Oficina de Composição de Música Popular

Público alvo: músicos, poetas, estudantes, iniciantes, pesquisadores, ouvintes e amantes de música popular gaúcha e brasileira; cada oficina pode reunir até vinte participantes.

Objetivos: a Oficina trata de modo prático e objetivo das questões e escolhas diretamente relacionadas à composição musical, entre elas: temática, ritmo, métrica e rima, linguagem poética e linguagem musical, melodia, harmonização, arranjo, vocalização, interpretação e outras, de acordo com as proposições e exigências de cada grupo. A Oficina pode ser dirigida para uma temática específica: sambas-enredo, música nativista para festivais, música romântica, composição de jingles e comerciais, etc. A técnica favorece o aprendizado e o exercício da criatividade e da expressão poética e musical.

Duração: de duas a três horas. Podemos fazer vários encontros com o mesmo grupo, detalhando aspectos como letra, harmonia ou arranjo; ou podemos fazer várias oficinas com diferentes grupos.

Material necessário: uma sala de aulas convencional, com cadeiras ou carteiras, se possível uma lousa ou quadro-negro e caneta ou giz para escrever. Quanto maior o isolamento acústico, melhor, pois precisamos fazer música.

Facilitador: Cao Guimarães, jornalista formado pela UFRGS, poeta e escritor, exímio violonista e compositor de música popular gaúcha e brasileira, já correu mundo com seu violão e viveu em várias regiões do Brasil, da América Latina e do interior do RS. Vencedor do carnaval de Porto Alegre e autor de sambas-enredo antológicos, multipremiado músico, compositor e arranjador dos festivais nativistas do Rio Grande do Sul, vencedor da Moenda de Santo Antônio da Patrulha, da Vindima de Flores da Cunha, da Primavera da Canção de Caxias do Sul, entre outros. Tem mais de cinqüenta canções gravadas por importantes artistas gaúchos, entre eles, Loma, Sérgio Moah, João de Almeida Neto, Victor Hugo, Neto Fagundes, Eraci Rocha, Janaína Vargas, Beto Randazzo, Antonyo Rycardo e outros. Dedica-se há dez anos ao estudo, à pesquisa e à experimentação na área de música popular acústica e escreveu um livro sobre o tema em 1999: “A Arte de Ouvir”, (edição independente esgotada), onde apresenta densos argumentos a favor de uma música mais humana e menos eletrônica e em defesa da música viva como elemento fundamental na integração cultural da sociedade. Cao foi um dos líderes do Movimento Música Humana, responsável pela realização do Seminário Música e Sociedade durante o último Fórum Social Mundial em Porto Alegre.

Contato:
(51) 3588.0051 e 9932.8231
[email protected]

 

 

 

Harmonização de Equipes

 

Oficinas, vivências e experiências musicais em grupo.

A música é um momento de transformação, de alteração da realidade. Aquilo que pode mudar um homem pode mudar um grupo, o que pode mudar a comunidade pode transformar a sociedade. Música é energia, não faz milagres, trabalha.
 
Dentro de um grupo, entre pessoas, a música cria laços profundos, ecoa sobre vínculos afetivos, remove rancores e rugas, limpa, perfuma, ilumina o ambiente e harmoniza as vibrações humanas, biológicas, mentais e emocionais. Uma boa música feita entre nós, pelo nosso grupo, é um momento de celebração da vida, este momento permanecerá atuando a partir de nossa memória consciente e agindo sobre o nosso inconsciente pessoal e coletivo por tempo indeterminado.
 
Sempre que ouvimos música algo em nós se modifica.

 

Música é a teoria na prática.

Enquanto trabalhamos nossa musicalidade estamos também exercitando:

• ritmo

• sensibilidade auditiva

• habilidades interpessoais

• inteligência emocional

• motivação

• psicomotricidade

• capacidade de trabalhar em equipe

• auto-estima e identidade individual e social

• harmonização de vínculos emocionais 

A música é uma energia humanizante, é a mais inteligente de todas as criações humanas e

ao mesmo tempo é a arte que toca mais fundo o coração da gente.

 

 

 

Oficina de Concertos

— O projeto visa promover encontros semanais regulares de grupos de dez a vinte pessoas que trabalham juntas para ouvir e fazer música, para falar sobre música, trocar informações sobre música, aprender e ensaiar canções em grupo, desenvolver talentos e utilizar técnicas de autoconhecimento e interatividade através de jogos e dinâmicas musicais.
 
— O ritmo é fundamental, precisamos estar juntos uma vez por semana para cerca de trinta minutos de música sempre no mesmo dia e horário.
 
— O público-alvo são as pessoas que participam de equipes de trabalho, seja em escritórios, equipes de vendas, trabalhadores em atividades braçais, manuais, atléticas e intelectuais. Não é necessário saber ou gostar de música, não é preciso reunir afinidades, todos são ouvintes, todos têm muito a ganhar trabalhando sua musicalidade.
 
  Pode-se obter excelentes resultados em Oficinas realizadas imediatamente antes de reuniões de trabalho, pois os efeitos de harmonização do grupo através da música são bastante sensíveis.
 

   A música produzida nestes encontros semanais é experienciada fora do ambiente social, não é para ser um momento de simples descontração, com alimentos e bebidas, pelo contrário, estamos reunidos para trabalhar a nossa musicalidade, nossa capacidade de entrar no ritmo do grupo. Ao mesmo tempo, os relacionamentos interpessoais são musicalmente seduzidos pela harmonia, pela alegria, pelas mais humanas emoções. A música, utilizada como energia vibracional, trabalha os níveis subconscientes do indivíduo, com ressonâncias harmônicas sobre o inconsciente coletivo.

— Cabe ressaltar o aspecto terapêutico da musicalização, uma atividade capaz de harmonizar o ambiente e o indivíduo, simultânea e profundamente. Cantar é vibrar sons de dentro para fora, liberando energias pessoais e vitalizando nosso espírito, ao mesmo tempo em que, uma oitava acima, o grupo reconhece a própria voz, um novo indivíduo coletivo capaz de refletir e expressar nossa pessoa e nossa interação no grupo.

 

Cao Guimarães
Cao já foi conhecido como Antonio da Rosa, o Maestro, violonista e compositor gaúcho, uma vida dedicada ao estudo e à prática profissional de música popular; professor de música e de musicalização infantil com experiência em escolas para crianças desde o berçário até os cursos secundários; tem mais de 50 músicas gravadas e é autor do livro “A Arte de Ouvir”, sobre a importância da música integral, natural e ao vivo e os poderes extrafísicos dos sons musicais. Desde 1999 pesquisa técnicas de musicalização e dinâmicas de grupo, sempre com resultados surpreendentes diante do poder transformador da música sobre as pessoas e os relacionamentos humanos.  Antônio da Rosa foi o iniciador e um dos líderes do Movimento Música Humana, realizador do Seminário Música e Sociedade no último Fórum Social Mundial realizado em Porto Alegre, junto com os músicos Alejandro Massiotti, Mimo Aires, Leandro Maia, Dunia Elias, Margrethe Skou Larsen, Nury Salazar e muitos outros. Durante o Fórum, uma oficina com Sônia Prazeres reuniu cerca de duzentos músicos cantando juntos.

 

 

 

Negociação
• O preço de cada oficina de trinta minutos é negociável a partir da quantidade de oficinas realizadas por turno de trabalho e o número de pessoas envolvidas no projeto.
 
• O ideal é combinarmos 12 oficinas em 12 semanas consecutivas para cada grupo; se o trabalho for bem sucedido teremos então condições de reavaliar a necessidade da presença do maestro para orientar os encontros ou se o grupo já atingiu maturidade artística para seguir produzindo música por conta própria.
 

• Durante estes três meses a música produzirá seus efeitos sobre cada um e sobre o coletivo. Ao final deste período podemos organizar um encontro entre todos os grupos para uma grande música interativa, um concerto de oficinas.

 

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