Descendência de Jovino Limeira Dinoá e Ângela Leopoldina de Albuquerque Dinoá

 

Jó de Albuquerque Dinoá

        

Filho de Jovino Limeira Dinoá e Ângela Leopoldina de Albuquerque Dinoá

   

Jó de Albuquerque Dinoá

nascido em 1870, em Cabaceiras, então Termo de Campina Grande; casou, a 6 de dezembro de 1895, em Taquaritinga do Norte, com Crispiniana Bezerra Dinoá, filha de João Bezerra da Cunha Souto Maior, e natural daquela cidade pernambucana. Conforme o "Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Estado da Parahyba para o Anno de 1908", ele foi, naquele ano, Adjunto de Promotor da Comarca de São João do Cariri. Ainda recorremos àquele "Almanak", nos anos posteriores, e vamos encontrá-lo, em 1909, como Adjunto de Promotor do Termo de Cabaceiras e, em 1911/1912, como Fiscal de Consumo da 9ª Circunscrição Fiscal, com sede em São João do Cariri. A respeito deste cargo público, demos exaustivas buscas no Departamento de Pessoal do Ministério da Fazenda, mas apenas encontramos uma ficha com seu nome no cabeçalho, sem qualquer anotação funcional. Dado o tempo decorrido, talvez seus assentamentos pessoais tenham sido mandados para algum arquivo, já destruído por inservível. Ele faleceu na então vila de Carnoió, naquele tempo Termo de Cabaceiras, a 1º de dezembro de 1913, as quatro horas da madrugada, em casa de seu amigo Tiburtino Rodrigues da Silva (o inventário se iniciou em junho de 1914). Sua viúva, Piana, como era conhecida, só faleceu muito tempo depois, em Campina Grande, a 11 de janeiro de 1963, beirando os noventa anos de idade. O casall deixou larguíssima descendência:

1 - Severina Albuquerque Dinoá

Nina - nascida em Ingá, em 1896; falecida solteira;

2 - Judit Albuquerque Dinoá

falecida ainda na infância;

3 - Alzira Albuquerque Dinoá

(primeira do nome) - falecida na infância;

4 - Alzira Albuquerque Dinoá

(segunda do nome) - nascida em Cabaceiras, em 1901; solteira; residente em Campina Grande;

5 - Máximo Albuquerque Dinoá

falecido na infância;

6 - José Albuquerque Dinoá

nascido a 6 de fevereiro de 1903, em Cabaceiras. Foi funcionário da Prefeitura Municipal de Campina Grande, na qual cidade, já aposentado, faleceu a 7 de julho de 1982. Foi casado (13 de abril de 1908) com sua conterrânea Regina Albuquerque Dinoá, nascida a 23 de julho de 1908, filha de João Mariano de Farias e Euflauzina Maria da Conceição, já falecidos. Seus filhos:

6.1 - Terezinha Albuquerque Dinoá

nascida em Cabaceiras, a 16 de maio de 1938; casou em Campina Grande (onde reside), a 15 de novembro de 1953, com Antônio Matias, campinense, nascido a 5 de junho de 1938, filho de Antônio Matias da Silva, falecido, e Iluminata Matias da Silva, residente naquela cidade. Filhas do casal, nascidas em Campina Grande:

6.1.1 - Cláudia Teresa Dinoá Matias

a 24 de abril de 1965;

6.1.2 - Sinara Dinoá Matias

a 15 de junho de 1969;

6.1.3 - Karina Dinoá Matias

a 14 de março de 1971;

6.2 - Amaury Farias Dinoá

nascido a 10 de setembro de 1942, em Campina Grande, onde, a 22 de maio de 1972, casou com sua conterrânea Maria do Socorro Pereira Dinoá, nascida a 26 de agosto de 1948, filha de Cícero Pereira de Araújo e Belisarina Chagas de Araújo. O casal reside em Campina Grande, de onde são seus filhos:

6.2.1 - Charles Pereira Dinoá

nascido a 12 de novembro de 1973;

6.2.2 - Wagner Pereira Dinoá

nascido a 15 de abril de 1975;

6.3 - Maria José Dinoá Almeida

nascida em Cabaceiras, a 7 de abril de 1947; casou a 23 de abril de 1966, em Campina Grande, com Miguel Guilherme de Almeida, nascido a 9 de setembro de 1948, pessoense, filho de Miguel Pereira de Almeida e Rita de Cássia Rodrigues de Almeida, pelo lado paterno, neto de Miguel Pereira de Almeida (nascido em 1851 e falecido em 1942) e de sua terceira esposa, Rita Angélica de Araújo, estes, pais, também, de Antônia Pereira de Araújo, casada com Reginaldo Pereira de Araújo, filho de Manuel Martins Pereira de Barros e Rita Sidrônia Pereira de Araújo. Seus filhos, os dois primeiros de Campina Grande (onde o casal reside), os outros, de João Pessoa:

6.3.1 - Marcos Túlio Dinoá Almeida

nascido a 27 de janeiro de 1967;

6.3.2 - Marcos Vinicius Dinoá Almeida

nascido a 3 de janeiro de 1968;

6.3.3 - Marcelo Jackson Dinoá Almeida

nascido a 20 de março de 1970;

6.3.4 - Angélica Patrícia Dinoá Almeida

nascida a 25 de setembro de 1976;

6.4 - William Farias Dinoá

nascido em Campina Grande, falecido na infância, como os próximos dois irmãos abaixo:

6.5 - José Albuquerque Dinoá Filho

falecido na infância;

6.6 - Maria do Socorro Farias Dinoá

falecida na infância;

7 - Marta Albuquerque Dinoá

Mili - nascida em Cabaceiras, a 4 de maio de 1908, falecida a 1º de setembro de 1971, em Campina Grande; era solteira;

8 - Ana Albuquerque Dinoá

Naná - nascida em 1909, em Cabaceiras; faleceu em Campina Grande, em 1953. Foi casada com José Felismino. Não há descendência do casal;

9 - Raul de Albuquerque Dinoá

casado com com Odete de Castro Dinoá e, depois, com Maria Odete Rodrigues;

10 - Jonas

falecido na primeira infância;

11 - Jó

também falecido na primeira infância.

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