Setor 9: Criação de armas
- Papai... porque as luzes não voltaram ainda?
- Não sei filho... já estamos sem luz a muito tempo... deve ter dado algum problema no setor 1.
Um homem que ouvia a conversa interferiu.
- Não sei não... eu ouvi fala que o Setor 1 foi atacado!
- Papai isso é verdade?
- Eu duvido muito, o pessoal começa a inventar boatos sempre que acontece algo de diferente... eu duvido muito.
- Sei não cara... olha, se eu fosse você eu ia leva meu filho pra área segura do setor, mesmo sendo pouco provável, eu preferia não arriscar.
- Tem razão... vamos filho, vo te leva pra um lugar mais seguro.
- Ta bom!... Pai... o que é aquilo brilhando no chão?
- Não sei filho... acho que é alguma coisa que instalaram pro caso de falta luz...
- É bonito...
- Não encosta filho... isso ai deve ta pelando.
- Olha tem mais!
- Tem razão... são muitos... vamos filho... vamos.
O corredor por onde passavam parecia cheio daqueles símbolos brilhantes, o pai meio sem entender pra que servia aquilo continuou andando em direção a área de segurança do setor... os símbolos brilhavam fortemente... até o momento que começaram a pegar fogo... o garoto de seis anos não entendia o que estava acontecendo e até achava aquilo bonito.
- Olha pai!
- Meu Deus...
- Que houve pai?
- Vamos filho, temos que correr.
Quanto mais corriam, mais rápido os símbolos entravam em chamas.
- Filho, cuidado!
O pai segurou o filho percebendo que o símbolo pelo qual ia passar começava a pegar fogo, o pai puxou o filho para perto de si esperando o fogo cessar... e o fogo parou, assim como todos os símbolos que antes pegavam fogo... agora sobre cada símbolo havia um esqueleto imóvel... com um pequeno detalhe em maquinário nos seus ombros.
- Pai... o que ta acontecendo?
- Essas... essas armas nos ombros deles... fui eu que desenhei...
- Pai quem são eles? Porque eles não se mexem?
- Eles estão mortos filho... não podem se mexer... não encoste nele, vamos continuar... por aqui vamos.
O homem guiou seu filho desviando do esqueleto que estava a sua frente... ele olhava para a arma que o monstro carregava no ombro... ele havia desenhado aquilo... como aquilo pode aparecer do nada.
- Eles nem começaram a produzir...
- O que pai?
- Nada filho... vamos.
Eles continuaram o caminho enquanto o designer continuava olhando seu projeto montado no ombro de um dos esqueletos... até que o esqueleto se virou na direção dele e começou a atirar... cada disparo atingia o pai do pequeno garoto, na altura dos ombros, mais a rajada foi tão intensa que quando o homem caiu no chão, a parte acima dos tiros, um pouco abaixo do pescoço se destacou do resto do corpo, de modo que os braços também ficassem soltos.
- Pai!
Todos os esqueletos agora começavam a se movimentar... todos olhavam para o garoto.
- Papai...
Black: Aqui não é o setor de teste de armas?
Theresa: Sim...
Black: E cadê as armas?
Theresa: Elas são testadas e depois vão pro estoque no setor 1...
Demon: Porque eles sempre dificultam as coisas?
TNT: Só pra dize que são bem organizados.
Theresa: Pra vocês que são apenas atiradores pode não fazer sentido, mais é importante uma empresa ter uma infra-estrutura grande e balanceada.
Brukyer: Pra mim isso é ridículo.
TNT: É ali que ficam as câmeras de vigilância não é?
Theresa: Sim!
TNT: Bom, agora só precisamos de um cartão de identificação que acesse esse lugar...
Black: E alguém fica aqui com a Theresa.
Demon: Essa é a maravilhosa hora em que o pessoal se divide.
Brukyer: E ficamos vulneráveis...
TNT: Black... Demon... vocês ficam aqui com a Theresa?
Black: Tranqüilo.
Demon: Por mim tudo bem.
Brukyer: Então eu e você vamo atrás do cartão... cada um por um lado?
TNT: Acho que sim... deixem as lanternas apontadas para o corredor, quando a gente vê a luz já sabe que é ali.
Demon: Beleza.
Brukyer e TNT seguiram por corredores opostos, os que ficaram prenderam as lanternas no chão.
Theresa: E agora?
Black: Agora a gente espera...
Gene caminhava cambaleante... parecia não se sentir muito bem, ele dava berros ao mesmo tempo em que caminhava sem uma direção bem definida. O G-Vírus tinha causado alguma coisa diferente nele. O seu braço começava a ganhar massa, e quando viu seu braço tinha se fechado em torno do canhão que carregava, e que agora fazia parte de seu corpo... suas veias começavam a saltar... ele estava com uma musculatura super desenvolvida, e começavam a nascer chifres na sua cabeça. Apesar de ser um monstro, pela primeira vez ele aparentou sentir dor... e era muita. Quando todo aquele sofrimento passou, ele já não tinha mais um rosto humano... sua face era demoníaca, apesar de seu corpo ser humano, tirando seu braço que parecia ter se integrado com o canhão AFB que carregava. Já recuperado da dor, ele atirou no teto acima dele mesmo com o canhão e deu um pulo para fora dos esgotos. Ele estava em uma área enorme... parecia à superfície do planeta mais possuía oxigênio, e tanto o teto como as laterais eram rodeadas por vidros e o local era cheio de alvos pendurados... como se aquele fosse um lugar de teste de armas... ele mal se importou com aquilo, a placa que ele ignorou indicava: "Área de testes 3, Setor 2".
Brukyer: Com esse escuro eu vou achar o Ray antes de um guarda desse lugar.
Ele já caminhava há algum tempo e não encontrou ninguém até agora, já estava possivelmente perdido naquele lugar. O cansaço era enorme... continuou caminhando por um tempo até passar por um corredor com várias janelas que davam em um local parecido com a superfície de marte, em cima das janelas podia-se ler: "Área de testes 1, Setor 2", e haviam pequenas mesas ao lado das janelas, onde se encontravam alguns cadernos. Ele se aproximou do primeiro e começou a ler em voz alta.
Brukyer: O Plasma Rifle teve bom desempenho nos quesitos, Precisão, Força, e carregamento... A vantagem de ele usar energia elétrica e ter uma bateria potente também merece um destaque, o atirador que realizou o teste conseguiu efetuar mais de 200 disparos sem ter que trocar a bateria. Por ser uma arma ainda em fase de testes não foi desenvolvido um carregador para bateria o que obriga o atirador a ter que trocar de bateria. Fora isso a única desvantagem é de ter um peso elevado... - Assim que terminou de ler as anotações ele fechou o caderno. - ... Caramba... eu quero essa arma pra mim!
Ele foi caminhando pelo corredor até que ele finalmente terminou e teve uma curva para a esquerda onde encontrou a entrada da área de testes. A superfície lembrava muito o chão de Marte por onde caminhou com os outros, mais ali havia oxigênio, e perto da entrada havia uma arma em cima de um tripé. Ele se aproximou do equipamento e leu em sua lateral as iniciais "PR" seguidas de um símbolo da Umbrella.
Brukyer: O Plasma Rifle...
Ele colocou o rifle que carregava e que tinha pouca munição no canto e pegou a arma em fase de testes, começou apenas observando o formato do rifle que segurava, depois mirou para um dos alvos que o lugar possuía para teste, puxou o gatilho e um pequeno traço de energia saiu da arma e destruiu o alvo completamente.
Brukyer: Wow...
Do lado do tripé havia uma mochila, nela haviam um capacete, um óculos de proteção e luvas para disparo, ele vestiu os equipamentos e guardou a arma que carregava na mochila. Examinando a mala um pouco melhor ele achou 5 baterias para o rifle que carregava.
Brukyer: Agora sim eu vo me da bem.
Ele se preparou para atirar novamente contra um alvo ali perto, mais pela mira do rifle pode ver marcas brilhantes no chão. Ele olhou por fora da mira e comprovou o que tinha visto. O lugar estava cercado de símbolos no chão. Ele olhou para a porta de saída e para a granada ST que carregava e ia sair mais algo o impediu.
Brukyer: Se uma bateria acabar eu uso a granada.
Brukyer era um militar sedento por ação, ele tinha uma arma forte, e tinha em quem atirar... seria desperdício de munição se for levar em conta a quantidade de símbolos que haviam no chão, e que ele podia usar uma granada, mais ele deixou a emoção falar mais alto. A arma era pesada, mais o grande físico de Brukyer era o suficiente para empunhar um lança foguetes muito mais pesado que aquele rifle. Logo o primeiro símbolo no chão começou a queimar, seguido dos outros, até que o primeiro monstro apareceu. A criatura que surgiu tinha o formato de uma cabeça humana com muitos dentes, e a nuca estava em chamas.
Após a aparição do primeiro, outros iguais começaram a surgir dos portais no chão. Brukyer empunhou o rifle e atirou no primeiro que foi completamente destruído, mais haviam muitos deles, e Brukyer tinha disposição para matar todos.
Brukyer: Morram demônios!
Samantha e Geórgia estavam sentadas há algum tempo na sala de armas, as duas estavam bem armadas, mais não sabiam o que fazer.
Sam: A gente devia ir procurar os outros...
Geórgia: E se já não estiverem no setor 1?
Sam: E porque não checamos isso nas câmeras de segurança?
Geórgia: Precisaríamos de um cartão da segurança pra isso...
Sam: Não sei se você lembra, mais teve uma guerra na frente do consultório, e pouco antes de irmos pro helicóptero eu dei uma vasculhada nos corpos e peguei um cartão de identificação vermelho.
Geórgia: Jura? Então vamos lá!
Sam: Vamos!
Geórgia: Mais porque você não pegou um amarelo também?
Sam: Por que a Pamela tem um.
Geórgia: É verdade... bom, vamos!
TNT: Que merda, cadê os guardas desse lugar?
Já havia algum tempo que estava andando sem um destino propriamente dito, apenas atrás de um guarda, segurança ou qualquer outro... não pensava que pudessem estar vivo, se achasse um zumbi de guarda já ficaria feliz. Continuou caminhando até chegar em uma porta com uma área que dizia: "Área de testes 2, Setor 2", e se tinha a visão da área toda pelas janelas que haviam em volta. De lá pode ver um corpo caído no chão, não sabia identificar se era guarda ou não, mais conseguia ver o Revennant que havia matado o funcionário, o esqueleto não pensou duas vezes em atirar em TNT pela janela, que por sorte não foi atingido, mais a força do vidro quebrando o jogou para trás e quando conseguiu se levantar o monstro tinha aberto a porta e estava pronto para atacá-lo, mais desta vez TNT foi mais rápido acertando a arma no ombro da criatura que explodiu e levou consigo a cabeça do mesmo.
TNT: Devia ter uma lei que proibisse monstros de usar armas... - Disse olhando para um corte em seu braço provocado pelo vidro quebrado.
Ele entrou na área de testes e foi verificar o corpo do funcionário, tinha identificação azul, não era muito útil mais mesmo assim decidiu recolher o cartão, e percebeu que o homem empunhava uma arma de porte pesado e tinha um ferimento na nuca.
TNT: Ele foi morto sem nem ver o que atingiu ele...
TNT começou a revirar a mochila do homem e encontrou 5 pentes de munição para o rifle que ele usava, então ele resolveu trocar de arma apenas ficando com a munição de sua antiga arma para dar para seus companheiros quando voltasse. Então ele empunhou o rifle e se virou para continuar sua busca. Não teve uma surpresa muito agradável quando viu o que estava a sua frente. Um monstro quase humano com uma musculatura avantajada e que tinha um canhão no lugar do braço direito, e como se não bastasse aquilo, o ser ainda tinha dois chifres na testa.
TNT: Maravilha! Lúcifer é você?
Como resposta pela ironia de TNT naquela hora, Gene atirou uma bola de energia azul em cima dele que desviou por muito pouco do disparo e quando pode olhar para o local que o tiro atingiu pode ver um buraco enorme que dava nos esgotos, mais o que realmente chamava a atenção é que o buraco continuava aumentando como se estivesse se desintegrando aos poucos, ou como quando se queima papel.
TNT: Ah, que ótimo.
Antes que pudesse falar mais qualquer coisa outra bola de energia veio em direção a ele que teve que correr novamente para desviar do tiro e desta vez assim que escapou do disparo ele começou a atirar no inimigo com a arma que possuía, a primeira visão que teve é que os tiros não surtiram efeito, mais quando o inimigo foi atirar novamente algo começou a explodir em cima dele. Foi ai que ele percebeu a arma que carregava.
TNT: Um lançador de minas!
A superfície do planeta era bem deformada, e a superfície da área de teste era original do planeta, após algumas explosões o corpo de Gene foi jogado para longe, mais logo depois ele começou a se levantar novamente enquanto TNT corria para trás de um morro que havia por ali. O próximo disparo de Gene foi contra o exato lugar em que seu inimigo se escondia, destruindo o morro obrigando o humano a correr para outro lugar, mais TNT corria atirando já fincando minas na carne de Gene, e logo vieram as explosões que faziam o monstro perder o equilíbrio, dando certo tempo ao seu inimigo de achar um lugar seguro. Novamente em pé, Gene olhou para o local antes de atirar novamente, e quando atirou já sabia exatamente para onde seu inimigo ia correr. Quando TNT ouviu o barulho da arma, ele saiu correndo e mirou em seu inimigo, só que inesperadamente o monstro estava a apenas alguns passos e mirava o corpo dele com os chifres.
TNT: Droga.
Assim que terminou de falar Gene já o tinha acertado e o corpo de TNT foi arremessado para longe e chegando em um morro com uma força o suficiente para fazer o pequeno morro começar a desabar, e os furos no estomago de TNT causado pelos chifres do inimigo faziam com que um pouco de sangue começasse a sair pelo canto de sua boca. Gene vendo o inimigo estendido numa rocha mirou pronto para acabar com a luta. Mais TNT ainda estava vivo.
TNT: Não morri ainda desgraçado.
Reunindo sua força ele saiu do lugar e se jogou no chão fazendo a bola de energia passar por cima dele e terminar de destruir a rocha em que ele ficou incrustado. TNT se levantou e começou a jogar uma rajada de minas em cima do seu inimigo, que corria para não ser atingido pelos disparos de minas.
TNT: Morre filho da mãe! Morre!
Algumas minas acertavam Gene mais não muitas, e quando elas explodiam davam um pequeno impulso a ele ao mesmo tempo que o fazia sangrar um pouco.
TNT: Vai! Morre logo!
O monstro tinha se aproximado um tanto e levantou seu canhão para atirar.
TNT: Não...
O monstro atirou... mais desta vez não teve bola de energia nem nada. Gene ficou confuso com o que aconteceu, ele olhou pela primeira vez para um contador de energia na sua arma, estava vazia... a arma era carregada por energia elétrica, mais a barra que mostrava a energia aumentava lentamente, os impulsos elétricos que eram comuns em qualquer ser vivo que possua tecido nervoso atuava sobre o canhão preso a arma de Gene, ele só precisava de algum tempo para voltar a poder atirar e enquanto isso tinha outras formas de ataque, mais TNT já estava disparando as minas que quando explodiram fizeram o monstro cair para trás, mais num movimento rápido Gene deu uma cambalhota para trás já ficando de pé mostrando uma face que TNT não tinha visto até agora...
TNT: Que foi? Ta com medo agora que ficou sem munição?
A expressão que o monstro tinha na face realmente lembrava muito um rosto apavorado, e realmente pela primeira vez Gene teve medo mais isso não o impediu de continuar lutando. Gene deu um salto mesmo sendo atingido por minas que vinham de TNT, e quando voltou ao solo Gene deu um soco na cara de TNT com seu braço direito que possuía a arma o que provocava um dano maior à face de TNT e depois veio à explosão de uma mina que arremessou os dois em direções opostas, TNT mesmo com a face já meio desfigurada do murro que recebera, tentou segurar a dor para si mesmo, re-carregou a arma e voltou a atirar minas no monstro.
TNT: Por que você não morre?!
Gene se levantava e voltava a correr, as explosões o faziam cambalear e Gene já sangrava muito, TNT se orgulhava de ver que conseguia lutar com o monstro de igual para igual, mais sabia que não era a melhor hora para ficar muito confiante, Gene começou a se aproximar correndo por trás dos morros, a mira de TNT havia sido muito afetada e ele não conseguiu atingir o inimigo. As minas explodiam no solo o que não adiantava muito, até que Gene o encarou de frente por alguns momentos em que TNT pode acertar várias minas em seu estomago, o monstro segurou TNT pelo pescoço com o braço esquerdo, o ergueu para o alto e o soltou aplicando um soco no estomago que jogou o agente da ETRR longe fazendo o mesmo soltar a arma que ficou para trás. Só depois vieram as explosões que desequilibraram Gene e abriram uma grande fenda em sua barriga que era visível por seu inimigo mesmo a distancia.
TNT: Você não quer morrer não é mesmo?
Gene voltou a se levantar e estava pronto para voltar a correr, desta vez apontou os chifres para TNT e começou a correr.
TNT: Mais você vai morrer... querendo ou não!
O fuzileiro pegou alguma coisa de sua cintura que Gene não pode ver, mais o monstro logo acertou o seu abdômen com os chifres fazendo-os ficarem cara a cara já que os chifres cresciam para cima e para frente ao mesmo tempo. Gene erguia TNT com os chifres acima de sua cabeça, o inimigo estava com as pernas para o ar, e Gene podia vê-lo dando risadas.
TNT: Há Há Há! Eu não disse que você ia morrer!
TNT revelou o que estava segurando, era uma mina ST e estava armada e ele segurava ela firmemente.
TNT: Acabou pra nós dois!
Gene tentou arremessar TNT pegando impulso mais já era tarde de mais, a granada explodiu, o corpo do agente da ETRR foi completamente evaporado, enquanto que Gene perdeu praticamente toda à parte do Tórax e sua cara já não possuía uma face, ela havia sido destruída, mais de qualquer forma... os dois estavam mortos...
Theresa: Será que eles vão demorar muito?
Black: Você não percebe que fez essa pergunta dez vezes nos últimos dez minutos?
Theresa: Me desculpe, mais não gosto de ficar esperando.
Demon: Tudo bem, você tem razão, eles já estão demorando de mais.
Black: Pera aí!... ouviu isso?
Demon: Não o que?
Black: Ouvi algum barulho vindo de lá de dentro.
Os três que estavam sentados finalmente se levantaram após quase meia hora esperando, Demon foi o primeiro a começar a "espancar" a porta.
Demon: Tem alguém ai?
Guarda: Vão embora demônios!
Black: Demon, ele pediu pra você ir embora.
Demon: Muito engraçado... escuta aqui! A gente é humano, não tem monstros aqui.
Guarda: Tem certeza?
Black: É claro que temos! Por favor, abra essa porta!
Guarda: Vocês são de onde.
Demon: Somos da ETRR, por favor abra a porta!
Guarda: Tudo bem... vou abrir...
Um barulho de maquinário e logo a porta começava a se abrir sozinha, revelando um guarda de segurança assustado.
Theresa: Sargento Kelly?
Sgt. Kelly: Sim, sou eu...
Theresa: Você não devia estar ajudando os outros a resgatar os sobreviventes?
Sgt. Kelly: Não tem sobreviventes! Todos morreram!... Foi horrível...
Black: Saca só sargento, a gente já ouviu essa história antes e a gente só precisa da uma olhada nas câmeras pode ser?
Nota: Tá aí mais um capítulo =] As cabeças que o Brukyer encontrou se chamam Lost Souls... Por enquanto eu estava fazendo capítulos curtos, mais os próximos capítulos vão ser enormes O_O prometo x] Flw! =]