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Gravidez De olho em sua pressão Muitas vezes, a pré-eclâmpsia começa no próprio dia da concepção. Causa? O não reconhecimento ou a má adaptação do material fornecido pelo pai correspondente a 50% do ovo fecundado considerado corpo estranho ao organismo da gestante. Nesses casos, a placenta tem uma formação diferente, já denunciando as dificuldades que surgirão a partir do 3º mês da gestação. Para confirmar a existência de anormalidades na placenta realiza-se uma dopplerfluxometria das artérias uterinas, que, em torno da 26ª semana, permite ao médico avaliar o padrão do fluxo sanguíneo dos vasos da placenta da grávida. A oxigenação e a nutrição do feto, progressivas ao longo da gestação, dependem muito da dilatação adequada destes vasos. O que se pode evitar A falta de controle da pressão arterial alta pode desencadear o envelhecimento anormal da placenta, que provoca o emagrecimento do neném e a deficiência na chegada de oxigênio até ele, inclusive às suas células cerebrais. Quanto à futura-mamãe, se arrisca a ter edema pulmonar e a desenvolver uma insuficiência cardíaca. Portanto, é preciso estar atenta a certos sintomas. redução
do volume urinário: a mulher não urina o suficiente
e apresenta as feições inchadas. Sinais de alerta: sapatos
que parecem estar mais apertados ou dificuldade em usar anéis;
Veja o que pode ser feito para afastar as complicações: uso
de certos medicamentos controladores, como baixas doses de aspirina;
A normalização do quadro de pré-eclâmpsia evita que a gestante corra o risco de desenvolver a eclâmpsia, caracterizada por convulsões. Quando surge a primeira e o feto já é considerado maduro (em condições de sobrevivência adequada fora do útero), há indicação médica para fazer o parto. Melhor, no entanto, seria controlar a doença. Descobrindo-se as alterações, o médico redobra os cuidados a fim de evitar maiores riscos; acompanha o desenvolvimento do bebê e decide, com segurança, o melhor momento para o seu nascimento. Olho na medicação Em geral, todos os problemas de saúde devem ter uma medicação específica mas que não prejudique o feto. O controle da pressão arterial segue a mesma regra: não é permitido o uso de qualquer medicamento por conta própria, pois alguns, tanto no início quanto no final da gravidez, acabam lesando o futuro bebê. Entre eles se incluem os que contêm propranolol (como os beta-bloqueadores, que alteram o crescimento) e diuréticos (como os hidroclorotiazídicos, capazes de reduzir a quantidade de oxigênio que chega à placenta). A orientação médica, portanto, não pode ser dispensada. No tratamento, são igualmente importantes a dosagem e a continuidade dos controladores. Entre o 4º, 5º e o 6º meses, a pressão de toda gestante tende, normalmente, a baixar. Por isso, a futura-mamãe hipertensa pode ter a impressão de que a sua pressão se normalizou. Mas não é bem assim. De fato,
a dose de anti-hipertensivos em geral deve diminuir neste período.
Mas o controle continua necessário, porque em torno do 8º,
9º meses, os níveis da pressão tendem a voltar
ao habitual. |
MATEUS
11:28 -Vinde a mim, todos os que estão cansados e oprimidos,
e eu vos aliviarei. |