Situada à beira-mar, Olinda acomoda-se sobre oito colinas interligadas, em seus topos, por ruas e ladeiras estreitas, a cidade ainda conserva no seu centro Histórico o traçado urbano e a paisagem da vila fundada em 1535, por Duarte Coelho Pereira, quando os portugueses iniciaram a ocupação do Brasil. A paisagem e a arte se reúnem admiravelmente em Olinda A riqueza das 20 igrejas e conventos barrocos, notáveis por sua arquitetura e pela qualidade de seus elementos decorativos, soma-se aos casarios coloridos com fachadas de azulejos e balcões de treliça, destacando-se do verde intenso da vegetação de seus quintais e jardins, sob a luminosidade tropical, a brisa e o mar azul turmalina, assim Olinda se mostra a todos os ângulos e olhos.

A cidade acumula títulos pelo seu patrimônio arquitetônico e cultural. Em 1980, pôr meio de lei federal de 26 de novembro, "cidade monumento nacional". Dois anos mais tarde foi o segundo município do Brasil a conseguir o titulo de "cidade ecológica", pôr meio de decreto municipal. Ainda em 1982 , a UNESCO determinou que Olinda é "cidade patrimônio natural e Cultural da Humanidade", título oficial recebido em março de 1983 (Olinda possui 1/3 da sua área total, correspondente a 10,4 Km quadrados, tombado pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Localizada no nordeste brasileiro, estado de Pernambuco, a 8º 00' 48" de latitude sul e 34º 50' 42" de longitude a oeste de Greenwich, com altitude de 40m acima do nível do mar, com clima tropical, e temperatura média de 25,9ºC., tem precipitação pluviométrica: 2.026 mm., numa área: 29 Km2., e uma população aproximadamente 400 mil habitantes.

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Oconjunto arquietônico, faz de Olinda uma cidade rara dentro do mundo, não só pela magnífica representação do barroco na maioria de suas tantas igrejas e casarios, não só também pelo valor histórico de cada um, mas pela beleza e harmonia de um todo, repleto ainda de quintais, que se faz à mostra para todos os ângulos, principalmente os que a veem do mar.

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Do Homem da Meia-Noite (alegoria de 1932 que abre o carnaval de Olinda), dos 500 blocos e troças cadastrados ao folião mais desprovido: tudo é levado no sobe e desce ladeiras pelo frevo, maracatus, cabolclinhos, afoxés, cocos e ciranda, em uma maratona única no despojamento, na alegria e na autenticidade que sempre teima em terminar.

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