RETROSPECTIVA 2004

REGULAMENTAR AS PROFISSÕES NO BRASIL!
e
QUEM SERIA O PROFESSOR DE ROBÔTICA/AUTOMAÇÃO NO BRASIL?


Parecer............... Veja o parecer do MEC de 28.12.04

por Paulo Luporini Pastore..... Especializado em Mecânica Fina (mecatronic: automation and robotic).

Um dos objetivos em se editar esta página foi mostrar que no mercado brasileiro tem havido e estaria havendo descontroles em termos da demanda trabalhista! Sendo aqui apresentado, algumas idéias, para contribuir na diminuição do desemprego no Brasil. Esta visão de um profissional que pesquisou o mercado de trabalho desde 1983, o qual pode acompanhar à evolução tecnológica e, mudanças radicais devido os planos econômicos, deste modo vem à expor suas opiniões neste "parecer" pela forma de um técnico de nível médio em mecânica plena, e especializado em nível superior na robôtica/automação, desde 1983.

Para muitos, acredita-se não terem se apercebidos no que estariam se envolvendo ao longos dos últimos anos, por falta de uma real concientização cultural, social e econômica no cenário brasileiro! Nesta vertente, houveram pesquisas em vários sentidos, através de depoimentos em salas virtuais e, pudia se notar o alto valor de contribuições para a mudanças urgentes na "Regulamentação das Profissões no Brasil". Assim este texto vem por entendimento a ser de alto valor em termos de contribuição, para que sirva de alavanca para que o povo brasileiro venha à tomar rédeas, em um futuro próximo.

Primeira questão definir a estrutura, no caso trata-se de mecânica, depois mecatrônica: automação e robótica. Haja vista estar havendo choques de conceitos na multi-dicisplinaridade.

Para melhor elucidar os fatos reais, empregaremos um artifício para exemplificar, que será através da mecânica de automóvel.

Um automóvel é projetado por engenheiros! Com a chegada de tecnologias se possa ter em equipes engenheiros mecatrônicos, de controle e automação (mecatrônicos), elétricos, para as partes correlatas na autonomia/performance de uma série de questões que envolvem controles, etc. Assim, se possa através de sites especializados suprir qualquer tipo de dúvidas, por parte de internautas leigos! Nesta questão que envolve tecnologias o campo automobilístico! Um dos sites recomendados é o "Mecânica On Line" , aonde o internauta poderá ter visão mecanicista e classicista da mecânica, que hoje se desponta por novos conceitos tecnológicos.

O que se sucede com este exemplo? A consequência do emprego de robôs industriais. Quem seriam seus construtores?

Pudemos definir tratar-se da alocação de várias formações das engenharias e de técnicos, enfim uma gama de profissionais competentes para uma equipe superdotada na construção em essência de robôs industriais. Este robôs que estão nas linhas de montagens de automóveis, e assim se possa averiguar que a presença do mecânico é essencial, do contrário em nada disto ocorreria, por que ele vai dar a estrutura metálica a forma do então ser robôtico. Deste modo, pudemos concluir que sem a figura do mecânico, este que faz soldas, faz furações, gera usinagens, faz estampagem, enfim conforma o processamento necessários para nos dar a elegante forma, da idéia de criação a ser metálico. Aí, vem a figura do calculista e/ou programadores para adequar as melhores estruturas que tem por "software" mais condições, quer seja por programas do tipo CATIA, quer seja por esterolitografia, quer seja por "working model", se possa dar a forma mais próxima daquilo que pretendíamos: um ser robôtico.

Assim é a vida de se transformar idéias em produtos prontos, mas tem a figura do projetista mecânico, sem ele não haveria nada construído! Mas, outros dizem que um engenheiro elétrico por exemplo, possa construir tudo! Bem, esta é outra história que contribui para aumentar a demanda de desempregados no Brasil.

Uma pessoa tem uma linha na vida ou carreira a seguir, acreditamos que não é interesse ser um poliglota em profissões, justamente para não centrar em si tudo, ou diga-se ter numa empresa um cargo, mas funções de outras pessoas, que também são desejosas de obterem uma colocação no mercado.

Deste modo, aquele cara lá em cima deu asas as imaginações de um porteiro, de um faxineiro, de um engenheiro, mas não para passarem das fronteiras e se tornarem tão polivalentes a ponto de centrarem cargos de uma equipe inteira em uma só mão, é o que se possa dizer estar acontecendo, quando se proclamam aprovados em concursos públicos determinados candidatos inabilitados para a finalidade do concurso.

Não se tem notícias até a presente data (28.12.2004)! Que no Brasil alguém tenha vindo a definir o campo da robôtica, em seus devidos detalhes, pela classificação de tipos de robôs? Ou, que tenha definido quem poderia ser ou não ser o professor de robôtica/automação!!!

Deste modo, nada mais, nada menos, justo que alguém com capacitação há pelo menos 20 anos, desde que se especializou neste campo em 1983, por uma escola de renome mundial pela Escola de Engenharia de São Carlos - EESC/USP ( fecundou a "FEINWERKTECNIK" - cidade origem Darmstadt ), poderia outorgar melhores conceitos no Brasil.

Por quê?

Perguntas como está existem em muitas áreas do saber. Mas, perante um profissional que está no mercado há bons anos não poderia deixar de citar, enunciar em consequências as "Leis da Robôtica", as quais pelos sintomas no mercado brasileiro se presentiu a falta de cumprimento a legislação educacional, ou que esta tenha que ser feita novas considerações à respeito, deste campo que ainda se desponta no Brasil (engatinha).

Se apercebeu uma disintonia no mercado, e a ver que profissionais de outras etnias não poderiam no futuro próximo se responsabilizar pelos conceitos da mecatrônica, e que suas leis estariam fadadas a um descontrole desenfreado! Haja vista que, não estaria havendo a hegemonia mais adequada ao cumprimento de diretrizes educacionais e profissionais. Assim como se permitem a entrada no mercado de profissionais não oriundos de origem e raízes puras da mecatrônica! A área respectiva de um profissional em robôtica, que se preze deve ter origem na mecânica primeiro, depois na elétrica, depois na eletrônica, depois em materiais, e assim se consubstanciar a multi-disciplinaridade do conceito de mecatrônica! Mas, se possa ver um declínio educacional, que se mostra presente por parte de organizadores de concursos públicos (não originários da área de mecatrônica). Ao livre arbítrio tomaram diretrizes, sem contudo ter havido observações as leis de Isaac Asimov. Deste modo, esta página foi dedicada a este cientista e, de se esclarecer internautas (que em artigos de revistas especializadas acreditam em tudo que lhes são apresentados, quando pressupõe-se que prentendem passar para seus filhos e netos, conceitos). Por esta lacuna, pode-se imaginar as atuações de professores não originários de uma determinada linha educacional! Que não estarão a passar os conceitos adequados aos estudantes! O que estaria em jogo então? A formação dos estudantes! Deste modo, sobressai-se o não atendimentos as leis da robótica, a que se possa empregar e quem se devem outorgar tais cumprimentos!!!

Estas afirmações foram comprovadas ao longo do período de 2001 a 2004, com depoimentos dos organizadores de concursos públicos, por mim entrevistados (via e-mails), que o campo de amostragem para se obter as diretrizes as quais poderiam ou não encaixar um pretenso candidato para uma cadeira de robôtica, ter sido inadequado, por serem tais organizadores não oriundos na formação de mecatrônica.

Um exemplo clássico nos dias de hoje, foi recentemente observado por parte de uma publicação numa revista especializada em que um autor expôs de modo singelo à sua forma de entendimento! Questão esta voltada para o assunto de "Guerra de Robôs". Foi direcionado a revista Fapemig "Minas Faz Ciências", que haveriam de se publicar (próximo n. 20) a "errata", por quê? Pareçe não ter tido um campo adequado de amostragem para com entrevistados, ou seja numa universidade e pela multi-disciplinaridade do campo da robótica, se comprende existirem diversas áreas! Assim, tal assunto deveria ter tido uma amostragem por entrevistados em pelo menos 6 (seis) nos diversos departamentos da Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI (instituto da Mecânica, instituto da Administração, instituto das Ciências, instituto da Elétrica, etc). Mas, isto pareçe não ter sido atendido? O leitor tudo que lê, acredita!

Real conceito?

Recentemente a mesma universidade editou concurso público para a cadeira de "Robôtica/Automação" aos moldes de forma de entendimento de engenheiros novamente não originários! É, o que se possa pressupor? Contudo se pode averiguar em outras escolas e universidade que o nível de requisitos exigidos nesta multi-disciplinaridade do campo da mecatrônica, terem tido reais diretrizes, ou seja nas escolas de nível médio profissionalizantes o grau de exigências para os requisitos para candidatos a disciplina de "robôtica/automação" mostrou-se muito mais exigente, do que nas universidades nos últimos anos, desta forma não entendemos!! Por que, para com o nível médio os requisitos sejam mais apertados? Do que para com universidades!!! Assim, se fizermos uma comparação dos requisitos no concurso recente na Escola Técnica Industrial de Guaratinguetá - CTIG - UNESP, e em relação a da Universidade Federal de Itajubá, o que poderemos averiguar? Quem irá ter melhor aproveitamento formados em escolas técnicas? E/ou formados em escolas de nível superior!!! Aí, está a razão desta home page: apresentar que no Brasil está havendo descontrole educacional, e quem irá pagar no futuro próximo??

Para aqueles profissionais que obtiveram uma titulação neste campo, quer seja um engenheiro de controle e automação (ressalva: classe mecatrônica e não classe eletricitários), quer seja um mecatrônico.

Porém no Brasil, como dito por um professor catedrático em robôtica:

- no Brasil, tudo começa errado.

Assim, não poderia deixar aconteçer o que está acontecendo em empresas e universidades o emprego errado do conceito de quem seja um autêntico mecatrônico, devido a muitas ingerências se poderam averiguar em anúncios de ofertas de empregos, muitas empresas fazem confusões quanto a quem seja um mecatrônico, um engenheiro de controle e automação, um engenheiro mecânico, um engenheiro elétrico, um engenheiro eletrônico, etc.

Já se ouviram comentários que um engenheiro mecatrônico, se possa substituir um mecânico, um elétrico e um eletrônico - puro engano, ou seja tentativas de se contratar um com ganho de um salário, tendo várias funções ou se possa dizer cooperam para que haja uma maior demanda de desempregados, pois se todos que estão empregados ganham o salário de um, mas ocupam o cargo de quatro, pronto o desemprego é certo e em massa, assim não existe governo que consegue regulamentar as profissões no Brasil, caso não se tomem no Ministério da Educação e Cultura e a Trabalhista medidas enérgicas para se evitar este tipo de fato, que já nos rodeia desde 1998, segundo o CREA existiam e ainda existem o emprego de mão de obra estrangeira, de estrangeiros que vem para o Brasil a título de turista e acabam sendo empregado como "escravos", assim a demanda do desemprego, por que milhares de brasileiros não podem trabalhar, quando estrangeiros estão ocupando seus lugares:

- sequelas do governo anterior que assim o permitiram.

Nada mais justo então vir o esclarecimento de alguém titulado neste campo, com especialização em mecatrônica, mestrado em automação e por fim doutorado em robôtica e mais praticidade, em anos de experiências e autodidata no ensino fundamental e universitário, consagrado com o primeiro lugar na flamigerada e saga Brasileira que foi em 2001 o evento de "Guerra de Robôs", pela primazia de ter sido o primeiro autor de assunto nesta natureza pela revista Mecatrônica Fácil de janeiro de 2002.

Nada mais justo esclareçer então quem sejam os profissionais mais ou menos capacitados para concorrerem neste mercado de trabalho tão disputado hoje, porém com empresas e professores universitários desinformados quanto a realidade brasileira! Tendo no Ministério da Educação e Cultura um ajuste em 1994, por um decreto em que assentaram a profissão do engenheiro de automação e controle, para a legislação em termos do engenheiro mecatrônico. Sempre procurei entender e li, reli as ementas para os cursos neste campo, tentando fazer um fluxogramo entre ciências da computação, engenheiros de computação, engenheiros de controle e automação, engenheiros mecatrônicos e dentre todos mais a figura de engenheiros mecânicos com especialização em mecatrônica desde 1983. Mas, ainda não foi possível distinguir as reais potencialidades entre estas formações, deste modo existe sempre uma tentativa em se compenetrar quais seriam então as funções de formandos nestas áreas que pareçem chegarem sempre ao mesmo ponto do "software", do "hardware" e da miscelânia mecânica hoje acunhada por mecatrônica, por fim a hegemonia desenfreada nestas aplicações, que nunca foram reconhecidos passando da especialização para ênfases em cursos de engenharias. Assim pude averiguar sim o declínio no crescimento educacional, cultural, científico e social no Brasil, desde 1983. Numa época em que o governo voltou seus olhos para a química fina, e nunca se viraram para a mecânica fina, que se originou na cidade de São Carlos, sendo conhecida no Japão pelo nome de "Mecatronic".

Um professor de robôtica deve ser um profissional que teve desde a infância dedicação a reinações em mecanismos, isto se pode levantar em escolas, empresas e universidades bastando para isto submeter profissionais em testes psicotécnicos e de seus depoimentos poderem encontrar "talentos", estes sim seriam os profissionais em mecatrônica e/ou docentes para o cargo de robôtica, mas não simplesmente estão outorgando cargos a quem não vem de uma linha ortodoxa como se deveria ser, em atendimento as leis de Isaac Asimov, deste modo as origens se perdem pela falta de capacitação de profissionais que se julgam capazes sem contudo terem o devido conhecimento dos reais conceitos para o campo da mecatrônica.

Quem poderia conceitar então o professor de robôtica no Brasil?

Qual a linha de formação para ser um autêntico professor de robôtica?

Enfim, perguntas se fazem, mas respostas não se encontram, por quê?

A centralização do poder em uma classe minoritária de professores de uma entidade educacional, vivem numa redoma e quando necessitam de informações capazes se fecham ainda mais na redoma, procuram as vezes respostas em congressos, mas fatidicamente não obtém êxitos por que se dirigem a congressos aonde profissionais apesar de formação no campo, não serem em sua maioria interessados em descrever em como devem ser as profissões no Brasil.

Assim, quem toma e está a tomar são os atuais formandos nas diversas áreas de engenharias, de ciências humanas, etc. por que o desmando descabido está tomando conta, e no futuro próximo a falta da regulamentação de profissões no Brasil vai se tornar alarmante típicamente como a torre de babel.

É, desejo que os internautas que tiveram a paciência de ler este "Parecer" que venham a ler as leis de Isaac Asimov, e se façam cumprir, por que do contrário daqui alguns anos a torre de babel se transformará noutras "World Trade Center".

Na página www.guerraderobos.com.br se possa encontrar depoimentos no fórum sobre estas questões! E, também ataques de estudantes que não tiveram em suas disciplinas uma melhor orientação educacional, por dizerem o que não sabem! Com raras exceções. Notou-se que alguns atacam professores em prol de defender os não originários - aí se observar a torre de babel.


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