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Projetos de Pesquisa Meus Trabalhos Eu e minha Disciplina ERNMA

CAE-058 - MICROECONOMIA

Sou professor assistente da UESC, ex-convidado, ex-substituto, concursado na �rea de Microecononomia. Espero ajudar a construir a UESC, construindo a paisagem do conhecimento microecon�mico, com suas plan�cies e planaltos, vales e picos, paragens meridianas e escuras; pegando material de constru��o de boa qualidade, onde quer que esteja dispon�vel – e para isto, para esta busca, a NET � fundamental e essencial. E ao fazer esta constru��o objetiva, construir tamb�m a subjetividade da auto-constru��o.

Sou Eng. Agr.B.S. (FAMeSF-Juazeiro/BA-1966) e Economista Rural-M.S.(UFV-Vi�osa/MG-1980), tendo vivido cursos de Pr�-Servi�o de Extens�o Rural (CETREINO-ANCARPE/ANCARBA-Recife/PE , 1969), Especializa��o em Extens�o Agr�cola do Minist�rio de Agricultura de Israel (CETREINO-Recife-PE, 1970), IV Curso de Planejamento Agr�cola, SUDENE/CEPA/MINIST�RIO DA AGRICULTURA ( Recife/PE, 1972 ). Trabalhei na Extens�o Rural, no Ensino e fui Pesquisador no CEPEC/CEPLAC, de 1977 a 1992.

Para ensinar Microeconomia creio ser preciso uma grande abertura para o mundo. A disciplina trabalha com modelos abstratos, matem�ticos em ess�ncia, que explicam o comportamento dos agentes econ�micos do mundo real . E portanto � preciso estar ligado nos modelos e no mundo. Conhecer as teorias e as realidades. Estudo, pesquisa, extens�o, eis o caminho. E tento segu�-lo enquanto professor. Quero parceria nesta caminhada. Quero caminhar junto. Trabalhar com.

Se temos diferen�a de l�ngua, se nossas l�nguas n�o s�o inter-compreens�veis , superemos este problema. Usemos o ingl�s, a l�ngua internacional de fato e o esperanto, a de direito.

Trabalho com Introdu��o � Microeconomia – oferta x demanda

Teoria do Consumidor

An�lise da Procura

Teoria da Produ��o

Teoria dos Custos

Mercados e Forma��o de Pre�os

Havendo abertura para novas investidas, em novas terras e por novos caminhos.

 

Hoje, 14.MAR.2002, deu-se uma olhada para tr�s. O texto acima foi escrito em 1998, quando come�ava a Internet a funcionar na UESC, e no terceiro ano da caminhada deste Professor da disciplina CAE-058-Microeconomia, na mesma Universidade.

Hoje, primeiro semestre de 2002, quatro anos depois, oito semestres de experi�ncia --- sa�da para fora do pr�prio ser --- com a disciplina, j� se tem um outro Programa, comum a dois Professores.

E este Professor, em particular, pretende cumprir, para o dito primeiro semestre do segundo ano deste s�culo e deste mil�nio, o Programa que segue abaixo.

Inicia-se com o Programa e a Bibliografia comum aos dois Professores. Depois passa-se ao Programa particular deste Professor, devidamente inserido no geral. Indica-se, para cada Unidade Did�tica, Literatura, sites e outras fontes de informa��o. Seguem-se algumas listas de exerc�cios e algumas provas j� realizadas anteriormente, utilidades que ficam dispon�veis aos alunos do curso ou a quem quer que seja. Ao abrir �se � Rede Mundial de Computadores, esta verdadeira globaliza��o/mundializa��o, mostra a disciplina, ou o seu condutor, o desejo de comparticipa��o, de crescimento com, como anunciado em 1998. Verdade que a mensagem ent�o lan�ada na garrafa ao mar, chegou a praias inesperadas, mas chegou. N�o se perdeu, sendo aberta em costas de prov�ncia bem perto da Microeconomia: Economia de Recursos Naturais e Meio Ambiente.

Destarte, no in�cio do s�timo ano ( 1996/2002) desta experi�ncia de Professor de Microeconomia da UESC, continua-se a busca de melhor caminhar. O mesmo convite, feito ent�o, vale para agora: caminhemos juntos.

 

 


DISCIPLINA: MICROECONOMIA � CAE 058
TURNO NOTURNO: IV SEMESTRE
TURNO MATUTINO: III SEMESTRE
CARGA HOR�RIA: 120 HORAS � AULAS
PR�-REQUISITOS: CAE-053-INTRODU��O � ECONOMIA,
CET-066- MATEM�TICA APLICADA � ECONOMIA E ADMINISTRA��O
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ � UESC
DEPARTAMENTO DE CI�NCIAS ECON�MICAS �DCEC

 

Prezado Estudante,
Seja bem-vindo � Microeconomia. Espera-se que este caderno que ora lhe � apresentado sirva para orientar seus estudos e aprendizado, durante o seu curso e na sua futura vida profissional e at� mesmo em poss�veis cursos de p�s-gradua��o. Este documento aparece com o compromisso de aperfei�oamento e atualiza��o ao longo do tempo.

 

CONTE�DO PROGRAM�TICO

UNIDADE I � INTRODU��O � MICROECONOMIA

  • De que trata a Microeconomia: Conceitos, usos e interrela��es.
  • Situa��o da Microeconomia no contexto da Teoria Econ�mica: o campo da Microeconomia e Metodologia.
  • Teoria Elementar do funcionamento do mercado.
    • Conceitos e elementos de procura e oferta.
    • Tabelas e curvas de procura e oferta.
    • Mudan�as nas curvas de procura e oferta e mudan�as nas quantidades demandadas e ofertadas.
    • O equil�brio e a est�tica comparativa : o movimento dos pre�os.
    • Excedente e escassez.
  • Elasticidade
    • Conceitos e fatores que influenciam.
    • Determina��o e an�lise dos coeficientes no arco e no ponto.
    • Elasticidade-pre�o, elasticidade-renda, elasticidade-cruzada, elasticidade expectativa de pre�os.

 

UNIDADE II � TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

  • Restri��o or�ament�ria
    • Cestas de Mercadoria e sua representa��o.
    • Linha de restri��o or�ament�ria.
    • Dota��o inicial de mercadorias.
  • Prefer�ncias do consumidor.
    • Hip�teses sobre as prefer�ncias.
    • Curvas de indiferen�a.
    • Taxa marginal de substitui��o.
  • Utilidade
    • A fun��o utilidade.
    • Utilidade marginal .
    • Utilidade cardinal.
  • Equil�brio do consumidor.
    • Linhas de pre�os.
    • Determina��o do equil�brio.
  • Demanda do consumidor
    • Demanda e renda.
    • Demanda e pre�o
    • Demanda individual e demanda de mercado.
  • Efeito substitui��o e efeito renda
    • Compensa��o da renda.
    • Efeito substitui��o e efeito renda.
    • Bens inferiores e bens de Giffen.
    • Demanda compensada.
    • Demanda marshaliana.
  • Excedente do consumidor
  • A prefer�ncia revelada.
    • A id�ia da prefer�ncia revelada.
    • Axiomas fraco e forte da prefer�ncia revelada.

 

UNIDADE III � TEORIA DA PRODU��O

  • Princ�pios, conceitos b�sicos e paralelo com a Teoria do Consumidor.
  • Classifica��o dos insumos, o curto e o longo prazos.
  • An�lise de curto prazo:
    • A produ��o com um fator vari�vel: fun��o de produ��o e processo de produ��o � conceitos b�sicos e lei dos rendimentos decrescentes.
    • Curvas de produto Total, M�dio e Marginal.
    • Est�gios de produ��o.
    • Produ��o economicamente �tima.
  • An�lise de longo prazo:
    • Superf�cie de produ��o, isoquantas e substitui��o de fatores.
      • Mapa de produ��o.
      • Taxa marginal de substitui��o t�cnica.
      • Elasticidade de substitui��o.
    • �rea operacional da empresa: isolinhas, linhas de cume e est�gios de produ��o.
    • Equil�brio do produtor
      • Isocustos
      • Combina��o economicamente �tima dos recursos.
      • Caminho de expans�o.

 

UNIDADE IV � TEORIA DOS CUSTOS

  • Conceitos, defini��es e classifica��es.
    • O custo alternativo, o custo social e o custo privado.
    • O curto e o longo prazo.
    • Tipos de custos.
  • As fun��es e as curvas de custo.
    • Custos totais e unit�rios no curto e no longo prazos.
    • Geometria das curvas e deriva��o matem�tica.
    • A curva envolt�ria ( rela��es entre curvas de curto e longo prazos).
    • Economias e deseconomias de escala.
  • Tamanho da firma.

 

 

UNIDADE V - TEORIA DOS MERCADOS

  • Estruturas de mercado.
    • Concorr�ncia perfeita
    • Monop�lio
    • Concorr�ncia monopol�stica
    • Oligop�lio
    • Estruturas alternativas de mercado

 

UNIDADE VI - TEORIA DO EQUIL�BRIO GERAL

  • Equil�brio geral e a Caixa de Edgeworth
  • Aloca��es eficientes de Pareto.

 

UNIDADE VII - TEORIA DO BEM-ESTAR SOCIAL

  • Conceitos, teoremas e fun��o de bem-estar social
  • Externalidades
  • Bens p�blicos

 

UNIDADE VIII � TEORIAS COMPORTAMENTAIS

  • Incerteza: teoria da escolha em ambientes com risco.
  • Teoria dos jogos.
    • Conceitos elementares.
    • Estrat�gias de jogos.
  • Teoria da Informa��o
    • No��es sobre informa��es assim�tricas.

 

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, F. de H. Microeconomia: teoria, modelos econom�tricos e aplica��es � economia brasileira. Rio de Janeiro. IPEA/INPES.,

BILAS, R. A. A Teoria microecon�mica: uma an�lise gr�fica. S�o Paulo. Ed. Forense.

CHIANG, A. Matem�tica para economistas. S�o Paulo. MacGraw-Hill do Brasil . Ed. Da Universidade de S�o Paulo, 1982.

DAVISSON, W.; RANLLET, J. Introdu��o � an�lise microecon�mica . S�o Paulo.Ed.Atlas

EATON, B. C.; EATON, D.F. Microeconomia (Tradu��o) , S�o Paulo. Saraiva, 1999.

FERGUSON, C. E. Microeconomia. Forense Universit�ria.

GAR�FALO. G. L.; CARVALHO, L.C.F. Microeconomia. S�o Paulo. Atlas.

_______________________. Teoria microecon�mica. S�o Paulo. Atlas. 1995

GILL, R. T. Introdu��o � microeconomia. S�o Paulo. Atlas.

HEILBRONER, R. L. Introdu��o � microeconomia. Rio de Janeiro. Zahar.

HENDERSON, J. M. ; QUANDT, R.E. Teoria microecon�mica : uma abordagem matem�tica. S�o Paulo. Pioneira.

HUNT, E. K.; SHERMAN, H. J. Introdu��o � moderna teoria microecon�mica. Petr�polis. Vozes.

LABINI, P.S. Oligop�lio e progresso t�cnico. Os Economistas. S�o Paulo. Nova Cultural

LEFTWICH, R. H. O sistema de pre�os e a aloca��o de recursos. S�o Paulo. Pioneira.

MANSFIELD, E. Microeconomia: teoria e aplica��es. Rio de Janeiro. Campus

MILLER, R. L. Microeconomia � teoria, quest�es e aplica��es. Makron.

NICOL, R. Microeconomia. S�o Paulo. Saraiva.

PINDYUCK R.S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. S�o Paulo. Makron Books.

PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia (equipe de professores da USP).S�o Paulo. Saraiva.

POSSAS, M. Estruturas de mercado em oligop�lio. S�o Paulo. Hucitec.

SIMONSEN, M. H. Teoria microecon�mica. Rio de Janeiro. Funda��o Get�lio Vargas.

SINGER, P. Introdu��o � economia pol�tica. S�o Paulo. Forense Universit�ria.

STIGLER. G. J. A teoria dos pre�os: an�lise microecon�mica. S�o Paulo. Atlas.

VARIAN, H. Microeconomia � princ�pios b�sicos � uma abordagem moderna. Ed. Campus.

VASCONCELOS, M. A. S. de ; OLIVEIRA, R.G. de. Manual de microeconomia. Ed. Atlas . S�o Paulo, 1999 � 2a. Ed.

WEBER. J. E. Matem�tica para economia e administra��o. Haebra.1982 .

 

 

 

CAE 058 MICROECONOMIA (Teoria do(s) Pre�o(s) ) � PROGRAMA��O 2002 /1

TURNO NOTURNO - IV SEMESTRE DA GRADE CURRICULAR � Prof. Hilmar I S Ferreira

 

EMENTA: O corpo te�rico da Microeconomia, com a tradicional �nfase no enfoque marginalista, com extens�es consagradas que fazem intersec��o com outras disciplinas, de modo a estender a defini��o de Economia da "estreita concep��o de ci�ncia concernente � produ��o e � aloca��o de bens materiais para a ampla de ci�ncia que considera a an�lise de incentivos em todas as institui��es sociais" ( Ver Myerson, 1999).

 

OBJETIVOS: Contribuir para despertar nos estudantes o gosto pela disciplina, ao tempo em que se lhes informa sobre o corpo consolidado da Microeconomia, com not�cias sobre as �rea de fronteiras de que se tem conhecimento aqui ou desafios que se p�em a todos.

O presente documento pretende servir para orientar o curso neste 1o. semestre de 2002 e ainda guiar o estudante e o futuro profissional, em constantes revis�es, atualiza��es e aprofundamentos .

 

METODOLOGIA: 6/16=3/8 (seis aulas em cada Unidade) do curso ser�o preenchidos por aulas expositivas do professor, valendo-se de proje��o de transpar�ncias e quadro negro, podendo uma ou outra destas aulas ser de aplica��o pr�tica via exerc�cios em sala; 8/16=4/8=1/2 (oito aulas em cada Unidade, a metade do curso) de apresenta��o de trabalhos (em grupo ou individuais) em sala pelos alunos, para aprendizado e avalia��o individual; 2/16=1/8(duas aulas em cada Unidade) para realiza��o de prova escrita individual.

Tal disposi��o do tempo, feita para cada uma Unidade Did�tica, vale para todo o curso. Considera-se que cada Unidade comp�e-se de 16 horas-aulas e n�o de 15, para fins da divis�o proposta.

A maior parte do curso em sala de aula ficar para os estudantes deve-se � constata��o de que o aprendizado � eminentemente ativo. E como h� poucas possibilidades fora da sala de aula, fez-se tal op��o.

Como complicador e defeito desta op��o fica o fato de apenas uma ou outra aula do professor ser de aplica��o pr�tica. Como se sabe, tais atividades t�m maior possibilidade de ativar a dimens�o afetividade/atitude do ensino/aprendizado. Os estudos te�ricos/conceituais s�o mais aptos a trabalhar os aspectos intelectivo/cognitivo e motor No entanto, estas foram as op��es feitas de carga hor�ria e programa e delas aqui n�o se pode fugir. Portanto, ao se fazer tal op��o, se est� supondo que estudantes e professores s�o suficientemente " bons" para alimentar aquela dimens�o do gostar, mesmo sem o insumo do ver funcionar na realidade.

Outro complicador � a exig�idade de tempo para "ver tudo", apresentar o programa de cada Unidade, em apenas seis horas-aulas. Por mais dif�cil que seja concretizar este desiderato, parece mais apropriado, com tal carga hor�ria e com tal programa, dar �nfase maior ao trabalho dos estudantes do que tentar ver tudo. De fato, � t�o amplo o campo da Microeconomia que sempre, por maior que seja o tempo, algo muito importante ficar� de fora.

Tal concep��o de curso pressup�e que professor e alunos t�m meios materiais, atitudes favor�veis e tranq�ilidade para estudar e ler sobre o assunto, fora das horas � aulas. � preciso tamb�m que se planeje isto, j� que tal n�o � um dado.

Como o curso � noturno, quaisquer visitas a empresas e agentes econ�micos � dentro daquela linha de ver funcionar para atingir o afetivo -- implica em sair em hora extra, de dia, o que sempre deixa de fora a maioria dos alunos, por falta de tempo ou de motiva��o. Desmotiva��o esta que tamb�m atinge o professor, tamb�m como os alunos, um ser humano.

�s aulas expositivas e �s exposi��es dos alunos devem se juntar pesquisas bibliogr�ficas e leituras especializadas de professor e alunos, busca na rede mundial de computadores, www, reuni�es e trabalhos individuais e/ou grupais, leituras dos meios massais em geral.

Como se v� no cronograma abaixo, feita a distribui��o das atividades no tempo, alocadas as 120 horas-aulas da carga hor�ria, mais as 8 adicionais para as provas, sobram vinte e duas (22) horas � aulas at� o fim do per�odo letivo. Tal tempo, chamado de p�s-curso, servir� para compensar as eventuais perdas de aula na execu��o do programa e, principalmente, para discuss�es de temas abordados no curso ent�o rec�m findo, j� com a vis�o do conjunto. A motiva��o dos alunos para tomar parte neste segmento ser� um dos indicadores do sucesso do curso. Mereceria estudos pedag�gicos para diagn�sticos e aperfei�oamento do curso.

� evidente que tal metodologia s� ser� exeq��vel se o tamanho da turma for no m�ximo de trinta (30) alunos. As 8 horas aulas (de 50 minutos cada) de apresenta��o dos estudantes perfazem 500 minutos, o que, para cada estudante resulta numa al�quota de 13,33 minutos ou 10 minutos, descontadas as perdas entr�picas. Aparentemente seria imposs�vel avaliar o estudante com apresenta��o menor. Para turmas eventualmente bem maiores de trinta (30) alunos, cai-se nos velhos m�todos.

 

AVALIA��O - Como j� se infere da Metodologia, cada estudante ser� avaliado atrav�s de 8 (oito) notas, uma para cada Unidade. A nota e avalia��o seguem os padr�es da UESC. A nota na Unidade ser� formada de duas partes: a) a nota de desempenho na apresenta��o oral do trabalho em sala de aula, variando de zero a cinco; b) a nota da prova escrita individual, de zero a cinco. A nota da Unidade ser� a soma dessas duas.

A apresenta��o do trabalho em classe poder� ser feita por indiv�duo ou por grupo, desde que todos participem e cada um ser� avaliado pelo que apresentar. O estudo pr�vio para tal apresenta��o tamb�m a crit�rios de cada um poder� ser feito em equipe ou singularmente. O importante � que cada um ter� sua nota conforme sua apresenta��o.

Embora valorize o trabalho em equipe, este crit�rio deixa aberta a possibilidade de se o rejeitar, para se fugir de suas eventuais disfun��es, �s vezes bastante prejudiciais.

A avalia��o da apresenta��o oral do estudante envolve um grande grau de subjetividade. Mas para dar ao estudante a oportunidade de desenvolver seu tema para apresenta��o, com o conseq�ente e, espera-se , frut�fero contato com o mesmo, prefere-se manter tal avalia��o. A prova escrita � mais objetiva. Ao professor compete assumir o �nus da avalia��o, de prefer�ncia sem somatiz�-la.

 

CARGA HOR�RIA: 120 horas � aulas.

 

 

CONTE�DO PROGRAM�TICO E BIBLIOGRAFIA
( Desdobrados por Unidade Did�tica )
( Na literatura, destacam-se com negrito as obras mais utilizadas)

 

UNIDADE I - INTRODU��O � MICROECONOMIA

1.1.Microeconomia: hist�ria, defini��o, divis�o. Situa��o, objeto, campo, usos, metodologia. Modelos. O eterno debate : Manifesto p�s Autista, de estudantes franceses(Le Monde 21.JUN.2001) e debate na USP e alhures. A opini�o de Maurice Allais, Nobel de Economia/1988. Uma experi�ncia deste professor .

1.2. Teoria elementar dos mercados: oferta e demanda.

1.3. Elasticidade

( Veja site do laureado com Pr�mio Nobel de Economia de 1982, George J. Stigler, pelo seu trabalho com "Estrutura (Organiza��o) Industrial e efeitos da regulamenta��o p�blica de mercados": www.nobel.se/economics/laureates/1982/ )

( Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1988, Maurice Allais, pelo seu trabalho sobre "Teoria dos mercados e utiliza��o eficiente de recursos" : www.nobel.se/economics/laureates/1988/ )

( Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1992, Gary S. Backer, por "haver expandido o dom�nio da Microeconomia para um amplo espectro do comportamento humano e intera��o, incluindo comportamento extra - mercado" : www.nobel.se/economics/laureates/1992/ )

 

LITERATURA :

1) FERREIRA, Hilmar I. S. - Curso de Microeconomia �Unidade 1-(incompleta) in: www.geocities.com/hilmar_ilton/curso.htm (capturada em 29.JAN2002) e literatura ali citada.

2)FERGUSON (1978) ; 3) ROSSETTI (1977; 83 ) ; 4)BA�DYA, AIUBE & MENDES(1999;215,218); 5)PINDYCK & RUBINFELD (1998; 29); 6) ALBUQUERQUE, M.C.C.de (1986; 32 e 34); 7) GAR�FALO & CARVALHO-VOL.1. ( 1976; 175:219) e VOL.2.(1976; 207: 224). 8) Jornal "Informa��o Assim�trica", Gradua��o USP, nos. 0 e 1 : in www.infoassimetrica.hpg.ig.com.br (Visitado 30.JAN.2002); 9) ��ALLAIS, Maurice (1988) ��n outline of my main contributions to Economic Sciences � Nobel Lecture �DEC.1998 � The American Economic Review � 87(6):3-12, com �nfase no item "III- Minha concep��o de Ci�ncia Econ�mica"; 10) FERREIRA, Hilmar I S ( 1998) � "Procedimento para avalia��o econ�mica do emprego de insumo numa pr�tica agr�cola isolada, componente de uma tecnologia"- ESPECIARIA-Revista da UESC- 1 (2): 109-118 � JUL/DEZ.1998.

(Veja as ricas p�ginas do Professor Cl�udio Djissey Shikida, brasileiro de Minas Gerais: www.geocities.com/CollegePark/Hall/5536/index.html )

 

UNIDADE II - TEORIA (DO COMPORTAMENTO) DO CONSUMIDOR

2.1.Utilidade e prefer�ncia; hip�tese b�sica da teoria do consumidor; os 2 enfoque da teoria: o Cardinal e o Ordinal. A Fun��o Utilidade . F. Utilidade Total e F. Utilidade Marginal. Fun��es com uma cesta de um s� bem . Lei da Utilidade Marginal Decrescente. Especifica��es da Fun��o Utilidade com um s� bem de consumo. Maximiza��o da Utilidade: Equil�brio do Consumidor � enfoque de Marshal (Cardinal, verbal). Leitura intuitiva da condi��o de �timo.

2.2. Fun��o Utilidade com cesta de consumo com mais de um bem ou servi�o. Superf�cie de Utilidade . Curvas e Mapa de Indiferen�a. Taxas Marginal de Substitui��o. Fun��o de Restri��o Or�ament�ria. Otimiza��o do Consumidor: Otimiza��o condicionada -: enfoques gr�fico e anal�tico. Compatibiliza��o com o enfoque de Marshal. De novo a leitura intuitiva.

2.3.Mudan�as no Equil�brio do Consumidor. Mudan�as na Renda Monet�ria: Curvas de Renda- Consumo; Curva de Renda�Consumo de um Bem Inferior Curvas de Engel � Mudan�a no Pre�o: Curva de Pre�o-Consumo � Curva de Demanda Individual por uma mercadoria. Efeitos Total, Renda e Substitui��o.

Abordagens de Hicks e Slutsky. Efeitos Renda e substitui��o para Bens Normais, Bens Inferiores e Bens de Giffen. Obten��o da Curva de Indiferen�a segundo m�todo "n�o anal�tico" (Varian). Teoria de Prefer�ncia Revelada.

LITERATURA:

1) FERGUSON (1978); 2) GAR�FALO & CARVALHO, v1(1976); 3)GAR�FALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995) 4) BILAS(1970); 5)LEFTWICH , 4a.Ed.(1974); 6) LEFTWICH , 8a (1994); 7) HENDERSON & QUANDT ( 1971 );8) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ) ; 9) ALBUQUERQUE, M.C.C.de ( 1986 ); 10) BARBOSA , F.de H. ( 1985 ); 11) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 12) SIMONSEN-vol.1. (1979) ; 13)VARIAN (1994); 14)EATON & EATON ( 1999 ); 15) BA�DYA, AIUBE & MENDES (1999 ); 16) VASCONCELLOS & OLIVEIRA (2000 ) . 17)CARRERA-FERNANDEZ (1999)

 

UNIDADE III - TEORIA DA PRODU��O

3.1. Conceitos b�sicos e paralelo com a Teoria do Consumidor (enfoque marginalista) . Fun��o Produ��o.

3.2. Modelo Fator- Produto: Fun��o Produ��o com um fator vari�vel. Especifica��es da Fun��o Produ��o. Elasticidade de produ��o do fator vari�vel. Os tr�s est�gios de produ��o do modelo c�bico. Maximiza��o do lucro: modelos c�bico e quadr�tico. Esc�lios de Johnni-Marcone-Danilo.

3.3.Modelo Fator - Fator : Fun��o produ��o com mais de um fator vari�vel. Superf�cie de produ��o. Fun��o ou curva de isoquanta ou isoproduto; mapa de produ��o. Taxa marginal de substitui��o t�cnica. Elasticidade de substitui��o entre fatores. Fun��o restri��o or�ament�ria , linha de pre�os, ou isocusto. Otimiza��o da firma (Equil�brio do Produtor) : otimiza��o condicionada � por gr�fico e m�todo de Lagrange. A zona racional de produ��o: isolinhas: is�clinas, linhas de cume: mapa de produ��o expandido. Caminho de expsns�o da firma. Especifica��es de fun��es de produ��o. Fun��o Produ��o Cobb-Douglas. Fun��o Prud��o CES. Fun��es produ��o generaliza��es da CES: F.P.. Liu-Hildebrand-Bruno; F.P. Tanslog; F. P. Zellner � Revenkar.

3.4.O Modelo Produto-Produto: A Curva de Transforma��o, Curva de Fronteira de Possibilidades de Produ��o, Curva de Oportunidade ou Curva Produto-Produto; taxa marginal de transforma��o (TMgT Y2Y1); linha de isorenda; lin ha de isolucro; o problema econ�mico: combina��o de produtos

que maximiza a renda total da empresa.

3.5. Retorno � escala; Inova��o e progresso tecnol�gico (Schumpeter e Hicks).

3.6. Aplica��es econom�tricas: not�cias.

LITERATURA:

1) LANGE (1963); 2) EATON & EATON(1999); 3)FERGUSON(1978); 4)BARBOSA (1985 ); 5)THOMPSON(1976); 6)GAR�FALO & CARVALHO-VOL.2 ( 1976); 7)GAR�FALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995) 8)ALBUQUERQUE (1987 ) ; 9)VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ) ; 10)BA�DYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ). 11) SIMONSEN-vol.1. (1979); 12) VARIAN (1994); 13)HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 14) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 15)CARRERA-FERNANDEZ (1999);

 

UNIDADE IV - TEORIA DOS CUSTOS

4.1.Defini��es e aproxima��es de custos. Classifica��es segundo diferentes crit�rios (dicotomias de custos ) . A planilha de custos. Sete grandes categoria de custos ( fun��es e equa��es). Coeficientes t�cnicos de uma planilha: pressupostos e considera��es. Coeficientes t�cnicos tratados como vari�veis aleat�rias. O curto prazo: fun��o custo. Fun��o custo com "dual" ("reflexo"?)

da fun��o produ��o. Obten��o da fun��o custo de curto prazo: o pressuposto

da otimiza��o. Especifica��es da fun��o custo de curto prazo: modelo linear e modelo c�bico. Geometria das curvas de custos m�dio : modelo c�bico.

4.2. Teoria dos custos de longo prazo: As fun��es custos de longo prazo. Curva envolt�ria ou envelope (pressup�e o modelo c�bico). Economia e deseconomia de escala.

4.3. Custos de Transa��o: not�cia.

(Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1991, Ronald H. Coase, pelo seu trabalho sobre "o significado dos custos de transa��o e do direito de propriedade para a estrutura funcional e o funcionamento da economia: www.nobel.se/economics/laureates/1991/ )

LITERATURA:

1)FERGUSON ( 1978); 2)ALBUQUERQUE (1987); 3) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 4) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ) 5) BA�DYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ); 6) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 7) THOMPSON(1976); 8) EATON & EATON(1999); 9) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 10) GAR�FALO & CARVALHO-VOL.2 ( 1976); 11)GAR�FALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995); 12) VARIAN (1994);

13) CARRERA-FERNANDEZ (1999);

 

UNIDADE V - TEORIA DOS MERCADOS

5.1.Principais estruturas de mercado;

5.2..Competi��o perfeita: Objetivo da firma; hip�tese e pressupostos do modelo; funcionamento do modelo (curva de demanda do mercado e curva de demanda enfrentada pela firma competitiva, tomadora de pre�o); curvas de receita da firma: receitas total, m�dia e marginal ; curvas de custo; equil�brio da firma no curto prazo; �reas de lucro total, receita total, custo total; curva de oferta do ofertante em competi��o perfeita; a preval�ncia de lucros normais em mercados de competi��o perfeita, no longo prazo; a robustez do modelo competitivo; efeitos da tributa��o no mercado competitivo, segundo o prazo e a especificidade do imposto.

5.3.Monop�lio: hip�teses e pressupostos do modelo; funcionamento do modelo de monop�lio; curvas de receita total, m�dia e marginal; propriedade: rela��o entre a receita m�dia e a marginal; fun��es custo da empresa monopolista; equil�brio de curto prazo da empresa monopolista; e de longo prazo: perman�ncia do lucro extraordin�rio; a inexist�ncia da fun��o oferta do monopolista; regra pr�tica para apre�amento("a rule of thumb for pricing"); medindo o poder do monop�lio: grau de poder do monop�lio de Lerner; inefici�ncia do monop�lio; discrimina��o de pre�os.

5.4. Concorr�ncia monopol�stica(concorr�ncia imperfeita); caracter�sticas; tend�ncia de preval�ncia de lucros normais nos mercados sob concorr�ncia monopol�stica;

5.5.Oligop�lio: defini��es, causas; preval�ncia de lucros extraordin�rios no longo prazo; forma de atua��o do oligop�lio; a inexist�ncia de uma teoria geral do oligop�lio; principais modelos de oligop�lio: cl�ssicos, de "mark-up"(margens); modelo de Cournot ( precursor do equil�brio de Nash, da Teoria dos Jogos, ou equil�brio Nash-Cournot ); modelo de Edgeworth; modelo da curva de demanda quebrada (Sweezy); modelo de Stackelberg; modelo com participa��o fixa no mercado; modelo de coaliz�o; modelo de cartel; solu��o de Hotelling; solu��o de Chamberlin; Teorias administrativas da firma: Modelo de Marris; Modelo de Williamson.

5.5. Mercados com informa��o assim�trica : sele��o adversa.

5.6.Algumas estruturas de mercado particulares: Mercados de fatores; monops�nio; oligops�nio; monop�lio bilateral; demanda derivada. Mercados contest�veis( Baumol et alii, 1982) e a ind�stria de energia el�trica privatizada (noticia)

LITERATURA

1) VASCONCELLOS & TROSTER (1993); 2)EATON & EATON(1999); 3)MANKIW(1999); 4)BA�DYA, AIUBE & MENDES(1999); 5) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 6) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 7)MANKIW( 1999) ; 8) VARIAN (1994); 9) ALBUQUERQUE (1987); 10) BILAS(1970, 1991); 11) FEGURSON ( 1978); 12) SIMONSEN �vol2. (1979) ; 13) BARBOSA (1985 ); 14) LEFTWICH , 4a.Ed.(1974); 15) LEFTWICH , 8a (1994); 16) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 17) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 18) CARRERA-FERNANDEZ (1999);

 

UNIDADE VI - TEORIA DO EQUIL�BRIO GERAL

6.1. O problema : a atividade econ�mica e o equil�brio geral(fluxos circulares). Um pouco de hist�ria: Quesnay, Walras, Pareto, Leontief.

6.2. Enfoque alg�brico: trocas; produ��o. Equil�brio Econ�mico Geral. Enfoque gr�fico: Caixa de Edgeworth: Curva de Contrato ou de conflito. Troca; produ��o. Equil�brio Econ�mico Geral. Situa��es de equil�brio de Pareto-�timo. Curva Fronteira de Possibilidade de Utilidade. Curva Fronteira de Possibilidade de Produ��o (Curva de Transforma��o).

6.3. Lei de Walras(Ba�dya, Aiube & Mendes). Primeiro Teorema do Bem-Estar Social. Segundo Teorema do Bem-Estar Social ( Vasconcellos & Oliveira)

6.4. Os ganhos do livre com�rcio (Pindyck & Rubinfeld)

( Veja a home � page do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1970, Paul A. Samuelson ) , pelo seu trabalho com "Equil�brio Parcial e Geral": www.nobel.se/economics/laureates/1970/ )

( Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1983, George Debreu, pelo seu trabalho sobre "Teoria do Equil�brio Geral" : www.nobel.se/economics/laureates/1983/ )

LITERATURA

1)FEGURSON ( 1978); 2) BA�DYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ); 3) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 4) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 5) EATON & EATON(1999); 6) VARIAN (1993); 7) LEFTWICH (1974); 8) LEFTWICH (1994); 9) BILAS(1970, 1991); 10) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 11) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 12) SIMONSEN-Vol.1. (1979); 13)SIMONSEN-Vol.2. (1979).

 

UNIDADE VII- TEORIA DO BEM- ESTAR SOCIAL

7.1. Conceitos. Agrega��o de Prefer�ncias; fun��es de bem-estar social; maximiza��o de bem-estar; fun��es de bem estar social individualistas (Varian-cap.30).

7.2. Externalidades e bens p�blicos. Externalidades negativas e positivas; formas de corrigir falhas do mercado; externalidades e direito de propriedade; recursos de propriedade comum. Bens p�blicos. Efici�ncia e bens p�blicos(Pindyck & Rubinfeld-cap.18)

( Veja o site dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 1972, Sir John R. Hicks e Kenneth J. Arrow, pelo seu trabalho sobre "Teoria do Bem-Estar e sobre "Teoria do Equil�brio Geral" : www.nobel.se/economics/laureates/1972/ ) .

( Veja o site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1998, Amartya Sem, por "sua contribui��o � Economia do Bem-Estar" : www.nobel.se/economics/laureates/1998/ ).

LITERATURA

1)FEGURSON ( 1978); 2) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998); 3) VARIAN (1994); 4) EATON & EATON(1999); 5) BILAS(1970; 1991); 6) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 7) LEFTWICH (1994);

 

UNIDADE VIII- TEORIAS COMPORTAMENTAIS

8.1. Defini��o de Situa��es sob Risco e sob Incerteza. Probabilidade. Crit�rios de decis�o sob risco e sob incerteza. ( Naylor & Vernon,-Cap.12; Eaton & Eaton-Cap.5.:-5.1- 5..4)

8.2.Hist�rico e no��es iniciais: Borel- Johan von Neumann/Oskar Morgenstern � Philip Morse ( Encyclopaedia Britannica,1980)

Objetivos da teoria dos jogos; defini��es b�sicas; Solu��es de jogos simples; coopera��o e oposi��o; jogos de duas pessoas de soma zero(Simonsen-cap.26); jogos com estrat�gias mistas; teoria dos jogos e estrat�gia competitiva; matriz de ganhos de um jogo; jogos cooperativos x jogos n�o cooperativos; estrat�gias dominantes; equil�brio de Nash. O dilema dos prisioneiros; jogos repetitivos; jogos seq�enciais; teoria dos jogos e oligop�lio(Pindyck & Rubinfeld-Cap.13; Vasconcellos & Oliveira-Cap.16; Varian-Cap.27; Eaton & Eaton-Cap.11)

(Veja as home-pages com as biografias dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 1994, pelo seus trabalhos sobre Teoria dos Jogos, Harsanyi, Nash e Selten: www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html, www.nobel.se/economics/laureates/1994/nash-autobio.html, www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html )

( Veja o filme sobre a vida de Nash, "Mente brilhante" ( "Beautiful Mind "), a ser exibido no Arplex-Shopping Jequitib�, Itabuna, a partir de 08.03.2002)

8.3.Mercados com informa��o assim�trica; mercados de produtos de qualidade duvidosas; sinaliza��o do mercado; risco moral; o problema da rela��o Agente e Principal; informa��o assim�trica no mercado de trabalho (Pindyck & Rubinfeld � Cap.17; Vasconcellos & Oliveira-Cap.22; Varian-Cap.34; Eaton & Eaton-Cap.5.-item 5.5)

( Veja o site dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 2001, George A, Akerlof, A. Michael Spence e Joseph E. Stiglitz, pelo trabalho sobre "Mercados com informa��o assim�trica" : www.nobel.se/economics/laureates/2001/ . )

( Veja o site dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 1996, James A. Mirrless e William Vickrei, "por sua fundamental contribui��o para a teoria econ�mica dos incentivos sob informa��o assim�trica" : www.nobel.se/economics/laureates/1996/ ).

LITERATURA:

1) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998); 2) VARIAN (1994); 3) EATON & EATON(1999); 4) NAYLOR & VERNON (1969); 5) SIMONSEN-Vol.2. (1979); 6) HILLIER, F.S. & LIEBERMAN, G.J. (1988); 7) MYERSON, R.B. (1999); 8)ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA (1980); 9) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 );

 

 

 

 

LITERATURA PARA TODO O CURSO:

ALLAIS, Maurice (1988) �An outline of my main contributions to Economic Sciences � Nobel Lecture �DEC.1998 � The American Economic Review � 87(6):3-12, com �nfase no item "III- Minha concep��o de Ci�ncia Econ�mica";

BA�DYA, T.K.N.; AIUBE, F.A.L. & MENDES, M.R. da C. ( 1999 ) � "Introdu��o � Microeconomia". S�o Paulo. Atlas. 313 pp.

BARBOSA, F. de H. (1985) � "Microeconomia: teoria, modelos econom�tricos e aplica��es � economia brasileira". Rio. IPEA/INPES.534 PP.

BILAS, R. A. ( 1970) � "Teoria microecon�mica � uma an�lise gr�fica" � Tradu��o Paulo Neuhaus e H�lio Oliveira Portocarrero de Castro. Rio/S�o Paulo. Forense. 357 pp.

BILAS, R. A. ( 1991) � "Teoria microecon�mica � uma an�lise gr�fica" � 12a.Ed. Tradu��o Paulo Neuhaus e H�lio Oliveira Portocarrero de Castro. Rio/S�o Paulo. Forense. 404 pp.

BAUMOL W.J.; PANZAR, J.C. & WILLLIG,R.D. ( 1982) - "Contestable markets and the theory of industry structure" New York. Harcourt Brace Jovanovich.

CARRERA-FERNANDEZ(1999) � "Curso pr�tico de Teoria Microecon�mica" � Salvador � EdUFBa � Cole��o Pr�-Textos � 342 pp.

EATON, B.C. & EATON, D.F. ( 1999 ) � "Microeconomia". Trad. da 3a. Ed. Traduy��o de Cec�lia C. Bartalotti. S�o Paulo. Saraiva. 606 pp.

ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA EM 30 VOLUMES( 1980) � 15TH. Edition � Micropedia �IV � pg.403.

FERREIRA, Hilmar I. S. - Curso de Microeconomia �Unidade 1-(incompleta) in: www.geocities.com/hilmar_ilton/curso.htm (capturada em 29.JAN2002) e literatura ali citada.

FERGUSON, C. E ( 1972) � "Microeconomic Theory". 3rd Ed. Homewood, Illinois. Richard D. Irwin. 565 pp.

FERGUSON, C. E. (1978) - "Microeoconomia". 2a. Ed. . Tradu��o de Almir Guimar�es Barbassa e Antonio Pesssoa Brand�o. Rio de Janeiro. Forense-Universit�ria. 616 p.

GAR�FALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P ( 1976) � "Microeconomia-1.Teoria do consumidor e an�lise da procura". S�o Paulo.Atlas.222pp.

GAR�FALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P (1976) - Microeconomia-2.Teoria da firma e an�lise da oferta". S�o Paulo.Atlas.236pp.

GAR�FALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P.(1995) � "Teoria Microeocon�mica" �3a. Ed. S�o Paulo. Atlas. 592 pp

HENDERSON & QUANDT ( 1971 ) � "Micro-Economic Theory: A mathemastical apporach" � 2nd Edition � Tokyo � McGraw �Hill. 431 pp.

HENDERSON, J. M. & QUANDT, R.E. ( 1988 ) � "Teoria microecon�mica -uma abordagem matem�tica" Tradu��o de S�rgio Goes de Paula. S�o Paulo. Pioneira. 417 p.

HILLIER, F.S. & LIEBERMAN, G. J. ( 1988)-
"Introdu��o � pesquisa operacional" -
Tradu��o Helena L. Lemos. Rio/S�o Paulo.Campus/Edusp.805 pp.

"Informa��o Assim�trica", Gradua��o USP, nos. 0 e 1 : in www.infoassimetrica.hpg.ig.com.br (Visitado 30.JAN.2002);

LEFTWICH, R. H. ( 1974) � "O sistema de pre�os e a aloca��o de recursos". 4a. Ed. Tradu��o: Evonir Batista de Oliveira. S�o Paulo. Pioneira. 399 p.

LEFTWICH, R. H. ( 1994) � "O sistema de pre�os e a aloca��o de recursos". 8a. Ed. Tradu��o: Maria Tereza de Oliveira Audi. S�o Paulo. Pioneira. 452 p.

MANKIW, N.G. ( 1999) � "Introdu��o � economia � princ�pios de mirco e marcoeconomia"- 5a. tiragem. Tradu��o Maria Jos� Cyhlar Monteiro. Rio. Campus. 805 pp.

MYERSON, R.B. (1999)- "Nash equilibrium and the History of Economic Theory". Journal of Economic Literature. XXXVII (3 ): 1067-1082. September 1999

NAYLOR, T. H. & VERNON, J. M. ( 1969 ) � "Microeconomics and decilsion models of the firm" . N.York. Harcourt, Brace & World. 481 pp.

PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. ( 1998 ) � " Microeconomis"- 4th. Ed. . Upper Saddle River, New Jersy. Prentice Hall. 726 pp.

PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. ( 1999 ) � " Microeconomia"- 4a. Ed. . S�o Paulo. Makron Books. 791 pp.

SIMONSEN, M. H. ( 1979) � "Teoria Microecon�mica � Teoria do consumidor; teoria da produ��o".Vol.1. 4a. Ed. Rio .FGV. 426 pp

SIMONSEN, M. H. ( 1979) � "Teoria Microecon�mica � Teoria da concorr�ncia perfeita; teoria da concorr�ncia imperfeita".Vol.2. 2a. Ed. Rio .FGV. 518 pp

THOMPSON, Robert L. ( 1976) � "Economia da Produ��o I " - Vi�osa(MG)- Brasil � UFV � (datilografado, apostila) � 191 pp.

VARIAN, H. R. ( 1993 ) � " Intermediate Microeconomics A modern approach"- 3rd . Edition. New York. W.W. Norton . 623 pp. + apendix.

VARIAN, H. R. ( 1994 ) � "Microeconomia � Princ�pios B�sicos"- 2a. Ed. Americana- Tradu��o Luciane Melo. Rio de Janeiro. Campus. 710 pp.

VASCONCELLOS, M.A.S de & OLIVEIRA, R.G. ( 2000) � "Manual de Microeconomia"- 2a. Ed.. S�o Paulo. Atlas. 317 pp.

VASCONCELLOS, M.A.S. & TROSTER, R.L. ( 1993) � "Economia B�sica-Resumo da teoria e exerc�cios". S�o Paulo. Atlas. 380 pp.

www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html � Capturado em 15.02.2002

www.nobel.se/economics/laureates/1994/nash-autobio.html - Capturado em 15.02.2002

www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html - Capturado em 15.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/2001/ . - Capturado em 27.02.2002

www.nobel.se/economics/laureates/1970/ - Capturado em 27.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/1972/ - Capturado em 27.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/1982/ - Capturado em 27.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/1983/ - Capturado em 27.02.2002

www.nobel.se/economics/laureates/1988/ - Capturado em 27.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/1991/ - Capturado em 27.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/1992/ - Capturado em 27.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/1996/ - Capturado em 27.02.2002.

www.nobel.se/economics/laureates/1998/ - Capturado em 27.02.2002.

www.geocities.com/CollegePark/Hall/5536/index.html - Capturado em 04.03.2002.

 

LEITURA ESPECIAL (PARA A �POCA QUE PARECER CONVENIENTE) :

  1. BRASIL-IPEA/INPES-(1988) "Cl�ssicos de literatura econ�mica" � Rio. IPEA/INPES. 448.pp. Este livro apresenta trabalhos marcantes na literatura econ�mica, dividido em duas partes l) Microeconomia. 2) Macroeconomia. Cada trabalho cl�ssico, em geral estrangeiro, � precedido de uma Nota Introdut�ria feita por autor brasileiro.

Eis os sete (7) trabalhos sobre Microeconomia que comp�em esta obra:

  1. SRAFFA, PIERO � "As leis dos rendimentos sob condi��es de concorr�ncia"
  2. HALL, R.L. & HITCH, C.J. - "A teoria dos pre�os e o comportamento empresarial".
  3. SWEEZY, P. M. � "Demanda sob condi��es de oligop�lio".
  4. MACHLUP, F. � "An�lise marginal e pesquisa emp�rica"(I).
  5. MACHLUP, F. � "An�lise marginal e pesquisa emp�rica"(II).
  6. LANGE, O. � "Objeto e o m�todo da Economia".
  7. SEERS, D. � "As limita��es do caso especial".

 

 

 

CRONOGRAMA

MAR 2002 - PRIMEIRO M�S - PRIMEIRO SEMESTRE

DOM

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SAB

3

4

UNID I
AULAS EXPOSITIVA S

( AUL 1 e 2)

5

UNID I
AULAS EXPOSITIVAS

(AUL 3 e 4 )

6

UNID I
AULAS EXPOSITIVAS

(AUL.5 e6)

7

UNID I APRESENTA��O ESTUDANTES ( 1 e 2)

8

9

10

11

UNID I APRESENTA��O ESTUDANTES

( 3 e 4)

12

UNID I APRESENTA��O ESTUDANTES

( 5 e 6)

13

UNID I APRESENTA��O ESSTUDANTES

( 7 e 8 )

14

PROVA

15

16

17

18

UNID II
AULAS EXPOSITIVA S

( AUL 1 e 2)

19

UNID II
AULAS EXPOSITIVA S

( AUL 3 e 4 )

20

UNID II
AULAS EXPOSITIVA S

( AUL 5 e 6)

21

UNID II APRESENTA��O ESTUDANTES ( 1 e 2)

22

23

24 / 31

25

UNID II APRESENTA��O ESTUDANTES

( 3 e 4)

26

UNID II APRESENTA��O ESTUDANTES

( 5 e 6)

27

UNID II APRESENTA��O ESTUDANTES

( 7 e 8)

28

PROVA

29

30

 

 

ABR 2002 =- SEGUNDO M�S - PRIMEIRO SEMESTRE

DOM

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SAB

---

1

UNID III
AULAS EXPOSITIVA S

(1 e 2)

2

UNID III
AULAS EXPOSITIVA S

(3 e 4)

3

UNID III
AULAS EXPOSITIVA S

(5 e 6)

4

UNID III APRESENTA��O ESTUDANTES

( 1 e 2)

5

6

7

8

UNID III APRESENTA��O ESTUDANTES

(3 E 4)

9

UNID III APRESENTA��O ESTUDANTES

(5 E 6)

10

UNID III APRESENTA��O ESTUDANTES

(7 E 8)

11

 

PROVA

12

13

14

15

UNID IV
AULAS EXPOSITIVA S

(1 e 2)

16

UNID IV
AULAS EXPOSITIVA S

(3 e 4 )

17

UNID IV
AULAS EXPOSITIVA S

(5 e 6)

18

UNID IV APRESENTA��O ESTUDANTES

( 1 e 2)

19

20

21

22

UNID IV APRESENTA��O ESTUDANTES

( 3 e 4 )

23

UNID IV APRESENTA��O ESTUDANTES

( 5 e 6 )

24

UNID IV APRESENTA��O ESTUDANTES

( 7 e 8 )

25

 

PROVA

26

27

28

29

UNID V
AULAS EXPOSITIVA S

(1 e 2)

30

UNID V
AULAS EXPOSITIVA S

(3 e 4 )

==

==

==

==

 

MAI 2002 - TERCEIRO M�S - PRIMEIRO SEMESTRE

DOM

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SAB

--

--

--

1

UNID V
AULAS EXPOSITIVA S

(5 e 6 )

2

UNID V APRESENTA��O ESTUDANTES

( 1 e 2)

3

4

5

6

UNID V APRESENTA��O ESTUDANTES

( 3 e 4 )

7

UNID V APRESENTA��O ESTUDANTES

( 5 e 6 )

8

UNID V APRESENTA��O ESTUDANTES

( 7 e 8)

9

PROVA

10

11

12

13

UNID VI
AULAS EXPOSITIVAS

(1 e 2)

14

UNID VI
AULAS EXPOSITIVAS

(3 e 4 )

15

UNID VI
AULAS EXPOSITIVAS

(5 e 6)

16

UNID VI
APRESENTA��O ESTUDANTES

( 1 e 2)

17

18

19

20

UNID VI
APRESENTA��O ESTUDANTES

( 3 e 4 )

21

UNID VI
APRESENTA��O ESTUDANTES

( 5 e 6)

22

UNID VI
APRESENTA��O ESTUDANTES

( 7 e 8)

23

PROVA

24

25

26

27

UNID VII
AULAS EXPOSITIVAS

( 1 e 2)

28

UNID VII
AULAS EXPOSITIVAS

( 3 e 4)

29

UNID VII
AULAS EXPOSITIVAS

( 5 e 6)

30

31

==

 

 

JUN 2002 - QUARTO M�S - PRIMEIRO SEMESTRE

DOM

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SAB

--

--

--

----

--

--

1

2

3

UNID VII

APRESENTA��O ESTUDANTES

( 1 e 2)

4

UNID VII

APRESENTA��O ESTUDANTES

( 3 e 4)

5

UNID VII

APRESENTA��O ESTUDANTES

( 5 e 6)

6

UNID VII

APRESENTA��O ESTUDANTES

(7 e 8 )

7

8

9

10

PROVA

11

UNID VIII

AULAS EXPOSITIVAS

( 1 e 2)

12

UNID VIII

AULAS EXPOSITIVAS

( 3 e 4 )

13

UNID VIII

AULAS EXPOSITIVAS

( 5 e 6 )

14

15

16

17

UNID VIII

APRESENTA��O ESTUDANTES

( 1 e 2)

 

18

UNID VIII

APRESENTA��O ESTUDANTES

( 3 e 4 )

19

UNID VIII

APRESENTA��O ESTUDANTES

( 5 e 6)

20

UNID VIII

APRESENTA��O ESTUDANTES

( 7 e 8 )

21

22

23 / 30

24

PROVA

25

P�S

CURSO 1 e 2

26

P�S

CURSO 3 e 4

27

P�S

CURSO 5 e 6

28

P�S

CURSO 7 e 8

29

 

JUL 2002 - QUINTO M�S - PRIMEIRO SEMESTRE

DOM

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SAB

--

1

P�S

CURSO 9 e 10

2

P�S

CURSO
11 e 12

3

P�S

CURSO 13 e 14

4

P�S

CURSO 15 e 16

5

6

7

8

P�S

CURSO 17 e 18

9

P�S

CURSO

19 e 20

10

P�S

CURSO 21 e 22

 

 

 

LISTAS DE EXERC�CIOS:


UESC-DCEC-CAE-058-MICROECONOMIA
LISTAS DE EXERC�CIOS � OFERTA E DEMANDA � 11.OUT.2000
( Compilados por Prof. Hilmar I S Ferreira )

  1. Um demandante age num mercado sob a fun��o demanda QD = 10 � 0,5 P. Qual a maior quantidade (ponto de satura��o) que ele pode demandar neste mercado?
  2. Uma empresa oferece seu produto segundo a fun��o oferta QS = 25 + 0,9 P. Se o pre�o de mercado do produto se tornasse zero, o que faria a empresa no curto prazo?
  3. Num mercado, vigem as fun��es demanda e oferta QD=50-5P e QS=10+10P. Quais pre�o e quantidade de equil�brio deste mercado?
  4. Seja um mercado caracterizado pelas seguintes for�as:
    QD=30-4P
    QS=12+5P.
    Onde este mercado se equilibra?
  5. Qual o excedente de mercado se o pre�o sobe para P=$ 5?
  6. E a escassez, quando o pre�o cai para P=$ 9 ?
  7. E quando a quantidade no mercado for de 25 unidades f�sicas do produto, qual a diferen�a entre os pre�os que querem pagar os demandantes e que querem receber os ofertantes?
  8. Se este bem fosse livre, i.e., sem pre�o ou a pre�o zero, que quantidade os demandadores estariam dispostos a comprar? E por que esta quantidade n�o � infinita, j� que n�o se paga pelo bem? Qu�o realista � este resultado? E os ofertantes, com o bem livre, como se comportariam, segundo este modelo? Tal resultado do mundo modelar tem correspond�ncia no mundo real? Explique.
  9. Se a Sra. Maria Magra vai ao mercado de tomate e se ela tem a fun��o demanda por tomate expressa pela hip�rbole retangular QD=50 / P, quanto ela vai gastar com o produto, se de fato se comporta segundo sua fun��o individual de demanda?
  10. "O seguinte cartaz foi encontrado no pr�dio onde funciona as faculdades de economia e de contabilidade: 'Vendo CDs Tit�s Ac�stico e Legi�o Urbana Dois � R$ 15,00 (os dois) ou R$ 8,00 cada um'. Com base nessa informa��o, pode-se afirmar que o vendedor � um estudante de contabilidade?" ( Prof. Jos� Carrera Fernandez-do seu livro "Curso pr�tico de Teoria icroecon�mica", UFBA, 1999, 342pp).
  11. "Se um mercado est� em equil�brio competitivo, ent�o os efeitos de um imposto espec�fico sobre o pre�o e a quantidade de equil�brio s�o id�nticos, independentemente se o imposto � arrecadado dos consumidores ou dos vendedores"( Prof. Carrera �idem).
  12. No longo prazo o mercado internacional de petr�leo funcionava com as seguintes fun��es oferta de demanda( de longo prazo) QDL = 32,18-0,51P e QSL=17,78+0,29P. Se, de repente, no curto prazo, a Ar�bia Saudita, que produz 13% do petr�leo mundial, sa�sse do mercado, as fun��es (de curto prazo) seriam: QDC=24,08-0,06P e QSC=18,74+0,07 P. Que aconteceria com o pre�o internacional do petr�leo no curto prazo?
    (Baseada em situa��o poss�vel, citada em Pindyck R.S. & Rubinfeld, D.L. (1998)-"Microeconomics"- 4th Ed. Upper Saddle River, Prentice Hall � 726pp- � pg. 51/52).
  13. Se um mercado � caracterizado por P -QS +6=0 e por ( P+12) (QD+6) = 169, quais pre�o e quantidade de equil�brio?

 

 


UESC-DCEC-CAE-058-MICROECONOMIA
LISTAS DE EXERC�CIOS � ELASTICIDADE --16.OUT.2000
( Compilados por Prof. Hilmar I S Ferreira )

1. Para a fun��o demanda QD = 20 � 4 P , pede-se calcular o coeficiente de elasticidade- pre�o da demanda no arco AB, sabendo-se que a quantidade demandada no ponto A � de 5 unidades do bem por unidade de tempo e no ponto B � 10. Calcular o tr�s coeficientes, considerando as tr�s maneiras tradicionais de calcular a raz�o P/Q, fator do c�lculo da elasticidade.

2. Mostre que para a demanda de especifica��o linear QD = 10 � P se verifica a exist�ncia de um ponto em que a fun��o � unit�ria a pre�o e que fora deste ponto, de um lado a fun��o � inel�stica e do outro � el�stica, sempre em rela��o a pre�o.

3 .Fa�a provid�ncia semelhante para a fun��o demanda linear QD = 10 � 3 P .

4. Calcule a elasticidade pre�o da demanda para a fun��o demanda hiperb�lica � retangular QD = 20 P-1 .

5. "Um comerciante que revende um produto de elasticidade - pre�o da procura igual a 2,5 est� em d�vida se deve ou n�o abaixar seus pre�os de venda , para aumentar sua receita. Considere seus custos como sendo nulos. O que voc� o aconselharia a fazer ? E se a elasticidade - pre�o da procura fosse 0,5?" ( Cavalcanti de Albuquerque, Marcos Cintra(1986) � "Microeconomia" �S.Paulo �McGraw-Hill � 293p)

6. "As curvas da procura de dois produtos A e B s�o as seguintes:
PA = 1200 � 2QA 0 < QA � 600
PB = 3200 � 4QB 0 < QB � 800.
Determinar : a) os coeficientes de elasticidade - pre�o da procura para QA = 200 e QB = 300; os segmentos das curvas de demanda de A e B onde as curvas s�o el�sticas" ( da mesma obra do exerc�cio 5).

7. "Admitindo-se que no Brasil haja uma estocagem de caf� da ordem de 20 milh�es de sacas, espera-se que ela se eleve, com a pr�xima safra, para 35 milh�es. Por outro lado, o pa�s exporta anualmente 15 milh�es de sacas ao pre�o m�dio de Cz.4.000,00. Abstraindo-se dos custos, verificar at� que ponto seria interessante para o Brasil baixar o pre�o da saca com o objetivo de incrementar sua venda, sabendo-se que a procura do caf� brasileiro no mercado internacional � representada pela equa��o P = 7000 � 0,0002 Q" (da mesma obra do exerc�cio anterior ).

8. Escolha uma fun��o demanda linear apresentada anteriormente e calcule o coeficiente da elasticidade - pre�o da demanda nos pontos em que a demanda toca os dois eixos ortogonais cartesianos. Pode generalizar o resultado?

9. Considere a seguinte fun��o demanda pelo bem X: Qx = - 2Px / Py + 3M, onde Qx � a quantidade demandada , Px e Py s�o os pre�os dos bens X e Y respectivamente, e M � o valor do or�amento do consumidor. A elasticidade-pre�o da demanda � :

  1. � 2/3
  2. �3/2
  3. �3/2P/Qx
  4. �2P/Qx
  5. �3P/Qx ( Prov�o 1999).

10. Conhecendo-se os seguintes pares de consumo-renda: P1 (xi = 5, M=100) e P2 ( xi=4, M=140), pode-se afirmar que o bem i � inferior. ( Carrera-Fernandez, J.(1999) �"Curso Pr�tico de Teoria Micxroecon�mica" � UFBa � 342 p.)

11. Se a fun��o de demanda do bem i � especificada por Xi = 2 / Pi2 , ent�o a elasticidade � pre�o da demanda � igual a 2. ( da mesma fonte do exerc�cio anterior).

12. Se a fun��o de demanda de um bem i especificada por Xi = (100-Pi-2Pi)M , ent�o pode-se afirmar que o bem i n�o � normal nem superior ( da mesma fonte do exerc�cio anterior)

13. Em dois momentos t�m-se a seguinte informa��o sobre a quantidade demanda de um bem A e o pre�o do bem N : QA1= 100 , PN1=20 , para o momento 1 e QA2=200, PN2=30, no momento 2. Qual a associa��o entre os bens A e B?

14. Substituindo-se os valores do exerc�cio anterior para QA1=100, PN1=20 e QA2=200, PN2=10, o que se pode dizer agora sobre a associa��o entre os bens?

15. Qual a elasticidade-pre�o da oferta da fun��o oferta Qs = 20 P, no ponto em que P=2? E no ponto em que P=10?

16. Qual a elasticidade � pre�o da oferta fun��o Qs = P, nos pontos em que P=1 e P=5?

 

 

 

 


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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o. Semestre 2000- Noturno - Lista de Exercícios- Unidade II-
TEORIA DO CONSUMIDOR
Data: Segunda-Feira: 30.OUT.2000

  1. Dado um mapa de indiferen�a
    X2 = K � 0,5 X1
    Pede-se obter a superf�cie de utilidade que lhe deu origem.

  2. Dada a fun��o utilidade total
    UT = 100 X 10,7 X 20,3
    Obter o mapa de indiferen�a que represente esta superf�cie de utilidade.

  3. Considere que UMGi identifica a utilidade marginal de um bem i qualquer e UMEi , a utilidade m�dia do mesmo bem i. Ent�o a taxa marginal de substitui��o do bem X pelo bem Y � dada por :
    1. UMEX / UMEY
    2. UMEY / UMEX
    3. UMGX / UMEY
    4. UMGX / UMGY
    5. UMGY / UMGX . ( PROV�O 1999).

  4. Quando o pre�o de um bem varia, o consumidor muda sua cesta de acordo com os efeitos:
    1. utilidade e renda
    2. utilidade e substitui��o
    3. renda e substitui��o
    4. pre�o e renda
    5. pre�o e substitui��o.

  5. Suponha que um consumidor estava em equil�brio no ponto A desse gr�fico e, como conseq��ncia de uma redu��o do pre�o do bem X, moveu-se para outro equil�brio no ponto C. Os efeitos renda e substitui��o est�o assinalados pelas setas S e R respectivamente. Pode-se, ent�o afirmar que, para este consumidor, o bem X � um bem:
    1. normal
    2. inferior
    3. de Giffen
    4. substituto perfeito de Y
    5. complementar perfeito de Y.
      (PROV�O 2000). ( ver gr�fico a seguir )

  6. Uma redu��o de 50% da renda nominal do consumidor ter� o mesmo efeito sobre o conjunto de oportunidades do consumidor que uma redu��o de 50% de todos os pre�os nominais. ( Prof. Jos� Carrera-Fernandez(1999) � Curso Pr�tico de Teoria Microecon�mica � UFBA � 342 p � Quest�o 42-pg.36).

  7. A hip�tese de utilidades marginais decrescentes na teoria do consumidor, implica em taxa marginal de substitui��o decrescente(idem- Quest�o 44 � pg.37).

  8. Utilidades marginais decrescentes implicam curvas de indiferen�a negativamente inclinadas. (idem � Quest�o 45 � pg. 37).

  9. Se a fun��o utilidade de um consumidor � especificada por U = 2X1.X22 e ele gastgas toda sua renda nestes dois bens, cujos pre�os s�o p1 = 2 e p2 = 1, ent�o pode-se afirmar que ele consome iguais quantidades desses bens (idem- Quest�o 56 � pg. 40).

  10. Que cr�ticas podem ser feitas � teoria da utilidade cardinal? N�o ser� poss�vel, um dia, que se consiga a mensura��o cardinal da utilidade? ( Prof. Marcos Cintra Cavalcanti de Albuquerque(1986) � Microeconomia �Teoria do mercado- Teoria do consumidor � Economia de empresas" � Rio � McGrawHill � 293p.)

  11. Comente o seguinte par de afirma��es: a) as prefer�ncias do consumidor s�o medidas pelos pre�os relativos; b) as prefer�ncias do consumidor s�o independentes dos pre�os relativos.( FERGUSON, G.E.(1972) � "Microeconomic theory"- Homewood � Richard D. Irwin � 565 p)

  12. Um consumidor est� em equil�brio quando obt�m, para os diferentes bens e servi�os de sua cesta de consumo, diferentes n�veis de utilidade adicional por cada unidade monet�ria aplicada em cada um dos bens e servi�os.

 

 

 

 


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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o. Semestre 2001- Noturno - Lista de Exercícios- Unidade III-
TEORIA DA PRODUÇÃO
Data: Quinta -Feira: 25.OUT.2001

 

  1. Dado o Produto F�sico Marginal do fator vari�vel X1, PFMg X1 = 6 X1 - 0,06 X12, � poss�vel obter exatamente o Produto F�sico M�dio do mesmo fator vari�vel? Por que?

  2. O insumo trabalho � um fator vari�vel, onde quer que esteja alocado.

  3. A empresa X planeja suas atividades para o curto prazo, mas trabalhar s� o faz no longo prazo.

  4. Por sinal, no contexto da Economia da Produ��o, s� se pode falar em longo prazo para per�odos de tempo acima de 5 (cinco) anos.

  5. No estudo da produ��o com um fator vari�vel, modelo fator-produto, n�o tem a menor import�ncia poss�veis fatores fixos ou unidade t�cnica.

  6. A fun��o produ��o necessariamente apresenta, primeiro retornos crescentes ao fator vari�vel; depois retornos decrescentes e , finalmente, retornos negativos.

  7. Modelo de fun��o produ��o linear, com um fator vari�vel, nunca � realista, embora seja bastante manuse�vel. Ali�s, em modela��o, realismo e manuseabilidade variam no mesmo sentido.

  8. O Produto F�sico Marginal de um fator vari�vel � um indicador da efici�ncia deste fator, enquanto que o Produto F�sico M�dio do mesmo insumo � a taxa de varia��o da quantidade produzida em rela��o ao fator vari�vel.

  9. Elasticidade de Produ��o de um fator vari�vel � um n�mero dimensional ou concreto, que expressas a varia��o absoluta da quantidade produzida por unidade de varia��o absoluta do fator.

  10. No modelo c�bico, convencional, de fun��o produ��o, entre os tr�s h� s� um est�gio de produ��o em que � racional produzir. A elasticidade de produ��o do fator vari�vel caracteriza cada um destes est�gios e seus limites.

  11. Mostre a geometria das curvas PFT X1 , PFMe X1 e PFMg X1 .

  12. Uma empresa trabalha com um processo de produ��o caracterizado por
    Y=9 X12 - 0,1X13
    Pede-se obter:
    O Produto F�sico M�dio de X1 ; seu Produto F�sico Marginal; o valor do fator vari�vel que maximiza a produ��o total e o valor desta produ��o f�sica m�xima; o valor do insumo vari�vel em que ocorre o ponto de inflex�o da curva do Produto Total e o valor da produ��o total neste ponto. Pelo Esc�lio de Johnni e Marcone, pode �se inferir onde � m�ximo o Produto F�sico M�dio? E neste ponto o PFMe X1 � igual ao PFMg X1 ? ( parcialmente retirado de THOMPSON-1976)

  13. Para a fun��o produ��o Y=2 X1 - 0,03X12 calcule o programa de produ��o ( quantidade do fator vari�vel; quantidade produ��o f�sica) que maximiza o lucro, se os pre�os s�o PX1 = 8 e PY = 10. Confirme pela condi��o suficiente ou de segunda ordem.

  14. Dados Y=2 X12 - 0,3X13 ( cuidado. � diferente da do exerc�cio anterior) e PX1 = 4 e PY = 2, que quantidade do insumo vari�vel maximiza o lucro?

  15. E se o pre�o do fator vari�vel cair para PX1 = 1 ?

  16. Observe o seguinte gr�fico:

Supondo a fun��o produ��o acima , onde a quantidade produzida (Q ) depende apenas da quantidade de trabalho utilizada (L ), o �nico fator vari�vel . Para as quantidades de trabalho A e B, as produtividades m�dia e marginal do trabalho s�o : (A) as m�ximas. (B) a m�xima e zero, respectivamente. (C) a m�nima e a m�xima, respectivamente . (D) zero e m�xima, respectivamente. (E) iguais a zero. (PROV�O 2000 � Quest�o 15-pg.4.)

  1. Suponha que um produto requer dois insumos para sua produ��o. Ent�o � correto dizer que se os pre�os dos insumos s�o iguais, o comportamento �timo da parte do produtor ser� usar quantidades iguais dos dois insumos? ( FERGUSON, 1972)

  2. Que papel as isoquantas desempenham na teoria econ�mica e que princ�pios econ�micos elas explicam? Em que sentido tais instrumentos de an�lise econ�mica indicam o significado do problema econ�mico b�sico de relacionar recursos escassos a fins alternativos? (FEGURSON, 1972).

  3. Isoquantas, isocustos e is�clinas, linhas de cume, todas s�o "isolinhas" e pois t�m o mesmo papel na an�lise econ�mica.

  4. Num mapa de produ��o nem todos os pontos apresentam um n�vel de produ��o.

  5. Os fatores s�o complementares. Da� a inclina��o mais freq�ente das isoprodutos.

  6. No modelo de mapa de produ��o expandido, o quadrante racional de produ��o � o primeiro quadrante.

  7. Caminho de expans�o da firma � o lugar geom�trico dos pontos em que � m�xima a Taxa Marginal de Substitui��o T�cnica entre dois insumos.

  8. A elasticidade de substitui��o t�cnica entre dois insumos � infinita se os insumos s�o substitutos perfeitos e zero se eles s�o empregados em raz�o fixa.

  9. H� uma fun��o produ��o denominada por "Elasticidade de Substitui��o Constante", conhecida pela sigla em ingl�s CES, que tem de fato tal indicador constante. A fun��o Cobb-Douglas � um caso particular dela, com tal elasticidade igual a 1 (um).

  10. Seja a fun��o produ��o agr�cola de cacau, modelo quadr�tico, em fun��o dos insumos Nitrog�nio (N) e F�sforo (P):

    Y = -7,51 + 0,584 N + 0,664 P � 0,0016 N2 - 0,0018 P2 + 0.00081 NP

    sendo as unidades de Y, arrobas/ha; de N, de P, Kg/ha; se os pre�os s�o Py = $.1,40/ @;
    PN = $.0,18 / kg; PP = $.0,12 / kg e o custo fixo igual a zero.

    Calcule: O n�vel m�ximo de produ��o de cacau por hectare; o n�vel de produ��o de cacau que maximiza o lucro. (Adaptado de THOMPSOM, 1976)

  11. Considere os seguintes dados: Fun��o de produ��o Y = 1,5 K 0,5 L0,5 , onde Y representa o produto disponibilidade dos fatores de produ��o: Capital (K)=100 e Trabalho (L) = 144. Conclui-se que a produtividade m�dia do trabalho � igual a:
    1. 1,25
    2. 2,50
    3. 1,42
    4. 0,22
    5. 1,15
      (IBGE - Concurso P�blico � Tecnologista J�nior I - 2001)

  12. "A fun��o de produ��o � uma rela��o t�cnica que estabelece a quantidade de produto obtida a partir de certas quantidade de insumo" ( Prof. Jos� Carrera-Fernandez(1999) � "Curso pr�tico de Teoria Microecon�mica" � UFBa � 342 p. � Exerc�cio 200 � pg. 153)

  13. "Isoquanta � o lugar geom�trico de todas as combina��es de insumos que resultam no mesmo n�vel de produ��o ao menor custo" ( Idem �Exerc. 201 � pg. 153)

  14. "Quando a produtividade m�dia de um insumo atinge o seu ponto de m�ximo, ela deve ser igual � sua produtividade marginal" ( Idem - Exerc�cio 204 � pg. 154)

  15. "Seja Y = A X12 X22 -- B X13 X23 a fun��o de produ��o, onde A e B s�o dois par�metros positivos. Admita ainda que no curto prazo X2 n�o pode ser variado e � fixo no n�vel X2 = X20 .
    1. Determine as fun��es de produtividade m�dia e produtividade marginal de X1 ./
    2. Quais s�o os valores de X1 que tornam essas produtividades iguais a zero.
    3. Represente graficamente essas fun��es em um mesmo diagrama." ( Idem �Exerc�cio 240 � pg. 167 )

  16. Suponha que a fun��o de produ��o de uma firma � especificada por Y = = X13 X23 -- 12 X12 X22 , onde Y � o n�vel de produ��o e X1 e X2 s�o as quantidades dos insumos. Suponha ainda que X2 � fixo ao n�vel X2 = 1 e n�o pode ser variado no curto prazo.
    1. Determine os intervalos de X1 que definem os tr�s est�gios de produ��o
    2. Quais s�o os valores de X1 que tornam a elasticidade do produto, em rela��o ao insumo vari�vel, maior que a unidade? ( Idem � Exerc�cio 242 � pg. 169)

 

 

 

 


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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
1o. Semestre 2001- Noturno - Lista de Exercícios- Unidade IV-
TEORIA DOS CUSTOS
Data: Segunda - Feira: 18.JUN.2001

 

1.Quando se tem uma planilha pela frente, trata-se com uma Fun��o Custo. J� quando se estuda o custo em fun��o da quantidade produzida, tem-se a Equa��o de Custos.

2.Custo Padr�o � o levantado de uma empresa exemplar do setor e Custo Efetivo � o que n�o considera al�m da m�o-de-obra efetiva da empresa.

3. Custo Social, Governamental, Alternativo � sinon�mia de Custo Privado.

4. A classifica��o dos Custos -- das equa��es ou das fun��es � segundos v�rios crit�rios n�o contribui para dirimir d�vidas e querelas entre quem trata do assunto.

5. Custo Total � um termo que s� se refere ao custo (equa��o ou fun��o) que representa a soma de um Custo Vari�vel com um Custo Fixo. Evidentemente que h� que se descontar o Custo Marginal deste Custo Total.

6. N�o h� qualquer dica que leve a se criar uma categoria Custo Total Total .

7. Uma empresa emprega num exerc�cio produtivo os seguintes insumos (ou tem as seguintes despesas) com seus respectivos pre�os:

Jornadas de oper�rios - 50 000 - $5,00/jornada
Ano de Gerente
Geral 2 $ .120.000,00/ano
Energia El�trica (KWH) 120 000 - $0,50/KWH
Anuidade do Propriet�rio 1 - $200.000,00
Mat�ria prima ( t ) 15 - $10,00/t
Impostos s/produ��o $2.000,00
Impostos indiretos $1.000,00
Despesas Gerais $70.000,00

Seus ativos fixos atingem um montante de $.1.000.000,00 e t�m a vida �til de 100 anos.
Considerando tal situa��o simplificada, dava para voc� montar planilhas esquem�ticas de custo para o exerc�cio anual ?

8. Se a firma acima produziu 10.000 unidades de seu produto isolado, o que se pode dizer sobre o Custo M�dio ou Custo Unit�rio do produto? E seria Equa��o ou Fun��o Custo?

9. No Curto prazo t�m-se a seguinte Fun��o Custo Total : CTCP = a + b Y , sendo Y a quantidade produzida e a e b, par�metros . Quais seriam as outras duas fun��es Custo Total e quais seriam as tr�s fun��es Custo M�dio e a fun��o Custo Marginal?

10. Idem para a Fun��o Custo Total : CTCP = 230 + 25 Y. Como se responderia �s mesmas perguntas do item anterior?

11. No Curto prazo t�m-se a seguinte Fun��o Custo Total : CTCP = aY3 -bY2 +cY+ d ,

sendo Y a quantidade produzida e a, b, c e d, par�metros . Quais seriam as outras duas fun��es Custo Total e quais seriam as tr�s fun��es Custo M�dio e a fun��o Custo Marginal?

12. Idem para a Fun��o Custo Total : CTCP = 20Y3 �0,02Y2 +5Y+ 10. Como se responderia �s mesmas perguntas do item anterior?

13. Voc� faria a fineza de desenhar os gr�ficos dos exerc�cios 9 e 11?

14. Dado CMg = 3 qual seria o CT associado? E se o CMg = 9 Y2 - 8 Y + 2, qual seria o CT?

15. Dado o modelo c�bico das fun��es custo de curto prazo, mostre o modo geom�trico de obten��o das fun��es Custo Vari�vel M�dio, Custo Total M�dio e Custo Marginal.

16. Mostre a rela��o entre as fun��es CVMeCP e PFMex1.

17. Desenhe a cl�ssica tabela que relaciona os seis tipos de custos (tanto para equa��es como para fun��es custo), tendo nas linhas as quantidades produzidas e nas colunas os tipos de fatores de produ��o aos quais os custos se referem. N�o esque�a de por ao lado os Custos Marginais, uma s�tima categoria.

18. Desenhe e conceitue a curva envolt�ria da Fun��o Custo M�dio de Longo Prazo.

19. A mesma coisa para a Fun��o Custo Total de Longo Prazo.

20. E para o Custo Marginal de Longo Prazo?

21. O custo de oportunidade da educa��o universit�ria paga pelo pr�prio estudante �(s�o):

  1. a taxa de matr�cula.;
  2. a bolsa de estudos;
  3. a renda que ele ganharia caso estivesse trabalhando;
  4. as despesas com livros e material did�tico;
  5. os juros pagos pelo empr�stimo realizado para financiar os estudos.

(quest�o 16 do PROV�O 2000)

  1. A curva de custo marginal � ______________________________ no trecho em que se verifica a lei dos rendimentos ______________________________ .
  1. horizontal - decrescentes;
  2. crescente � decrescentes;
  3. crescente � constantes;
  4. decrescente - decrescentes;
  5. decrescente � constantes.

(quest�o 13 do PROV�O 1999)

  1. Quando os recursos s�o escassos, o conceito econ�mico de custo relevante � o de custo:
  1. de oportunidade;
  2. ambiental;
  3. cont�bil;
  4. previsto;
  5. hist�rico.

(quest�o 14 do PROV�O 1999)

  1. Pela Teoria do Custo de Produ��o no curto prazo, o custo total � dividido em:
  1. fixo e vari�vel;
  2. fixo e m�dio;
  3. m�dio e marginal;
  4. vari�vel e m�dio;
  5. vari�vel e marginal.

(quest�o 15 do PROV�O 1999)

25. "Especificada a fun��o de produ��o de um �nico produto e conhecidos os pre�os dos insumos, pre�os esses supostamente constantes, fica ent�o determinada a fun��o custo de longo prazo, cujo par�metro � o n�vel de produ��o". ( Prof. Jos� Carrera �Fernandez-(1999)-"Curso Pr�tico de Teoria Microecon�mica" - Curso do Mestrado em Economia-

Faculdade de Ci�ncias Econ�micas � UFBA � Salvador(BA) � 242p. � exerc�cio 247-Cap.5.-pg.177)

26." Se a fun��o produ��o � especificada por Y = 4 X10,5 X20,5 e os pre�os dos insumos s�o w1 = 2 e w2 = 2, ent�o pode-se afirmar que o custo m�dio e o custo marginal s�o iguais." ( Prof. Carrera, exerc�cio 252- idem pg. 179)

27. "Abaixo da escala de custo m�nimo, o custo m�dio � sempre superior ao custo marginal" ( Idem � Exerc�cio 253, pg.180) ( Obs. O autor pressup�e preval�ncia do modelo c�bico das fun��es custo e considera tanto o curto como o longo prazo).

28."Se os pre�os de dois insumos s�o iguais, ent�o um processo eficiente de produ��o prev� que estes insumos ter�o que ser utilizados em iguais quantidades" ( Idem- Exerc�cio 255, pg. 181).

29."Se o produto marginal (Nota: igual a produto f�sico marginal) do insumo 1 � duas vezes o produto marginal do insumo 2, e o custo ( nota do transcritor: � bom chamar o disp�ndio ou a despesa) do insumo 1 � duas vezes o custo do insumo 2 (vale a mesma nota, mutatis mutandis), ent�o pode-se afirmar que uma firma minimizadora de custo usar� iguais quantidades desses insumos ." ( Idem � Exerc�cio 256 � pg. 181) .

30. "Se X � o �nico insumo vari�vel no curto prazo e o seu pre�o, w , � constante, ent�o a curva de custo vari�vel m�dio � a rec�proca monetizada da curva de produtividade m�dia de X. ( Idem � Exerc�cio 258- pg.182) (Dica/pista: Est� ligado ao exerc�cio 16 desta lista).

31. "Que rela��es h� entre retornos crescentes � escala e custos m�dios de longo prazo decrescentes? Mais geralmente, que rela��es , se h� alguma, existem entre "retornos � escala" e a forma da curva de custo m�dio de longo prazo." ( FERGUSON, C.E.(1972)-

"Microeconomic Theory"- Homewood, Illinois � Richard D. Irwin � 565 p. � Quest�o 5-pg. 242).

32. "Demonstre porque , diferentemente do curto-prazo, uma curva de custo total de longo- prazo tem in�cio na origem de um gr�fico". (ALBUQUERQUE, M.C.C. de (1986)-"Microeocnomia"- S.Paulo � Makron � 293p. � Quest�o 8 � pg. 164).

33."Cresceu o pre�o do papel usado por uma firma minimizadora de custo. A firma responde a essa mudan�a de pre�o, mudando sua demanda de alguns insumos, mas mant�m sua quantidade produzida constante. Que acontece ao uso de papel da firma?" ( VARIAN, H.R.(1993) � "Inrtermediate Microeconomics"- 3th Ed. - N. York � Norton & Co. � 623 + ap�ndices � Quest�o 4 � pg. 343.)

  1. O conceito de custo de oportunidade � relevante para a an�lise econ�mica porque
  1. em seu segmento relevante a curva de custo marginal � crescente.
  2. no curto prazo alguns fatores de produ��o s�o fixos.
  3. os custos irrecuper�veis devem ser considerados pelas firmas em sua decis�o de quanto produzir.
  4. os bens e os fatores de produ��o n�o s�o gratuitos.
  5. os recursos de produ��o s�o escassos. ( Quest�o 22 do PROV�O 2001)

 

 

 

 


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o. Semestre 2001- Noturno - Lista de Exercícios- Unidade V-
TEORIA DOS MERCADOS
Data: Quinta - Feira: 29.NOV.2001

 

1. Num mercado em competi��o perfeita a fun��o demanda � QD = 20 � 0,5 P e a fun��o oferta � QS = 2 + NF + 0,5 P , onde as vari�veis s�o QD , quantidade demandada do bem ou servi�o por unidade de tempo; QS , quantidade ofertada do bem ou servi�o por unidade de tempo; P, pre�o do bem ou servi�o e NF, n�mero de firmas ofertantes. Num primeiro momento de nossa an�lise est�tica comparativa, o n�mero de firmas ofertantes � NF=8 . Em tais condi��es haver� lucro extraordin�rio e, por n�o existir barreiras � entrada de novas firmas, novas empresas se estabelecer�o. Com estes conhecimentos, sendo voc� um "policy maker" (planejador) deste mercado, qual o n�mero de firmas que voc� recomendaria/permitiria que se instalassem no total? Antes dessa decis�o, informe quais o pre�o e a quantidade de equil�brio do mercado, no primeiro momento; quais o CMg, o CTMe e qual o lucro extraordin�rio da empresa neste primeiro momento. Informe ainda quais a quantidade e o pre�o de equil�brio de mercado na nova situa��o por voc� recomendada ( ou, noutras palavras, no segundo momento). Confirme se todo o movimento se passa segundo a teoria dispon�vel.

2. "Por que dizemos que em um mercado competitivo a curva de demanda da firma � perfeitamente el�stica?" ( BA�DYA, T.K.N.; AIUBE, F.A.L.; MENDES, M.R. da C.
( 1999) � "Introdu��o � microeoconomia" � S.Paulo � Atlas � 313 p. � � pg. 129-Revis�o de conceitos � no. 3).

3. "O que significa dizer que umas firma � tomadora de pre�os?" (idem-no.2).

4. "Suponha que uma firma pertencente a um mercado competitivo esteja operando com preju�zo; o que voc� aconselharia a seu propriet�rio em termos de continuidade operacional no curto prazo?" (idem � no. 4).

5. "Em que situa��o no curto prazo uma firma no mercado competitivo encerrar� sua produ��o?" ( idem � no.5).

6. " Que rela��o existe entre a curva de custo marginal de uma firma pertencente a um mercado competitivo e a curva de oferta desta mesma firma?" ( idem � no. 6).

7. "Suponha que uma firma opera em um mercado competitivo em equil�brio; o que pode ser dito sobre sue lucro econ�mico? E acerca do lucro cont�bil?" ( idem � no. 7)

8. "Qual o efeito da tributa��o ( imposto espec�fico ou imposto sobre a receita) na decis�o �tima de uma firma em um mercado competitivo?" ( idem � no. 11) .

9. "Seja a fun��o de custo total de curto prazo C (q) = 1/3 q3 - 5 q2 + 24 q + 50. Suponha que o pre�o do produto final seja $ 3 / unidade. Determine: a) a produ��o que maximiza o lucro do propriet�rio; b) o lucro do propriet�rio nesse caso. O que voc� aconselharia ao propriet�rio em termos de continuidade operacional da empresa?" ( idem � problema 1 � pg. 130)

10. Seja um segmento industrial composto de 100 firmas id�nticas que operam em um mercado competitivo. Cada firma possui uma fun��o de custo total tal que C(q) = 0,1 q3 - 3,75 q2 + 45 q + 40 . Determine : a) a fun��o de oferta para cada firma individual; b) a oferta agregada da ind�stria ( idem � problema no. 3 � pg. 130).

11. Em um monops�nio existe um: (A) um �nico vendedor; (B) um �nico comprador; (C) �nico comprador e �nico vendedor; (D) pequeno n�mero de vendedores; (E) pequeno n�mero de compradores ( PROV�O 1999 � Quest�o 16).

12. Dada a curva de demanda enfrentada por uma empresa monopolista, para n�veis de demanda diferentes de zero, a receita marginal � sempre: (A) superior � receita m�dia; (B) superior ao custo marginal; (C) igual � receita m�dia; (D) inferior � receita m�dia; (E) inferior ao custo marginal ( PROV�O 1999 � Quest�o 17).

13. Para uma firma competitiva, o equil�brio de mercado � atingido quando sua receita marginal � igual � (ao): (A) receita total; (B) receita m�dia; (C) utilidade marginal; (D) custo marginal; (E) custo total (PROV�O 1999 � Quest�o 18).

14. Se uma empresa opera em um mercado de concorr�ncia perfeita, a curva de demanda com a qual ela se defronta �: (A) horizontal, isto �, perfeitamente inel�stica; (B) horizontal, isto �, perfeitamente el�stica; (C) vertical, isto �, perfeitamente inel�stica; (D) vertical, isto �, perfeitamente el�stica; (E) negativamente inclinada e com baixa elasticidade - pre�o ( PROV�O 2000 � Quest�o 17 ).

15. O tamanho do markup praticado por um monopolista depende: (A) do custo fixo; (B) do custo vari�vel; (C) do custo vari�vel m�dio; (D) da elasticidade-pre�o da demanda ; (E) da elasticidade da renda ( PROV�O 2000 � Quest�o 18).

 

 

 

PROVAS:

 


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
1o Semestre 2000 - Noturno - Prova 1a Unidade
Data: Segunda-Feira: 17.ABRIL.2000

ALUNA (O): _________________________________________________

(ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos. A primeira quest�o tem 4 perguntas, valendo um ponto cada, ficando o quinto ponto por conta da organiza��o do desenvolvimento da dita quest�o. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto).

QUEST�ES:

  1. Tem-se num mercado:

    QD = 20 �0,5 P
    QS = 1 + 0,2 P + 3 T

    sendo as vari�veis as convencionais e T a tecnologia ou o estado das artes vigente no mercado, representada por vari�vel adequada.. Se, num primeiro momento, T assume o valor 4 e, num segundo momento, o valor 5, pergunta-se:

    1. O que ocorre no mercado no primeiro momento?
    2. O que se passa no mercado no segundo momento?
    3. O que aconteceu no mundo modelar e no mundo real, depois das duas modifica��es?
    4. Que suposi��es foram formuladas nos dois tempos? (Use �lgebra e geometria para se explicar).

  2. Comente e justifique seus coment�rios com objetividade :
    1. "As fun��es demanda e oferta s�o conceitos de m�ximo, de limite, de modo que para um dado pre�o, as quantidades demandada e ofertada assumem um �nico e bem definido valor."
    2. "O modelo hiperb�lico retangular � bom para representar demandas que, no mundo real, tenham demandantes com ponto de satura��o finito e cujos disp�ndios variem para as diferentes quantidades demandadas."
    3. "O disp�ndio total de um mercado de um bem pre�o-el�stico aumenta se seu pre�o aumenta."
    4. "A elasticidade � renda da demanda por um servi�o, pelo seu sinal, informa sobre a rela��o deste servi�o com outros servi�os e bens."
    5. "A elasticidade cruzada da demanda de um bem em rela��o a outro tem sempre sinal positivo."

     

Boa sorte!!!

 

 

 


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o Semestre 2001- Noturno - Prova Unidade II
TEORIA DO CONSUMIDOR
Data: Terça - Feira: 02.OUT.2001

ALUNA (O): _________________________________________________

(ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos; na primeira, por certo, cada sub - quest�o totaliza 2,5 pontos).

QUEST�ES:

1.A.) Dada a fun��o utilidade total UTX1,X2 = 200 X1 + 400 X2 , pede-se obter o mapa de indiferen�a que representa tal superf�cie de utilidade no plano dos bens.

1.B) A taxa marginal de substitui��o de um bem X2 ( substitu�do ) por outro bem X1 (substituto ) � igual a 2. Se a utilidade marginal do bem X2 � 4 utils/unidade de X2, usando�se alguma propriedade conhecida que liga as vari�veis em causa, � poss�vel calcular a Utilidade marginal do bem X1 ? E qual � o valor da UMgX1 ?

2. Comente as afirma��es abaixo e justifique seus coment�rios com objetividade:

2.1. " Em equil�brio, deve o consumidor obter mais utilidade marginal por unidade de moeda empregada nos bens inferiores do que por unidade de dinheiro usada nos bens superiores. � por isto que eles s�o superiores".

2.2 "Matematicamente h� alguma diferen�a, por pequena que seja, entre maximizar a utilidade total do consumidor, sujeita ao seu or�amento e minimizar o or�amento, sujeito a um n�vel de utilidade. J� no mundo real, tais opera��es resultam em duas situa��es totalmente diferentes, sem guardar qualquer semelhan�a entre si ".

2.3."A taxa marginal de substitui��o entre dois bens � tamb�m a inclina��o da superf�cie de utilidade total".

2.4. "A utilidade marginal � sempre crescente".

2.5. "Em geral, o efeito renda � sempre maior de que o efeito substitui��o."

Boa sorte!!!

 

 

 

 


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o Semestre 2001 - Noturno - Prova 3a Unidade
TEORIA DA PRODUÇÃO
Data: Terça - Feira - 06.NOV.2001

ALUNA (O): _________________________________________________

(ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos. Da primeira quest�o, cada subquest�o vale 2,5 pontos.. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto).

QUEST�ES:

I .1. Uma empresa produz um servi�o com um processo produtivo expresso pela fun��o produ��o Y = PFT X1 = 2 X12 -- 0,01 X13 , onde as vari�veis t�m os significados consagrados. Se o pre�o do insumo vari�vel � PX1 = 5 (unidades monet�rias por unidade do insumo) e o do produto � PY = 10 (unidades monet�rias por unidade do produto), pede-se 1) o programa de produ��o que maximiza o lucro desta firma. 2) Pede-se ainda, valendo-se do esc�lio de Johnni-Marcone-Danilo, e portanto apenas com uma conta de multiplicar, qual o valor de X1 que maximiza o PFT X1 , quando se sabe que o valor de X1 que maximiza o PFMgX1 � X1 = 66,67 unidades do insumo vari�vel.

I.2. Se uma empresa produz segundo a Cobb- Douglas PFTX1X2 = Y =

20 X10,3 . X20,7 , se os pre�os dos insumos s�o iguais, PX1 = PX2 = 2, quando em equil�brio, qual a raz�o entre os dois insumos que a firma deve usar?

 

II - Comente e justifique seus coment�rios com objetividade :

  1. " A Teoria da Firma neocl�ssica n�o guarda qualquer semelhan�a com a Teoria do Consumidor marginalista. Produ��o � ligada a Engenharia e Consumo a Psicologia ".
  2. "Na Teoria da Produ��o, trabalhando-se com modelo de produ��o com um fator vari�vel, poss�veis fatores fixos n�o t�m a menor import�ncia ou influ�ncia. Assemelham-se, no particular, ao modelo linear, que tamb�m n�o tem utilidade alguma "
  3. " Produto F�sico Marginal de um insumo e Elasticidade de Produ��o do mesmo insumo s�o a mesma coisa".
  4. "Caminho de Expans�o da Firma n�o � uma is�clina".
  5. " O ponto de tang�ncia entre uma isocusto e uma isoquanta n�o � um ponto not�vel".

Bom trabalho e boa sorte!!!

 

 


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o. Semestre 2001- Noturno - Prova Unidade IV
TEORIA DOS CUSTOS
Data: Quarta - Feira : 14.NOV.2001

ALUNA (O): _________________________________________________

(ATEN��O: Leia atentamente. Pense antes de responder. Seja organizado e r�pido. Cada quest�o vale 5 pontos).

 

QUEST�ES:

1.1. Uma empresa do mundo real constata que seu Custo Total de Produ��o � de 20 milh�es de unidades monet�rias. Seu Departamento de Pesquisa & Desenvolvimento estar� mais ajustado � realidade se propor como Fun��o Custo Total da firma : a) o modelo CTCP = 20 + 30 Y ou b) CTCP = 0,3 Y3 -- 0,5 Y2 + 4 Y + 10 ? Por que ? ( ATEN��O: a unidade de medida da moeda nas fun��es � milh�es de unidades monet�rias; os s�mbolos s�o os convencionais).

1.2 . O que lhe sugere o desenho abaixo e como voc� o complementaria?

 

 

2. Comente com objetividade (diga o necess�rio, mas n�o passe do suficiente):

  1. "N�o cabe falar de custo de oportunidade fixo" nem de custo privado vari�vel de longo prazo. Da lista dicot�mica de classifica��o de custos apresentada em aula, podem-se fazer combina��es (como as acima) na horizontal nunca na vertical."
  2. "Custo fixo de longo prazo � dif�cil de estimar".
  3. " Custo Marginal e Produto F�sico Marginal s�o duas grandezas diretamente proporcionais. N�o se conhece, entretanto, o coeficiente de proporcionalidade existente entre elas.
  4. " Custo de transa��o refere-se �s despesas com a comercializa��o".
  5. "O comportamento de uma fun��o custo nada diz sobre retornos ao fator vari�vel".

 

Bom trabalho e boa sorte!!!

 

 

 

 

 


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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o Semestre 2001 - Noturno - Prova 5a Unidade
TEORIA DOS MERCADOS
Data: Quinta - Feira - 06.DEZ.2001

ALUNA (O): _________________________________________________

(ATEN��O: Por favor, leia atentamente toda a prova. Seja objetivo. Use bem o tempo. Cada quest�o vale 5 pontos. A primeira quest�o tem 2 partes, valendo 2,5 ponto cada. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto).

QUEST�ES:

 

I � Um monopolista tem por fun��o Receita Total RT = 100 Y � Y2 e uma fun��o Custo Total CT = Y3 - 0,2 Y2 + 6 Y + 5 . Pede-se que se fa�a: 1a. Parte : a estimativa da quantidade oferecida que maximiza o lucro ( equil�brio ) do monopolista. 2a. Parte: O gr�fico das fun��es relacionadas, RT, RMe, RMg , fun��o demanda do mercado, destacando-se os pontos not�veis. OBS. Os s�mbolos s�o os convencionais e as unidades de medida s�o toneladas para Y e milhares de unidades monet�rias para as grandezas de express�o financeira.

 

II - Comente e justifique seus coment�rios com objetividade ( diga o necess�rio, n�o passe do suficiente e n�o divague) :

 

  1. " Num mercado em competi��o perfeita � necess�rio que prevale�a �perfeita informa��o�, i.e., compradores e vendedores conhe�am inclusive a qualidade da mercadoria, sob pena de se cair na falha de mercado conhecida como informa��o assim�trica, estudada pelos pioneiros da escola marginalista".
  2. "O modelo de competi��o perfeita, pelos seus exigentes pressupostos, n�o � muito usado em estudos emp�ricos".
  3. "A curva de oferta do monopolista �, em geral, el�stica a pre�o, pois tal agente econ�mico � altamente sens�vel aos est�mulos de pre�o".
  4. "Num mercado monopolizado, no longo prazo, desaparecem os lucros extraordin�rios ou econ�micos".
  5. "A teoria econ�mica ( bem geral ) sobre o oligop�lio � muito desenvolvida".

Bom trabalho e boa sorte!!!

 

 

 

 

 


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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS-DCEC
CAE-058-MICROECONOMIA-Prof.Hilmar I. S. Ferreira
2o Semestre 2001- Noturno - Prova Unidade VIII(I)
TEORIAS COMPORTAMENTAIS
(RISCO E INCERTEZA)
Data: Quinta - Feira : 13.DEZ.2001

ALUNA (O): _________________________________________________

(ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto).

 

QUEST�ES:

  1. Um estudante de Economia da UESC, nas pr�ximas f�rias, tem d�vida se vai curtir sua primeira semana de folga em Morro de S�o Paulo, Porto Seguro ou Oliven�a . Sabendo quais os tr�s poss�veis resultados de cada escolha em termos de �teis ( unidade de utilidade) usufru�dos (ver quadro abaixo) e desconhecendo as probabilidades de cada resultado, pede-se informar qual a escolha do estudante se ele usar alternativamente os crit�rios de :a) Bayes(Laplace); b)Maximin; c)Maximax:

 

Praias a visitar :

R1

R2

R3

A1 : Morro de S�o Paulo

21

70

10

A2 : Porto Seguro

20

10

30

A3 : Oliven�a .

40

15

37

 

2. Comente com objetividade, sem sobras de verbo :

  1. "Na decis�o com informa��o incompleta, tanto faz trabalhar sob risco como sob incerteza. Os procedimentos s�o os mesmos, j� que as situa��es s�o id�nticas ".
  2. "H� um problema de decis�o a ser feita quando cada a��o pode resultar num s� e isolado resultado".
  3. "O crit�rio de desconto de risco , que se aplica a situa��o de incerteza, prescinde de conhecer qualquer distribui��o de freq��ncia ou densidade de probabilidade."
  4. "O m�todo do equivalente certeza, no fim chega a uma situa��o de risco zero."
  5. "Seria poss�vel, no caso de incerteza, formular um crit�rio de decis�o que se chamaria MinMin"? Como seria ele? E ele seria t�pico do tomador de decis�o afeito ou averso a risco e incerteza ?

Boa sorte e bom trabalho!!!

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