Resenha na Revista Roadie Crew - Edição nº 37 - Fevereiro
de 2002 |
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DOOMONIC Introdução do material,
muitos (inclusive eu, inicialmente) podem pensar que se trata do estilo Black Metal, mas quando a segunda faixa, Legions Of The Lost, começaa tocar, vemos que não é bem por ai... O quarteto
proveniente de Jundiaí/SP. Marcelo Vita (vocal), Nody Milan (guitarra) Fábio Bueno (baixo) e Marcelo
Ricardo (guitarra), executam um Heavy Metal com pitadas
de Thrash, ótimas linhas de guitarra (tanto riffs quanto duelos) e uma linha vocal bem original, com
muita melodia e agressividade. Não sei ao certo como citar bandas com o som
similar ao Doomonic, mas ao decorrer do material,
encontramos influências de Megadeth, Iron Maiden, Metallica, Mercyful Fate e outros - deu pra perceber que o som é bem variado,
não deu? Outras faixas de destaque são In
The Name Of God e Welcome To Insanity.
Vale ainda ressaltar que a qualidade de gravação obtida pelo Doomonic é formidável! |
Esta banda deve,
obrigatoriamente, lançar o ‘debut’ em 2002. Por
Ricardo Campos. |
Resenha na Revista Valhalla
- Edição nº 15 - Maio de 2002 |
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Beneath the debris of a lost world Sem dúvida nenhuma, esse Demo-CD é o melhor e mais bem produzido que já chegou
aqui na redação! É um trabaho magnífico, de
qualquer prisma que esse visto! Produção impecável, gravação excelente,
encarte bem feito, capa muito legal, foto da banda... Tudo muito bem pensado e bem
feito! Quanto ao som, não dá pra você encaixar em alguma tendência ou estilo.
É um som que mescla o Heavy Metal Tradicional, um
pouco de Prog Metal e um pouco de True Metal, com uma agressividade bem aflorada. Todas as cinco faixas são
muito boas, sem exceção. Grande destaque para “Legions
Of The Lost”. |
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Uma salva de palmas para
Marcelo Vita (V), Nody Milan
(G), Marcelo Ricardo (G), Fábio Bueno (B) e Lucky
Arnold (D), com seu Doomonic. Por Edgar Piccin. |
Resenha na Revista Rock Brigade
- Edição nº 192 - Junho de 2002 |
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DOOMONIC Isso, sim, é um trabalho profissa!
Belo encarte, boas músicas e muito bom gosto nas composições. O CD-demo Beneath the debris of
a lost world é um bom
exemplo de trampo caprichado, sem que seja
necessário gastarem-se rios de dinheiro. Comece a ouvir o CD pela faxa In The Name Of
God, que tem um riff
cavalgado que não fica nada a dever ao que fazia Scott Ian do Anthrax do final dos anos 80, Maravilhoso! Welcome To Insanity
também é boa, esbanja talento nos fraseados da guitarra. No geral, é uma
ótima banda que certamente vai trazer saudades para quem curtia Metallica dos tempos de Kill ‘em all. Por Fernando Souza Filho. |
Resenha na Revista Rock Forever
- Edição nº 1 - Dezembro de 2007 |
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DDoomonic - “[Exodus 21:24]” Com oito anos de
estrada, o Doomonic é uma das boas bandas jundiaienses que lutam por um lugar ao sol. Depois do
relativo sucesso alcançado pela demo “beneath the debris
of a lost world” (2001) - lançada também na Europa, Japão e América
Latina - e algumas mudanças na formação original, os caras liberaram no mês
de julho o mais novo trabalho: “[Exodus 21:24]”. O
lançamento contém cinco faixas de um Death Metal
muito bem executado, com o acréscimo de refrões com bastante melodia,
característica possível pelo timbre de voz mais “Heavy
Metal” do vocalista Marcelo Vita - curiosamente, em
algumas passagens, a semelhança com os vocais de Rob
Zombie na época do White Zombie
me veio a cabeça. Em “Purified and blessed”, faixa
que abre a demo com todo o gás, fica evidente a intenção da banda em navegar
pelos climas agressivos e melódicos, alternando o andamento da música a todo
o momento. Tudo isso combinado à angústia retratada na letra faz desse bom
som um dos melhores do trabalho. Destaque positivo também pela excelente
qualidade sonora da demo, claramente influenciada
pelo trabalho do experiente |
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e consagrado
engenheiro Paulo Maltauro. Os anos de serviços prestados no Estúdio Happy
Sound - de propriedade de Maltauro - também auxiliaram o baixista Fábio Bueno
em sua participação na finalização e mixagem do trabalho, ao lado do
guitarrista Marcelo Ricardo - que também integra a excelente banda de Southern Rock “Loz Bandydoz”. A experiência adquirida pelo guitarrista Nody Milan e pelo baterista Diego Prado em seus outros
projetos - Nuclear Warhead e Daemocracy,
respectivamente - escancaram a maturidade alcançada pelo Doomonic
nesse trabalho, oferecendo aos fãs um som coeso, equilibrado e melódico, tudo
sem perder a fúria e agressividade necessárias a qualquer
banda de Death Metal. Particularmente, minha
faixa predileta é “Stranded in hell
[Exodus 21:24]”, que
começa com um dedilhado de guitarra coberto por um belo solo e uma levada
lenta na bateria, digno dos clássicos imortalizados pelo Death,
do saudoso Schuck Schuldiner.
Para saber mais sobre o trabalho do Doomonic, acesse
www.geocities.com/doomonic ou www.myspace.com/doomonic.
Por Luciano Frazini. Nota da banda: o baterista que gravou a demo [Exodus 21:24] foi Luck Arnold, não Diego Prado, como está mencionado na
resenha. |