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UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA-NEAd/UFV

Ana Rute Sales

Bolsista do CNPq. Universidade Federal de Viçosa.

Rosa Cristina Porcaro

Departamento de Educação. Universidade Federal de Viçosa.

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivos analisar a metodologia utilizada pelos professores/monitores do NEAd (Núcleo de Educação de Adultos) verificando sua adequação à Educação de Jovens e Adultos (EJA) e identificar as limitações e obstáculos encontrados por estes no desenvolvimento de seu trabalho, visando a superação com a construção de uma Proposta Metodológica adequada a realidade dos alunos trabalhadores.

Constatou-se que apesar de inadequadas, as metodologias tradicionais estão muito presentes na prática dos professores/monitores do NEAd. Segundo eles, o rompimento dessa prática defronta com dois grandes obstáculos: a falta de experiência enquanto professor de EJA e a falta de apoio pedagógico para orientar no trabalho que exercem sem possuírem nenhuma formação específica.

Essa realidade aponta para a importância da construção de uma proposta de metodológica que atenda as necessidades dos professores, sem perder de vista as especificidades do aluno jovem e adulto.

Enfim, dentro de uma proposta de valorização do cotidiano do aluno trabalhador, do aumento gradativo de sua auto-estima e de uma prática educativa que estimule a "leitura crítica de mundo", propôs-se ao final deste estudo algumas sugestões de alternativas metodológicas para auxiliar o trabalho dos professores.

ARTIGO

(INTRODUÇÃO) Muitos estudos revelam o descompasso nas metodologias utilizadas na Educação de Jovens e Adultos. Constantemente estes são tratados como crianças no que se refere às metodologias utilizadas na sua alfabetização. Devido alguns estudos realizados neste sentido, podemos dizer que os alunos adultos possuem características próprias que os diferencia das crianças e que precisam ser respeitadas, embora nos primeiros movimentos para a erradicação do analfabetismo, esta não tenha sido uma preocupação.

Numa avaliação da Campanha de 1947, BEISIGUEL (1971) constatou que o material para aprendizagem da leitura e da escrita era elaborado baseado nos princípios da educação infantil, começando pela memorização do alfabeto.

Uma maior preocupação com essa questão, começou a fazer parte do ideário de Educação de Adultos nos anos 60, quando Paulo Freire sistematizou uma nova forma de se trabalhar na alfabetização de adultos. A preocupação em manter a escrita sempre atrelada ao seu significado fez com que Paulo Freire escolhesse uma palavra e não letras e sílabas para a partir dela alfabetizar.

A metodologia adotada por Paulo Freire, sempre esteve em prol da dialogicidade, da experiência pessoal e das condições concretas da existência do aluno adulto.

O processo de alfabetização proposto por Paulo Freire partia do pressuposto de que toda pessoa, alfabetizada ou não, trazia conhecimentos nascidos das diferentes relações travadas por esta pessoa durante sua vida. Estes conhecimentos constituíam a matéria prima para o aprendizado da escrita. Assim, era necessário saber qual o universo de conhecimento dos alfabetizandos... garantia o diálogo como instrumento pedagógico. (BARRETOS, 1998: 99)

Nestes últimos anos, com o aumento do uso e prestígio da escrita, tornou vital a necessidade de ler e escrever, o que levou para a escola uma população que, até então, nunca tinha sido escolarizada. No entanto, a busca pela universalização da alfabetização provocou ainda mais dificuldades frente às metodologias tradicionais, o que resultou em estudos e pesquisas nesta área.

Os estudos de FERREIRO e TEBEROSKY (1991) sobre a psicogênese da língua escrita, trouxeram uma compreensão maior do processo da aprendizagem da escrita. Muitas das novas contribuições reforçam e confirmam aspectos apontados por Paulo Freire ou revelam outros pontos coerentes com ele. Segundo essas autoras o sucesso da aprendizagem está ligado à capacidade do educando em estabelecer relações com o que aprende. Desta forma, o motor da alfabetização é a capacidade de pensar dos educandos e não a memorização mecânica de letras e sílabas. Acreditam ainda, que não há leitura nem escrita sem uma compreensão do lido ou escrito. Esta compreensão depende da " leitura de mundo" que o educando é capaz de fazer. E esta leitura se dá a partir de textos com função social e não de textos feitos para ensinar a ler e escrever.

Apesar da constante realização de estudos e pesquisas voltados para essa área, são escassas até o momento estudos que verifiquem as dificuldades relacionadas à implantação dessas metodologias, bem como, a superação dessas dificuldades.

Acreditando ser possível identificar as limitações e obstáculos relativos às metodologias adotadas pelos professores/monitores do NEAd e avançar no sentido de construir uma proposta metodológica adequada à realidade dos alunos trabalhadores, é que este estudo se propôs.

(PROBLEMA) Como abordado anteriormente, embora os estudos sobre metodologias para se trabalhar com Educação de Jovens e Adultos (EJA) venham se expandindo, professores tem encontrado dificuldades para a utilização das mesmas e têm demandado uma orientação neste sentido.

A falta de uma orientação neste campo parece se agravar ainda mais ao se tratar do NEAd (Núcleo de Educação de Adultos), onde os professores atuantes são alunas do curso de Pedagogia e não recebem formação específica para trabalharem com esse tipo de educação.

Preocupados com esta situação, levantamos as seguintes questões para investigação:

As metodologias utilizadas pelos professores/monitores do NEAd estão de acordo com a esta realidade ?

Quais as limitações e obstáculos encontrados por estes professores/monitores no desempenho de seu trabalho?

É possível superar as limitações e obstáculos com a construção de uma proposta metodológica?

Conhecer o trabalho de outras instituições que trabalham com Educação de Jovens e Adultos ajudaria no encaminhamento da construção da proposta?

(OBJETIVOS) Pretende-se, com o presente estudo, alcançar os seguintes objetivos:

Analisar a metodologia adotada pelos professores/monitores do NEAd/UFV, avaliando sua adequação à educação de Jovens e Adultos.

Identificar limitações e obstáculos encontrados por estes professores/monitores no desenvolvimento de seu trabalho.

Conhecer experiências de ensino com jovens e adultos, nas diferentes áreas de conhecimento, que venham sendo desenvolvidas com sucesso em instituições, órgãos ou setores de algumas regiões do país.

(METODOLOGIA) Tendo em vista os objetivos propostos neste trabalho, optou-se pela abordagem da pesquisa qualitativa, definida por Bogdan e Biklen (1982), citados por LÜDKE e ANDRÉ (1986), como a pesquisa que envolve a obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, enfatizando mais o processo do que o produto e se preocupando em retratar as perspectivas dos participantes, o que compatibiliza com o estudo proposto. Mais especificamente, nos centramos em estudos do tipo Estudo de Caso, que permitiu um maior aprofundamento na análise da questão.

De acordo com esse referencial e também com os objetivos a serem alcançados, este estudo, para efeito didático, foi dividido em etapas específicas para coletar dados:

Observação das aulas ministradas pelos professores/monitores do NEAd para verificar a metodologia utilizada pelos mesmos, avaliando sua adequação à realidade do NEAd.

Entrevista com os professores/monitores do NEAd com objetivo de identificar as limitações, obstáculos, bem como a perspectiva destes no desenvolvimento de seu trabalho.

Entrevista com os alunos do NEAd cujo objetivo foi conhecê-los e identificar suas especificidades de modo que sejam contempladas na construção de uma proposta metodológica.

Reunião com os professores/monitores do NEAd com o intuito de coletar sugestões para a construção da proposta metodológica.

Entrevista com os professores do Departamento de Educação visando a busca de alternativas da superação das limitações e obstáculos encontrados pelos professores/monitores do NEAd, bem como, sugestões para a construção da proposta metodológica. Dada a limitação de tempo em função da greve, tornou-se impossível a realização desta atividade.

Contato via INTERNET com outras instituições que trabalhem com Educação de Jovens e Adultos para conhecer o trabalho destas.

A investigação foi levada a cabo no Núcleo de Educação de Adultos (NEAd), nos locais de trabalho dos alunos/funcionários, tendo como sujeitos centrais, os professores e alunos do NEAd.

(RESULTADOS) De acordo com os dados obtidos através das observações nas aulas, foi possível notar dois grandes blocos de metodologias: um, onde os alunos são estimulados à participação, ao trabalho coletivo, à construção do conhecimento, e outro, onde os alunos apenas copiam, respondem e reproduzem o que é passado pelos professores.

No primeiro bloco, estão aqueles professores que se preocupam em estar constantemente ouvindo e intervindo no que o aluno tem a dizer, procurando transformar essa situação em uma situação de aprendizagem.

Segundo PEREIRA (1997) esses momentos de discussões onde os alunos expõem suas opiniões, seus valores, seu modo de ver e entender as coisas, faz com que ele reconheça-se enquanto um ser ativo em seu processo de aprendizagem, o que lhe facilita relacionar o que foi aprendido na sala de aula com o que ele vivencia no dia a dia, propiciando com isso à formação do pensamento crítico do aluno.

No segundo grupo encontram-se aqueles professores que estão preocupados em passar a maior quantidade de conteúdo possível sem se preocupar com a contribuição que este estará dando para a vida do aluno ou mesmo se tem relação com o dia a dia do mesmo.

Essa demasiada preocupação em transmitir conteúdos acaba reduzindo os educandos a meros recebedores, o que Paulo Freire chama de concepção bancária educação.

Dessa forma, a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos, são os depositários e o educador depositante(...). Eis aí, a concepção bancária de educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los (FREIRE, 1987:58).

Isso pode ser respaldado por uma necessidade real que os alunos do NEAd têm de prestarem exames e concursos externos, para os quais devem estar preparados segundo a abordagem dos conteúdos no ensino regular o que gera uma certa tensão com relação à grande quantidade de conteúdo a ser dada em um tempo ocioso.

GOMES (1997) ao analisar esses dois grupos de metodologias, coloca que o primeiro se preocupa com o processo sem se preocupar com o conteúdo propriamente dito. Valoriza a redescoberta dos fenômenos e conceitos, o que o aproxima da metodologia de ensino pela redescoberta do conhecimento.

O segundo grupo se preocupa com o produto da atividade científica, valorizando assim a transmissão do conhecimento previamente estruturado, através de conteúdos representativos do patrimônio cultural científico, o que o aproxima da linha metodológica tradicional.

De acordo com Paulo Freire, este primeiro grupo está a serviço da "humanização" do estudante, enquanto que o segundo, está a serviço da "domesticação" do mesmo (FREIRE, 1987).

Das entrevistas realizadas com 70% dos professores do NEAd, constatou-se que estes são inexperientes e que apesar de terem participado de alguns cursos, muitos não conseguem falar da contribuição destes para seu trabalho e os que falaram, denota-se uma insegurança sobre o que estão dizendo. Muito embora os professores tenham bons motivos para estarem trabalhando e já terem tido algum contato com a professora anterior, isso não é suficiente para desenvolverem com segurança seu trabalho. Isso fica evidente quando foram solicitados a exporem as limitações e obstáculos encontrados no seu trabalho e no apontamento de perspectivas.

Foi unânime entre os professores que as maiores dificuldades são a falta de orientação pedagógica para nortear seu trabalho e falta de experiência. Nota-se que os professores tem se visto um pouco perdidos no desenvolvimento de seu trabalho. Tanto é que, ao apontarem perspectivas, percebe-se um pedido de auxílio ao seu trabalho, evidenciam sugestões tais como: a formação de uma equipe de professores do DPE para auxiliá-los, a produção do próprio material , a montagem de uma biblioteca específica para educação de adultos, contendo livros tanto para os professores, quanto para os alunos, o retorno à prática de encontros para estudos em grupo entre os professores do NEAd, a montagem de um currículo específico para o NEAd , a redução do número de professores atuando numa mesma sala , a elaboração de provas dos alunos no próprio NEAd.

Quando foram questionados sobre o trabalho que desenvolviam, as respostas ficaram mais a nível do ideal, distanciando-se da prática de muitos professores.

Conforme as colocações quanto à metodologia, aos conteúdos e a avaliação, constatou-se que elas estão mais a nível do ideal, pois houveram respostas com frases feitas, como: "a metodologia que funciona é o debate", "o conteúdo é muito importante porque é voltado para a vida do aluno", "a avaliação é diagnóstica", "a gente faz um processo de avaliação qualitativa". Daqui pode-se inferir que não há, por parte de alguns professores, uma reflexão sobre sua própria prática, o que faz com que se apropriem-se de alguns termos para responderem questões práticas. Chama-se ainda a atenção para a constatação de que, entre estes professores, o uso do instrumento de avaliação serve apenas para verificar a aprendizagem do aluno e não como um mecanismo de melhoria também do trabalho do professor. Neste sentido, Melchior coloca que:

"A avaliação deve ajudar tanto o professor como o aluno a se auto-avaliarem e, em conjunto, encontrarem uma forma de prosseguir no processo, redirecionando, quando necessário a caminhada". (MELCHIOR, 1994: 58)

Das entrevistas com 32,5% dos alunos, verificou-se que a maioria varia de idade entre 30 e 55 anos.

Quanto às dificuldades que eles encontram na aprendizagem, percebe-se que estas são atribuídas a eles mesmos. As mais apontadas foram a dificuldade de guardar na memória, a preocupação do dia a dia, problemas de família, falta de tempo para estudar em casa, idade avançada, dificuldade de aceitação dos colegas de serviço. "O negócio é o seguinte, no trabalho tem alguns colegas que são contra a gente ir à aula. Às vezes, ficam chamando a gente de professor, ficam gozando a cara da gente".

Referentes às perspectivas de continuação dos estudos, somente 23,5% dos entrevistados disseram que não iriam continuar estudando, porque o que aprenderam já é suficiente, pois queriam apenas aprender a ler e escrever, porque já iriam estar muito velhos quando acabassem os estudos no NEAd e que, iria aumentar as dificuldades. Com isso, os alunos quiseram dizer que, se forem continuar os estudos, terá que ser a noite, pois não será mais dispensado do serviço para tal fim.

Foi perguntado aos alunos sobre o tipo de aula que ele mais gostam. Apenas um aluno manifestou sua preferência, os demais disseram que gostavam de todo tipo de atividade.

A reunião com os professores do NEAd teve como objetivo a busca de sugestões para a construção coletiva da proposta metodológica. Mas, ao dar voz aos nossos sujeitos, percebemos que, em função da falta de tempo e experiência dos mesmos, foi inviabilizada a construção da proposta.

Notou-se que no momento em que as professoras falavam das dificuldades encontradas na realização de seu trabalho, este acabara de se tornar um momento de desabafo, um espaço onde elas puderam partilhá-las com os demais professores, ficando evidente que não há reuniões para estudos e discussões sobre o trabalho que desenvolvem. A fala de uma professora reafirma isso quando ela coloca que "este foi o único momento onde a gente pode falar de nossas dificuldades e alguém ouvir, nas outras reuniões, a gente só trata de assuntos administrativos".

Finalizado este primeiro momento, alguns professores começaram a apontar sugestões. Mas estas se colocaram mais em torno da superação das dificuldades apontadas. Todos os professores sugeriram grupos de estudo para sua formação com o auxílio dos professores do Departamento de Educação. Segundo os participantes da reunião, se estes estudos acontecessem, iria acarretar várias discussões e a superação dos obstáculos encontrados, pois a partir desses encontros, poderiam surgir a construção de uma programação de conteúdos a serem dados, o estudo mais aprofundado sobre avaliação, a construção de um material específico e aí sim, acarretaria uma mudança dentro de sala de aula.

(CONCLUSÃO) No contexto estudado, constatou-se que os professores do NEAd em sua maioria utilizam as metodologias tradicionais para ensinar. Consideram que a superação desta postura torna-se difícil, uma vez que a postura tradicional de transmissão dos conhecimentos tornou-se uma constante em sua formação, dificultando assim a construção de uma nova visão.

Neste contexto, apontam os principais obstáculos para a realização de seu trabalho com sucesso, visando a superação de uma prática tradicional: falta de experiência enquanto professor, sobretudo de EJA e falta de um apoio pedagógico por parte do Departamento de Educação (DPE) para auxiliar e orientar o trabalho realizado por eles.

Dada a exiqüidade de tempo ocorrida pela greve, a coleta de dados junto aos professores do DPE e professores do NEAd foi bastante limitada. Com isso, só foi possível a realização de uma reunião com os professores do NEAd e a impossibilidade da realização das entrevistas com os professores do DPE.

Apesar destas limitações, foi possível sugerir atividades metodológicas que oriente-se no sentido de alcançar a valorização do trabalho cotidiano do aluno, de desenvolvimento constante de uma prática educativa que estimule a leitura crítica de mundo e aumento gradativo da auto-estima.

Este estudo foi inovador no sentido de que foram apontadas as maiores limitações encontradas pelos professores do NEAd no desenvolvimento de seu trabalho, bem como o apontamento de perspectivas de melhoria, o que posteriormente poderá resultar em outros estudos.

 

 

 

 

 

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