Ancestors of Olyntho´s Family


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1755448596398082. Clóvis,1 son of Childerico I and Barsine, was born in 0466 and died in 0511 at age 45. Another name for Clóvis was Rei Dos Francos.

General Notes: Também chamado Clodoveu I. As conquistas de Clóvis e seus filhos fizeram dos rancos os mais poderosos e importantes de todos os sucessores bárbaros de Roma, criando a base para a hegemonia franca que dominou a Europa Ocidental por mais de três séculos. Não era o único governante franco: os que viviam nos vales do Reno, Mosela e Meuse tinham outros chefes ou reis. Clóvis não apenas destruiu o poder dos rivais e uniu os francos sob seu domínio como ampliou sua autoridade sobre turíngios e alamanos, no leste, e sobre os visigodos, a oeste; seus filhos e netos aumentaram o domíno franco a leste, até o vale do médio Danúbio, conquistaram os burgúndios e expulsaram os ostrogodos da Provença. Esta expansão foi alcançada mais por conquista do que por colonização. Alguns francos se estabeleceram no norte da Gália, mas a maioria continuou a viver no nordeste, áreas onde as línguas germânicas ainda persistem. Clóvis governou de Paris, mas na Gália propriamente dita houve pouca mudança na população nativa e a língua francesa desenvouveu-se do latim com poucas palavras do alemão (por exemplo, "bleu"). O governo permaneceu, em grande parte, nas mãos dos bispos e condes da aristocracia galo-romana que, como resultado da conversão de Clóvis ao cristianismo católico, preferiam aceitar o governo franco ao dos burgúndios e visigodos, convertidos à forma herética de religião ariana. Por mais valioso que tenha sido o apoio galo-romano para Clóvis e seus sucessores, o poder dependia em última instância do exército franco. Um motivo importante para as conquistas era a necessidade de obter presas de guerra, terras e rendas para premiar e manter a lealdade dos guerreiros. Na metade do século VI, o primeiro período da expansão estava encerrado e os reis francos precisavam recompensar os seguidores e pagar dotes à Igreja com concessão de seus próprios Estados e rendas. Assim, perderam recursos e com o tempo o poder foi para as inúmeras famílias que se beneficiaram dos favores reais. Em meados do século VII, surgiram duas famílias particularmente importantes, que acabaram como principais agentes dos reis, ocupando cargos como prefeitos do palácio real. Uma família era proveniente da Austrásia, a leste, terras tradicionalmente francas: a outra estava associada à Nêustria, as novas terras ao norte do Loire. O conflito entre esses rivais terminou com a batalha de Tertry, em 687: a vitória coube ao austrasiano Pepino de Herstal. Ele conseguiu uma posição dominante no Reino Franco, mantida até sua morte em 714 e rapidamente restabelecida por seu filho Carlos Martel, "o Martelo", morto em 741, que deu seu nome à família carolíngia. Enquanto isso, os Merovíngios - assim chamados porque tinham como ancestral o avó de Clóvis, Meroveu - continuaram a reinar. Até que em 751, a situação mudou com a sanção e apoio do papa, o filho de Carlos Martel - Pepino, o Breve, morto em 708 - proclamou-se rei e fundou a nova dinastia carolíngia. A Igreja continuou a ser o pilar da monarquia e Alcuíno de York se tornou o principal conselheiro do filho de Pepino. Nesse meio tempo, a nova dinastia assumiu as responsabilidades tradicionais dos governantes francos: conduzir expedições e defender o território contra os antigos inimigos, como frísios e saxões, al'me de combater anova ameaça imposta pelso conquistadores muçulmanos da Espanha visigótica. A vitória mais famosa de Carlos Martel fo na batalha de Poitiers, em 732, contra os atacantes muçulmanos, vitória lembrada como símbolo do papel dos francos - e dos Carolíngios em particular - como defensores da Cristandade. Esta função foi inicialmente assumida por Clóvis e depois encontrou sua melhor expressão no Natal do ano 800, em Roma, na coroação imperial do filho de Pepino, Carlos Magno: ao conquistar e converter os saxões e ao dominar o Reino Lombardo, ele liberou o papado de uma ameaça constante e estabeleceu uma fronteira, ou zona-tampão, entre as terras dos francos e a Espanha muçulmana;, crinado uam hegemonia verdadeiramente imperial e cristã. Com a morte de Clóvis, por tradição, as terras foram divididas entre seus filhos. As divisões, que normalmente não significava o desmembramento do reino, geravam muitas vezes conflitos internos. Neste caso, foi quase uma guerra encabeçada pela esposa de um dos netos de Clóvis.

Clóvis married Santa Clotilde De Borgonha. Clotilde was born in 0470 and died in 0545 at age 75.

The child from this marriage was:

877724298199041       i.  Clotilde De França (born in 0510 - died in 0531)


1755448596398083. Santa Clotilde De Borgonha,1 daughter of Chilperico and Unknown, was born in 0470 and died in 0545 at age 75.

Clotilde married Clóvis. Clóvis was born in 0466 and died in 0511 at age 45. Another name for Clóvis was Rei Dos Francos. picture

Sources


1. mario prado olyntho.

2. Supremo Tribunal Federal, Ministros do Supremo Tribunal Federal - http://www.stf.gov.br/institucional/ministros/republica.asp?cod_min=39.

3. Cobra, Rubem Q.; Távora, Maria José da Silveira,Um Comerciante do Século XVIII, Print in Brazil - Editora Athalaia - Brasília, DF, Brazil.

4. ASBRAP, No 5 ; 1998. A SOCIEDADE DO PADRE VENÂNCIO ... UMA VOCAÇÃO FAMILIAR - Eduardo Dias Roxo Nobre - O Padre Venâncio José de Siqueira (Martins) e sua descendência em Alfenas.

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5. Ibid, No 5; 1998.

6. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm, Tit. Toledos Pizas; Vol V; Pág. 483.

7. ASBRAP, No 5 ; 1998.

8. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm.

9. Ibid, Vol II - pag 235.

10. Ibid, Vol II - Pag 231.

11. Ibid, Vol II - Tit. Lemes - Pag 210.

12. Ibid, Vol IV, Cap. 3, Pág. 231.

13. Ibid, Vol V, pág. 213.

14. Ibid, Vol VIII - Tit. Pretos - Pag 278.

15. Ibid, Vol VII, Pag 191-192; Vol V, Pag 446.

16. Ibid, Vol VII, Pag 191-192.

17. Ibid, Vol IV; Pág. 537.

18. Genea Portugal - Portal de Genealogia - genealogia.sapo.pt.

19. José Roberto de Toledo, Arquivo Z - Arquitetura de Informação (http://www.arquivoz.com.br/frame.php?url=genealogia/teste).

20. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm, Vol VII, Pag. 168-169.

21. Ibid, Vol IV; Pág. 381.

22. Ibid, Vol IV, Pág. 379.

23. Ibid, Vol II; Pág. 05.

24. Europäische Stammtafeln, The House of Thurn und Taxis
(http://genealogy.euweb.cz/), http://genealogy.euweb.cz/thurn/thurn1.html#R.

25. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm, Vol II; Pág. 04.

26. Europäische Stammtafeln, The House of Thurn und Taxis
(http://genealogy.euweb.cz/).


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