Boletim Mensal * Ano V * Abril de 2007 * Número 49

           
GAVIÕES DE PENACHO

ACADEMIA DO BACALHAU DE BRASILIA

"Bacalhoada" em Brasília para homenagear o ministro da Saúde.
Nascido em Portugal e filho de pais portugueses radicados no Rio de Janeiro, pesquisador especialista em saúde pública, José Gomes Temporão assumiu o Ministério da Saúde no início do mês.

 

 

     O azeite e o vinho serão genuinamente lusos, garante a Academia do Bacalhau Brasília – Uma "bacalhoada" vai reunir, na próxima terça-feira (17), na capital federal, portugueses, luso-brasileiros e lusófonos, em geral, num jantar promovido pela Academia do Bacalhau. O homenageado, desta vez, é o novo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, "por ser hoje o mais ilustre filho de Portugal no Brasil", afirmam os promotores do evento.
     Nascido em Portugal e filho de pais portugueses radicados no Rio de Janeiro, pesquisador especialista em saúde pública, José Gomes Temporão assumiu o Ministério da Saúde no dia 16 de março.
     Foram convidados para o evento, entre outros, o embaixador de Portugal, Francisco Seixas da Costa. e os embaixadores de Angola, Moçambique e Cabo Verde, países lusófonos com representação diplomática em Brasília.
    Tendo por tema a região portuguesa do Alentejo, sul de Portugal, os convivas terão a oportunidade de degustar diversas iguarias e réplicas da gastronomia tradicional portuguesa, tais como lascas de bacalhau ao forno e doces típicos do país. A música portuguesa também estará presente, interpretada por Manuel Campos.
     Médico, de 55 anos, o novo ministro da Saúde é formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nascido em Portugal e filho de pais portugueses, Temporão foi criado no Rio de Janeiro, onde o pai era proprietário de conhecido restaurante, O Mosteiro, no centro da cidade.
     Especialista em doenças infecciosas e tropicais, é mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz e doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Uerj. Desde 2005, ocupava a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde.
     Temporão também permaneceu por quase dois anos como diretor-geraJ do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Foi secretário de Planejamento do Instituto Nacional de AsSistência Medica da Previdência Social (lnamps), subsecretário de Saúde do Estado e da prefeitura do Rio de Janeiro, presidente do Instituto Vital Brasil, assessor chefe de Planejamento da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro e presidente da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde da Fiocruz (Fiotec).

Fonte:- “Diário Digital”, de 11/04/2007

  ACADEMIA DO BACALHAU DO RECIFE
Jantar do dia 28/03/2007

 

Elevado numero de comadres e compadres, como vai sendo habitual, compareceram ao nosso jantar de Março, mas podiam ser mais.
O nosso próximo jantar será na quinta feira, dia 31 de Maio e, como habitualmente, na ADEGA do Clube Português do Recife. Para evitar as coincidências com o Campeonato Brasileiro de Futebol, o nosso jantar passará a ser na ultima quinta feira de cada mês.
 

SALAZAR

(continuação da pág. 8)

 
 

Portugal escolheu Oliveira Salazar como o «Grande Português», numa votação que decorreu desde 18 de Janeiro até 25 de Março, criando agora um sentimento de mal estar democrático promovido por uma empresa pública, como se uma «vingança» de Salazar fosse, numa ocasião em que se debate também a criação de um museu em Santa Comba Dão e memória do ex ditador.
António de Oliveira Salazar obteve 42 por cento dos votos, Álvaro Cunhal 19, Aristides Sousa Mendes 13 seguidos de Afonso Henriques, Luís Vaz de Camões, D. João II, Infante D. Henrique, Marquês de Pombal e Vasco da Gama.
Fonte - (c) PNN Portuguese News Network – Diário Digital de 26 de Março de 2007


Nota do Editor:- Foi um muito mau presente de 33º. Aniversário que a RTP, Televisão Publica, deu às comemorações do 25 de Abril. Quando os jornais começaram a falar do risco que haveria do ex-presidente do Comitê Central do Partido Comunista Português, por mais de 40 anos e que nada de útil fez pela Pátria, poderia vencer, o povo português optou por Salazar. Eu teria votado em D. Afonso Henriques, o Rei fundador da Pátria onde nasci e que sempre defenderei enquanto vivo. Politizaram o concurso, deu no que deu.
 

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