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Brasão de Armas da Cidade da Covilhã
MUSEU DE LANIFÍCIOS
Tinturaria dos panos de lã

Melodia - "Os Putos" de Carlos do Carmo em homenagem aos meninos que no séc. XVIII e XIX trabalhavam nesta fábrica

     
Ruínas da fábrica de lãs
Brasão da Universidade da Beira Interior
Brasão de Armas de D. José I.

Breve história da Real Fábrica de Panos do Marquês de Pombal

NÚCLEO DAS TINTURARIAS DA

REAL FÁBRICA DE PANOS DA COVILHÃ

(SÉC. XVIII)



Numa cidade que representa um hino ao trabalho, alguns dos principais monumentos são os alusivos à história da indústria portuguesa. O Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior é composto por três núcleos. O primeiro corresponde à ocupação de parte da Real Fábrica de Panos do Marquês de Pombal e integra as famosas fornalhas do século XVIII. A Real Fábrica Veiga, posterior, é outro dos núcleos fundamentais do Museu sendo que o terceiro corresponde às Râmolas de Sol existentes em vários locais da Covilhã a céu aberto.

Real Fábrica de Panos

A Real Fábrica de Panos fundada na Covilhã em 1764 pelo Marquês de Pombal integra hoje a Universidade da Beira Interior. O edifício encontra-se junto à Ribeira da Degoldra.
Esta unidade funcionou como edifício fabril até 1885, ano em que foi cedido para ali se aquartelar o Regimento de Infantaria 21, a que se seguiu o Batalhão de Caçadores 2.
Hoje, aí, se localiza parte do Museu de Lanifícios considerado pela UNESCO como o melhor museu Têxtil da Europa, inaugurado a 30 de Abril de 1992.

Descobertos em 1975, os poços e fornalhas são hoje a melhor referência europeia do que no século XVIII era uma Tinturaria Têxtil. Toda a descrição do trabalho pode ser encontrada no Museu de Lanifícios que integra este espaço.

Real Fábrica Veiga

Imponente edifício existente desde o final do século XVIII, integra agora o Museu de Lanifícios. Em 1899 possuía 850 operários.

Râmolas de Sol

Nestes espaços secavam-se e esticavam-se os tecidos.

Estendedouros de Lã

Eram espaços de granito lageado, inclinados e destinavam-se a secar as lãs em bruto. Mesmo em plena zona histórica da Calçada de Stª Cruz, Covilhã, se tornaram características.

 

 

 

 

 

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