Música viva,
sem equipamentos eletrônicos.Enquanto vai passando de mesa em mesa, dando atenção especial a cada pessoa, o Maestro Cantaí vai transformando todo o ambiente numa sala de espetáculos sem microfones e sem caixas de som, portanto,
um evento de música ecológica e sustentável.
O Melhor repertório gaúcho e brasileiro.
Além do repertório variado e expressivo, com muitas canções de autoria do próprio Cantaí (Cao Guimarães), há sempre espaço para improvisos, para atender a pedidos e para acompanhar quem gosta de cantar.
Na foto, uma palhinha do cantor Didi, do grupo Samba de Fato.
Teatro e música exclusivos,
Todos são convidados mas ninguém é obrigado a nada. Antes de cantar, o Maestro pergunta na mesa:
momentos marcantes e inesquecíveis.
— Posso cantar uma canção só para vocês?
— Vamos cantar e celebrar este momento?
— Que tal uma canção bem romântica para o casal?
Arte interativa,
o público participa do espetáculo.Além de apenas ouvir e aplaudir, o público é levado a participar do espetáculo pedindo músicas, manifestando suas preferências, cantando junto, fazendo crítica, trocando idéias com o artista.
Teatro intimista, música humana.
Teatro sem cortinas, literatura sem texto,
experiências e vivências inesperadas, promovendo autoconhecimento para o clown e para o público.
Grandes alegrias, fortes emoções.
Música pura, inteira, que toca nas pessoas,
olhos nos olhos, corações ligados,
troca viva de energias entre o artista e a platéia.Acima do próprio artista, o chapéu.
A música torna os corações sensíveis e generosos.
Ao final de cada canção, o chapéu dá ao público a oportunidade de expressar e manifestar objetiva e materialmente a sua alegria e sensibilidade pessoal.
As fotos desta página foram obtidas por Mary Oliveira
no Boteco da Dona Neusa na Cidade Baixa em Porto Alegre
em dois sábados de maio de 2009.
CONTATOS: [email protected]
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