O TEÓLOGO

"O Teólogo é uma espécie de confidente de Deus, a quem Ele expõe sua maiores preocupações em relação aos problemas  humanidade, por que nem Deus, mas  nem o Teólogo podem interferir sobre tais problemas, embora conhecendo eles esforçam-se por salvaguardar a Liberdade como fator decisivo na construção da civilização do Amor"

Este Espaço Teológico de nosso site é dedicado a um Grandes Teólogo: A Leonardo Boff, com quem aprendemos que a Teologia serve primeiro ao homem, pois possibilita sua compreensão daquilo que é sagrado e o respeito aos que foram feitos para conter quais vasos de barro a essência do sagrado; a Paulo Coelho que nos ensina que o Caminho para Deus passa primeiro pelo próximo, sempre.

A seguir você  encontrará nossas principais Produções Científicas disponibilizadas no formato Acrobat Reader.

 

 Monografia "História do Cristianismo"

 Monografia "As 95 teses de Lutero"

 Monografia "Antropologia da Religião"

 Monografia "Escatologia e Dispensacionalismo"

 Monografia "Cultura Judaica"

 Monografia "Os Porquês do Judaísmo"

 Monografia "Alcorão"

 Monografia "Geografia Bíblica"

 Monografia "Exegese Bíblica"

 Monografia "Hermenêutica Cristã"

 Monografia "Homilética"

 Matérias da aula "Arqueologia Bíblica"

  

 Mestrado "Ficha técnica da Capes"

 Mestrado "Socio-teologia – Identificações sociológicas da dignidade humana no trabalho através da História da Filosofia, da História da Teologia e da História do Homem."

 TCC Teologia "A Palestina no Tempo de Jesus, Jesus na Palestina de seu Tempo" 

 

As questões Teológicas vêem cada vez mais despertando o interesse de clérigos, leigos e dos mais diversos seguimentos sociais, talvez não tanto do ponto de vista divino, mas sim enquanto fenômeno humano. As questões sejam éticas como aborto, homossexualismo, clonagem, sejam sociais, como Fome, Moradia, Família, ou até Cosmológicas (Vida após a morte, Existência, Relatividade) sempre recorrem ao aval da Teologia. As mais recentes descobertas arqueológicas como Nag Hamad, Qunrã, Sudário, Urna de Tiago, nos remete a todos para um campo do desconhecido histórico onde os "pré-conceitos e paradigmas" por vezes tentam eclispsar a real motivação existencial do homem que é a busca do sagrado. A nova teologia se baseia mais na busca da verdade que na certeza dogmática de encontrá-la. Esta rebuscada contribuição com a bibliografia não traduzida dos principais teólogos da Atualidade de acordo com Mondin (2003) é uma tentativa de diminuir as distância separatistas e de discordar esteticamente do ceticismo e do terrorismo teológico.

 

TEOLOGIA CATÓLICA

De Trento ao Vaticano II, Teologia Moderna, Vaticano I, Teologia da Libertação, Teosofia.

  

Josheph Ratzinger (1927)

Aspecto: “Teologia do Ecumenismo possível”

 

 (Marktl, 1927) Teólogo y prelado alemán. Sacerdote en 1951, obtuvo la cátedra de teología fundamental en la Universidad de Bonn. Profesor en Münster (1963) y en Ratisbona (1970), publicó una obra de considerable éxito y apertura, Introducción al cristianismo (1967), y en 1977 fue consagrado obispo, nombrado arzobispo de Freissig-Munich y creado cardenal por Paulo VI. Desde 1981 es prefecto de la Congregación para la Doctrina de la Fe. Desde este cargo ha condenado la teología de la liberación y ha criticado la apertura, según él secularizadora del Concilio Vaticano II, a pesar de haber sido uno de sus más destacados teólogos. En 1987 publicó Iglesia, ecumenismo y política. En 1992 fue nombrado presidente de la comisión encargada de elaborar el nuevo catecismo. En los años noventa prosiguió su vasta obra con títulos como Evangelio (1996), La fe como camino (1997), De la mano de Cristo (1998) y Verdad, valores y poder (1998). Eleito Papa no ano de 2005 com o nome de Bento XI.

 

Hans Küng (1928)

Aspecto: “Teologia da Transformação Eclesial”

 

(1928- ) Teólogo católico suizo, n. en Sursee, cantón de Lucerna. Cursó estudios teológicos en la Pontificia Universidad Gregoriana de Roma, y amplió su formación en La Sorbona y en el Institut Catholique de París. En 1954 se ordenaba sacerdote en Roma. En 1960, a los 32 años de edad, era nombrado profesor de teología fundamental de Tubinga. Fue también director del Instituto de Investigaciones Ecuménicas de dicha ciudad. Nombrado por Juan XXIII teólogo conciliar, tomó parte activa en las discusiones del Concilio Vaticano II. Küng es uno de los teólogos de vanguardia más destacados y controvertidos del pensamiento católico contemporáneo. Basándose en una sólida investigación histórico-teológica, propugna una revisión de las estructuras de la Iglesia, ya inadecuadas a nuestro tiempo, y un análisis del alcance de las formulaciones dogmáticas del pasado, para liberarlas de los condicionamientos lingüísticos o mentales propios de cada época y extraer su verdadero sentido permanente, que debe expresarse en los esquemas de pensamientos del hombre actual. Sus escritos, y más concretamente los libros La Iglesia (1967) e ¿Infalibilidad? Una pregunta (1970) suscitaron vivas polémicas al contener afirmaciones inconciliables con el dogma. La Congregación para la Doctrina de la Fe le inició un proceso en 1973. En 1976 publicó la obra Ser cristiano, que provocó la alarma de los obispos alemanes. El tercer acto del «caso Küng» se abre con la publicación en 1979 de otras dos obritas en las que sostenía que mejor que de infalibilidad era hablar de «una Iglesia indefectible en la verdad a pesar de algunos errores concretos». En 1979 le fue retirada la missio canonica.

 

Contran-Marie Garrigou-Lagrange (1877-1964)

Aspecto: “A Teologia Tomista”

 

Nasceu em Auch na França, recebendo ai sua primeira educação cristã. Seu maior desempenho foi a filosofia. Estudou por dois anos Medicina inclinando-se depois ao sacerdócio dominicano (1897). Com 32 anos foi chamado a Roma para lecionar teologia dogmática. Publicou Lê sens et la phisophie de I`être. A partir de 1923 publica Perfection cherétienne et comtemplation selon saint Thomas d`Aquin et saint Jean de la Croix. É nomeado consultor do Santo Ofício em 1955. Dentre suas obras filosóficas destaca-se Lê sens commun la philosophie de I`etre et lês formules dogmatiques. Destre as teológicas: Lê sauveur et son amour pour nous e detre suas obras ascéticas: Perfection chrétienne selon St. Thomas et saint Jean de la Croix.

 

Theilhard de Chardin (1881-1995)

Aspecto: “A Teologia Evolucionista”

 

Jesuíta francês nascido em Sarcenat, em cuja obra tentou unir ciência e fé, o que provocou grandes controvérsias. Filho de um aristocrata rural, dedicou-se desde a juventude ao estudo da geologia, mesmo quando ingressou na Companhia de Jesus (1899). Ordenou-se (1911), serviu na primeira guerra como padioleiro e capelão e recebeu a Legião de Honra por bravura na frente de batalha. Depois da guerra passou a ensinar no Instituto Católico de Paris. Realizou (1923) a primeira de suas numerosas expedições científicas à China, onde residiu durante a segunda guerra mundial. Participou do descobrimento do Sinanthropus pekinensis, o homem de Pequim, e ainda incorporou importantes observações ao conhecimento da geologia e dos fósseis do pleistoceno na Ásia. Famoso tanto na área da filosofia quanto da paleontologia, regressou à França (1946), e a seguir transferiu-se para Nova York, cidade onde ficaria até sua morte, em busca de condições que viabilizassem a publicação de seus livros. Entrou para a Fundação Wenner-Gren, de Nova York, que patrocinou para ele mais duas expedições científicas, desta vez ao continente africano. Sua obra mais importante foi Le Phénomène humain (1940), publicada postumamente (1955), onde descrevia seus estudos científicos sobre a evolução do homem. Segundo seu raciocínio, ciência e religião não se contradizem e ambas conduzem à perfeição intelectual. Suas teorias foram recebidas com reservas tanto pela Companhia de Jesus quanto pela Santa Sé. O Santo Ofício chegou mesmo a divulgar um monitum, uma advertência simples, para a aceitação das idéias do religioso sem maior exame. As implicações morais e religiosas desse sistema foram desenvolvidas numa série de livros como Le Milieu divin (1958) e L'Avenir de L'homme (1959).

 

Romano Guardini (1885-1968)

Aspecto: “A Teologia da Existância Cristã”

 

 (Verona, 1885-Munich, 1968) Teólogo católico alemán. Estudiante de química y de economía en Tubinga y en Berlín, cursó los estudios eclesiásticos y fue ordenado sacerdote. Fue profesor de dogmática en Bonn (1922), de filosofía católica en Berlín (1923) y maestro en el arte de la interpretación; ejerció una considerable influencia en la juventud católica alemana después de la I Guerra Mundial. Su cátedra fue suprimida en 1939 por el régimen nacionalsocialista. En 1945 fue invitado a enseñar en la Universidad de Tubinga y, a partir de 1948, en la de Munich, donde exponía su propio pensamiento acerca de una cosmovisión católica del mundo. Para sustituirle, tras su jubilación, se llamó a Karl Rahner. En 1952 obtuvo el premio de la paz de los libreros alemanes. De inspiración agustiniana, su teología, que explora amplios espacios de la cultura, es más una evocación de la vida de fe que una sistematización dogmática. Entre sus muchas obras, cabe recordar El espíritu de la liturgia (1917), Cartas de autoformación (1922), El universo religioso de Dostoievski (1933), La muerte de Sócrates (1934), Pascal (1934), La esencia del cristianismo (1939), Libertad, gracia y destino (1948), La aceptación de sí mismo (1950) y El Señor (1954).

 

Karl Rahner (1904-1984)

Aspecto: “A Teologia Antropocêntrica”

 

O theologian alemão Karl Rahner (1904-1984) era uma influência principal no pensamento 20th-century catholic roman. Seu trabalho é caracterizado pela tentativa de reinterpret o theology catholic roman tradicional na luz do pensamento filosófico moderno. Karl Rahner foi carregado março em 5, 1904, em Freiburg im Breisgau em o que é agora a república federal alemão. Seguiu seu irmão mais velho Hugo na sociedade de Jesus em 1922 e perseguiu o curso do Jesuits' de estudos tradicional na filosofia e no theology em Germany, em Áustria, e em Holland. Era ordained um priest em 1932 e continuou seus estudos na universidade de Freiburg. Após ter recebido seu doctorate na filosofia em 1936, ensinou nas universidades de Innsbruck e de Munich. Em 1967 foi apontado professor do theology dogmatic na universidade de Münster. Era um peritus (theologian oficial) no segundo conselho de Vatican (1962-1965), e em 1969 era um de 30 apontado pelo papa Paul VI para avaliar desenvolvimentos theological desde o conselho. Thomism, Kantianism, e o phenomenology e o existentialism contemporary são as três fontes do pensamento de Rahner. Durante seus anos adiantados do treinamento seminary, estudou os trabalhos de Immanuel Kant e Joseph Maréchal, junto com os trabalhos do St. medieval grande Thomas Aquinas do theologian. Quando na universidade de Freiburg veio sob a influência de Martin Heidegger. O interesse cancelando de todo seu trabalho era a necessidade trazer o mais melhor pensamento do passado no contato com o mais melhor pensamento do presente.

 

Marie-Diminique Chenu (1895-1990)

Aspecto: “A Teologia das realidades terrestres”

 

 (Soisy-sur-Seine, 1895-París, 1990) Teólogo dominico francés. Fue profesor de teología medieval (1920-1942) y director (1932-1942) de la Universidad de Le Saulchoir (Bélgica), cargo del que fue destituido por decisión del Santo Oficio, que incluyó en el Índice su obra Le Saulchoir, una escuela de teología (1937). En sus obras, La fe en la inteligencia y El Evangelio en la historia (1964), propugna la libertad en la investigación teológica y en la acción misionera de la Iglesia. Ha aplicado el método sociológico al análisis eclesial (La doctrina social de la Iglesia como ideología, 1979). Su pensamiento influyó de forma notable en el movimiento de reforma que culminó en el Concilio Vaticano II, en cuyas sesiones participó en calidad de experto.

 

Yves Congar (1904-1995)

Aspecto: “A Eclesiologia Ecumênica”

 

 (Sedan, 1904-París, 1996) Teólogo dominico francés. Ordenado en 1930, fue internado entre 1940 y 1945 en campos de vigilancia. Fundador y director de la colección Unam Sanctam, profesor de teología en la facultad de Le Saulchoir, ha sido un sólido eclesiólogo, abierto al ecumenismo y a la reforma de la Iglesia, precursor y consultor del Concilio Vaticano II. Entre sus obras, cabe destacar Verdadera y falsa reforma de la Iglesia (1950), Jalones para una teología del laicado (1954), Cristianos en diálogo (1964), Tradición y tradiciones (1961-1963) y El Espíritu Santo (1980).

 

Henri de Lubac (1896-1991)

Aspecto: “A Teologia Histórica”

 

 (Cambrai, 1896-?, 1992) Teólogo francés. Profesor de teología fundamental y de historia de las religiones en Lyon, director de la coleción «Sources chrétiennes», miembro de la comisión internacional de teólogos (1969), abogó por el diálogo con las religiones no cristianas y con los no creyentes. Fue un gran renovador de la teología católica por su inmersión en los Padres de la Iglesia. En 1983 fue creado cardenal. Entre sus muchas obras, cabe destacar El drama del humanismo ateo (1944), Meditación sobre la Iglesia (1953), Exégesis medieval (1959-1964) y La revelación divina (1983).

 

Urs Von Balthasar (1905-1988)

Aspecto: “A Estética Teológica”

 

 (Lucerna, 1905-Basilea, 1988) Teólogo suizo. Estudió germanística y filosofía en Viena, Berlín y Zurich (1923-1929) y filosofía y teología en Lyon y Pullach (1929-1938). Jesuita, tras ser ordenado sacerdote, ejerció su ministerio en Munich, Zurich y Basilea como capellán de estudiantes. Su obra recoge las incitaciones más fecundas del pensamiento alemán y francés y de la teología cósmica de los padres griegos. Sus títulos más representativos son, entre otros, La esencia de la verdad (1942), Teología de la historia (1950), La oración contemplativa (1955), El problema de Dios en el hombre actual (1956), Gloria, una estética teológica (1961-1969), Pneuma e institución (1974) y Si no os hacéis como este niño (1985). En 1988 fue promovido al cardenalato y creado cardenal a título póstumo.

 

Edward Schillebeeckx (1914)

Aspecto: “A Teologia Sacramental”

 

(Amberes, 1914) Teólogo belga. Dominico (1934) y doctor en teología (1951), ha ejercido como profesor en Lovaina y en Nimega. Fue teólogo asesor del episcopado neerlandés durante el Concilio Vaticano II. Es consultor del episcopado neerlandés y cofundador de la revista Concilium; fue uno de los principales inspiradores del Catecismo holandés (1966). Por sus tesis fue llamado a declarar en 1979 ante la Congregación para la Doctrina de la Fe. Entre sus muchas obras cabe destacar Cristo, sacramento del encuentro con Dios (1958), Dios futuro del hombre (1965), Jesús, un intento de cristología (1974), Soy un teólogo feliz (1994) y Los hombres, relato de Dios (1995).

 

Bernard Lonergan (1904-1984)

Aspecto: “O Método Teológico”

 

Canadiano, provavelmente o pensador mais significativo do século XX, pela amplidão dos domínios investigados, pelos resultados obtidos no campo do teologia, da filosofia (teoria do conhecimento e metodologias de vários domínios do conhecimento) e da teoria geral da economia. Nasceu no Canadá (Backingham, P.Q.) a 17 de Dezembro de 1904. No fim dos estudos secundários entrou para a Companhia de Jesus, a 9 julho de 1922. A partir do Outono de 1926 estudou filosofia escolástica no Colégio de Heythrop em Inglaterra durante quatro anos, enquanto preparava o bacharelato em Latim, Grego e Matemática na Universidade de Londres. Tratava-se de uma graduação generalista, providencial para ele, porque lhe deu os instrumentos para aprofundar a filosofia antiga, e também o domínio da matemática, que lhe permitirá subsequentemente analisar os aspectos metodológicos nos campos científicos mais variados, da física, à lógica, à teoria macroeconómica. Estudou teologia na Universidade Gregoriana de Roma, onde obteve o doutoramento em 1940. Na mesma Universidade leccionou a cadeira de Teologia Dogmática desde 1953. A partir do Verão de 1965, por causa de uma grave operação cirúrgica, deixou de ensinar em Roma e permaneceu no Boston College em Massachussets até 1983, publicando, além de outros escritos (aparte outros trabalhos menores), o "Método na Teologia " em 1972, e leccionando cursos curtos nos E. U. A . e no Canadá. Morreu em Pickering, perto de Toronto, a 26 de Novembro 1984.

 

Mircea Eliade (1907-1986)

Aspecto: “Historiador das Religiões”

 

Uma das maiores autoridades no estudo das religiões, é considerado também um filósofo. Suas obras tornaram-se básicas e imprescindíveis para aquele que queira ou só informar-se a respeito ou aprofundar-se no conhecimento. Romeno, nasceu em 1907 em Bucareste. Eliade foi o nome que ele escolheu para homenagear um poeta patrício do séc. XIX. Estudou a linguagem dos símbolos, usada em todas as religiões para chegar às origens, que se situam sempre no sagrado. Em 1928 obteve seu Masters of Arts em Filosofia na Universidade de Bucareste. Estudou sânscrito e filosofia hindu na Universidade de Calcutá (1928-1931) e morou em um Ashram em Rishikesh, Himalaia. Em 1933 volta à Universidade de Bucareste e ganha o Ph.D. com o tema Yoga: Essai sur les Origines de lqa Mystique Indiène. Em 1945 lecionou na École de Hautes Études, na Sorbonne, e em 1956 foi Prof. de História das Religiões na Universidade de Chicago. Foi também Honoris Causa em numerosas Universidades de todo o mundo. Premiado em 1977 pela Academia Francesa, recebeu a Legião de Honra. Na Europa publica trabalhos sobre alquimia e viaja como adido cultural de seu país. Morou em Portugal e na França, onde escreveu "O Mito do Eterno Retorno". Fundamentalmente considera a expressão religiosa - tradicional e contemporânea - como um fenômeno que chama de hierofania , i.e., as diversas manifestações do sagrado no mundo. A interpretação essencial de Eliade para as culturas religiosas e a análise de experiência mítica caracterizavam suas obras: Faleceu em 22 de abril de 1986 vítima de um acidente cerebral.

 

Francisco Catão (1927)

Aspecto: “A Teologia para a Educação e Escola da Ponte”

É Licenciado em Teologia na École Dominicaine de Théologie de Saint-Maximin-la-Sainte Baume (Var-França), Diplomado em Filosofia no Mosteiro de São Bento, Rio de Janeiro,

Bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia e Letras, hoje da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Doutorado de Estado na Faculte de Théologie Catholique da Universidade de Strasbourg (Bas-Rhin-França). Professor de Lógica e Teologia Sistemática na Escola Dominicana de Teologia em São Paulo - SP. Em diversos períodos, acessor da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil na área de Ensino religioso e Ecumenismo. Assistente da Diretoria do editorial Paulinas. Co-fundador e Membro do Conselho da revista Diálogo, Revista do Ensino Religioso. Professor de Teologia Sistemática no Instituto Teológico Pio XI. Fenômeno Religioso, Cristologia, Eclesiologia, Mariologia, Teologia Espiritual. Orientador geral dos trabalhos de conclusão de curso e bacharelado em teologia, sendo orientador pessoal de uma média de cinco a seis alunos por ano. Participou das bancas examinadoras do bacharelado no Instituto Pio XI, média de cinco a seis por ano.

Participou da banca de Mestrado em Filosofia na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, USP, do aluno Juvenal Savian Filho, tese: Os escritos teológicos de Boécio, em 4 de dezembro de 2000. Tem proferido palestras em todo o Brasil; Assinale-se, nos últimos três meses, palestra sobre Teologia da Comunicação, na Pontifícia Universidade do Paraná (Curitiba), sobre a Questão de Deus e o método teológico de Tomás de Aquino, na Faculdade de Filosofia São Bento. Participa anualmente do Encontro dos professores de Ecumenismo, promovido pelo setor específico da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A Igreja sem Fronteiras. São Paulo: Duas Cidades, 1966.

 

Leonardo Boff (1938)

Aspecto: “A Teologia da Libertação”

 

Nasceu no dia l4/12/1938, em Concórdia Santa Catarina, neto de imigrantes italianos, vindos para o Rio Grande do Sul no final do século XIX. Fez seus estudos primário e secundário em Santa Catarina (Concórdia), no Paraná (Rio Negro) e S.Paulo (Agudos). Cursou filosofia em Curitiba e teologia em Petrópolis, RJ. Entrou na Ordem Franciscana, em l959.   Doutorou-se em teologia e filosofia pela Universidade de Munique, na Alemanha em l970. Durante 22 anos foi professor de teologia sistemática e ecumênica em Petrópolis, junto aos Franciscanos. Foi um dos criadores da Teologia da Libertação. Professor de teologia e espiritualidade em vários centros de estudo no Brasil e no exterior. Professor visitante nas universidades de Lisboa (Portugal), Salamanca (Espanha), Harvard (EUA), Basel (Suiça) e Heidelberg (Alemanha).  É doutor honoris causa em política pela Universidade de Turin e em teologia pela Universidade de Lund (Suiça). Ganhou vários outros prêmios no Brasil e no exterior sempre vinculados aos direitos humanos e à causa dos oprimidos. De l970-l985, chefiou o editorial da Editora Vozes. Coordena a publicação de Teologia e Libertação e a edição das obras completas de C.G.Jung. Foi redator da Revista Eclesiástica Brasileira de l970-1984, da Revista de Cultura Vozes de l984-1992, da Revista Internacional Concilium, edição brasileira de l070-1995 e de Fé e Política desde l986. Em l984 em razão de suas teses, ligadas à Teologia da Libertação, apresentadas no livro Igreja: carisma e poder foi submetido a um processo pela ex-Inquisição em Roma. Em 1985 foi condenado a um ano de "silêncio obsequioso" e deposto de todas as suas funções. Dada a pressão mundial sobre o Vaticano, retornou a elas em l986. Em l992 sendo de novo pressionado com novo "silêncio obsequioso" pelas autoridades de Roma, renunciou suas atividades de padre. Continuou como teólogo da libertação, escritor e assessor das comunidades eclesiais de base e de movimentos sociais. Atualmente, a partir de l993, é professor de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.  É autor de mais de 60 livros nas áreas de teologia, espiritualidade, filosofia, antropologia e mística. Muitos traduzidos nos idiomas modernos.

 

TEOLOGIA PROTESTANTE

Teologia dos Fundadores, Escolástica ortodoxa, Racionalismo, Liberalismo, Neo-ortodoxia.

 

Barth Karl (1886-1968)

Aspecto: “A Teologia da palavra de Deus”

 

(Basilea, 1886- id., 1968) Teólogo cristiano suizo. Hijo de teólogo, estudió en Berna, Berlín, Tubinga y Marburgo. Pastor en Safenwil (1911-1921), intervino en los conflictos entre patronos y obreros y organizó la acción sindical. Rompió con el modernismo protestante y escribió su célebre comentario a la epístola a los Romanos, que fue una sacudida para la adormecida teología del tiempo. Creó, junto con teólogos entonces afines, como Bultmann, la teología de la crisis o teología dialéctica. Su obra más importante es la inacabada Dogmática eclesial (1927-1967), en la cual reflexionó sobre el contenido de la palabra evangelio como fuerza de Dios para salvación de quien en Él cree, como buena noticia eficaz para el ser humano angustiado y perdido entre dos guerras mundiales. Por un lado, Barth ahonda, radicaliza y critica, cuando conviene, el protestantismo (sin excluir a Calvino) y, por otro, su inspiración patrística, en especial anselmiana, lo aproxima, también con acerada crítica, al catolicismo. De él dijo Pío XII que era el mejor teólogo cristiano después de Tomás de Aquino.

 

Emil Brunner (1889-1966)

Aspecto: “A Teologia Dialética”

 

o theologian que Neo-neo-orthodox Emil Brunner era ordained na igreja reformada suíça e era professor do theology sistemático na universidade de Zurique, onde ensinou continuamente, à exceção do lecture extensivo excursiona nos estados unidos e em Ásia. junto com Karl Barth, procurou reaffirm sobre os temas centrais do reformation protestant de encontro ao modo prevalecendo do theology liberal. Embora, como Barth, fosse extraído ao socialismo religioso cedo na vida, começou a olhar-lhe como um illusion beautiful após os horrors da guerra de mundo I. Mais, aqueles horrors rendidos frutas Brunner encontrado mais horrific contudo: o estado moderno, totalitarian, atheistic, e do collectivist. Na resposta, sentiu compelido para formular um sistema detalhado do ethics social christian no reformado uma vez, biblical, e personalistic. O ethics social de Brunner faz exame como seu datum primary do being humano individual criado na imagem do deus e predestined para community. desta referência, critica vehemently o estado do collectivist como o acme de injustice. de acordo com Brunner, a falha preliminar dos collectivism é que ignora o individuality e a dignidade Deus-dados da pessoa humana. Similarmente, Brunner avança criticisms do individualism radical posited pela teoria democrática moderna, para ele vê a comunidade como meramente instrumental aos desejos de indivíduos completamente self-sufficient. Quando esta conclusão diferir da teoria política liberal classical definida estritamente, as introspecções de Brunner no anthropology theological têm o valor considerável para thinkers sociais christian. O pensamento social de Brunner resonates mais com liberalism classical em sua compreensão do mais melhor regime, que chama federalism, estado do the do  isto é, construído acima de below. de acordo com Brunner, deus tem ordained determinados orders do creation que são parte do grace preservando do deus para organizar a vida humana. Estas ordens incluem comunidades humanas no economic, técnico, puramente social, e spheres. intelectual Brunner é muito explícito, entretanto, que a comunidade não é tantamount ao estado; certamente, tais ordens do creational existem aparte e antes do estado. Para o exemplo, a família é o community primal cujos os rights fazem exame excesso absoluto do precedence de toda a outra instituição. Mais mais, entre a família e o estado está um host do links que intermediário cada um ordained por Deus para determinadas finalidades, que o estado não deve usurp mas preservar e proteger. Assim, o estado é limitado severamente em seu espaço da autoridade legitimate.

 

Paul Tillich (1886-1965)

Aspecto: “A Teologia da Correlação”

 

Starzeddel, 1886-Chicago, 1965) Teólogo y filósofo alemán nacionalizado estadounidense. Pastor de la Iglesia luterana evangélica de Brandeburgo (1912), sirvió de capellán en la I Guerra Mundial y después enseñó en diversas universidades alemanas. Tras la llegada de los nazis al poder, fue desposeído de su cátedra y se trasladó a EE UU (1940), donde ejerció como profesor de teología sistemática y de filosofía de la religión en Nueva York, Harvard y Chicago. Entre sus obras, cabe destacar Se conmueven los cimientos de la Tierra (1948), Teología sistemática (1951, 1957 y 1963), El valor de ser (1952) y Lo eterno ahora (1963). Gran renovador de la teología, su tema principal es la reconciliación entre ciencia y fe y entre cultura y religión.

 

Reinhold Niebuhr (1892-1971)

Aspecto: “A Teologia Apologética”

 

 (Wrigth City, 1892-Stockbridge, 1971) Teólogo estadounidense. Ordenado ministro de la Iglesia evangélica, fue pastor en Detroit hasta 1928 y después enseñó en el seminario teológico de Nueva York (1930-1960). Demostró la unión entre el liberalismo político y la teología bíblica e insistió en el pecado original, en el juicio de Dios y en los contactos entre Dios y el ser humano.

 

Rudolf Bultmann (1884-1976)

Aspecto: “A Desmitologização da Revelação e teologia existencialista”

 

 (Wiefelstede, 1884-Marburgo, 1976) Exegeta y teólogo luterano alemán. Fue profesor en Marburgo (1921-1951). Preocupado por las condiciones de credibilidad del mensaje evangélico, se basó en la filosofía de Heidegger para expresar de forma existencial los testimonios del Nuevo Testamento. Esta expresión se basa en una nueva comprensión de sí mismo a la que se puede acceder acogiendo, por una decisión existencial (que da a la vida un fundamento y un sentido nuevos), la Palabra definitiva (escatológica), de la que Jesús de Nazaret fue, en la historia, el primer portador. El hombre, liberado del apego a lo visible y de la preocupación por sí mismo y captado por la viva interpelación del Evangelio (kerigma), puede abrirse al amor y al porvenir. Con todo, para poder creer y dar este paso, es preciso comprender. De ahí la tarea del teólogo bíblico: liberar el núcleo irreductible del Evangelio del lenguaje cultural que lo hace inadmisible para el hombre contemporáneo. Desmitologizar, pues, se convierte en condición previa indispensable para evangelizar. Esta actualización radical se expresó en una serie de obras que ejercen aún una considerable influencia. Entre ellas, cabe destacar Jesús (1926), Teología del Nuevo Testamento (1948-1953), Creer y comprender (1933-1965) y El Evangelio de Juan (1941).

 

Oscar Cullmann (1902-1999)

Aspecto: “A Teologia Bíblica”

 

 (Estrasburgo, 1902-?, 1999) Teólogo protestante francés. Profesor de exégesis y de historia eclesiástica en Estrasburgo (1930), Basilea (1938) y la Sorbona (1954), puso de relieve, junto a los grandes temas cristológicos, la importancia del culto y de los sacramentos en la Iglesia primitiva, la autoridad de los apóstoles y el valor de la tradición. Entre sus obras, cabe citar Cristo y el tiempo (1947), La tradición (1953) y Cristología del Nuevo Testamento (1959). Asistió como observador al Concilio Vaticano II.

 

Dietrich Bonhoeffer (1906-1945)

Aspecto: “O Cristocentrismo A-religioso”

 

Bonhoeffer (Breslau, 1906-Flossenbürg, 1945) Teólogo protestante alemán. De familia aristocrática e hijo de un profesor de psquiatría, discípulo de Karl Barth, fue vicario en Barcelona (1928-1929). Consciente de la problemática social, realizó una investigación sobre la naturaleza de la Iglesia, Sanctorum communio (1930), seguida de Acto y Ser (1931), que significó su incorporación a la Universidad de Berlín. Denunció la aprobación masiva dada al Führer y se opuso a la política racista del III Reich, por lo que no tardó en ser desposeído de sus cargos docentes. En 1937 publicó El precio de la gracia y en 1939 viajó a EE UU. Desde 1940, la Iglesia confesante le encargó misiones especiales. Redactada la parte principal de su Ética, fue detenido en 1943 por haber participado, junto con el almirante Canaris y otros conspiradores, en el noveno atentado contra Hitler. Fue ajusticiado en el campo de concentración de Flossenbürg. Durante el cautiverio, escribió un epistolario, que, publicado en 1951 con el nombre de Resistencia y sumisión, influyó poderosamente en la teología de la segunda mitad del s. XX.

 

Jürgen Moltmann (1926)

Aspecto: “As teologia da Cruz e da Esperança”

 

 (Hamburgo, 1926) Teólogo protestante alemán. Ha sido profesor de teología sistemática en Bonn (1963) y en Tubinga (1967). Es uno de los maestros de la dogmática contemporánea, con una gran influencia sobre la teología católica, en especial en Latinoamérica. Entre sus obras cabe recordar Teología de la esperanza (1968), El dios crucificado (1972), Trinidad y reino de Dios (1980), Un nuevo estilo de vida (1981), ¿Qué es la teología hoy? (1992), El camino de Jesucristo (1993) y Cristo para nosotros hoy (1997).

 

TEOLOGIA ORTODOXA

Período Patrístico, Justiniano, de Fócio e Cerulário, Gregório Palamas, Teologia da Diáspora, Escola de Kiev, O Renascimento, Teologia Ortodoxa, O Renascimento Grego.

 

Bulgakov, Serguei Nikolaievitch (1871-1944)

Aspecto: “A Sofiologia”

 

 (1871-1944) Economista y teólogo ortodoxo ruso, n. en Livny y m. en París. Muy influenciado por el marxismo, rompió con la Iglesia y estudió política y economía en Moscú, Berlín, París y Londres, y fue profesor de las universidades de Kiev y Moscú, hasta que, desilusionado por el marxismo, volvió a la Iglesia en torno a 1918. Se ocupó del sofiologismo, centrado en la creación del mundo y en la unidad de todas las cosas. Expulsado de la Unión Soviética en 1923, fue profesor del Instituto de Teología Ortodoxa Rusa de París, donde escribió su gran obra, La ortodoxia (1932).

 

Ghiorghiu Vasilievich Florovski (1893)

Aspecto: “A Síntese Neopatrística”

 

Filho de Capelão, e neto de reitor, recebeu a educação inicial de seus pais; herdou deles profunda piedade e um conceito muito elevado do que fosse religião. Realisou seus estudos clássicos no Liceu de Odessa. Estudou história e filosofia. Em 1917 publicou seu primeiro livro, um ensaio sobre a secreção salivar. Em 1919 obteve livre docência pela Universidade de Odessa. Em 1925 criou em Paris o Instituto ortodoxo de São Sérgio, para a formação do clero ortodoxo. Duas de suas grandes obras foram: The Church: her Nature and Taske e Lê Corps du Christ: une interprétation Orthodoxe de I`Êglise.

 

Vladimir Lossky (1903-1958)

Aspecto: “A Teologia Mística”

 

Nació e1 8 de Junio de 1903, lunes de Pentecostés. Después de sus estudios en Petrogrado, llega a Paris en 1924. Pronto, una fuerte amistad lo une a Eugraf Kovalevsky y entra en la Cofradia San Focio, con vistas a una ortodoxia universal, capaz de revivificar las tradiciones ortodoxas de la Francia de los once primeros siglos. Casado en 1938, tuvo cuatro niños. En 1945 enseña teología en el Instituto Ortodoxo San Dionisio para formar a los presbíteros de la iglesia Ortodoxa de Francia. Escribe obras esenciales: Teologia Mística de la iglesia de Oriente (1944); A la Imagen y Semejanza de Dios (1967);etc. Muere el 7 de febrero de 1958.

 

TEOLOGIA GNÓSTICA

O Uno, A Gnose, Auto Conhecimento, Auto Ajuda, Panteísmo, Cosmo Teologia

 

Khalil Gibran (1883-1931)

Aspecto: “A Teologia do Amor”

 

Seu nome completo é Gibran Kahlil Gibran. Assim assinava em árabe. Em inglês, preferiu a forma reduzida e ligeiramente modificada de Khalil Gibran. É mais comumente conhecido sob o simples nome de Gibran. 1883 - Nasceu em 6 de dezembro, em Bsharri, nas montanhas do Líbano, a uma pequena distância dos cedros milenares. Tinha oito anos quando, um dia, um temporal se abate sobre sua cidade. Gibran olha, fascinado, para a natureza em fúria e, estando sua mãe ocupada, abre a porta e sai a correr com os ventos. Quando a mãe, apavorada, o alcança e repreende, ele lhe responde com todo o ardor de suas paixões nascentes: "Mas, mamãe, eu gosto das tempestades. Gosto delas. Gosto!" (Um de seus livros em árabe será intitulado Temporais. 1894 - Emigra para os Estados Unidos, com a mãe, o irmão Pedro e as duas irmãs Mariana e Sultane. Vão morar em Boston. O pai permanece em Bsharri. 1898/1902 - Vota ao Líbano para completar seus estudos árabes. Matricula-se no Colégio da Sabedoria, em Beirute. Ao diretor, que procura acalmar sua ambição impaciente, dizendo-lhe que uma escada deve ser galgada degrau por degrau, Gibran responde: "Mas as águias não usam escadas!" 1902/1908 - De novo em Boston. Sua mãe e seu irmão morrem em 1903. Gibran escreve poemas e meditações para Al-Muhajer (O Emigrante), jornal árabe publicado em Boston. Seu estilo novo, cheio de música, imagens e símbolos, atrai-lhe a atenção do Mundo Árabe. Desenha e pinta numa arte mística que lhe é própria. Uma exposição de seus primeiros quadros desperta o interesse de uma diretora de escola americana, Mary Haskell, que lhe oferece custear seus estudos artísticos em Paris. 1908/1910 - Em Paris. Estuda na Académie Julien. Trabalha freneticamente. Freqüenta museus, exposições, bibliotecas. Conhece Auguste Rodin. Uma de suas telas é escolhida para a Exposição das Belas-Artes de 1910. Nesse ínterim, morrem seu pai e sua irmã Sultane. 1910 - Volta a Boston e, no mesmo ano, muda-se para Nova York, onde permanecerá até o fim da vida. Mora só, num apartamento sóbrio que ele e seus amigos chamam As-Saumaa (O Eremitério). Mariana, sua irmã, permanece em Boston. Em Nova York, Gibran reúne em volta de si uma plêiade de escritores libaneses e sírios que, embora estabelecidos nos Estados Unidos, escrevem em árabe com idênticos anseios de renovação. O grupo forma uma academia literária que se intitula Ar-Rabita Al-Kalamia (A Liga Literária), e que muito contribuiu para o renascimento das letras árabes. Seus porta-vozes foram, sucessivamente, duas revistas árabes editadas em Nova York: Al-Funun (As Artes) e As-Saieh (O Errante). 1905/1920 - Gibran escreve quase que exclusivamente em árabe e publica sete livros nessa língua: 1905, A Música; 1906, As Ninfas do Vale; 1908, Espíritos Rebeldes; 1912, Asas Partidas; 1914,Uma Lágrima e um Sorriso; 1919, A Procissão; 1920, Temporais. (Após sua morte, será publicado u m oitavo livro, sob o título de Curiosidades e Belezas, composto de artigos e histórias já aparecidas em outros livros e de algumas páginas inéditas). 1918/1931 - Gibran deixa, pouco a pouco, de escrever em árabe e dedica-se ao inglês, no qual produz também oito livros: 1918, O Louco; 1920, O Precursor; 1923,O Profeta; 1927, Areia e Espuma; 1928, Jesus, o Filho do Homem; 1931, Os Deuses da Terra. (Após sua morte serão publicados mais dois: 1932, O Errante; 1933, O Jardim do Profeta.) Todos os livros em inglês de Gibran foram lançados por Alfred A. Knopf, dinâmico editor norte-americano com inclinação para descobrir e lançar novos talentos. Ao mesmo tempo em que escreve, Gibran se dedica a desenhar e pintar. Sua arte, inspirada pelo mesmo idealismo que lhe inspirou os livros, distingue-se pela beleza e a pureza das formas. Todos os seus livros em inglês foram por ele ilustrados com desenhos evocativos e místicos, de interpretação às vezes difícil, mas de profunda inspiração. Seus quadros foram expostos várias vezes com êxito em Boston e Nova York. Seus desenhos de personalidades históricas são também célebres. 1931 - Gibran morre em 10 de abril, no Hospital São Vicente, em Nova York, no decorrer de uma crise pulmonar que o deixara inconsciente

 

Paulo Coelho (1947)

Aspecto: “A Teologia da Gnosi”

 

O escritor brasileiro Paulo Coelho nasceu em 1947, na cidade do Rio de Janeiro. Antes de dedicar-se inteiramente à literatura, trabalhou com diretor e autor de teatro, compositor, e jornalista. PAULO COELHO escreveu letras de música para alguns dos nomes mais famosos da musica brasileira, como Elis Regina e Rita Lee. Seu trabalho mais conhecido, porém, foram as parcerias musicais com Raul Seixas, que resultou em sucessos como ''Eu nasci há dez mil anos atrás'', ''Gita'', ''Al Capone'', entre outras 60 composições com o grande mito do rock no Brasil. Seu fascínio pela busca espiritual, que data da época em que, como hippie, viajava pelo mundo, resultou numa série de experiências em sociedades secretas, religiões orientais, etc. Em 1982, editou ele mesmo seu primeiro livro, Arquivos do Inferno, que não teve qualquer repercussão. Em 1985, participou do livro O Manual Prático do Vampirismo, que mais tarde mandou recolher, por considerar, segundo suas próprias palavras, ''de má qualidade''. Em 1986, PAULO COELHO fez a peregrinação pelo Caminho de Santiago, cuja experiência seria descrita em O diário de um mago. No ano seguinte (1988), publicou O Alquimista, que - apesar de sua lenta vendagem inicial, o que provocou a desistência do seu primeiro editor - se transformaria no livro brasileiro mais vendido em todos os tempos. Outros títulos incluem Brida (1990), As Valkírias (1992), Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei (1994), a coletânea das melhores colunas publicadas na Folha de São Paulo, Maktub (1994), uma compilação de textos seus em Frases (1995), O Monte Cinco (1996), O manual do guerreiro da luz (1997), Veronika decide morrer (1998), O demônio e a Srta. Prym (2000), a coletânea de contos tradicionais em "Histórias para pais, filhos e netos" (2001) e "Onze Minutos" (2003). Fez também a adaptação de O dom supremo (Henry Drummond) e Cartas de Amor de um profeta (Khalil Gibran). PAULO COELHO vendeu, até dezembro 2003, um total de 65 milhões de exemplares e, de acordo com a revista americana "Publishing Trends", foi o autor mais vendido do mundo em 2003, com o livro "Onze Minutos" - apesar do livro ainda não ter sido lançado nos Estados Unidos, Japão, e mais dez países (o lançamento ocorreu apenas em 2004). Também na lista de "Publishing Trends", "O Alquimista" se encontra em sexto lugar de vendas mundiais em 2003. "Onze Minutos" atingiu o primeiro lugar em todos os países onde foi lançado, exceto Inglaterra, onde ficou em segundo lugar. O alquimista é um dos mais importantes fenômenos literários do século XX. Chegou ao primeiro lugar da lista dos mais vendidos em 18 países, e vendeu, até o momento, 11 milhões de exemplares. Tem sido elogiado por pessoas tão diferentes como o premio Nobel Kenzaburo Oe e a cantora Madonna, que o considera seu livro favorito. Já foi fonte de inspiração de vários projetos - como um musical no Japão, peças de teatro na França, Bélgica, USA, Turquia, Itália, Suíça. Agora é tema de duas sinfonias (Itália e USA), e teve seu texto ilustrado pelo famoso desenhista Moebius (autor, entre outros, dos cenários de O Quinto Elemento e Alien). É membro do Board do Instituto Shimon Peres Para a Paz; Conselheiro Especial da UNESCO para "Diálogos Interculturais e convergências espirituais"; membro da diretoria da Schwab Foundation for Social Entrepreneurship e membro da Academia Brasileira de Letras

 

Rabindranath Tagore (1861-1941)

Aspecto: “A Teologia Transcedental”

 

 (Rabindranath Thakur, Calcuta, 1861-Santiniketan, 1941) Escritor indio. Es el más prestigioso escritor indio de comienzos del s. XX. De origen noble, era el último de los catorce hijos de una familia consagrada a la renovación espiritual de Bengala, y se educó junto a su padre en el retiro que éste tenía en Santiniketan. En 1878 fue enviado a Gran Bretaña, donde estudió literatura y música. Evocó este viaje en Cartas de un viajero (1881), que publicó en el periódico literario Bharati, fundado por dos de sus hermanos en 1876. De la misma época son los dramas musicales El genio de Valmiki (1882) y Los cantos del crepúsculo (1882), y la novela histórica La feria de la reina recién casada (1883). En 1882, unas experiencias místicas le llevaron a escribir los Cantos de la aurora (1883). En este mismo año casó con una joven de 16 años, y a partir de entonces se dedicó a administrar los bienes de la familia de su esposa y a viajar por toda Bengala. En 1890 realizó un segundo viaje a Gran Bretaña. De este período son las colecciones poéticas Citra (1896) y El libro de los cumpleaños (1900). En 1901 fundó una escuela en Santiniketan (Hogar de la Paz), en la que estructuró un sistema pedagógico que defendía la libertad intelectual del ser humano. En 1904 publicó el ensayo político El movimiento nacional en el que se pronuncia en favor de la independencia de su país. En 1910 apareció La ofrenda lírica, una de sus obras más conocidas. A partir de 1912 recibió numerosas invitaciones para pronunciar conferencias en Europa, EE UU y algunos países asiáticos, labor que le sirvió para acrecentar su prestigio. Durante la I Guerra Mundial, y al agudizarse la agitación en la India, tuvo que definir su postura política y adoptó una postura pacifista exenta de nacionalismo. En sus últimos años se dedicó casi por completo a la administración de su centro de estudios, que a fines de 1921 se convirtió en universidad internacional con el nombre de Visva Bharati, y fue declarado universidad estatal en 1951. De su extensa producción literaria, cabe citar además los dramas Kacha y Devayani (1894), El cartero del rey (1913), Ciclo de la primavera (1916) y La máquina (1922); las novelas Gora (1910) y La casa y el mundo (1916); los poemarios La luna nueva (1913), El jardinero (1913) y La fugitiva (1918), y algunas colecciones de sus conferencias, como Sadhana (1912) y La religión del hombre (1930). Recibió el premio Nobel de literatura en 1913.

 

Fontes ipsis literis:

 http://www.biografiasyvidas.com

MONDIN, Battista. Os Grandes Teólogos do Século Vinte. José Fernandes Trd. São Paulo: Teológica, 2003.

 

"O Reino está dentro de você e ao seu redor, não em prédios de madeira e pedra feitos por mãos humanas; Corte um pedaço de madeira e lá Estarei, levante uma pedra e lá Me encontrarás"

Do Filme Stigmata.

 

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