei inca foi morto pelos espanh�is). O Brasil em particular � um dos mais privilegiados com essas passagens: muitos quil�metros de passagens entre cidades subterr�neas percorrem os subsolos brasileiros em especial na regi�o de Santa Catarina pr�ximo � Joinville , h� algumas entradas escondidas na Floresta Amaz�nica e a famosa Serra do Roncador no Mato Grosso, local que tem atra�do esot�ricos de todo o mundo em busca de contato com esses povos.O problema � que essas passagens requerem preparo e sintonia vibracional para serem vistas ,al�m de serem guardadas pelos Xavantes e pelos �ndios Morcego. O ocultista e coronel ingl�s Williann Fawllcet, que era um iniciado, veio ao Brasil em busca dos mundos intraterrenos e ap�s grande peregrina��o para obter preparo,ele teria adentrado em um dos portais e estaria vivendo com esses povos at� hoje. No momento eles com certeza n�o desejam manter contato conosco, pois nossa baixa vibra��o e alta polaridade os prejudicaria,mas eles preparam o terreno de alguma forma para subirem um dia novamente, no momento em que houverem muitas tribula��es a serem passadas por n�s e quando n�o existir mais espa�o para diferen�as mesquinhas e encararmos o caminho dentro da Fraternidade Universal. At� isso ocorrer o sofrimento � somente nosso, n�o deles. 

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