SOBRE O MUSEU

 

O que é um Museu ?

O que é um Museu “morto” ?

O que é um Museu “vivo” ?

O que é um Museu “virtual” ?

O que é este Museu ?

O que são as Salas anexas ?

O que é a Ficha técnica ?

O que é o Ponto final ?

 

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O que é um Museu ?

 

Consultei num dicionário arranjado ao acaso o significado da palavra Museu. Nesse dicionário está escrito que “Museu” é “um lugar de estudos artísticos, científicos ou literários; é uma grande coleção de objetos artísticos; é uma reunião de coisas várias”. A definição poderá não ser a melhor, mas corresponde à ideia que fazemos de Museu. As “coisas” que vão para o Museu são aquelas que interessam às pessoas, porque são muito belas ou porque tiveram muita importância no seu tempo ou simplesmente porque alguém gosta de as juntar e de as mostrar. E as pessoas vão aos Museus de que gostam ou apenas por curiosidade.

Num museu de eletricidade tem lugar aquilo que fez história no desenvolvimento desta área. Normalmente as “coisas” que se põem num museu são peças (esculturas, pinturas, livros, transístores, etc.), mas também lá podem estar ideias sobre coisas que foram feitas ou que nem sequer foram feitas mas a sua originalidade ou qualquer outra razão justificam o seu lugar lá. Por exemplo, Leonardo da Vinci fez, entre outras obras, uma pintura célebre, “A Gioconda”, exposta no Museu do Louvre, mas também escreveu muitas coisas sobre ideias que tinha sobre máquinas que nunca fez e hoje em dia esses documentos valem muito e são autênticas peças de museu.

 

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O que é um Museu “morto” ?

 

Tradicionalmente, um Museu é um lugar onde os objetos estão expostos para serem vistos e não tocados e muitas vezes nem fotografados podem ser, salvo com alguma autorização especial. É natural que assim seja, pois, mesmo sem ser intencionalmente, o visitante poderia estragar a peça. Por outro lado, ninguém se lembraria de autorizar que um visitante fosse retocar uma pintura exposta ou outro qualquer objeto. Em relação às fotografias, a proibição por vezes acontece por razões de direitos de autor, outras é para proteger as próprias peças, por exemplo, das luzes usadas para tirar as fotografias. Este tipo de Museu é um Museu “morto”, no sentido de que não se pode alterar o que está exposto. Os Museus têm grande importância na cultura das pessoas, nomeadamente no desabrochar dos mais novos (e, por vezes, dos menos novos também) para conhecerem aquilo que já outros fizeram e que, por vezes, se viu em fotografias ou filmes, mas que agora está à nossa frente e quase podemos tocar, confirmando que a peça existe mesmo e tem aquela forma e podemos observá-la de vários ângulos, para não perdermos nenhum pormenor.

 

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O que é um Museu “vivo” ?

 

Pela importância que referi e porque a sociedade vai evoluindo, nomeadamente no que refere à ciência e à tecnologia, de há alguns anos para cá chegou-se à conclusão de que os Museus “mortos” tradicionais são muito importantes e insubstituíveis, mas um Museu “vivo” também é uma óptima ideia e muito didática. Mas o que é um Museu “vivo”? É um Museu em que, além das pessoas poderem ver as “coisas”, também lhes podem mexer e até se incentivam os visitantes a mexer. Isso é muito bom e muito interessante e é particularmente adequado nas áreas científicas e tecnológicas. Quando se convidam os visitantes a mexer em certos “animaizinhos “ em exposição, dizendo que não afeta os bichos, não sei se estes bichinhos serão da mesma opinião, com tantos dedinhos a mexer-lhes, mas passemos adiante. Além dos bichinhos em que se pode mexer há também experiências de física e de outras ciências que podem ser realizadas pelos visitantes, normalmente com um certo “geito” de brincadeira. Assim o Museu pode ser um lugar de divertimento, mas também de aprendizagem, o que é muito bom, pois assim serve para toda a gente.

 

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O que é um Museu “virtual” ?

 

O aparecimento da Internet veio permitir criar outro tipo de Museu, o Museu “virtual”. O que quer dizer “virtual” ? É qualquer coisa que existe e ao mesmo tempo não existe. Compreensível, não é ? Como está dito não é, mas se se der um exemplo, toda a gente percebe. Quando eu me vejo ao espelho, eu sou real e a imagem que está no espelho é real e é igualzinha a mim (embora o direito e o esquerdo estejam trocados), mas o que ela representa não é real, é “virtual”. A minha imagem está lá e é real como imagem, mas não sou eu que estou no espelho. A imagem é uma representação virtual de mim. O que é um Museu “virtual” ? É um Museu que não está em lado nenhum e está em todo o lado. É engraçado dizer isto assim, pois é um jogo de palavras mas, apesar de estar próximo da verdade, também não é rigorosamente verdade. Porquê? É simples. Na verdade o Museu existe, mas sob forma eletrônica, dentro dum computador. As ideias e as imagens é que são virtuais, pois só lhes podemos tocar no monitor. Quanto ao fato de estar em todo o lado é uma força de expressão, pois é preciso haver um computador e meios de ligação a outros computadores. Em comparação com outros museus, onde é vulgar pagar-se a entrada, aqui não se paga a entrada, mas a visita não é gratuita, pois os operadores telefónicos estão a contar todos os segundos da visita.

 

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O que é este Museu ?

 

Este Museu é virtual e é sobre eletricidade e, sendo virtual, pode pensar que ele existe no seu computador. É um Museu muito novo e só tem um proprietário, que é também o único funcionário e não tem salário (do Museu). As instalações do Museu são no site que está a consultar neste momento. Depois da porta por onde entrou e onde viu o cartaz anunciando o Museu, entrou no “Hall de entrada” (gosto muito de usar palavras em português, quando existem, e neste caso poderia chamar-lhe “Sala ou Vestíbulo de entrada”, mas a palavra Hall está tão divulgada que me pareceu mais adequada). No “Hall de entrada” teve acesso a este folheto, fornecido a todos os visitantes interessados. Quando não quiser ler mais o folheto, pode voltar ao “Hall de entrada” e visitar aquilo que constitui verdadeiramente o Museu, escolhendo a “Sala principal”. Nesta Sala vai encontrar Memórias sobre objetos, aparelhos ou ideias que existiram na História da Eletricidade e que tiveram importância, merecendo, por isso a preservação da sua Memória. À data em que estou a escrever irá com certeza ficar surpreendido com o reduzido número de Memórias que estão à disposição. Sobre isso posso acrescentar o seguinte. O Museu nasceu por acaso, resultando de umas memórias que realizei para outro site e que me pareceram adequadas como núcleo de um Museu. A afluência que um site tão pequeno tem tido e que não esperava, levaram-me a concluir da enorme apetência que existe para um Museu de Eletricidade. É minha intenção, quando for possível, aumentar o acervo do Museu. No entanto, a elaboração de Memórias, mesmo pequenas, pode não ser tão simples e rápida como possa parecer à primeira vista.

 

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O que são as Salas anexas ?

 

No “Hall de entrada” existe uma caixa de pesquisa que tem sido bastante utilizada e onde os visitantes têm procurado muitos assuntos, nomeadamente relacionados com a História da Eletricidade, com o significado de termos elétricos e biografias de cientistas. Tal como estava a primeira versão do Museu, esses visitantes deverão ter ficado desapontados por não encontrarem respostas e para satisfazer a maior parte das necessidades por eles manifestadas, a Direção deste Museu resolveu pôr à disposição dos visitantes várias “Salas anexas” que não estão nas mesmas dependências do Museu, por falta de espaço, mas que são possíveis de utilizar facilmente graças às facilidades que os links da Internet permitem. Pode visitar estas salas escolhendo “Salas anexas” no “Hall de entrada”. Depois é só entrar na Sala que escolheu e aguardar que a ligação seja estabelecida. Tem à sua disposição as seguintes “Salas anexas” :

 

 

Nome da sala

 

 

O que pode consultar

 

“Grandezas, unidades, cientistas”

 

Grandezas físicas e unidades usadas em eletricidade, assim como notas biográficas de cientistas cujos nomes foram dados às unidades do Sistema Internacional.

Múltiplos e sub-múltiplos.

Curiosidades sobre algumas unidades

 

 

“Eletricidade : perguntas & respostas”

 

O título diz tudo. Também pode fazer perguntas e receber as respostas. Mas atenção que este serviço nem sempre está disponível, porque não é possível. Mas não se preocupe, pois encontra lá respostas a muitas perguntas.

 

 

“Imagens de Laboratório de Eletricidade”

 

Se está interessado em ver imagens pode ser que encontre aqui aquilo que lhe interessa. Não custa tentar.

 

 

“Notas biográficas”

 

Se quer “bisbilhotar” sobre o que andaram cá a fazer aquelas pessoas que já morreram há muito tempo e de quem ainda hoje se fala, pode ser que aqui encontre a pessoa que procura. Mas note que não se trata de biografias completas (veja o título da Sala). E nem todos os que lá estão foram cientistas.

 

 

“Elektron”

 

Este foi o primeiro site feito pelo autor e tem tido várias alterações, adaptações e atualizações. Como o nome sugere, trata de eletricidade, mas também tem algumas outras pequenas coisas.

Este site está sedeado em Portugal, pelo que o Curso Tecnológico lá referido não existe no Brasil.

 

 

“Desfile de fotografias por temas”

 

Se já está farto de tanta eletricidade, se quer arejar as ideias e gosta de ver fotografias pode entrar nesta Sala e talvez de distraia. Só que às vezes as fotografias demoram um pouco a aparecer pois trata-se de sequências com várias fotografias de cada vez.

 

 

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O que é a Ficha técnica ?

 

É onde está o número da versão atual do site. Lá pode saber quando foi atualizado e que alterações houve em cada versão, assim como a data da alteração. Note bem que só estão aqui indicadas as alterações no Museu, não nas “Salas anexas”. Estão também a data de criação do site e o nome do autor. Se quiser enviar um e-mail também lá está o endereço.

 

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O que o Ponto final ?

 

É onde acaba o folheto.

Nesta altura já sabe onde está e o que tem à disposição. Se gostou de alguma coisa pode sempre voltar, pois na “Sala principal” ou nalguma das “Salas anexas” é provável encontrar algo de novo.

 

 

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