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FEBRE AMARELA

A vacina contra febre amarela utilizada no Brasil é produzida a partir de vírus vivos atenuados da cepa americana denominada 17 D, obtida após passagens seriadas em embrião de galinha. Deve ser conservada em geladeira entre +2 e +8°C sendo que após a diluição do liofilizado a vacina deve ser aplicada no prazo máximo de 4 horas, desde que conservada em geladeira conforme as especificações acima. A aplicação é feita pela via subcutânea, na dose única de 0,5 ml, a partir dos seis meses de idade.

A proteção é duradoura e varia de cinco a 10 anos, tendo sido encontrados anticorpos neutralizantes e inibidores da hemaglutinação até 17 anos após a vacinação. Assim, os reforços devem ser feitos a cada 10 anos. Em situações de epidemia o seu uso deve ser considerado para as crianças menores de 6 meses de idade.

As reações adversas ocorrem em 10 a 15% dos casos e são extremamente benignas – entre elas febre, dor local e alergia a ovo de galinha. A encefalite pós-vacinal é rara e os sintomas são bastante atenuados.

As contra-indicações relacionam-se a indivíduos com antecedentes alérgicos a ovo, imunossuprimidos e gestantes.

A proteção efetiva é obtida a partir do 10º dia após a aplicação da vacina, o que deve ser levado em consideração pelos viajantes que se destinam às áreas endêmicas da doença.

Vacina contra a febre amarela

A vacina contra a febre amarela é elaborada com o vírus vivo atenuado, sendo produzida inclusive no Brasil (Rio de Janeiro). Em 95% das pessoas o efeito protetor (imunidade) ocorre uma semana após a aplicação.Confere imunidade por, pelo menos, 10 anos (provavelmente por toda a vida). Pode ser utilizada a partir dos 9 meses de idade. É aplicada por via subcutânea na região deltóidea (braço).

O Ministério da Saúde, desde 1998, está intensificando a vacinação contra febre amarela (anti- amarílica), que está incluida no Calendário de Vacinação. A vacinação está prevista para crianças a partir de 9 meses de idade. A vacina é gratuita e está disponível exclusivamente na Rede Pública.

Os municípios com risco potencial para reintrodução da febre amarela (ou seja, todos onde ocorre dengue) devem procurar facilitar o acesso à vacinação, com prioridade para viajantes que tenham como destino as áreas de risco. Nas cidades maiores, um certo número de Centros Municipais de Saúde, proporcional ao número de habitantes, deve estar apto a aplicar a vacina todos os dias para evitar um risco desnecessário de reintrodução da febre amarela.

No Rio de Janeiro, a vacina está disponível em todos os Centros Municipais de Saúde. Como o frasco tem 50 doses, os Centros Municipais de Saúde, em geral, aplicam a vacina apenas em dias e horários pré-determinados, o que dificulta a vacinação de viajantes. A vacina deve deve ser feita pelo menos dez dias antes da viagem.

A emissão do Certificado Internacional de Vacinação é feita somente no Posto de Vacinação do Ministério da Saúde, que funciona na Secretaria de Estado de Saúde, na Rua México, 128 térreo, onde a vacina é aplicada de segunda à sexta, de 9 às 12:00 h e de 14 às 16:00 h.

As pessoas vacinadas nos Centros Municipais de Saúde recebem um comprovante de vacinação que é válido em todo território nacional. Se posteriormente necessitarem do Certificado Internacional deverão procurar o Posto da Rua México munidas do comprovante de vacinação. O Certificado tem validade por 10 anos, a contar a partir do décimo dia da primeira aplicação da vacina. Nas vacinações seguintes (feitas a cada 10 anos), o Certificado é válido no mesmo dia da aplicação se apresentando junto com o antigo.

Efeitos colaterais

A vacina geralmente produz poucos efeitos colaterais. É utilizada há mais de sessenta anos e efeitos colaterais graves (incluindo óbitos) são extremamente raros. Cerca de de 5% das pessoas pode desenvolver, 5 a 10 dias depois da vacinação, sintomas como febre, dor de cabeça e dor muscular, sendo infrequente a ocorrência de reações no local de aplicação. Reações de hipersensibilidade são muito raras e geralmente atribuídas às proteínas do ovo contidas na vacina. A ocorrência de encefalite é raríssima, tendo a maioria dos casos ocorrido em crianças vacinadas com menos de cinco meses de idade

Contra-indicações

Crianças com 4 meses ou menos de idade, devido ao risco de encefalite viral (contra-indicação absoluta).
Gestantes, em razão de um possível risco de infecção para o feto.
Pessoas com imunodeficiências associadas à doenças ou a terapêutica: AIDS, infecção pelo HIV, neoplasias em geral (incluindo leucemias e linfomas), corticoterapia, quimioterapia ou radioterapia.
Pessoas que tenham alergia a ovos, uma vez que a vacina é preparada em ovos embrionados.
Pessoas com antecedentes de reação alérgica a dose prévia da vacina anti-amarílica.
A decisão de vacinar pessoas que tenham contra indicações, inclusive crianças entre 5 e 9 meses de idade e mulheres amamentando (flavivírus podem ser eliminados junto com o leite), deve ser feita em bases individuais pelo médico. Devem ser analisados os riscos de aquisição da doença e os da imunização. É prudente adiar a vacinação de pessoas com febre (até que esta desapareça), casos de doenças agudas ainda sem diagnóstico e doenças crônicas descompensadas. Deve-se, em razão de possível interferência na indução de imunidade, postergar a aplicação em pessoas que fizeram uso recente de vacinas com vírus vivo atenuado (MMR, Sarampo, Rubéola, Varicela) e também de vacina contra a cólera, respeitando-se um intervalo de 4 semanas. Recomenda-se também que as mulheres que tenham sido vacinadas evitem a gravidez por no mínimo 30 dias.

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