Descendência de Jovino Limeira Dinoá e Ângela Leopoldina de Albuquerque Dinoá

    

Jovino de Albuquerque Dinoá

   

Filho de Jovino Limeira Dinoá e Ângela Leopoldina de Albuquerque Dinoá

  

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mais conhecido como Jovino Dinoá, apelidado pelos familiares de Sinhosinho, nascido em Cabaceiras. No fim do século passado, migrou para o extremo-norte do País. Em 1899, era practicante dos Correios no Pará, conforme anotação nos seus assentamentos funcionais, localizados na antiga Delegacia-Fiscal do Tesouro Nacional do Pará, hoje Delegacia do Ministério da Fazenda no Pará, em Belém. Depois, foi conforme anotação nos seus assentamentos funcionais, localizados na antiga Delegacia-Fiscal do Tesouro Nacional do Pará, hoje Delegacia do Ministério da Fazenda no Pará, em Belém. Depois, foi Collector das rendas federaes em Macapá (então município pertencente ao Estado do Pará) por Título de 18 de junho de 1912, publicado no Diário Oficial da União (página 8135), de 20 daqueles mês e ano, conforme abaixo, na íntegra:

Foi nomeado Jovino de Albuquerque Dinoá para o logar de Collector das rendas federaes em Macapá, no Estado do Pará.

Ele exerceu o cargo até dezembro de 1936, quando se aposentou, por Decreto de 2 de dezembro daquele ano, publicado no Diário Oficial de 10 de dezembro de 1936;

Nos termos do artigo 170, do inciso 4o da Constituição Federal, ao collector da collectoria

das rendas federaes em Macapá, no Estado do Pará, Jovino de Albuquerque Dinoá.

Em Macapá, ele teve grande atuação socio-cultural, a par de desenvolver suas atividades funcionais de guardião dos interesses do Tesouro Nacional. Lá, exerceu atividades de ensino e fundou, em 1916, um jornal semanal intitulado Correio de Macapá, editado por muitos anos, apesar das dificuldades próprias da época e do meio de então. 

Foi na sua casa que faleceu seu pai, Coronel Jovino Limeira Dinoá, que o fora visitar, no propósito de, aproveitando a ocasião, conhecer a grande Amazônia, que exercia grande fascínio, à época, por seus mistérios e desafios. 

Jovino, o filho, foi casado com Joana Pantoja Dinoá, de antiga e tradicional estirpe do Pará. O casal não teve filhos. Infelizmente, não consegui levantar as datas de falecimento dele e de sua mulher, no que pesem exaustivas pesquisas desenvolvidas nos Ofícios de Registro de Óbitos, tanto em Macapá como em Belém. 

Foi Tenente-Coronel da Guarda Nacional, nomeado no início do século XX. Há, em Macapá, em sua homenagem, uma importante artéria denominada "Rua Jovino Dinoá".

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