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Vacina contra Caxumba

As mais utilizadas são as combinadas com sarampo e rubéola, na forma de vacina tríplice, embora existam vacinas isoladas. As vacinas são administradas por via subcutânea.

Eficácia e Imunogenicidade

Quando administrada depois dos 12 meses de idade, o índice de soroconversão é elevado, variando entre 93% e 98%. Antes dessa idade, a presença dos anticorpos maternos na circulação interfere com a imunogenicidade da vacina. A eficácia protetora é de 95% e a imunidade induzida se prolonga, provavelmente por toda a vida.

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Vacina contra Sarampo, Rubéola e Caxumba

Terezinha Marta P.P. Castiñeiras & Fernando S. V. Martins

A profilaxia contra sarampo (measles), caxumba (mumps) e rubéola (rubella) pode ser feita com a MMR. Trata-se de uma suspensão de vírus vivos atenuados e veiculados em um meio estéril, destinada à aplicação por via intramuscular ou subcutânea. A administração simultânea destes componentes é tão eficaz (>95%) quanto o uso de cada vacina isolada, com a vantagem de reduzir o número de aplicações. A vacina que foi utilizada na campanha, que teve como população alvo mulheres entre 15 e 29 anos, foi a "dupla viral" (sarampo e caxumba). As contraindicações e os efeitos colaterais da "dupla viral" são semelhantes aos da MMR.

A MMR deve ser administrada preferencialmente após o primeiro ano de vida, no intuito de minimizar uma possível interferência na resposta ao estímulo vacinal do sarampo por anticorpos maternos, adquiridos passivamente pela criança durante a gestação. No Calendário Básico de Vacinação atual, a MMR é feita em dose única a partir de 12 meses de idade.

A vacinação com a MMR também pode ser utilizada como medida estratégica de bloqueio diante da ameaça de surtos e epidemias, tal como ocorreu em 1997 nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O objetivo é a proteção dos indivíduos sob risco de adquirir a doença, isto é, os que não tiveram sarampo e que não foram vacinados, ou foram possivelmente vacinados de forma inadequada (dose única de vacina para o sarampo antes de 1 ano de vida ou vacinação feita antes de 1968). A prioridade da vacinação é para contactantes de casos de sarampo (eficaz se feita até 72 horas depois do contato) e grupos populacionais com alto risco de exposição, como os profissionais de saúde.

Efeitos colaterais

Para evitar a infecção natural pelos vírus do sarampo, rubéola e caxumba, a imunização é claramente importante, eficaz e bastante segura. Os para-efeitos com a MMR são pouco freqüentes e geralmente desprovidos de gravidade, como febre (5-15%) e rash cutâneo (5%), que surgem entre o 5o e o 12o dia após a vacinação. Pode ainda ocorrer artralgia e discreto aumento parotídeo (em razão do componente da caxumba). Os para-efeitos mais graves, como encefalite associada ao componente do sarampo (<1:1000000 de doses) e púrpura associada ao componente da rubéola, são raríssimos e consideravelmente menos freqüentes que os mesmos agravos decorrentes da infecção natural. Não há relatos de reações anafiláticas fatais. O risco de para-efeitos da vacina não aumenta em indivíduos que tiveram a infecção natural ou receberam dose prévia da vacina com vírus atenuado.

Contra-indicações

A MMR, assim como todas as vacinas de vírus atenuado, está contra-indicada durante a gestação e esta deve ser evitada nos três meses que sucedem a aplicação da vacina. Como regra geral, a vacina não deve ser utilizada em imunodeficientes, exceto em situações especiais em que o risco da doença é consideravelmente superior ao imposto pela vacina (indivíduos infectados pelo HIV em áreas de elevada prevalência de sarampo). No caso de antecedentes de reações alérgicas à vacina ou a qualquer um dos seus componentes (incluindo ovo, neomicina e gelatina), caberá ao médico responsável a avaliação quanto à realização do procedimento. Há contra-indicação em indivíduos com história de reação alérgica grave (anafilaxia) devida a dose anterior da vacina.

É prudente adiar a vacinação em indivíduos com febre, até que esta desapareça. Deve-se também adiar a vacinação em pessoas que fizeram uso de sangue ou derivados nos meses anteriores (possível inativação da vacina). Nos indivíduos com história de convulsão deve-se utilizar antitérmicos entre o 5° e o 12° dia após vacinação. Como as infecções induzidas pelos vírus atenuados presentes na vacina MMR não são potencialmente transmissíveis não há riscos no contato do indivíduo vacinado com imunodeficientes e gestantes.

1 - Não sendo possível ao nascer, aplicar durante o primeiro mês de vida.

2 - Vacina contra hepatite B - Idealmente dentro das primeiras 12 horas de vida, ou, pelo menos, antes da alta. Se não for aplicada na idade preconizada, deve ser feita em qualquer idade, num total de três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose, e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.

3 - Quando disponível, pode ser utilizada a DTP acelular (DTPa) desde o início do esquema ou em substituição a DTP de células inteiras em caso de ocorrência de evento adverso como episódio hipotônico - hiporresponsivo ou convulsão.

4 - Vacina oral ou inativada - Na rotina utilizar a vacina oral. Em imunodeprimido ou em contato domiciliar de imunodeprimido, deve-se utilizar somente a vacina inativada contra pólio.

5 - Vacina contra Haemophilus influenzae tipo b - Como existem esquemas vacinais diferentes , utilizando três ou quatro doses, o Ministério da Saúde optou por utilizar (a nível de Saúde Pública) o esquema de três doses no primeiro ano de vida, dispensando o reforço aos 15 meses. Crianças não vacinadas no primeiro ano de vida deverão receber somente uma dose da vacina. Se a imunização primária for feita com a vacina conjugada com proteína da membrana externa do meningococo B (PRP-OMP), recomenda-se a aplicação de somente duas doses no primeiro ano de vida, sendo necessário o reforço.

6 - Vacina contra febre amarela - Incluída no calendário em vários estados, devendo em breve ser estendida para todo o território nacional. Uma dose de reforço a cada 10 anos. É obrigatória para adultos que residem ou viajam para áreas de risco.

7 - A vacinação contra a rubéola deve fazer parte de estratégia de eliminação da Síndrome da Rubéola Congênita, recomendando-se também a vacinação das puérperas.

8 - Vacina contra varicela - É recomendada em dose única a partir dos 12 meses. Acima de 13 anos, duas doses com intervalo de 4-8 semanas.

9 - Uma segunda dose de vacina tríplice viral é recomendada no escolar a fim de evitar acúmulo de suscetíveis ao sarampo.

10 - A aplicação ou não desta segunda dose deve obedecer a política regional de saúde (Estadual, Municipal), enquanto são aguardados estudos em curso.

11 - Repetir a cada 10 anos.

Observação: Vacina contra Hepatite A - Havendo possibilidade e disponibilidade pode ser aplicada a partir de 12 ou 24 meses de vida, de acordo com o produto utilizado.

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