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ao artigo " ROCHA VIEIRA BATE COM A PORTA",
  Expresso, 27/5/00
 

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Comentários aoartigo "ROCHA VIEIRA BATE DOM A PORTA"
in Expresso de 27/5/00
Recolhidos em 1 de Junho de 2000

31/5/2000
Forum Macau

Respondendo a algumas sugestões, está em fase de desenvolvimento o Forum Macau,um espaço próprio de debate sobre Macau, particularmente para se fazer a análise do que se passou em Macau durante a governação do general Rocha Vieira.

É inegável que o Vieirismo criou muitos anti-corpos em Macau, quer entre a comunidade portuguesa, quer entre a comunidade chinesa. Pelo que se impõe uma reflexão racional da história recente de Macau, até para se evitar um branqueamento da história com a publicação de revistas e livros apologéticos do vieirismo.

À "verdade" do general sobre Macau (Mein Kampf os Macao!), é preciso contrapor a VERDADE dos factos da sua governação autocrática, autoritária, incompetente e laxista.

Forum Macau
http://www.geocities.com/forum_macau/
[email protected]

-- ATX, http://www.geocities.com/forum_macau/

30/5/2000
TRISTEZA

É com enorme tristeza que os macaenses e os portugueses radicados em Macau assistem a este despautério do senhor general Rocha Vieira. A "sua" verdade sobre Macau. Nada mais que uma grande mentira e por isso pode agora constatar a quantidade enorme de inimigos que criou. O número imenso de pessoas que não conseguem entrar na Net e deixar uma palavra no site do Expresso contra o general é incalculável. Tudo por causa da "sua" verdade. Das mentiras que disse no artigo do Expresso às palavras do Presidente da República e do chefe do executivo da Região Administrativa Especial de Macau ficou bem claro onde está a verdade. O general deve ter vergonha. Deve enfiar-se no seu palácio do Patino e nunca mais abrir a boca. Só se for para engolir os 800 milhões de patacas que levou de Macau como já se diz à boca cheia por todo o território. Os portugueses podem multiplicar 800x26 e admirarem-se com a fortuna do português mais rico do mundo, o general Vieira. Pudera, é só ir à lista das obras feitas em Macau desde o Aeroporto ao Centro Cultural, das Etares às pontes, das escolas aos monumentos, enfim, uma lista sem fim de comissões. Aconteceu que no momento de receberem as comissões esqueceram-se que a secreta chinesa obrigava os construtores chineses a informar o quantitativo das comissões, o qual era sempre incluído no orçamento das obras ou no das obras a mais dos projectos. Os chineses foram elaborando uma lista completa de todas as comissões e sabem exactamente quanto coube a cada secretário-adjunto e ao governador. Até sabem quanto recebia um secretário-adjunto para autorizar a abertura de um cabaret e quanto recebia extra para que o cabaret tivesse prostitutas. Uma tristeza para quem continua a lidar diariamente com a realidade de Macau. Só a título de exemplo, até houve um secretário-adjunto que pegou em milhões de patacas de um organismo da sua tutela e obrigou esse organismo a colocar o dinheiro à disposição da compra de um imóvel que pertencia a um seu familiar registado com um nome chinês disfarçado. Esta é uma estória que poderá em breve levar o general e os seus acólitos ao banco dos réus, através do Comissariado contra a Corrupção. Uma estória que poderá ser a maior bomba sobre Macau e que sei que os jornais chineses estão a preparar.
Uma tristeza, ler-se agora que o Presidente Jorge Sampaio desmascara o general e diz a todo o mundo que a sua fundação nada tem a ver com a dignidade do Estado português, como pretendia o general. Uma tristeza e uma vergonha. Os tachistas que receberam milhões de benesses do general ainda se atrevem a escrever sobre Macau? Se sim, que se desloquem a Macau e que venham ouvir o que nós todos infelizmente ouvimos. Que somos uns piratas, uns ladrões, uns vigaristas, que pilhámos Macau nos últimos cinco anos mais do que nos outros 445 anos. Se isto não é triste, OK, então, o senhor general e os seus acólitos Salavessa da Costa, Jorge Rangel, Coelho da Silva, Neto Valente, João Fernandes, Rocha Dinis, José Carlos Vieira, Afonso Camões e quejandos podem continuar a escrever artigos sobre as "suas" verdades sobre Macau.

Fernando Estorninho

-- Fernando Estorninho, http://

30/5/2000
Ao autor da última mensagem (Armindo):

Esta novela é um exemplo de jornalismo de investigação. Só é pena que não tivesse havido todo este esforço ao longo dos 8,5 anos que o general permaneceu em Macau.
Contrariamente ao que você afirma, não está nada provado que as coisas se passaram dentro da legalidade, bem pelo contrário. E não é nada óbvio que assim seria: quem conheceu o governo do general sabe muito bem do que estes senhores eram capazes. Se você pensa de forma diferente é porque é ingénuo, ignorante ou cúmplice. Em todo o caso, ao menos tem a possibilidade de pensar (ou dizer que pensa) dessa forma diferente, o que já não é mau... Nos tempos do Macau vieirista, quem se atrevesse a semelhante ousadia bem podia começar a contar os dias do regresso a casa.
Se alguém tem enlameado os portugueses de Macau, é o general. E divulgar a verdade não é «dar largas a alguma vingaçazinha de carácter particular». Deixe-me que lhe diga: em nome do dito «interesse nacional», o general e os seus acólitos fizeram muita porcaria em Macau; em nome desse mesmo interesse ninguém podia apontar o dedo a essa porcaria. Basta! Que diria você se os horrores do nazismo (passe a desproporcionada comparação) nunca tivessem sido divulgados, em defesa da dignidade da Alemanha? Ou se os acontecimentos de Tianamen ficassem no segredo de alguns, também em defesa da dignidade da China? E se nada se dissesse de Timor Leste, para preservar a imagem dos indonésios?
Você é um aprendiz de ditador. Ou então é um daqueles miseráveis que lambiam o c... ao general, para ver se pingava algum. Tenha você vergonha! Imprima esta página e vá dizer ao homem que o defendeu. Pode ser que receba algum tacho...

-- Outro português a trabalhar em Macau, Mau português (consultar a lista do Rangel), http://

30/5/2000
Ao autor da última mensagem (Armindo):

Esta novela é um exemplo de jornalismo de investigação. Só é pena que não tivesse havido todo este esforço ao longo dos 8,5 anos que o general permaneceu em Macau.
Contrariamente ao que você afirma, não está nada provado que as coisas se passaram dentro da legalidade, bem pelo contrário. E não é nada óbvio que assim seria: quem conheceu o governo do general sabe muito bem do que estes senhores eram capazes. Se você pensa de forma diferente é porque é ingénuo, ignorante ou cúmplice. Em todo o caso, ao menos tem a possibilidade de pensar (ou dizer que pensa) dessa forma diferente, o que já não é mau... Nos tempos do Macau vieirista, quem se atrevesse a semelhante ousadia bem podia começar a contar os dias do regresso a casa.
Se alguém tem enlameado os portugueses de Macau, é o general. E divulgar a verdade não é «dar largas a alguma vingaçazinha de carácter particular». Deixe-me que lhe diga: em nome do dito «interesse nacional», o general e os seus acólitos fizeram muita porcaria em Macau; em nome desse mesmo interesse ninguém podia apontar o dedo a essa porcaria. Basta! Que diria você se os horrores do nazismo (passe a desproporcionada comparação) nunca tivessem sido divulgados, em defesa da dignidade da Alemanha? Ou se os acontecimentos de Tianamen ficassem no segredo de alguns, também em defesa da dignidade da China? E se nada se dissesse de Timor Leste, para preservar a imagem dos indonésios?
Você é um aprendiz de ditador. Ou então é um daqueles miseráveis que lambiam o c... ao general, para ver se pingava algum. Tenha você vergonha! Imprima esta página e vá dizer ao homem que o defendeu. Pode ser que receba algum tacho...

-- Outro português a trabalhar em Macau, Mau português (consultar a lista do Rangel), http://

30/5/2000
Ao autor da última mensagem (Armindo):

Esta novela é um exemplo de jornalismo de investigação. Só é pena que não tivesse havido todo este esforço ao longo dos 8,5 anos que o general permaneceu em Macau.
Contrariamente ao que você afirma, não está nada provado que as coisas se passaram dentro da legalidade, bem pelo contrário. E não é nada óbvio que assim seria: quem conheceu o governo do general sabe muito bem do que estes senhores eram capazes. Se você pensa de forma diferente é porque é ingénuo, ignorante ou cúmplice. Em todo o caso, ao menos tem a possibilidade de pensar (ou dizer que pensa) dessa forma diferente, o que já não é mau... Nos tempos do Macau vieirista, quem se atrevesse a semelhante ousadia bem podia começar a contar os dias do regresso a casa.
Se alguém tem enlameado os portugueses de Macau, é o general. E divulgar a verdade não é «dar largas a alguma vingaçazinha de carácter particular». Deixe-me que lhe diga: em nome do dito «interesse nacional», o general e os seus acólitos fizeram muita porcaria em Macau; em nome desse mesmo interesse ninguém podia apontar o dedo a essa porcaria. Basta! Que diria você se os horrores do nazismo (passe a desproporcionada comparação) nunca tivessem sido divulgados, em defesa da dignidade da Alemanha? Ou se os acontecimentos de Tianamen ficassem no segredo de alguns, também em defesa da dignidade da China? E se nada se dissesse de Timor Leste, para preservar a imagem dos indonésios?
Você é um aprendiz de ditador. Ou então é um daqueles miseráveis que lambiam o c... ao general, para ver se pingava algum. Tenha você vergonha! Imprima esta página e vá dizer ao homem que o defendeu. Pode ser que receba algum tacho...

-- Outro português a trabalhar em Macau, Mau português (consultar a lista do Rangel), http://

30/5/2000
Ao autor da última mensagem (Armindo):

Esta novela é um exemplo de jornalismo de investigação. Só é pena que não tivesse havido todo este esforço ao longo dos 8,5 anos que o general permaneceu em Macau.
Contrariamente ao que você afirma, não está nada provado que as coisas se passaram dentro da legalidade, bem pelo contrário. E não é nada óbvio que assim seria: quem conheceu o governo do general sabe muito bem do que estes senhores eram capazes. Se você pensa de forma diferente é porque é ingénuo, ignorante ou cúmplice. Em todo o caso, ao menos tem a possibilidade de pensar (ou dizer que pensa) dessa forma diferente, o que já não é mau... Nos tempos do Macau vieirista, quem se atrevesse a semelhante ousadia bem podia começar a contar os dias do regresso a casa.
Se alguém tem enlameado os portugueses de Macau, é o general. E divulgar a verdade não é «dar largas a alguma vingaçazinha de carácter particular». Deixe-me que lhe diga: em nome do dito «interesse nacional», o general e os seus acólitos fizeram muita porcaria em Macau; em nome desse mesmo interesse ninguém podia apontar o dedo a essa porcaria. Basta! Que diria você se os horrores do nazismo (passe a desproporcionada comparação) nunca tivessem sido divulgados, em defesa da dignidade da Alemanha? Ou se os acontecimentos de Tianamen ficassem no segredo de alguns, também em defesa da dignidade da China? E se nada se dissesse de Timor Leste, para preservar a imagem dos indonésios?
Você é um aprendiz de ditador. Ou então é um daqueles miseráveis que lambiam o c... ao general, para ver se pingava algum. Tenha você vergonha! Imprima esta página e vá dizer ao homem que o defendeu. Pode ser que receba algum tacho...

-- Outro português a trabalhar em Macau, Mau português (consultar a lista do Rangel), http://

30/5/2000
Esta "novela" é um exemplo acabado do mau jornalismo que se faz em Portugal e em Macau pelos jornais portugueses.
- está provado, e era óbvio, que tudo foi feito dentro da legalidade;
- é um assunto que não interessava a Macau, nem a Portugal;
- o próprio Chefe do Executivo da RAEM várias vezes repetiu que para ele era "assunto" encerrado...
Então para quê chafurdar na lama?
Para enlamear os portugueses, nomeadamente os que cá trabalham?
Para dar largas a alguma vingançazinha de carácter particular?
Tenham vergonha!!!

-- Português a trabalhar em Macau, [email protected]

29/5/2000
O BAILE DAS VERDADES ( MACAU ).

QUEM DIZ A VERDADE A RESPEITO DO CASO DA FUNDAÇÃO OU
ASSOCIAÇÃO J.A.?

ENQUANTO O DINHEIRO ERA AINDA MACAENSE/PORTUGUÊS,ROCHA VIEIRA
AFIRMA TER INFORMADO E COMBINADO COM EDMUND HO A CREAÇÃO E LOCALISAÇÃO DA FUNDAÇÃO.
EDMUND HO ACABA POR PEDIR DEPOIS UM INQUÉRITO,RECLAMANDO O
DINHEIRO.
QUEM DIZ A VERDADE NESTE EPISÓDIO CRUCIAL?
NOTE-SE QUE O ACORDO OU O CONCENTIMENTO VERBAL TAMBEM É VÁLIDO.
NOTE-SE AINDA QUE E M CASO DE DESACORDO A ADMINISTRAÇÃO R.V.
PODERIA TER OPTADO POR OUTRA INSTITUIÇÃO CULTURAL POR EXEMPLO:
UM MUSEU OU BIBLIOTÉCA LUSO/CHINESA EM MACAU OU EM LISBOA GASTANDO ALI O 1.25 MILHÃO DE CONTOS QUE NESSA ALTURA ERA AINDA
DINHEIRO PORTUGUÊS/MACAENSE.
PORQUE É O EDMUND HO NÃO SE MANIFESTOU CONTRA A FUNDAÇÃO NESTE
MOMENTO ?

EDMUND HO DECLAROU RECENTEMENTE QUE ESTE CASO ESTAVA MORTO,
MAS MAIS TARDE AFIRMA QUE A DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO SERIA APRECIADA.
AFINAL AQUI, QUAL PALAVRA É QUE CONTA PARA O SR. E. HO, A PRIMEIRA OU A SEGUNDA?
SERÁ QUE PROCEDEU ASSIM EM PRIVADO COM ROCHA VIEIRA, PRIMEIRO SIM
E DEPOIS NÃO?

E PORQUE É QUE IMEDIATAMENTE A SEGUIR Á TRANSFERENCIA DE PODERES
OS SIMBOLOS PORTUGUESES FORAM LEVANTADOS OU COVERTOS?

NÃO FOI VERDADE QUE O SR. E. HO SE ZANGOU DE VÁRIOS QUADROS PORTUGUESES TEREM REGRESSADO A PORTUGAL ? QUANDO DEVERIA TER PREVISTO E RESOLVIDO ISSO ANTES.

E NÃO É TAMBEM VERDADE QUE AS LEIS DE BASE ACORDADAS FORAM JÁ
BELISCADAS ?

SERÁ QUE SÓ O SR. E. HO É QUE É PERFEITO ?

SE ESSE POBRE 1.25 MILHÃO DE CONTOS ENTÃO PORTUGUÊS/MACAENSE ESTÁ DESCONTADO DOS COFRES PUBLICOS AINDA PORTUGUESES/MACAENSES E
DESTINADOS AO INTERCAMBIO, PORQUE É QUE NÃO DEVE SER APLICADO NO INTERCAMBIO ? CRIE-SE UMA ENTIDADE MISTA LUSO/MACAENSE PRIVADA
EM LISBOA OU EM MACAU E APLIQUE-SE O DINHEIRO PARA O INTERCAMBIO.

-- Pelo intercambio e a amizade

29/5/2000
Conheci muito bem o senhor General e o seu gabinete.

Por os ter conhecido tao bem e que estou satisfeita, pois o que lhe esta a acontecer, fez ele a muita gente. Macau era o seu feudo, e palavra sua era lei. Punha e dispunha de quem lhe apetecia. Enchia os bolsos de quem queria (e, claro, os dele tambem), os seus Secretarios Adjuntos eram uma autentica mafia (se calhar ainda piores que o proprio General) e fartou-se de prejudicar gente. Habituou-se mal... e agora come algum do seu proprio remedio!

Bem feita! E que o que o comum dos portugueses que nao o conhece nao ve e que esta fundacao era para seu proprio proveito, e do seu grupinho de amigos. Alguem pensa que iria ser alguma vez ajudado por esta fundacao??? Alguem pensa que qlgum intercambio iria ser alguma vez levado a cabo por esta fundacao?

Eu nao tenho nenhumas duvidas!

-- Alguem que conheceu o General Rocha Vieira e o seu grupinho

28/5/2000
Continuo a não perceber para que servem o raio das fundações. Continuo a pensar que a fundação JA (assim como as outras) só servia para encher os bolsos de alguns eleitos. Consigo inclusivamente pensar que é possível que o nosso General tenha saído chamuscado deste relacionamento com políticos, não consigo é perceber porque é que o senhor estáva à espera de algum tipo de solidariedade por parte dos governantes já que eles nunca souberam o que são princípios, nem lealdade ou honra, escudados no interesse Nacional (que ninguém sabe muito bem o que é) vão cometendo atropelos esquecendo que princípios não se vendem. Honrada classe dirigente temos nós nesta

-- República dos Bananas

28/5/2000
Muito gostaria que considerassem seleccionar este comentário para divulgação .
Uma apreciação sumária de todo este processo permite fazer um juizo de valor a favor do Sr General Rocha Vieira .
Um País com a honra que se exige a Portugal no último passo da descolonização , não pode sacrificar pessoas de bem ,distintas e honradas , que tomaram decisões dentro das suas competências . Afinal , quem ousa afirmar que a Fundação é um roubo ?
Quem se propõe a Fundação beneficiar ? Portugal deixou Macau na banca rota por causa desta operação financeira ?...
Certamente mais complexo do que o questionado exige-se a transparência total do caso .
Admita-se que quem deixou mal o Sr General visite Macau brevemente para recuscitar o que se pretende morto em nome do sacrifício de pessoa honorável:
Devolva-se integralmente aquilo que o colectivo nega depois de pagas as despesas e cancele-se a Fundação .
Não conheço o Sr General , não tenho interesses de qualquer espécie em Macau ou neste caso ,mas permita-se que o cidadão decente exiga decência para com os seus concidadãos .
Tomemos por referência o melhor que temos , a qualidade , equilibrio e correcção de cidaões como o Sr General .
Aceitem os meus sinceros cumprimentos .

-- Manuel Gilberto A. Anselmo, [email protected]

 

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