Página Inicial
666 Nova Ordem Mundial
Os Protocolos dos Sábios de Sião
F@le conosco!

MENU
>> Página Inicial
>> Quem Sou?
>> Minhas Teses
>> Suas Teses
>> Dicas de Livros
>> Dicas de Links
>> Estudos Bíblicos
>> Pastor tem visão
>> Sobre a Nova Era
>> A Sociedade 666
>> O Que é Echelon?
>> A Judia "Nova Ordem"
>> Chamada de Ultima Hora
>> Forum de Debate
>> Ler Livro de Visitas
>> Assinar Livro de Visitas
>> Downloads
>> F@le conosco!
>> Mapa do Site
>> Os Protolos dos Sábios de Sião
 

 

CAPÍTULO I

Resumo:

O direito reside na força.
A liberdade é uma idéia.
O liberalismo.
O ouro.
A fé. A autonomia.
O despotismo do capital.
O inimigo interno.
A multidão.
A anarquia.
A política e a moral.
O direito do mais forte.
O poder judaico-maçônico é invencí-vel.
O fim justifica os meios.
A multidão é cega.
O alfabeto político.
As discórdias dos partidos.
A forma de governo que melhor con-duz

Ao nosso fim é a aristocracia.
As bebidas alcoólicas.
O classicismo.
A devassidão.
O princípio e as regras do governo Ju-daico e franco-maçon.
O terror.
Liberdade. Igualdade. Fraternidade.
O princípio do governo dinástico.
A destruição dos privilégios da aristo-cracia dos cristãos.
Cálculo psicológico.
Abstração da liberdade.
Removibilidade dos representantes do povo.


Abandonando toda e qualquer fraseologia, estudemos cada idéia em si mesma e esclareçamos a situação com comparações e deduções.
Formularei, portanto, nosso sistema do nosso ponto de vista e do ponto de vista dos cristãos.

É preciso ter em vista que os homens de maus instintos são mais numerosos que os de bons instintos. Por isso se obtém melhores resultados governando os ho-mens pela violência e o terror do que com discussões acadêmicas. Cada homem aspi-ra ao poder, cada qual, se pudesse, se tornaria ditador; ao mesmo tempo, poucos são os que não estão prontos a sacrificar o bem geral para conseguir o próprio bem.
Quem conteve as feras chamadas homens? Quem os guiou até agora? No princípio da ordem social, submeteram-se à força bruta e cega, e mais tarde, à lei, que é essa força mascarada. Concluo, pois, de acordo com a lei da natureza, que o direito reside na força (1).

A liberdade política é uma idéia e não uma realidade. É preciso saber aplicar es-sa idéia, quando for necessário atrair as massas populares ao seu partido com a isca duma idéia, se esse partido formou o desígnio de esmagar o partido que se acha no poder (nota: ex: Rev. Francesa). Esse problema torna-se fácil, se o adversário recebeu esse poder da idéia de liberdade, do que se chama liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa idéia. E eis onde aparecerá o triunfo de nossa teoria: as rédeas frouxas do poder serão logo tomadas, em virtude da lei da natureza, por outras mãos porque a força cega do povo não pode ficar um dia só sem guia, e o novo poder não faz mais do que tomar o lugar do antigo enfraquecido pelo liberalismo.

Nos dias que correm, o poder do ouro substituiu o poder dos governos liberais. Houve tempo em que a fé governou. A liberdade é irrealizável, porque ninguém sabe usar dela dentro de justa medida. Basta deixar algum tempo o povo governar-se a si mesmo para que logo essa autonomia se transforme em licença. Então, surgem dis-sensões que em breve se transformam em batalhas sociais, nas quais os Estados se consomem e em que sua grandeza se reduz a cinzas.

Se o Estado se esgota nas suas próprias convulsões ou se suas comoções intesti-nas o põem a mercê dos inimigos externos, pode ser considerado irremediavelmente perdido; caiu em nosso poder. O despotismo do capital, intacto entre nossas mãos, aparece-lhe como uma tábua de salvação, à qual, queira ou não queira, tem de se a-garrar para não ir ao fundo.

Aquele cuja alma liberal quiser considerar esses raciocínios como imorais, per-guntarei: se todo Estado tem dois inimigos, e se lhe é permitido, sem a menor pecha de imoralidade, empregar contra o inimigo externo todos os meios de luta, como, por exemplo, não lhe dar a conhecer seus planos de ataque ou defesa, surpreendê-lo à noite ou com forças superiores, porque essas mesmas medidas, usadas contra um i-nimigo pior, que arruinaria a ordem social e a propriedade, seriam ilícitas e imorais?

Um espírito equilibrado poderá esperar guiar com êxito as multidões por meio de exortações sensatas e pela persuasão, quando o campo está aberto à contradição, mesmo desarrazoada, mas que parece sedutora ao povo, que tudo compreende super-ficialmente? O homem quer sejam ou não da plebe, guiam-se exclusivamente por su-as paixões mesquinhas, suas superstições, seus costumes, suas tradições e teorias sen-timentais: são escravos da divisão dos partidos que se opõem a qualquer harmonia razoável. Toda decisão da multidão depende duma maioria ocasional ou, pelo menos, superficial; na sua ignorância dos segredos políticos, a multidão toma resoluções ab-surdas; e uma espécie de anarquia arruína o governo.
A política nada tem de comum com a moral. O governo que se deixa guiar pela moral não é político, e, portanto, seu poder é frágil.

Aquele que quer reinar deve re-correr à astúcia e à hipocrisia. As grandes qualidades populares - franqueza e hones-tidade - são vícios na política, porque derrubam mais os reis dos tronos do que o mais poderoso inimigo. Essas qualidades devem ser os atributos dos reinos cristãos e não nos devemos deixar absolutamente guiar por elas.

Nosso fim é possuir a força. A palavra "direito" é uma idéia abstrata que nada justifica. Essa palavra significa simplesmente isto: "Dai-me o que eu quero, a fim de que eu possa provar que sou mais forte do que vós". Onde começa o direito, onde a-caba?

Num Estado em que o poder está mal organizado, em que as leis e o governo se tornam impessoais por causa dos inúmeros direitos que o liberalismo criou, veio um novo direito, o de me lançar, de acordo com a lei do mais forte, contra todas as regras e ordens estabelecidas, derrubando-as; o de por a mão nas leis, remodelando as insti-tuições e tornando-me senhor daqueles que abandonaram os direitos que lhes dava a sua força, renunciando a eles voluntariamente, liberalmente...
Em virtude da atual fragilidade de todos os poderes, nosso poder será mais duradouro do que qualquer outro, porque será invencível até o momento em que esti-ver tão enraizado que nenhuma astúcia o poderá destruir...

Do mal passageiro que ora somos obrigados a fazer nascerá o bem dum governo inabalável, que restabelecerá a marcha regular do mecanismo das existências nacio-nais perturbadas pelo liberalismo. O resultado justifica os meios. Prestamos atenção aos nossos projetos, menos quanto ao bom e ao moral do que quanto ao útil e ao ne-cessário.
Temos diante de nós um plano, no qual está exposto estrategicamente a li-nha de que não nos podemos afastar sem correr o risco de ver destruído o trabalho de muitos séculos.
Para achar os meios que levam a esse fim, é preciso ter em conta a covardia, a instabilidade, a inconstância da multidão, sua incapacidade em compreender e dis-cernir as condições de sua própria vida e de sua prosperidade. É necessário compre-ender que a força da multidão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita ou para a esquerda (2). Um cego não pode guiar outro cego sem levá-lo ao precipício ; do mesmo modo, os membros da multidão, saídos do povo,- embora dotados de espí-rito genial, por nada entenderem de política não podem pretender guiá-la sem perder a nação.

Somente um indivíduo preparado desde a meninice para a autocracia é capaz de conhecer a linguagem e a realidade políticas. Um povo entregue a si próprio, isto é, aos ambiciosos do seu meio, arruinasse na discórdia dos partidos, excitado pela sede do poder, e nas desordens resultantes dessa discórdia. É possível às massas populares raciocinar tranqüilamente, sem rivalidades intestinas, dirigir os negócios de um país que não podem ser confundidos com os interesses pessoais? Poderão defender-se dos inimigos externos? É impossível. Um plano, dividido por tantas cabeças quantas há na multidão, perde sua unidade, tornando-se ininteligível e irrealizável.

Somente um autocrata pode elaborar planos vastos e claros, pondo cada cousa em seu lugar no mecanismo da estrutura governamental. Concluamos, pois, que um go-verno útil ao país e capaz de atingir o fim a que se propõe, deve ser entregue às mãos dum só indivíduo responsável. Sem o despotismo absoluto, a civilização não pode existir ; ela não é obra das massas, mas de seu guia, seja qual for (3). A multidão é um bárbaro que mostra sua barbárie em todas as ocasiões. Logo que a multidão se apodera da liberdade, transforma-a em anarquia, que é o mais alto grau de barbárie.


Vede esses animais embriagados com aguardente, imbecilizados pelo álcool, a quem o direito de beber sem limites foi dados ao mesmo tempo em que a liberdade. Não podemos permitir que os nossos se degradem a esse ponto... Os povos cristãos estão sendo embrutecidos pelas bebidas alcoólicas; sua juventude está embrutecida pelos estudos clássicos e pela devassidão precoce a que a impelem nossos agentes, professores, criados, governantes de casas ricas, caixeiros, mulheres públicas nos lu-gares onde os cristãos se divertem. (4). No número das últimas, incluo também as mulheres de boa vontade a devassidão e o luxo das perdidas.


Nossa palavra de ordem é: Força e Hipocrisia. Somente a força pode triunfar na política, sobretudo se estiver escondida nos talentos necessários aos homens de Estado. A violência deve ser um princípio; a astúcia e a hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma nova força. Esse mal é o único meio de chegar ao fim, o bem. Por isso não nos devemos deter diante da corrupção, da velhacada e da traição, todas as vezes que possam servir as nossas finalidades. Em política, é preciso saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar o poder.


Nessa conquista pacífica, nosso Estado tem o direito de substituir os horrores da guerra pelas condenações à morte, menos visíveis e mais proveitosas para conser-var o terror (5) que obriga os povos a obedecerem cegamente. Uma severidade justa, mas inflexível, é o maior fator da força dum Estado; não é somente nossa vantagem, porém nosso dever, para obter a vitória, seguir esse programa de violência e hipocri-sia. Semelhante doutrina, baseada no cálculo, é tão eficazes quanto os meios que em-prega. Não só por esses meios, mas também por essa doutrina de severidade, nós tri-unfaremos e escravizaremos todos os governos ao nosso supremo governo (6). Basta-rá que se saiba que somos inflexíveis para que cesse toda insubordinação.


Fomos nós os primeiros que, já na Antigüidade (7), lançamos ao povo as pala-vras "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" (8), palavras repetidas tantas vezes pelos papagaios inconscientes que, atraídos de toda a parte por essa isca, dela somente tem usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individual, ou-trora tão bem garantida dos constrangimentos da multidão.

Homens que se julgavam inteligentes não souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não viram que se contradizem, não repararam que não há igualdade na natureza, (9), que nela não pode haver liberdade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos, dos caracteres e das inteligências, tão fortemente submetidos às suas leis ; esses ho-mens não sentiram que a multidão é uma força cega ; que os ambiciosos que elege são tão cegos em política quanto ela ; que o iniciado, por mais tolo que seja, pode go-vernar, enquanto que a multidão dos não-iniciados, embora cheia de gênio, nada en-tende da política.

Todas essas considerações não abrolharam no espírito dos cristãos ; entretanto, é nisso que repousa o princípio dinástico dos governos ; o pai transmite ao filho os segredos da política, desconhecidos fora dos membros da família reinante, a fim de que ninguém os possa trair. Mais tarde, o sentido da transmissão hereditária dos verdadeiros princípios da política se perdeu.

O êxito de nossa obra aumentou. Todavia, no mundo, as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade puseram em nossas fileiras, por intermédio de nossos agentes cegos, legiões inteiras de ho-mens que arvoraram com entusiasmo nossos estandartes. Contudo, tais palavras eram os vermes que roíam a prosperidade dos não-judeus, destruindo por toda a parte a paz, a tranqüilidade, a solidariedade, minando todos os alicerces de seus Estados. Ve-reis pelo que se segue como isso serviu ao nosso triunfo; isso nos deu, entre outras cousas, a possibilidade de obter o triunfo mais importante, isto é, a abolição dos pri-vilégios, a própria essência da aristocracia dos cristãos, o único meio de defesa que tinham contra nós os povos e as nações. (10).

Sobre as ruínas da aristocracia natural e hereditária, elevamos nossa aristocracia da inteligência e das finanças. Tomamos por critério dessa nova aristocracia a riqueza, que depende de nós, e a ciência, que é diri-gida por nossos sábios.

Nosso triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas nossas relações com os ho-mens de quem precisamos, sabermos tocar as cordas mais sensíveis da alma humana: o cálculo, a avidez, a insaciabilidade dos bens materiais, todas essas fraquezas huma-nas, cada qual capaz de abafar o espírito de iniciativa, pondo a vontade dos homens à disposição de quem compra sua atividade.


A idéia abstrata da liberdade deu a possibilidade de persuadir ás multidões que um governo não passa de gerente do proprietário do país, que é o povo, podendo-se mudá-lo como se muda de camisa.
A removibilidade dos representantes do povo coloca-os à nossa disposição; e-les dependem de nossa escolha.



Notas e comentários

(1) é o conceito judaico do direito naturalista de Espinoza. A conferir com a famosa declaração, em discurso, de Stalin: "Nós, os comunistas, não reconhecemos nenhuma lei moral que de qualquer modo prejudique a liberdade de ação do plano central da revolução".

Esta declaração dos "Protocolos", de que o direito reside na força, está de acordo com o Talmud, que, segundo as palavras do Prof. Cohen, em abril de 1833, citadas às páginas 62 e 63 do "Lichststrahlen am den Talmud", ("raios de luz do Talmud"),de Dinter, "deve ser considerado, ainda hoje, como a única fonte da moral judaica" e como "a fonte judaica das leis judaicas".


O escritor judeu Kadmi Cohen, com efeito, no seu livro "Nômades", págs. 52-53, diz que " o direito talmúdico nega o fato e exalta a vontade". Cita o próprio texto talmúdico que completa o conceito de residir o direito na força: Ein davar havened Bifnei haraçon, o que quer dizer: Nada pode resistir à vontade. Em contraposição, o direito romano-cristão se baseia em três preceitos morais: Honeste vivere, viver ho-nestamente; neminem laedere, não lesar a ninguém; e suum cuique tribuere, dar o seu ao seu dono. A diferença é substancial e evidente.

(2)Cf. René Guénon, "La crise du monde moderne", edição Bossard, Paris, 1927, pág. 185 : "A massa, sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou daquele modo, podendo-se concluir, porque ela não passa dum elemento passivo, que é uma matéria no senti-do aristotélico".
(3)Cf. E. Eberlin, escritor judeu, no "Les Juifs d'Aujourd'hui", edição Rider, Paris, 1927, pág. 41: "A alta burguesia judaica pretende impor seus pontos de vista, aonde possa, à massa popular". (Eles mesmo admitindo...).


(4) O tráfico das brancas e dos entorpecentes (já na época), a prostituição em larga escala, devidamente industrializada (já na época), é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada "Zwig Migdal", que explora esse rendo-so negócio e contra a qual têm sido impotentes as polícias dos Estados Modernos, corrompidos ou judaizados e liberais. Ver a documentação reveladora em Julio Also-garay, "La prostitutión en Argentine", ed Denoel et Steele, Paris.


(5) O papa Bento XV compreendeu isso admiravelmente e preveniu a cristandade em sua epístola Motu Proprio: "Eis que amadurece a idéia e que a todos os piores fatores de desordem ardentemente se devotam e da qual esperam a realização, o advento du-ma República Universal, baseada nos princípios da igualdade absoluta dos homens e na comunhão dos bens, da qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre os filhos, nem a do poder público sobre os cidadãos, nem a de Deus sobre a sociedade humana. Postas em prática, tais teorias devem desencadear um regime de inaudito terror"....


(6) A República Universal, sem autoridade, isto é, com a violência no lugar da auto-ridade, a que aludiu Bento XV.


(7)Cf. Kadmi-Cohen,"Nômades", pág. 72: "Assim, nos corações semitas, para falar como Ibn Kaldun, floresciam como realidades vivas a Liberdade e a Igualdade, esses dois princípios gêmeos que, depois não passaram de letras maiúsculas inscritas nos preâmbulos das constituições e na fachada dos edifícios públicos".


(8) Cf. Bernard Lazare, "L'Antisemitisme", vol II, págs 175-176: "...os judeus acredi-taram, não somente que a justiça, a liberdade e a igualdade podiam ser soberanas do mundo, mas se julgaram com a missão especial de trabalhar para esse reino. Todos os desejos, todas as esperanças que estas três idéias faziam nascer acabaram por se cris-talizar em torno duma idéia central: a dos tempos messiânicos."


(9) Ver René Guénon, "Orient et Ocident", pág. 64: "O preconceito quimérico da i-gualdade vai de encontro aos fatos mais bem estabelecidos na ordem intelectual co-mo na ordem física: é a negação de toda a hierarquia natural e o rebaixamento de to-do o reconhecimento ao entendimento limitado do vulgo".


(10) Um autor judeu reconhece isso, Jack London, quando escreve à página 206 do "Le Peuple de L'Abime": "Os grandes senhores feudais de antanho, gigantes louros da história, marchavam à frente nas batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando dura-mente para ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimigos ao meio. Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, co-modamente sem risco, à custa do embrutecimento humano e da exploração feroz dos parias da vida".

Topo da Página!

 

 

 
 
666 Nova Ordem Mundial Web Site. Todos os direitos reservados.
Hosted by www.Geocities.ws

1