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CAE-058 - MICROECONOMIA Sou professor assistente da UESC, ex-convidado, ex-substituto, concursado na �rea de Microecononomia. Espero ajudar a construir a UESC, construindo a paisagem do conhecimento microecon�mico, com suas plan�cies e planaltos, vales e picos, paragens meridianas e escuras; pegando material de constru��o de boa qualidade, onde quer que esteja dispon�vel e para isto, para esta busca, a NET � fundamental e essencial. E ao fazer esta constru��o objetiva, construir tamb�m a subjetividade da auto-constru��o. Sou Eng. Agr.B.S. (FAMeSF-Juazeiro/BA-1966) e Economista Rural-M.S.(UFV-Vi�osa/MG-1980), tendo vivido cursos de Pr�-Servi�o de Extens�o Rural (CETREINO-ANCARPE/ANCARBA-Recife/PE , 1969), Especializa��o em Extens�o Agr�cola do Minist�rio de Agricultura de Israel (CETREINO-Recife-PE, 1970), IV Curso de Planejamento Agr�cola, SUDENE/CEPA/MINIST�RIO DA AGRICULTURA ( Recife/PE, 1972 ). Trabalhei na Extens�o Rural, no Ensino e fui Pesquisador no CEPEC/CEPLAC, de 1977 a 1992. Para ensinar Microeconomia creio ser preciso uma grande abertura para o mundo. A disciplina trabalha com modelos abstratos, matem�ticos em ess�ncia, que explicam o comportamento dos agentes econ�micos do mundo real . E portanto � preciso estar ligado nos modelos e no mundo. Conhecer as teorias e as realidades. Estudo, pesquisa, extens�o, eis o caminho. E tento segu�-lo enquanto professor. Quero parceria nesta caminhada. Quero caminhar junto. Trabalhar com. Se temos diferen�a de l�ngua, se nossas l�nguas n�o s�o inter-compreens�veis , superemos este problema. Usemos o ingl�s, a l�ngua internacional de fato e o esperanto, a de direito. Trabalho com Introdu��o � Microeconomia oferta x demanda Teoria do Consumidor An�lise da Procura Teoria da Produ��o Teoria dos Custos Mercados e Forma��o de Pre�os Havendo abertura para novas investidas, em novas terras e por novos caminhos.
Hoje, 14.MAR.2002, deu-se uma olhada para tr�s. O texto acima foi escrito em 1998, quando come�ava a Internet a funcionar na UESC, e no terceiro ano da caminhada deste Professor da disciplina CAE-058-Microeconomia, na mesma Universidade. Hoje, primeiro semestre de 2002, quatro anos depois, oito semestres de experi�ncia --- sa�da para fora do pr�prio ser --- com a disciplina, j� se tem um outro Programa, comum a dois Professores. E este Professor, em particular, pretende cumprir, para o dito primeiro semestre do segundo ano deste s�culo e deste mil�nio, o Programa que segue abaixo. Inicia-se com o Programa e a Bibliografia comum aos dois Professores. Depois passa-se ao Programa particular deste Professor, devidamente inserido no geral. Indica-se, para cada Unidade Did�tica, Literatura, sites e outras fontes de informa��o. Seguem-se algumas listas de exerc�cios e algumas provas j� realizadas anteriormente, utilidades que ficam dispon�veis aos alunos do curso ou a quem quer que seja. Ao abrir �se � Rede Mundial de Computadores, esta verdadeira globaliza��o/mundializa��o, mostra a disciplina, ou o seu condutor, o desejo de comparticipa��o, de crescimento com, como anunciado em 1998. Verdade que a mensagem ent�o lan�ada na garrafa ao mar, chegou a praias inesperadas, mas chegou. N�o se perdeu, sendo aberta em costas de prov�ncia bem perto da Microeconomia: Economia de Recursos Naturais e Meio Ambiente. Destarte, no in�cio do s�timo ano ( 1996/2002) desta experi�ncia de Professor de Microeconomia da UESC, continua-se a busca de melhor caminhar. O mesmo convite, feito ent�o, vale para agora: caminhemos juntos.
Prezado Estudante,
CONTE�DO PROGRAM�TICO UNIDADE I � INTRODU��O � MICROECONOMIA
UNIDADE II � TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
UNIDADE III � TEORIA DA PRODU��O
UNIDADE IV � TEORIA DOS CUSTOS
UNIDADE V - TEORIA DOS MERCADOS
UNIDADE VI - TEORIA DO EQUIL�BRIO GERAL
UNIDADE VII - TEORIA DO BEM-ESTAR SOCIAL
UNIDADE VIII � TEORIAS COMPORTAMENTAIS
BIBLIOGRAFIA BARBOSA, F. de H. Microeconomia: teoria, modelos econom�tricos e aplica��es � economia brasileira. Rio de Janeiro. IPEA/INPES., BILAS, R. A. A Teoria microecon�mica: uma an�lise gr�fica. S�o Paulo. Ed. Forense. CHIANG, A. Matem�tica para economistas. S�o Paulo. MacGraw-Hill do Brasil . Ed. Da Universidade de S�o Paulo, 1982. DAVISSON, W.; RANLLET, J. Introdu��o � an�lise microecon�mica . S�o Paulo.Ed.Atlas EATON, B. C.; EATON, D.F. Microeconomia (Tradu��o) , S�o Paulo. Saraiva, 1999. FERGUSON, C. E. Microeconomia. Forense Universit�ria. GAR�FALO. G. L.; CARVALHO, L.C.F. Microeconomia. S�o Paulo. Atlas. _______________________. Teoria microecon�mica. S�o Paulo. Atlas. 1995 GILL, R. T. Introdu��o � microeconomia. S�o Paulo. Atlas. HEILBRONER, R. L. Introdu��o � microeconomia. Rio de Janeiro. Zahar. HENDERSON, J. M. ; QUANDT, R.E. Teoria microecon�mica : uma abordagem matem�tica. S�o Paulo. Pioneira. HUNT, E. K.; SHERMAN, H. J. Introdu��o � moderna teoria microecon�mica. Petr�polis. Vozes. LABINI, P.S. Oligop�lio e progresso t�cnico. Os Economistas. S�o Paulo. Nova Cultural LEFTWICH, R. H. O sistema de pre�os e a aloca��o de recursos. S�o Paulo. Pioneira. MANSFIELD, E. Microeconomia: teoria e aplica��es. Rio de Janeiro. Campus MILLER, R. L. Microeconomia � teoria, quest�es e aplica��es. Makron. NICOL, R. Microeconomia. S�o Paulo. Saraiva. PINDYUCK R.S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. S�o Paulo. Makron Books. PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia (equipe de professores da USP).S�o Paulo. Saraiva. POSSAS, M. Estruturas de mercado em oligop�lio. S�o Paulo. Hucitec. SIMONSEN, M. H. Teoria microecon�mica. Rio de Janeiro. Funda��o Get�lio Vargas. SINGER, P. Introdu��o � economia pol�tica. S�o Paulo. Forense Universit�ria. STIGLER. G. J. A teoria dos pre�os: an�lise microecon�mica. S�o Paulo. Atlas. VARIAN, H. Microeconomia � princ�pios b�sicos � uma abordagem moderna. Ed. Campus. VASCONCELOS, M. A. S. de ; OLIVEIRA, R.G. de. Manual de microeconomia. Ed. Atlas . S�o Paulo, 1999 � 2a. Ed. WEBER. J. E. Matem�tica para economia e administra��o. Haebra.1982 .
CAE 058 MICROECONOMIA (Teoria do(s) Pre�o(s) ) � PROGRAMA��O 2002 /1 TURNO NOTURNO - IV SEMESTRE DA GRADE CURRICULAR � Prof. Hilmar I S Ferreira
EMENTA: O corpo te�rico da Microeconomia, com a tradicional �nfase no enfoque marginalista, com extens�es consagradas que fazem intersec��o com outras disciplinas, de modo a estender a defini��o de Economia da "estreita concep��o de ci�ncia concernente � produ��o e � aloca��o de bens materiais para a ampla de ci�ncia que considera a an�lise de incentivos em todas as institui��es sociais" ( Ver Myerson, 1999).
OBJETIVOS: Contribuir para despertar nos estudantes o gosto pela disciplina, ao tempo em que se lhes informa sobre o corpo consolidado da Microeconomia, com not�cias sobre as �rea de fronteiras de que se tem conhecimento aqui ou desafios que se p�em a todos. O presente documento pretende servir para orientar o curso neste 1o. semestre de 2002 e ainda guiar o estudante e o futuro profissional, em constantes revis�es, atualiza��es e aprofundamentos .
METODOLOGIA: 6/16=3/8 (seis aulas em cada Unidade) do curso ser�o preenchidos por aulas expositivas do professor, valendo-se de proje��o de transpar�ncias e quadro negro, podendo uma ou outra destas aulas ser de aplica��o pr�tica via exerc�cios em sala; 8/16=4/8=1/2 (oito aulas em cada Unidade, a metade do curso) de apresenta��o de trabalhos (em grupo ou individuais) em sala pelos alunos, para aprendizado e avalia��o individual; 2/16=1/8(duas aulas em cada Unidade) para realiza��o de prova escrita individual. Tal disposi��o do tempo, feita para cada uma Unidade Did�tica, vale para todo o curso. Considera-se que cada Unidade comp�e-se de 16 horas-aulas e n�o de 15, para fins da divis�o proposta. A maior parte do curso em sala de aula ficar para os estudantes deve-se � constata��o de que o aprendizado � eminentemente ativo. E como h� poucas possibilidades fora da sala de aula, fez-se tal op��o. Como complicador e defeito desta op��o fica o fato de apenas uma ou outra aula do professor ser de aplica��o pr�tica. Como se sabe, tais atividades t�m maior possibilidade de ativar a dimens�o afetividade/atitude do ensino/aprendizado. Os estudos te�ricos/conceituais s�o mais aptos a trabalhar os aspectos intelectivo/cognitivo e motor No entanto, estas foram as op��es feitas de carga hor�ria e programa e delas aqui n�o se pode fugir. Portanto, ao se fazer tal op��o, se est� supondo que estudantes e professores s�o suficientemente " bons" para alimentar aquela dimens�o do gostar, mesmo sem o insumo do ver funcionar na realidade. Outro complicador � a exig�idade de tempo para "ver tudo", apresentar o programa de cada Unidade, em apenas seis horas-aulas. Por mais dif�cil que seja concretizar este desiderato, parece mais apropriado, com tal carga hor�ria e com tal programa, dar �nfase maior ao trabalho dos estudantes do que tentar ver tudo. De fato, � t�o amplo o campo da Microeconomia que sempre, por maior que seja o tempo, algo muito importante ficar� de fora. Tal concep��o de curso pressup�e que professor e alunos t�m meios materiais, atitudes favor�veis e tranq�ilidade para estudar e ler sobre o assunto, fora das horas � aulas. � preciso tamb�m que se planeje isto, j� que tal n�o � um dado. Como o curso � noturno, quaisquer visitas a empresas e agentes econ�micos � dentro daquela linha de ver funcionar para atingir o afetivo -- implica em sair em hora extra, de dia, o que sempre deixa de fora a maioria dos alunos, por falta de tempo ou de motiva��o. Desmotiva��o esta que tamb�m atinge o professor, tamb�m como os alunos, um ser humano. �s aulas expositivas e �s exposi��es dos alunos devem se juntar pesquisas bibliogr�ficas e leituras especializadas de professor e alunos, busca na rede mundial de computadores, www, reuni�es e trabalhos individuais e/ou grupais, leituras dos meios massais em geral. Como se v� no cronograma abaixo, feita a distribui��o das atividades no tempo, alocadas as 120 horas-aulas da carga hor�ria, mais as 8 adicionais para as provas, sobram vinte e duas (22) horas � aulas at� o fim do per�odo letivo. Tal tempo, chamado de p�s-curso, servir� para compensar as eventuais perdas de aula na execu��o do programa e, principalmente, para discuss�es de temas abordados no curso ent�o rec�m findo, j� com a vis�o do conjunto. A motiva��o dos alunos para tomar parte neste segmento ser� um dos indicadores do sucesso do curso. Mereceria estudos pedag�gicos para diagn�sticos e aperfei�oamento do curso. � evidente que tal metodologia s� ser� exeq��vel se o tamanho da turma for no m�ximo de trinta (30) alunos. As 8 horas aulas (de 50 minutos cada) de apresenta��o dos estudantes perfazem 500 minutos, o que, para cada estudante resulta numa al�quota de 13,33 minutos ou 10 minutos, descontadas as perdas entr�picas. Aparentemente seria imposs�vel avaliar o estudante com apresenta��o menor. Para turmas eventualmente bem maiores de trinta (30) alunos, cai-se nos velhos m�todos.
AVALIA��O - Como j� se infere da Metodologia, cada estudante ser� avaliado atrav�s de 8 (oito) notas, uma para cada Unidade. A nota e avalia��o seguem os padr�es da UESC. A nota na Unidade ser� formada de duas partes: a) a nota de desempenho na apresenta��o oral do trabalho em sala de aula, variando de zero a cinco; b) a nota da prova escrita individual, de zero a cinco. A nota da Unidade ser� a soma dessas duas. A apresenta��o do trabalho em classe poder� ser feita por indiv�duo ou por grupo, desde que todos participem e cada um ser� avaliado pelo que apresentar. O estudo pr�vio para tal apresenta��o tamb�m a crit�rios de cada um poder� ser feito em equipe ou singularmente. O importante � que cada um ter� sua nota conforme sua apresenta��o. Embora valorize o trabalho em equipe, este crit�rio deixa aberta a possibilidade de se o rejeitar, para se fugir de suas eventuais disfun��es, �s vezes bastante prejudiciais. A avalia��o da apresenta��o oral do estudante envolve um grande grau de subjetividade. Mas para dar ao estudante a oportunidade de desenvolver seu tema para apresenta��o, com o conseq�ente e, espera-se , frut�fero contato com o mesmo, prefere-se manter tal avalia��o. A prova escrita � mais objetiva. Ao professor compete assumir o �nus da avalia��o, de prefer�ncia sem somatiz�-la.
CARGA HOR�RIA: 120 horas � aulas.
CONTE�DO PROGRAM�TICO E BIBLIOGRAFIA
UNIDADE I - INTRODU��O � MICROECONOMIA 1.1.Microeconomia: hist�ria, defini��o, divis�o. Situa��o, objeto, campo, usos, metodologia. Modelos. O eterno debate : Manifesto p�s Autista, de estudantes franceses(Le Monde 21.JUN.2001) e debate na USP e alhures. A opini�o de Maurice Allais, Nobel de Economia/1988. Uma experi�ncia deste professor . 1.2. Teoria elementar dos mercados: oferta e demanda. 1.3. Elasticidade ( Veja site do laureado com Pr�mio Nobel de Economia de 1982, George J. Stigler, pelo seu trabalho com "Estrutura (Organiza��o) Industrial e efeitos da regulamenta��o p�blica de mercados": www.nobel.se/economics/laureates/1982/ ) ( Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1988, Maurice Allais, pelo seu trabalho sobre "Teoria dos mercados e utiliza��o eficiente de recursos" : www.nobel.se/economics/laureates/1988/ ) ( Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1992, Gary S. Backer, por "haver expandido o dom�nio da Microeconomia para um amplo espectro do comportamento humano e intera��o, incluindo comportamento extra - mercado" : www.nobel.se/economics/laureates/1992/ )
LITERATURA : 1) FERREIRA, Hilmar I. S. - Curso de Microeconomia �Unidade 1-(incompleta) in: www.geocities.com/hilmar_ilton/curso.htm (capturada em 29.JAN2002) e literatura ali citada. 2)FERGUSON (1978) ; 3) ROSSETTI (1977; 83 ) ; 4)BA�DYA, AIUBE & MENDES(1999;215,218); 5)PINDYCK & RUBINFELD (1998; 29); 6) ALBUQUERQUE, M.C.C.de (1986; 32 e 34); 7) GAR�FALO & CARVALHO-VOL.1. ( 1976; 175:219) e VOL.2.(1976; 207: 224). 8) Jornal "Informa��o Assim�trica", Gradua��o USP, nos. 0 e 1 : in www.infoassimetrica.hpg.ig.com.br (Visitado 30.JAN.2002); 9) ��ALLAIS, Maurice (1988) ��n outline of my main contributions to Economic Sciences � Nobel Lecture �DEC.1998 � The American Economic Review � 87(6):3-12, com �nfase no item "III- Minha concep��o de Ci�ncia Econ�mica"; 10) FERREIRA, Hilmar I S ( 1998) � "Procedimento para avalia��o econ�mica do emprego de insumo numa pr�tica agr�cola isolada, componente de uma tecnologia"- ESPECIARIA-Revista da UESC- 1 (2): 109-118 � JUL/DEZ.1998. (Veja as ricas p�ginas do Professor Cl�udio Djissey Shikida, brasileiro de Minas Gerais: www.geocities.com/CollegePark/Hall/5536/index.html )
UNIDADE II - TEORIA (DO COMPORTAMENTO) DO CONSUMIDOR 2.1.Utilidade e prefer�ncia; hip�tese b�sica da teoria do consumidor; os 2 enfoque da teoria: o Cardinal e o Ordinal. A Fun��o Utilidade . F. Utilidade Total e F. Utilidade Marginal. Fun��es com uma cesta de um s� bem . Lei da Utilidade Marginal Decrescente. Especifica��es da Fun��o Utilidade com um s� bem de consumo. Maximiza��o da Utilidade: Equil�brio do Consumidor � enfoque de Marshal (Cardinal, verbal). Leitura intuitiva da condi��o de �timo. 2.2. Fun��o Utilidade com cesta de consumo com mais de um bem ou servi�o. Superf�cie de Utilidade . Curvas e Mapa de Indiferen�a. Taxas Marginal de Substitui��o. Fun��o de Restri��o Or�ament�ria. Otimiza��o do Consumidor: Otimiza��o condicionada -: enfoques gr�fico e anal�tico. Compatibiliza��o com o enfoque de Marshal. De novo a leitura intuitiva. 2.3.Mudan�as no Equil�brio do Consumidor. Mudan�as na Renda Monet�ria: Curvas de Renda- Consumo; Curva de Renda�Consumo de um Bem Inferior Curvas de Engel � Mudan�a no Pre�o: Curva de Pre�o-Consumo � Curva de Demanda Individual por uma mercadoria. Efeitos Total, Renda e Substitui��o. Abordagens de Hicks e Slutsky. Efeitos Renda e substitui��o para Bens Normais, Bens Inferiores e Bens de Giffen. Obten��o da Curva de Indiferen�a segundo m�todo "n�o anal�tico" (Varian). Teoria de Prefer�ncia Revelada. LITERATURA: 1) FERGUSON (1978); 2) GAR�FALO & CARVALHO, v1(1976); 3)GAR�FALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995) 4) BILAS(1970); 5)LEFTWICH , 4a.Ed.(1974); 6) LEFTWICH , 8a (1994); 7) HENDERSON & QUANDT ( 1971 );8) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ) ; 9) ALBUQUERQUE, M.C.C.de ( 1986 ); 10) BARBOSA , F.de H. ( 1985 ); 11) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 12) SIMONSEN-vol.1. (1979) ; 13)VARIAN (1994); 14)EATON & EATON ( 1999 ); 15) BA�DYA, AIUBE & MENDES (1999 ); 16) VASCONCELLOS & OLIVEIRA (2000 ) . 17)CARRERA-FERNANDEZ (1999)
UNIDADE III - TEORIA DA PRODU��O 3.1. Conceitos b�sicos e paralelo com a Teoria do Consumidor (enfoque marginalista) . Fun��o Produ��o. 3.2. Modelo Fator- Produto: Fun��o Produ��o com um fator vari�vel. Especifica��es da Fun��o Produ��o. Elasticidade de produ��o do fator vari�vel. Os tr�s est�gios de produ��o do modelo c�bico. Maximiza��o do lucro: modelos c�bico e quadr�tico. Esc�lios de Johnni-Marcone-Danilo. 3.3.Modelo Fator - Fator : Fun��o produ��o com mais de um fator vari�vel. Superf�cie de produ��o. Fun��o ou curva de isoquanta ou isoproduto; mapa de produ��o. Taxa marginal de substitui��o t�cnica. Elasticidade de substitui��o entre fatores. Fun��o restri��o or�ament�ria , linha de pre�os, ou isocusto. Otimiza��o da firma (Equil�brio do Produtor) : otimiza��o condicionada � por gr�fico e m�todo de Lagrange. A zona racional de produ��o: isolinhas: is�clinas, linhas de cume: mapa de produ��o expandido. Caminho de expsns�o da firma. Especifica��es de fun��es de produ��o. Fun��o Produ��o Cobb-Douglas. Fun��o Prud��o CES. Fun��es produ��o generaliza��es da CES: F.P.. Liu-Hildebrand-Bruno; F.P. Tanslog; F. P. Zellner � Revenkar. 3.4.O Modelo Produto-Produto: A Curva de Transforma��o, Curva de Fronteira de Possibilidades de Produ��o, Curva de Oportunidade ou Curva Produto-Produto; taxa marginal de transforma��o (TMgT Y2Y1); linha de isorenda; lin ha de isolucro; o problema econ�mico: combina��o de produtos que maximiza a renda total da empresa. 3.5. Retorno � escala; Inova��o e progresso tecnol�gico (Schumpeter e Hicks). 3.6. Aplica��es econom�tricas: not�cias. LITERATURA: 1) LANGE (1963); 2) EATON & EATON(1999); 3)FERGUSON(1978); 4)BARBOSA (1985 ); 5)THOMPSON(1976); 6)GAR�FALO & CARVALHO-VOL.2 ( 1976); 7)GAR�FALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995) 8)ALBUQUERQUE (1987 ) ; 9)VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ) ; 10)BA�DYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ). 11) SIMONSEN-vol.1. (1979); 12) VARIAN (1994); 13)HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 14) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 15)CARRERA-FERNANDEZ (1999);
UNIDADE IV - TEORIA DOS CUSTOS 4.1.Defini��es e aproxima��es de custos. Classifica��es segundo diferentes crit�rios (dicotomias de custos ) . A planilha de custos. Sete grandes categoria de custos ( fun��es e equa��es). Coeficientes t�cnicos de uma planilha: pressupostos e considera��es. Coeficientes t�cnicos tratados como vari�veis aleat�rias. O curto prazo: fun��o custo. Fun��o custo com "dual" ("reflexo"?) da fun��o produ��o. Obten��o da fun��o custo de curto prazo: o pressuposto da otimiza��o. Especifica��es da fun��o custo de curto prazo: modelo linear e modelo c�bico. Geometria das curvas de custos m�dio : modelo c�bico. 4.2. Teoria dos custos de longo prazo: As fun��es custos de longo prazo. Curva envolt�ria ou envelope (pressup�e o modelo c�bico). Economia e deseconomia de escala. 4.3. Custos de Transa��o: not�cia. (Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1991, Ronald H. Coase, pelo seu trabalho sobre "o significado dos custos de transa��o e do direito de propriedade para a estrutura funcional e o funcionamento da economia: www.nobel.se/economics/laureates/1991/ ) LITERATURA: 1)FERGUSON ( 1978); 2)ALBUQUERQUE (1987); 3) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 4) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ) 5) BA�DYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ); 6) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 7) THOMPSON(1976); 8) EATON & EATON(1999); 9) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 10) GAR�FALO & CARVALHO-VOL.2 ( 1976); 11)GAR�FALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995); 12) VARIAN (1994); 13) CARRERA-FERNANDEZ (1999);
UNIDADE V - TEORIA DOS MERCADOS 5.1.Principais estruturas de mercado; 5.2..Competi��o perfeita: Objetivo da firma; hip�tese e pressupostos do modelo; funcionamento do modelo (curva de demanda do mercado e curva de demanda enfrentada pela firma competitiva, tomadora de pre�o); curvas de receita da firma: receitas total, m�dia e marginal ; curvas de custo; equil�brio da firma no curto prazo; �reas de lucro total, receita total, custo total; curva de oferta do ofertante em competi��o perfeita; a preval�ncia de lucros normais em mercados de competi��o perfeita, no longo prazo; a robustez do modelo competitivo; efeitos da tributa��o no mercado competitivo, segundo o prazo e a especificidade do imposto. 5.3.Monop�lio: hip�teses e pressupostos do modelo; funcionamento do modelo de monop�lio; curvas de receita total, m�dia e marginal; propriedade: rela��o entre a receita m�dia e a marginal; fun��es custo da empresa monopolista; equil�brio de curto prazo da empresa monopolista; e de longo prazo: perman�ncia do lucro extraordin�rio; a inexist�ncia da fun��o oferta do monopolista; regra pr�tica para apre�amento("a rule of thumb for pricing"); medindo o poder do monop�lio: grau de poder do monop�lio de Lerner; inefici�ncia do monop�lio; discrimina��o de pre�os. 5.4. Concorr�ncia monopol�stica(concorr�ncia imperfeita); caracter�sticas; tend�ncia de preval�ncia de lucros normais nos mercados sob concorr�ncia monopol�stica; 5.5.Oligop�lio: defini��es, causas; preval�ncia de lucros extraordin�rios no longo prazo; forma de atua��o do oligop�lio; a inexist�ncia de uma teoria geral do oligop�lio; principais modelos de oligop�lio: cl�ssicos, de "mark-up"(margens); modelo de Cournot ( precursor do equil�brio de Nash, da Teoria dos Jogos, ou equil�brio Nash-Cournot ); modelo de Edgeworth; modelo da curva de demanda quebrada (Sweezy); modelo de Stackelberg; modelo com participa��o fixa no mercado; modelo de coaliz�o; modelo de cartel; solu��o de Hotelling; solu��o de Chamberlin; Teorias administrativas da firma: Modelo de Marris; Modelo de Williamson. 5.5. Mercados com informa��o assim�trica : sele��o adversa. 5.6.Algumas estruturas de mercado particulares: Mercados de fatores; monops�nio; oligops�nio; monop�lio bilateral; demanda derivada. Mercados contest�veis( Baumol et alii, 1982) e a ind�stria de energia el�trica privatizada (noticia) LITERATURA 1) VASCONCELLOS & TROSTER (1993); 2)EATON & EATON(1999); 3)MANKIW(1999); 4)BA�DYA, AIUBE & MENDES(1999); 5) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 6) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 7)MANKIW( 1999) ; 8) VARIAN (1994); 9) ALBUQUERQUE (1987); 10) BILAS(1970, 1991); 11) FEGURSON ( 1978); 12) SIMONSEN �vol2. (1979) ; 13) BARBOSA (1985 ); 14) LEFTWICH , 4a.Ed.(1974); 15) LEFTWICH , 8a (1994); 16) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 17) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 18) CARRERA-FERNANDEZ (1999);
UNIDADE VI - TEORIA DO EQUIL�BRIO GERAL 6.1. O problema : a atividade econ�mica e o equil�brio geral(fluxos circulares). Um pouco de hist�ria: Quesnay, Walras, Pareto, Leontief. 6.2. Enfoque alg�brico: trocas; produ��o. Equil�brio Econ�mico Geral. Enfoque gr�fico: Caixa de Edgeworth: Curva de Contrato ou de conflito. Troca; produ��o. Equil�brio Econ�mico Geral. Situa��es de equil�brio de Pareto-�timo. Curva Fronteira de Possibilidade de Utilidade. Curva Fronteira de Possibilidade de Produ��o (Curva de Transforma��o). 6.3. Lei de Walras(Ba�dya, Aiube & Mendes). Primeiro Teorema do Bem-Estar Social. Segundo Teorema do Bem-Estar Social ( Vasconcellos & Oliveira) 6.4. Os ganhos do livre com�rcio (Pindyck & Rubinfeld) ( Veja a home � page do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1970, Paul A. Samuelson ) , pelo seu trabalho com "Equil�brio Parcial e Geral": www.nobel.se/economics/laureates/1970/ ) ( Veja site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1983, George Debreu, pelo seu trabalho sobre "Teoria do Equil�brio Geral" : www.nobel.se/economics/laureates/1983/ ) LITERATURA 1)FEGURSON ( 1978); 2) BA�DYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ); 3) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 4) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 5) EATON & EATON(1999); 6) VARIAN (1993); 7) LEFTWICH (1974); 8) LEFTWICH (1994); 9) BILAS(1970, 1991); 10) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 11) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 12) SIMONSEN-Vol.1. (1979); 13)SIMONSEN-Vol.2. (1979).
UNIDADE VII- TEORIA DO BEM- ESTAR SOCIAL 7.1. Conceitos. Agrega��o de Prefer�ncias; fun��es de bem-estar social; maximiza��o de bem-estar; fun��es de bem estar social individualistas (Varian-cap.30). 7.2. Externalidades e bens p�blicos. Externalidades negativas e positivas; formas de corrigir falhas do mercado; externalidades e direito de propriedade; recursos de propriedade comum. Bens p�blicos. Efici�ncia e bens p�blicos(Pindyck & Rubinfeld-cap.18) ( Veja o site dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 1972, Sir John R. Hicks e Kenneth J. Arrow, pelo seu trabalho sobre "Teoria do Bem-Estar e sobre "Teoria do Equil�brio Geral" : www.nobel.se/economics/laureates/1972/ ) . ( Veja o site do laureado com o Pr�mio Nobel de Economia de 1998, Amartya Sem, por "sua contribui��o � Economia do Bem-Estar" : www.nobel.se/economics/laureates/1998/ ). LITERATURA 1)FEGURSON ( 1978); 2) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998); 3) VARIAN (1994); 4) EATON & EATON(1999); 5) BILAS(1970; 1991); 6) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 7) LEFTWICH (1994);
UNIDADE VIII- TEORIAS COMPORTAMENTAIS 8.1. Defini��o de Situa��es sob Risco e sob Incerteza. Probabilidade. Crit�rios de decis�o sob risco e sob incerteza. ( Naylor & Vernon,-Cap.12; Eaton & Eaton-Cap.5.:-5.1- 5..4) 8.2.Hist�rico e no��es iniciais: Borel- Johan von Neumann/Oskar Morgenstern � Philip Morse ( Encyclopaedia Britannica,1980) Objetivos da teoria dos jogos; defini��es b�sicas; Solu��es de jogos simples; coopera��o e oposi��o; jogos de duas pessoas de soma zero(Simonsen-cap.26); jogos com estrat�gias mistas; teoria dos jogos e estrat�gia competitiva; matriz de ganhos de um jogo; jogos cooperativos x jogos n�o cooperativos; estrat�gias dominantes; equil�brio de Nash. O dilema dos prisioneiros; jogos repetitivos; jogos seq�enciais; teoria dos jogos e oligop�lio(Pindyck & Rubinfeld-Cap.13; Vasconcellos & Oliveira-Cap.16; Varian-Cap.27; Eaton & Eaton-Cap.11) (Veja as home-pages com as biografias dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 1994, pelo seus trabalhos sobre Teoria dos Jogos, Harsanyi, Nash e Selten: www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html, www.nobel.se/economics/laureates/1994/nash-autobio.html, www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html ) ( Veja o filme sobre a vida de Nash, "Mente brilhante" ( "Beautiful Mind "), a ser exibido no Arplex-Shopping Jequitib�, Itabuna, a partir de 08.03.2002) 8.3.Mercados com informa��o assim�trica; mercados de produtos de qualidade duvidosas; sinaliza��o do mercado; risco moral; o problema da rela��o Agente e Principal; informa��o assim�trica no mercado de trabalho (Pindyck & Rubinfeld � Cap.17; Vasconcellos & Oliveira-Cap.22; Varian-Cap.34; Eaton & Eaton-Cap.5.-item 5.5) ( Veja o site dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 2001, George A, Akerlof, A. Michael Spence e Joseph E. Stiglitz, pelo trabalho sobre "Mercados com informa��o assim�trica" : www.nobel.se/economics/laureates/2001/ . ) ( Veja o site dos laureados com o Pr�mio Nobel de Economia de 1996, James A. Mirrless e William Vickrei, "por sua fundamental contribui��o para a teoria econ�mica dos incentivos sob informa��o assim�trica" : www.nobel.se/economics/laureates/1996/ ). LITERATURA: 1) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998); 2) VARIAN (1994); 3) EATON & EATON(1999); 4) NAYLOR & VERNON (1969); 5) SIMONSEN-Vol.2. (1979); 6) HILLIER, F.S. & LIEBERMAN, G.J. (1988); 7) MYERSON, R.B. (1999); 8)ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA (1980); 9) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 );
LITERATURA PARA TODO O CURSO: ALLAIS, Maurice (1988) �An outline of my main contributions to Economic Sciences � Nobel Lecture �DEC.1998 � The American Economic Review � 87(6):3-12, com �nfase no item "III- Minha concep��o de Ci�ncia Econ�mica"; BA�DYA, T.K.N.; AIUBE, F.A.L. & MENDES, M.R. da C. ( 1999 ) � "Introdu��o � Microeconomia". S�o Paulo. Atlas. 313 pp. BARBOSA, F. de H. (1985) � "Microeconomia: teoria, modelos econom�tricos e aplica��es � economia brasileira". Rio. IPEA/INPES.534 PP. BILAS, R. A. ( 1970) � "Teoria microecon�mica � uma an�lise gr�fica" � Tradu��o Paulo Neuhaus e H�lio Oliveira Portocarrero de Castro. Rio/S�o Paulo. Forense. 357 pp. BILAS, R. A. ( 1991) � "Teoria microecon�mica � uma an�lise gr�fica" � 12a.Ed. Tradu��o Paulo Neuhaus e H�lio Oliveira Portocarrero de Castro. Rio/S�o Paulo. Forense. 404 pp. BAUMOL W.J.; PANZAR, J.C. & WILLLIG,R.D. ( 1982) - "Contestable markets and the theory of industry structure" New York. Harcourt Brace Jovanovich. CARRERA-FERNANDEZ(1999) � "Curso pr�tico de Teoria Microecon�mica" � Salvador � EdUFBa � Cole��o Pr�-Textos � 342 pp. EATON, B.C. & EATON, D.F. ( 1999 ) � "Microeconomia". Trad. da 3a. Ed. Traduy��o de Cec�lia C. Bartalotti. S�o Paulo. Saraiva. 606 pp. ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA EM 30 VOLUMES( 1980) � 15TH. Edition � Micropedia �IV � pg.403. FERREIRA, Hilmar I. S. - Curso de Microeconomia �Unidade 1-(incompleta) in: www.geocities.com/hilmar_ilton/curso.htm (capturada em 29.JAN2002) e literatura ali citada. FERGUSON, C. E ( 1972) � "Microeconomic Theory". 3rd Ed. Homewood, Illinois. Richard D. Irwin. 565 pp. FERGUSON, C. E. (1978) - "Microeoconomia". 2a. Ed. . Tradu��o de Almir Guimar�es Barbassa e Antonio Pesssoa Brand�o. Rio de Janeiro. Forense-Universit�ria. 616 p. GAR�FALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P ( 1976) � "Microeconomia-1.Teoria do consumidor e an�lise da procura". S�o Paulo.Atlas.222pp. GAR�FALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P (1976) - Microeconomia-2.Teoria da firma e an�lise da oferta". S�o Paulo.Atlas.236pp. GAR�FALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P.(1995) � "Teoria Microeocon�mica" �3a. Ed. S�o Paulo. Atlas. 592 pp HENDERSON & QUANDT ( 1971 ) � "Micro-Economic Theory: A mathemastical apporach" � 2nd Edition � Tokyo � McGraw �Hill. 431 pp. HENDERSON, J. M. & QUANDT, R.E. ( 1988 ) � "Teoria microecon�mica -uma abordagem matem�tica" Tradu��o de S�rgio Goes de Paula. S�o Paulo. Pioneira. 417 p. HILLIER, F.S. & LIEBERMAN, G. J. ( 1988)- "Informa��o Assim�trica", Gradua��o USP, nos. 0 e 1 : in www.infoassimetrica.hpg.ig.com.br (Visitado 30.JAN.2002); LEFTWICH, R. H. ( 1974) � "O sistema de pre�os e a aloca��o de recursos". 4a. Ed. Tradu��o: Evonir Batista de Oliveira. S�o Paulo. Pioneira. 399 p. LEFTWICH, R. H. ( 1994) � "O sistema de pre�os e a aloca��o de recursos". 8a. Ed. Tradu��o: Maria Tereza de Oliveira Audi. S�o Paulo. Pioneira. 452 p. MANKIW, N.G. ( 1999) � "Introdu��o � economia � princ�pios de mirco e marcoeconomia"- 5a. tiragem. Tradu��o Maria Jos� Cyhlar Monteiro. Rio. Campus. 805 pp. MYERSON, R.B. (1999)- "Nash equilibrium and the History of Economic Theory". Journal of Economic Literature. XXXVII (3 ): 1067-1082. September 1999 NAYLOR, T. H. & VERNON, J. M. ( 1969 ) � "Microeconomics and decilsion models of the firm" . N.York. Harcourt, Brace & World. 481 pp. PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. ( 1998 ) � " Microeconomis"- 4th. Ed. . Upper Saddle River, New Jersy. Prentice Hall. 726 pp. PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. ( 1999 ) � " Microeconomia"- 4a. Ed. . S�o Paulo. Makron Books. 791 pp. SIMONSEN, M. H. ( 1979) � "Teoria Microecon�mica � Teoria do consumidor; teoria da produ��o".Vol.1. 4a. Ed. Rio .FGV. 426 pp SIMONSEN, M. H. ( 1979) � "Teoria Microecon�mica � Teoria da concorr�ncia perfeita; teoria da concorr�ncia imperfeita".Vol.2. 2a. Ed. Rio .FGV. 518 pp THOMPSON, Robert L. ( 1976) � "Economia da Produ��o I " - Vi�osa(MG)- Brasil � UFV � (datilografado, apostila) � 191 pp. VARIAN, H. R. ( 1993 ) � " Intermediate Microeconomics A modern approach"- 3rd . Edition. New York. W.W. Norton . 623 pp. + apendix. VARIAN, H. R. ( 1994 ) � "Microeconomia � Princ�pios B�sicos"- 2a. Ed. Americana- Tradu��o Luciane Melo. Rio de Janeiro. Campus. 710 pp. VASCONCELLOS, M.A.S de & OLIVEIRA, R.G. ( 2000) � "Manual de Microeconomia"- 2a. Ed.. S�o Paulo. Atlas. 317 pp. VASCONCELLOS, M.A.S. & TROSTER, R.L. ( 1993) � "Economia B�sica-Resumo da teoria e exerc�cios". S�o Paulo. Atlas. 380 pp. www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html � Capturado em 15.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1994/nash-autobio.html - Capturado em 15.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html - Capturado em 15.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/2001/ . - Capturado em 27.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1970/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1972/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1982/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1983/ - Capturado em 27.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1988/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1991/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1992/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1996/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1998/ - Capturado em 27.02.2002. www.geocities.com/CollegePark/Hall/5536/index.html - Capturado em 04.03.2002.
LEITURA ESPECIAL (PARA A �POCA QUE PARECER CONVENIENTE) :
Eis os sete (7) trabalhos sobre Microeconomia que comp�em esta obra:
CRONOGRAMA
LISTAS DE EXERC�CIOS:
1. Para a fun��o demanda QD = 20 � 4 P , pede-se calcular o coeficiente de elasticidade- pre�o da demanda no arco AB, sabendo-se que a quantidade demandada no ponto A � de 5 unidades do bem por unidade de tempo e no ponto B � 10. Calcular o tr�s coeficientes, considerando as tr�s maneiras tradicionais de calcular a raz�o P/Q, fator do c�lculo da elasticidade. 2. Mostre que para a demanda de especifica��o linear QD = 10 � P se verifica a exist�ncia de um ponto em que a fun��o � unit�ria a pre�o e que fora deste ponto, de um lado a fun��o � inel�stica e do outro � el�stica, sempre em rela��o a pre�o. 3 .Fa�a provid�ncia semelhante para a fun��o demanda linear QD = 10 � 3 P . 4. Calcule a elasticidade pre�o da demanda para a fun��o demanda hiperb�lica � retangular QD = 20 P-1 . 5. "Um comerciante que revende um produto de elasticidade - pre�o da procura igual a 2,5 est� em d�vida se deve ou n�o abaixar seus pre�os de venda , para aumentar sua receita. Considere seus custos como sendo nulos. O que voc� o aconselharia a fazer ? E se a elasticidade - pre�o da procura fosse 0,5?" ( Cavalcanti de Albuquerque, Marcos Cintra(1986) � "Microeconomia" �S.Paulo �McGraw-Hill � 293p) 6. "As curvas da procura de dois produtos A e
B s�o as seguintes: 7. "Admitindo-se que no Brasil haja uma estocagem de caf� da ordem de 20 milh�es de sacas, espera-se que ela se eleve, com a pr�xima safra, para 35 milh�es. Por outro lado, o pa�s exporta anualmente 15 milh�es de sacas ao pre�o m�dio de Cz.4.000,00. Abstraindo-se dos custos, verificar at� que ponto seria interessante para o Brasil baixar o pre�o da saca com o objetivo de incrementar sua venda, sabendo-se que a procura do caf� brasileiro no mercado internacional � representada pela equa��o P = 7000 � 0,0002 Q" (da mesma obra do exerc�cio anterior ). 8. Escolha uma fun��o demanda linear apresentada anteriormente e calcule o coeficiente da elasticidade - pre�o da demanda nos pontos em que a demanda toca os dois eixos ortogonais cartesianos. Pode generalizar o resultado? 9. Considere a seguinte fun��o demanda pelo bem X: Qx = - 2Px / Py + 3M, onde Qx � a quantidade demandada , Px e Py s�o os pre�os dos bens X e Y respectivamente, e M � o valor do or�amento do consumidor. A elasticidade-pre�o da demanda � :
10. Conhecendo-se os seguintes pares de consumo-renda: P1 (xi = 5, M=100) e P2 ( xi=4, M=140), pode-se afirmar que o bem i � inferior. ( Carrera-Fernandez, J.(1999) �"Curso Pr�tico de Teoria Micxroecon�mica" � UFBa � 342 p.) 11. Se a fun��o de demanda do bem i � especificada por Xi = 2 / Pi2 , ent�o a elasticidade � pre�o da demanda � igual a 2. ( da mesma fonte do exerc�cio anterior). 12. Se a fun��o de demanda de um bem i especificada por Xi = (100-Pi-2Pi)M , ent�o pode-se afirmar que o bem i n�o � normal nem superior ( da mesma fonte do exerc�cio anterior) 13. Em dois momentos t�m-se a seguinte informa��o sobre a quantidade demanda de um bem A e o pre�o do bem N : QA1= 100 , PN1=20 , para o momento 1 e QA2=200, PN2=30, no momento 2. Qual a associa��o entre os bens A e B? 14. Substituindo-se os valores do exerc�cio anterior para QA1=100, PN1=20 e QA2=200, PN2=10, o que se pode dizer agora sobre a associa��o entre os bens? 15. Qual a elasticidade-pre�o da oferta da fun��o oferta Qs = 20 P, no ponto em que P=2? E no ponto em que P=10? 16. Qual a elasticidade � pre�o da oferta fun��o Qs = P, nos pontos em que P=1 e P=5?
Supondo a fun��o produ��o acima , onde a quantidade produzida (Q ) depende apenas da quantidade de trabalho utilizada (L ), o �nico fator vari�vel . Para as quantidades de trabalho A e B, as produtividades m�dia e marginal do trabalho s�o : (A) as m�ximas. (B) a m�xima e zero, respectivamente. (C) a m�nima e a m�xima, respectivamente . (D) zero e m�xima, respectivamente. (E) iguais a zero. (PROV�O 2000 � Quest�o 15-pg.4.)
1.Quando se tem uma planilha pela frente, trata-se com uma Fun��o Custo. J� quando se estuda o custo em fun��o da quantidade produzida, tem-se a Equa��o de Custos. 2.Custo Padr�o � o levantado de uma empresa exemplar do setor e Custo Efetivo � o que n�o considera al�m da m�o-de-obra efetiva da empresa. 3. Custo Social, Governamental, Alternativo � sinon�mia de Custo Privado. 4. A classifica��o dos Custos -- das equa��es ou das fun��es � segundos v�rios crit�rios n�o contribui para dirimir d�vidas e querelas entre quem trata do assunto. 5. Custo Total � um termo que s� se refere ao custo (equa��o ou fun��o) que representa a soma de um Custo Vari�vel com um Custo Fixo. Evidentemente que h� que se descontar o Custo Marginal deste Custo Total. 6. N�o h� qualquer dica que leve a se criar uma categoria Custo Total Total . 7. Uma empresa emprega num exerc�cio produtivo os seguintes insumos (ou tem as seguintes despesas) com seus respectivos pre�os:
Seus ativos fixos atingem um montante de $.1.000.000,00
e t�m a vida �til de 100 anos. 8. Se a firma acima produziu 10.000 unidades de seu produto isolado, o que se pode dizer sobre o Custo M�dio ou Custo Unit�rio do produto? E seria Equa��o ou Fun��o Custo? 9. No Curto prazo t�m-se a seguinte Fun��o Custo Total : CTCP = a + b Y , sendo Y a quantidade produzida e a e b, par�metros . Quais seriam as outras duas fun��es Custo Total e quais seriam as tr�s fun��es Custo M�dio e a fun��o Custo Marginal? 10. Idem para a Fun��o Custo Total : CTCP = 230 + 25 Y. Como se responderia �s mesmas perguntas do item anterior? 11. No Curto prazo t�m-se a seguinte Fun��o Custo Total : CTCP = aY3 -bY2 +cY+ d , sendo Y a quantidade produzida e a, b, c e d, par�metros . Quais seriam as outras duas fun��es Custo Total e quais seriam as tr�s fun��es Custo M�dio e a fun��o Custo Marginal? 12. Idem para a Fun��o Custo Total : CTCP = 20Y3 �0,02Y2 +5Y+ 10. Como se responderia �s mesmas perguntas do item anterior? 13. Voc� faria a fineza de desenhar os gr�ficos dos exerc�cios 9 e 11? 14. Dado CMg = 3 qual seria o CT associado? E se o CMg = 9 Y2 - 8 Y + 2, qual seria o CT? 15. Dado o modelo c�bico das fun��es custo de curto prazo, mostre o modo geom�trico de obten��o das fun��es Custo Vari�vel M�dio, Custo Total M�dio e Custo Marginal. 16. Mostre a rela��o entre as fun��es CVMeCP e PFMex1. 17. Desenhe a cl�ssica tabela que relaciona os seis tipos de custos (tanto para equa��es como para fun��es custo), tendo nas linhas as quantidades produzidas e nas colunas os tipos de fatores de produ��o aos quais os custos se referem. N�o esque�a de por ao lado os Custos Marginais, uma s�tima categoria. 18. Desenhe e conceitue a curva envolt�ria da Fun��o Custo M�dio de Longo Prazo. 19. A mesma coisa para a Fun��o Custo Total de Longo Prazo. 20. E para o Custo Marginal de Longo Prazo? 21. O custo de oportunidade da educa��o universit�ria paga pelo pr�prio estudante �(s�o):
(quest�o 16 do PROV�O 2000)
(quest�o 13 do PROV�O 1999)
(quest�o 14 do PROV�O 1999)
(quest�o 15 do PROV�O 1999) 25. "Especificada a fun��o de produ��o de um �nico produto e conhecidos os pre�os dos insumos, pre�os esses supostamente constantes, fica ent�o determinada a fun��o custo de longo prazo, cujo par�metro � o n�vel de produ��o". ( Prof. Jos� Carrera �Fernandez-(1999)-"Curso Pr�tico de Teoria Microecon�mica" - Curso do Mestrado em Economia- Faculdade de Ci�ncias Econ�micas � UFBA � Salvador(BA) � 242p. � exerc�cio 247-Cap.5.-pg.177) 26." Se a fun��o produ��o � especificada por Y = 4 X10,5 X20,5 e os pre�os dos insumos s�o w1 = 2 e w2 = 2, ent�o pode-se afirmar que o custo m�dio e o custo marginal s�o iguais." ( Prof. Carrera, exerc�cio 252- idem pg. 179) 27. "Abaixo da escala de custo m�nimo, o custo m�dio � sempre superior ao custo marginal" ( Idem � Exerc�cio 253, pg.180) ( Obs. O autor pressup�e preval�ncia do modelo c�bico das fun��es custo e considera tanto o curto como o longo prazo). 28."Se os pre�os de dois insumos s�o iguais, ent�o um processo eficiente de produ��o prev� que estes insumos ter�o que ser utilizados em iguais quantidades" ( Idem- Exerc�cio 255, pg. 181). 29."Se o produto marginal (Nota: igual a produto f�sico marginal) do insumo 1 � duas vezes o produto marginal do insumo 2, e o custo ( nota do transcritor: � bom chamar o disp�ndio ou a despesa) do insumo 1 � duas vezes o custo do insumo 2 (vale a mesma nota, mutatis mutandis), ent�o pode-se afirmar que uma firma minimizadora de custo usar� iguais quantidades desses insumos ." ( Idem � Exerc�cio 256 � pg. 181) . 30. "Se X � o �nico insumo vari�vel no curto prazo e o seu pre�o, w , � constante, ent�o a curva de custo vari�vel m�dio � a rec�proca monetizada da curva de produtividade m�dia de X. ( Idem � Exerc�cio 258- pg.182) (Dica/pista: Est� ligado ao exerc�cio 16 desta lista). 31. "Que rela��es h� entre retornos crescentes � escala e custos m�dios de longo prazo decrescentes? Mais geralmente, que rela��es , se h� alguma, existem entre "retornos � escala" e a forma da curva de custo m�dio de longo prazo." ( FERGUSON, C.E.(1972)- "Microeconomic Theory"- Homewood, Illinois � Richard D. Irwin � 565 p. � Quest�o 5-pg. 242). 32. "Demonstre porque , diferentemente do curto-prazo, uma curva de custo total de longo- prazo tem in�cio na origem de um gr�fico". (ALBUQUERQUE, M.C.C. de (1986)-"Microeocnomia"- S.Paulo � Makron � 293p. � Quest�o 8 � pg. 164). 33."Cresceu o pre�o do papel usado por uma firma minimizadora de custo. A firma responde a essa mudan�a de pre�o, mudando sua demanda de alguns insumos, mas mant�m sua quantidade produzida constante. Que acontece ao uso de papel da firma?" ( VARIAN, H.R.(1993) � "Inrtermediate Microeconomics"- 3th Ed. - N. York � Norton & Co. � 623 + ap�ndices � Quest�o 4 � pg. 343.)
1. Num mercado em competi��o perfeita a fun��o demanda � QD = 20 � 0,5 P e a fun��o oferta � QS = 2 + NF + 0,5 P , onde as vari�veis s�o QD , quantidade demandada do bem ou servi�o por unidade de tempo; QS , quantidade ofertada do bem ou servi�o por unidade de tempo; P, pre�o do bem ou servi�o e NF, n�mero de firmas ofertantes. Num primeiro momento de nossa an�lise est�tica comparativa, o n�mero de firmas ofertantes � NF=8 . Em tais condi��es haver� lucro extraordin�rio e, por n�o existir barreiras � entrada de novas firmas, novas empresas se estabelecer�o. Com estes conhecimentos, sendo voc� um "policy maker" (planejador) deste mercado, qual o n�mero de firmas que voc� recomendaria/permitiria que se instalassem no total? Antes dessa decis�o, informe quais o pre�o e a quantidade de equil�brio do mercado, no primeiro momento; quais o CMg, o CTMe e qual o lucro extraordin�rio da empresa neste primeiro momento. Informe ainda quais a quantidade e o pre�o de equil�brio de mercado na nova situa��o por voc� recomendada ( ou, noutras palavras, no segundo momento). Confirme se todo o movimento se passa segundo a teoria dispon�vel. 2. "Por que dizemos que em um mercado competitivo
a curva de demanda da firma � perfeitamente el�stica?" ( BA�DYA,
T.K.N.; AIUBE, F.A.L.; MENDES, M.R. da C. 3. "O que significa dizer que umas firma � tomadora de pre�os?" (idem-no.2). 4. "Suponha que uma firma pertencente a um mercado competitivo esteja operando com preju�zo; o que voc� aconselharia a seu propriet�rio em termos de continuidade operacional no curto prazo?" (idem � no. 4). 5. "Em que situa��o no curto prazo uma firma no mercado competitivo encerrar� sua produ��o?" ( idem � no.5). 6. " Que rela��o existe entre a curva de custo marginal de uma firma pertencente a um mercado competitivo e a curva de oferta desta mesma firma?" ( idem � no. 6). 7. "Suponha que uma firma opera em um mercado competitivo em equil�brio; o que pode ser dito sobre sue lucro econ�mico? E acerca do lucro cont�bil?" ( idem � no. 7) 8. "Qual o efeito da tributa��o ( imposto espec�fico ou imposto sobre a receita) na decis�o �tima de uma firma em um mercado competitivo?" ( idem � no. 11) . 9. "Seja a fun��o de custo total de curto prazo C (q) = 1/3 q3 - 5 q2 + 24 q + 50. Suponha que o pre�o do produto final seja $ 3 / unidade. Determine: a) a produ��o que maximiza o lucro do propriet�rio; b) o lucro do propriet�rio nesse caso. O que voc� aconselharia ao propriet�rio em termos de continuidade operacional da empresa?" ( idem � problema 1 � pg. 130) 10. Seja um segmento industrial composto de 100 firmas id�nticas que operam em um mercado competitivo. Cada firma possui uma fun��o de custo total tal que C(q) = 0,1 q3 - 3,75 q2 + 45 q + 40 . Determine : a) a fun��o de oferta para cada firma individual; b) a oferta agregada da ind�stria ( idem � problema no. 3 � pg. 130). 11. Em um monops�nio existe um: (A) um �nico vendedor; (B) um �nico comprador; (C) �nico comprador e �nico vendedor; (D) pequeno n�mero de vendedores; (E) pequeno n�mero de compradores ( PROV�O 1999 � Quest�o 16). 12. Dada a curva de demanda enfrentada por uma empresa monopolista, para n�veis de demanda diferentes de zero, a receita marginal � sempre: (A) superior � receita m�dia; (B) superior ao custo marginal; (C) igual � receita m�dia; (D) inferior � receita m�dia; (E) inferior ao custo marginal ( PROV�O 1999 � Quest�o 17). 13. Para uma firma competitiva, o equil�brio de mercado � atingido quando sua receita marginal � igual � (ao): (A) receita total; (B) receita m�dia; (C) utilidade marginal; (D) custo marginal; (E) custo total (PROV�O 1999 � Quest�o 18). 14. Se uma empresa opera em um mercado de concorr�ncia perfeita, a curva de demanda com a qual ela se defronta �: (A) horizontal, isto �, perfeitamente inel�stica; (B) horizontal, isto �, perfeitamente el�stica; (C) vertical, isto �, perfeitamente inel�stica; (D) vertical, isto �, perfeitamente el�stica; (E) negativamente inclinada e com baixa elasticidade - pre�o ( PROV�O 2000 � Quest�o 17 ). 15. O tamanho do markup praticado por um monopolista depende: (A) do custo fixo; (B) do custo vari�vel; (C) do custo vari�vel m�dio; (D) da elasticidade-pre�o da demanda ; (E) da elasticidade da renda ( PROV�O 2000 � Quest�o 18).
PROVAS:
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos. A primeira quest�o tem 4 perguntas, valendo um ponto cada, ficando o quinto ponto por conta da organiza��o do desenvolvimento da dita quest�o. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto). QUEST�ES:
Boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos; na primeira, por certo, cada sub - quest�o totaliza 2,5 pontos). QUEST�ES: 1.A.) Dada a fun��o utilidade total UTX1,X2 = 200 X1 + 400 X2 , pede-se obter o mapa de indiferen�a que representa tal superf�cie de utilidade no plano dos bens. 1.B) A taxa marginal de substitui��o de um bem X2 ( substitu�do ) por outro bem X1 (substituto ) � igual a 2. Se a utilidade marginal do bem X2 � 4 utils/unidade de X2, usando�se alguma propriedade conhecida que liga as vari�veis em causa, � poss�vel calcular a Utilidade marginal do bem X1 ? E qual � o valor da UMgX1 ? 2. Comente as afirma��es abaixo e justifique seus coment�rios com objetividade: 2.1. " Em equil�brio, deve o consumidor obter mais utilidade marginal por unidade de moeda empregada nos bens inferiores do que por unidade de dinheiro usada nos bens superiores. � por isto que eles s�o superiores". 2.2 "Matematicamente h� alguma diferen�a, por pequena que seja, entre maximizar a utilidade total do consumidor, sujeita ao seu or�amento e minimizar o or�amento, sujeito a um n�vel de utilidade. J� no mundo real, tais opera��es resultam em duas situa��es totalmente diferentes, sem guardar qualquer semelhan�a entre si ". 2.3."A taxa marginal de substitui��o entre dois bens � tamb�m a inclina��o da superf�cie de utilidade total". 2.4. "A utilidade marginal � sempre crescente". 2.5. "Em geral, o efeito renda � sempre maior de que o efeito substitui��o." Boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos. Da primeira quest�o, cada subquest�o vale 2,5 pontos.. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto). QUEST�ES: I .1. Uma empresa produz um servi�o com um processo produtivo expresso pela fun��o produ��o Y = PFT X1 = 2 X12 -- 0,01 X13 , onde as vari�veis t�m os significados consagrados. Se o pre�o do insumo vari�vel � PX1 = 5 (unidades monet�rias por unidade do insumo) e o do produto � PY = 10 (unidades monet�rias por unidade do produto), pede-se 1) o programa de produ��o que maximiza o lucro desta firma. 2) Pede-se ainda, valendo-se do esc�lio de Johnni-Marcone-Danilo, e portanto apenas com uma conta de multiplicar, qual o valor de X1 que maximiza o PFT X1 , quando se sabe que o valor de X1 que maximiza o PFMgX1 � X1 = 66,67 unidades do insumo vari�vel. I.2. Se uma empresa produz segundo a Cobb- Douglas PFTX1X2 = Y = 20 X10,3 . X20,7 , se os pre�os dos insumos s�o iguais, PX1 = PX2 = 2, quando em equil�brio, qual a raz�o entre os dois insumos que a firma deve usar?
II - Comente e justifique seus coment�rios com objetividade :
Bom trabalho e boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATEN��O: Leia atentamente. Pense antes de responder. Seja organizado e r�pido. Cada quest�o vale 5 pontos).
QUEST�ES:
2. Comente com objetividade (diga o necess�rio, mas n�o passe do suficiente):
Bom trabalho e boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATEN��O: Por favor, leia atentamente toda a prova. Seja objetivo. Use bem o tempo. Cada quest�o vale 5 pontos. A primeira quest�o tem 2 partes, valendo 2,5 ponto cada. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto). QUEST�ES:
I � Um monopolista tem por fun��o Receita Total RT = 100 Y � Y2 e uma fun��o Custo Total CT = Y3 - 0,2 Y2 + 6 Y + 5 . Pede-se que se fa�a: 1a. Parte : a estimativa da quantidade oferecida que maximiza o lucro ( equil�brio ) do monopolista. 2a. Parte: O gr�fico das fun��es relacionadas, RT, RMe, RMg , fun��o demanda do mercado, destacando-se os pontos not�veis. OBS. Os s�mbolos s�o os convencionais e as unidades de medida s�o toneladas para Y e milhares de unidades monet�rias para as grandezas de express�o financeira.
II - Comente e justifique seus coment�rios com objetividade ( diga o necess�rio, n�o passe do suficiente e n�o divague) :
Bom trabalho e boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATEN��O: Cada quest�o vale 5 pontos. Na segunda quest�o cada coment�rio vale um ponto).
QUEST�ES:
2. Comente com objetividade, sem sobras de verbo :
Boa sorte e bom trabalho!!!
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