ACORDOS
Todas as datas
natal�cias s�o agrupadas em tr�s classes chamadas acordos. H� o ar (art�stico), a
�gua (cient�fico) e o fogo (neg�cios) como acordos.
ALGARISMO DA IDADE
O algarismo da nossa
idade � uma for�a adicional que nos guiar� no encarar nossas experi�ncias e na tomada
de decis�es. Todos n�s temos responsabilidades e a extens�o delas � determinada pela
nossa idade numerol�gica.
AMBI��ES
METAS SECRETAS, DESEJOS
DO CORA��O, EXIG�NCIA DA ALMA E IDEAIS
O desejo de nosso
cora��o, a exig�ncia de nossa alma, ou ideal, � o que realmente mais desejamos da
vida. Isso representa nossa ambi��o, ideal, meta, objetivos secretos, e � a forma pela
qual os desejos de nossa alma se expressam para completo sucesso. Podemos descobrir isso,
como nosso guia-mestre, somando as vogais de nosso nome completo ao nascer e reduzindo
esse n�mero a um algarismo simples.
Os desejos secretos de
algumas pessoas s�o t�o fortes que elas subordinam tudo � conquista de tais objetivos.
N�o h� obst�culo grande bastante para impedir seu progresso. Outras pessoas n�o ouvem
o que sua alma lhes quer dizer, e assim atravessam a vida sem realizar seus desejos.
Devemos ouvir, atrav�s da numerologia, o que nosso cora��o quer, para que possamos
expressar nosso verdadeiro car�ter.
ANOS, MESES E DIAS PESSOAIS
Al�m das vibracionais
influ�ncias do ano, m�s e dia universal, que afetam a todos por igual, temos o ano, m�s
e dia pessoais, que nos afetam individualmente. Nosso ano pessoal nos oferece certas
oportunidades e uma chance de desenvolvermo-nos numa linha sugerida por essas vibra��es.
Se perdermos uma vibra��o favor�vel dispon�vel num ano, teremos de esperar nove anos
para que o ciclo retome ao ano um, a fim de conseguirmos efeitos igualmente vantajosos de
uma vibra��o similar para come�ar algo novo, ser criativo e trabalhar
independentemente.
O n�mero do nosso ano
pessoal nos mostrar� que tipo de trabalho devemos fazer naquele ano a fim de nos
desenvolvermos e retirar o m�ximo de proveito de nossas experi�ncias, e assim alcan�ar
harmonia e resultados satisfat�rios. J� que o ciclo � interligado com o pin�culo em
opera��o por esse tempo, podemos analis�-lo sem recorrer aos ledores da sorte para
descobrir o que poder� acontecer e o que devemos fazer para nos prepararmos em rela��o
�s exig�ncias do ano pessoal e �s solicita��es dos pin�culos.
ANOS, MESES E DIAS UNIVERSAIS
N�s, como acontece
com todos e com tudo quanto existe no universo, movemo-nos num ciclo definido, mas temos
nossa pr�pria medida de vibra��o. Ao fim de doze meses, come�a um novo ano ou ciclo
universal, e cada ano tem uma influ�ncia diferente, dependendo de um dos nove algarismos
a que se reduz. Esse n�mero indica o tipo de acontecimentos ou atividades que podemos
esperar que o mundo encare. O ano universal come�a da mesma forma para todos, enquanto os
ciclos pessoais s� se referem � pessoa em particular. O m�s universal � influenciado
pelo ano universal, mas cada m�s d� um aspecto diferente do ano.
Assim como cada pessoa tem
um determinado valor de vibra��o, cada dia do ano tem seu pr�prio valor. Alguns dias
s�o auspiciosos ou favor�veis para procurar uma nova posi��o, enquanto outros ser�o
mais proveitosos se passados em casa, trabalhando, estudando ou descansando. Ainda outros
dias s�o mais apropriados para divers�es. Os dias que caem em nosso pr�prio acordo
s�o, habitualmente, os mais vantajosos para n�s.
ASTROLOGIA OCIDENTAL
O que � um signo
solar? Uma regi�o particular do zod�aco Carneiro, Touro, G�meos, C�ncer, Le�o,
Virgem, Libra, Escorpi�o, Sagit�rio, Capric�rnio, Aqu�rio ou Peixes na qual o
Sol se achava quando voc� inspirou o ar pela primeira vez, uma posi��o exata tirada de
uma s�rie de tabelas chamadas efem�rides, calculadas pelos astr�nomos. O Sol � o mais
poderoso de todos os corpos estelares. Ele marca t�o fortemente a personalidade que se
pode tra�ar um quadro de espantosa exatid�o do indiv�duo que nasceu quando ele estava
exercendo seu poder atrav�s de influ�ncias conhecidas e previs�veis de um certo signo
astrol�gico.
O que � um hor�scopo ?
Voc� pode imagin�-lo como uma fotografia da posi��o exata de todos os planetas no c�u
na hora do seu nascimento, formada por c�lculos precisos, matem�ticos. Al�m do Sol e da
Lua (as duas lumin�rias), h� oito planetas, todos com influ�ncia em sua vida, segundo o
signo em que se achavam quando voc� nasceu, segundo a dist�ncia em graus (aspectos)
entre eles e sua exata localiza��o.
Se voc� nasceu no dia 9
de junho, claro que � de G�meos, pois o Sol estava em G�meos, e seu car�ter revelar�
oito de cada dez tra�os de G�meos. No entanto, a Lua, que regula suas emo��es, podia
estar em �ries (Carneiro), matizando suas atitudes emocionais com as qualidades de
�ries. Merc�rio, que comanda a mente, podia estar em Escorpi�o, e ent�o seu processo
mental teria a qualidade daquele signo. Marte, que governa sua fala e movimentos, entre
outras coisas, talvez estivesse em Touro, de modo que voc� falaria pausadamente, como um
taurino. V�nus podia estar em Capric�rnio, conferindo-lhe uma atitude essencialmente
capricorniana no amor, e nas quest�es de arte e criatividade e assim por diante
com os outros planetas. No entanto, nada disso apagar� as caracter�sticas b�sicas de
seu Sol de G�meos. Simplesmente refinar�o os detalhes de sua complexa personalidade.
CABALA
A Cabala re�ne
informa��es secretas que podem ser reveladas sob forma num�rica, literal ou
hierogl�fica. Um cabalista interpreta o simbolismo dos n�meros. Seu m�todo demonstra o
fato de que os n�meros t�m uma significa��o al�m do nosso reconhecido valor num�rico
e fornecem a chave para compreens�o do mundo. Poucas s�o as cabalas ainda em uso para
prop�sitos divinat�rios pelos numerologistas, mas a maioria delas se tornou obsoleta
pelo fato de terem sido perdidas as chaves de sua interpreta��o.
A pir�mide invertida, ou
tri�ngulo, � usada para trabalhar a f�rmula m�gica do Abracadabra. Cada linha tem um
n�mero ou letra menos do que a outra que est� acima. Esse m�todo usa tamb�m os nove
algarismos para a sua interpreta��o.
O m�todo do tri�ngulo
teve sua origem na grande pir�mide de Giz�, em Queops, Egito, onde est�o os segredos de
todas as idades. � uma das chaves que abrem a porta da sabedoria. Outro m�todo de
preservar verdades foi escondido em Numerologia (n�meros) e na Astrologia (planetas)
enquanto ainda outro foi incorporado ao Tar� com suas cartas. Relat�rios de segredos
esot�ricos est�o escondidos nas passagens secretas das pir�mides.
CAMINHO DE ORIGEM
Nosso caminho de
origem � nossa ficha, ou conta banc�ria, declarando quais as li��es aprendidas em
vidas passadas, e o que trouxemos conosco ao nascer, sob a forma de vantagens, tais como
nossos talentos, car�ter, capacidade de enfrentar as experi�ncias de nosso destino
presente. Especifica em que grau estamos agora, na escola da vida. D� a pista de nossas
tend�ncias e possibilidades vocacionais. Diz qual � o trabalho para o qual estamos
melhor qualificados. Quando sabemos qual � a nossa capacidade, ent�o dever� ser
relativamente f�cil para n�s realizar as exig�ncias do nosso destino. Nosso caminho de
origem declara o que temos a nosso cr�dito - n�o o que devemos fazer.
CHAVE DO CAR�TER
Cada ciclo da nossa
vida, e cada um deles � numerado, segue uma ordem definida. Nada no mundo acontece por
acidente. H� um tempo correto para o in�cio de cada nova aventura e tempo favor�vel
para ter paci�ncia e ficar aguardando a oportunidade. Nosso ano individual � marcado de
uma data natal�cia at� a pr�xima, e n�o segundo o ano do calend�rio.
Exemplo: Se o nosso
anivers�rio � em maio, nosso ano ir� de maio a maio, e n�o de janeiro a janeiro, como
o calend�rio mostra. Nosso caminho de origem est� dividido em tr�s se��es, isto �,
m�s, dia e ano, mais nossa chave do car�ter. O primeiro ciclo governa o diapas�o
durante o ano inteiro. Os pr�ximos tr�s quadrimestres s�o trabalhados e ent�o
equilibrados com o diapas�o. O �ltimo inclui a chave do car�ter, a que chegamos
trabalhando atrav�s do sistema dos Magos.
CHAVE DO PRIMEIRO NOME
A chave � a soma de
todas as letras do primeiro nome da pessoa, por isso � uma das primeiras vibra��es que
nos influenciam, e � de grande import�ncia para toda vida. � o que prepara, facilita,
explica e inicia a solu��o de quest�es da vida. � um instrumento important�ssimo,
pois nos d� informa��es valiosas sobre o m�todo de atua��o com conseq�ente
realiza��o na vida.
� atrav�s da chave que
podemos descobrir a melhor maneira de desenvolver nossas aptid�es latentes, que poder�o
nos abrir as portas para o sucesso em todas as �reas. Cada um de n�s com o pr�prio
esfor�o, far� da chave um instrumento t�o bom que nos abrir� quase todas as portas. E
quando alguma porta n�o abrir, teremos que verificar se ela realmente nos pertencia.
Deve-se considerar o
n�mero da Chave do Primeiro Nome, junto com o n�mero do Destino e Talentos, para ter uma
melhor id�ia de como utiliz�-la.
DESAFIOS
SINAIS DE ADVERT�NCIA
QUANTO �S NOSSAS PEDRAS DE TROPE�O
COMO DOMINAR NOSSOS TRA�OS
FRACOS
A vida seria terrivelmente
mon�tona sem seus empecilhos ou desafios a nos sacudir para fora da nossa natural
letargia, for�ando-nos a combater os elementos e obst�culos que nos impedem de alcan�ar
nossa meta.
Um desafio �, realmente,
um tra�o fraco em nosso car�ter, ou um tra�o que antes pode ser um talento n�o
desenvolvido do que uma vantagem inteiramente ausente. Representa um tra�o de car�ter
que deve ser fortalecido atrav�s de for�a de vontade, se esperamos vencer as
dificuldades. Atua como pedra de trope�o ou sinal de alerta, urgindo-nos a evitar essas
armadilhas, pois n�o � for�oso que elas nos dominem.
Nosso desafio n�o � o
mesmo de toda a gente, porque varia conforme a pessoa. Contudo, alguns desafios aparecem
com maior freq��ncia do que outros. Cada ser humano tem uma linha fraca, ou desafio, em
sua constitui��o.
Tarefa alguma � dif�cil
para voc� manejar, pois tem capacidade para realizar tudo quanto lhe for solicitado em
sua exist�ncia. Encontrar um desafio pela frente, resolver cruzar seus empecilhos usando
os talentos construtivamente, eis o que constr�i o car�ter.
Uma das grandes
recompensas de conhecer seus desafios atrav�s da numerologia � que voc� encontrar� um
decidido e novo aspecto em sua vida, em dire��o do progresso e do sucesso.
DESTINO
SIGNIFICA��O GERAL
DOS N�MEROS
PROP�SITO NA VIDA
MISS�O NA VIDA
A NUMEROLOGIA NOS DIZ COMO
REALIZAR NOSSO PROP�SITO NA VIDA
Nosso nome total diz-nos o
que devemos fazer para realizar nosso prop�sito na vida. Estabelece a dire��o que
devemos tomar. Um pai e seu filho podem ter o mesmo nome, mas podem n�o ser semelhantes,
porque suas datas de nascimento diferem. No caso do sufixo J�nior ou qualquer
outro, ou o prefixo Doutor, s�o omitidos nos c�lculos, tal como omitimos os
prefixos Sr. ou Sra., que realmente n�o fazem parte dos nomes.
G�meos que t�m a mesma
data de nascimento ser�o diferentes por v�rias raz�es:
1. Seus nomes variar�o.
2. Mesmo que tenham
nascido no mesmo dia, a hora e os minutos de alguma forma ser�o diversos, o que pode
afetar o planeta ascendente.
COMO DESCOBRIR NOSSOS
N�MEROS DE DESTINO OU DE EXPRESS�O
Nascemos para um
prop�sito definido na vida. Qual � a nossa miss�o saberemos atrav�s dos nossos
n�meros de destino ou express�o. Eles declaram o que devemos fazer ou ser neste
particular prazo de vida, a fim de ter sucesso em cada fase de nossa exist�ncia.
COMO PODEMOS ACHAR O
N�MERO DE NOSSO DESTINO
Nosso n�mero de destino
pode ser encontrado somando todas as letras do nome completo que recebemos ao nascer e
reduzindo-os a um s� algarismo. Isso sugere o tipo de pessoas com as quais devemos nos
rodear e nos associar, e trabalhar (como devemos contribuir para auxiliar outros e
trabalhar) e qual nosso campo ou fonte de oportunidade de sucesso.
NEM SEMPRE � F�CIL
REALIZARMOS NOSSOS PROP�SITOS NA VIDA
Nem sempre � assunto
simples ou f�cil atingir todas as exig�ncias dos nossos n�meros de destino ou
express�o. Podemos querer fazer algo inteiramente diferente do que dever�amos fazer,
mas, eventualmente, se fizermos um esfor�o sincero para lutar em dire��o do nosso
destino, avenidas se abrir�o para n�s, e teremos sucesso no cumprimento do nosso
prop�sito. Nossa raz�o de viver � revelada pelos nossos n�meros de destino.
ESTAMOS EQUIPADOS PARA O
SUCESSO
Nosso destino pode ser
inteiramente diferente do destino do nosso vizinho. Felizmente, somos equipados, ao
nascer, com toda a ferramenta necess�ria para cumprimento de alguma miss�o especial, que
podemos realizar melhor do que qualquer outra pessoa, mas s� n�s podemos e devemos dar o
tiro de partida para nosso sucesso.
Quando trabalhamos numa
tarefa, seja ela de alto padr�o ou de labor manual, devemos aprender a enfrentar bem as
obriga��es e exig�ncias, para sermos promovidos um degrau mais, em tarefa mais alta na
escala. Se usarmos de delongas, podemos permanecer no mesmo n�vel, ou podemos ser
rebaixados de posto, ou, mesmo, despedidos.
TEMOS OPORTUNIDADE IGUAL A
TODOS OS DEMAIS
Embora superficialmente
n�o pare�a que temos oportunidade igual a dos demais, na verdade a temos. Isso n�o quer
dizer que teremos a oportunidade de arrancar � for�a - e cheguemos a faz�-lo - o
emprego de outra pessoa. Mas teremos as ferramentas para cavar e fazer nossa tarefa
especial.
NOSSA OPORTUNIDADE PARA
ALCAN�AR SUCESSO
� mais importante
conhecer nosso n�mero de destino, ou express�o, do que qualquer outro n�mero da nossa
tabela numerol�gica, porque eles nos dizem, especificamente, o que devemos fazer ou ser,
e n�o o que somos nem o que desejamos realizar.
Nosso n�mero de destino
nos d� a oportunidade de sucesso, e diz que parte devemos representar, desde que
atendamos ao divino ou definitivo prop�sito revelado pelo total das letras do nome que
recebemos ao nascer.
Quando compreendermos que
estamos trabalhando nosso destino para experi�ncia de nossa alma, ent�o saberemos que as
perturba��es s�o necess�rias, se esperamos ser promovidos e crescer espiritualmente,
como pessoa bem harmoniosa, capacitada para enfrentar com sucesso qualquer situa��o.
COMO DETERMINAR NOSSA
MISS�O NA VIDA
Alguns de n�s nascem para
servir, outros para divertir e trazer alegria, outros para serem pacificadores, e ainda
outros para serem g�nios das finan�as. O que nossa miss�o na vida deveria ser n�o �
segredo para ningu�m que possa analisar e desenredar a significa��o oculta do n�mero
de destino. Mesmo que n�o usemos nunca nosso nome completo, tal como o recebemos ao
nascer, ou tenhamos mudado inteiramente nosso nome, seus efeitos ainda ser�o sentidos, e
permanecer�o o verdadeiro destino de nossa alma.
Nosso apelido, mudan�as
na assinatura, nome trazido pelo casamento, contribuem, e s�o avenidas atrav�s das quais
nosso destino est� realizando o prop�sito de nossa vida
HOR�SCOPO CHIN�S
O seu signo animal
chin�s se baseia no ano do nascimento. � f�cil. Se voc� nasceu no ano do Cavalo, voc�
� Cavalo. Essa regra simples, entretanto, tem uma exce��o. O Ano-Novo chin�s s�
come�a no meio de janeiro ou fevereiro. Al�m disso, cada ano cai numa data diferente.
Assim, se voc� � Capric�rnio, nascido em janeiro, ou Aqu�rio, nascido em janeiro ou
fevereiro, pode ser que voc� tenha nascido no final de um ano chin�s, e, naturalmente,
tem o signo animal daquele ano.
Os chineses dividiram o
tempo de forma diferente dos ocidentais. Enquanto temos s�culos de cem anos, os chineses
t�m per�odos de sessenta anos. Dividimos nossos s�culos em dez d�cadas. Os chineses
dividem seus intervalos de sessenta anos em "dod�cadas" ou per�odos de doze
anos.
No Ocidente dividimos o
ano em doze meses de acordo com a lua. Cada m�s de vinte e oito ou trinta dias tem seu
nome astrol�gico. Todo ano um novo ciclo se inicia. No Oriente, cada ano de uma dod�cada
tem um nome astrol�gico. Ao fim dela, um novo ciclo chin�s come�a.
Os doze anos orientais
t�m nomes de signos animais: Rato, Boi, Tigre, Gato, Drag�o, Cobra, Cavalo, Cabra,
Macaco, Galo, C�o e Porco. O nome do signo astrol�gico se refere ao car�ter das pessoas
nascidas sob sua influ�ncia.
LETRAS EM TR�NSITO
A letra anual, ou de
tr�nsito, significa que vivemos um ano na vibra��o de cada letra de nosso nome recebido
ao nascer.
Em outras palavras, para
avaliar as letras em tr�nsito, estamos sob a influ�ncia da primeira letra do nosso
primeiro nome quando nascemos, dependendo do valor dessa letra, e ent�o passamos para a
segunda letra, pela dura��o do valor n�mero dessa letra. Quando tivermos transitado
nosso nome completo, teremos completado o ciclo do nome. Ent�o come�amos, de novo, com a
primeira letra do primeiro nome. A �ltima letra do primeiro nome e a �ltima letra do
�ltimo nome representam anos cr�ticos, especialmente para os idosos.
Nota: Embora n�o seja
importante conhecer a letra de tr�nsito, para trabalhar um numerosc�pio, ela d� uma
vis�o adicional sobre o car�ter.
LI��ES C�RMICAS
O poder do carma
postula a lei de causa e efeito. Tudo quanto nos acontece (nos afeta) tem uma causa
pr�via. A opera��o da lei c�rmica significa que podemos ser senhores de nosso pr�prio
destino.
COMO CONHECER NOSSAS
BARREIRAS PARA O SUCESSO
Nossas li��es c�rmicas
refletem as qualidades que prejudicam nosso sucesso, qualidades que nos faltam ou que s�o
fracas em n�s Elas indicam experi�ncias ou obriga��es que evitamos, ou das quais
conseguimos nos evadir, em vida anterior. Surgem agora, em nossa exist�ncia presente,
como barreiras para nosso sucesso, a n�o ser que fa�amos um esfor�o consciencioso para
domin�-las.
COMO ENCONTRAR NOSSOS
N�MEROS C�RMICOS AUSENTES
Para determinar quais s�o
as nossas li��es c�rmicas devemos trabalhar nosso nome original, tal como o recebemos
ao nascer. Qualquer n�mero ausente em nosso nome representa experi�ncias que teremos de
enfrentar e que devemos tentar dominar. Ocasionalmente, essa car�ncia � suprida, ou
nossa dificuldade superada, quando mudamos de nome. Contudo, devemos ainda aprender as
li��es de nosso nome inicial e fortalecer nosso car�ter, compreendendo a necessidade de
dominar definitivamente a fraqueza.
Se o n�mero ausente
ocorre em algum outro lugar importante, tal como em nosso caminho de origem, exig�ncia da
alma, destino ou n�mero poderoso, ent�o o efeito c�rmico ser� diminu�do, mas o
d�bito com o nosso destino c�rmico deve, ainda assim, ser pago.
NOVA ASTROLOGIA
A nova astrologia tem
cento e quarenta e quatro signos. Cada um deles � a combina��o do signo ocidental com o
oriental. Atrav�s do "casamento" da astrologia ocidental com a oriental, a nova
astrologia tenta ajudar-nos a compreender o comportamento humano no universo.
Os doze meses ocidentais
t�m nomes de signos celestes: �ries, Touro, G�meos, C�ncer, Le�o, Virgem, Libra,
Escorpi�o, Sagit�rio, Capric�rnio, Aqu�rio ou Peixes. Os doze anos orientais t�m
nomes de signos animais: Rato, Boi, Tigre, Gato, Drag�o, Cobra, Cavalo, Cabra, Macaco,
Galo, C�o e Porco.
Cada pessoa tem uma
natureza dupla. Assim, na realidade, todo mundo tem n�o um, mas dois signos astrol�gicos
principais. Um ocidental, "mensal", e um signo oriental, "anual". Um
signo complementa o outro. Juntos, mostram-nos mais coisas sobre o indiv�duo do que
isolados. Na nova astrologia, o indiv�duo nascido em �ries e no ano do Cavalo pertence
ao signo �ries/Cavalo, que difere de �ries/Cabra ou �ries/Tigre.
N�MERO DA CASA
Se temos a inten��o
de mudar de casa, devemos considerar sobre o que desejamos e esperamos da nova
resid�ncia. As casas t�m natureza e gostam de ser elas pr�prias. Por exemplo: Se nos
mudarmos para qualquer casa com um tr�s (2136 = 3) como n�mero ou vibra��o, podemos
esperar que ela seja animada e sempre cheia de gente. Se, contudo, tivermos sete como
nosso n�mero de destino e desejamos sossego para repousar e estudar, ent�o essa casa nos
tornaria muito infelizes com sua atmosfera social. Uma casa de n�mero cinco (1823) exige
liberdade, mudan�as, versatilidade.
Se nos sentirmos
desconfort�veis na casa em que atualmente vivemos, n�o nos mudemos de imediato. Em lugar
disso, tentemos compreender-lhe as vibra��es, tal como fer�amos com uma pessoa, e
depois procurar viver segundo suas exig�ncias. Por exemplo, se nos mudamos para uma casa
com um quatro (trabalho, rotina) como vibra��o, mas preferimos vida social (3) ent�o �
necess�rio p�r a casa em ordem, tratando da limpeza, da decora��o, do paisagismo.
Depois que tivermos realizado essas exig�ncias, podemos ter a surpresa de verificar que,
afinal de contas, come�amos a gostar da atmosfera da casa. Se a infelicidade persistir,
ent�o talvez seja mais eficaz mudarmo-nos para uma casa que se harmonize com as nossas
pr�prias vibra��es. Quase sempre descobriremos que o desacordo est� dentro de n�s
pr�prios.
Lembremo-nos de que embora
a casa em que vivemos n�o seja o para�so, n�o devemos permitir que suas vibra��es
governem toda a nossa vida. Somos uma pessoa e temos nossa pr�pria miss�o a cumprir. O
n�mero de sua casa, mais o n�mero de sua rua, d�o a significa��o completa de seu lar,
mas o n�mero da casa tem influ�ncia maior. O mesmo princ�pio se aplica a apartamentos,
porque o n�mero do nosso apartamento diz o que se espera de n�s.
N�o podemos trocar o
n�mero de nossa casa, porque � contra a lei. Se tentarmos com bastante convic��o, n�s
e nossa casa, quase sempre conseguimos nos harmonizar.
N�MERO PODEROSO
Nosso n�mero poderoso
� o farol que nos dirige atrav�s da nossa exist�ncia, por�m se faz mais notado e
efetivo durante os �ltimos anos da nossa vida. Atua como soma total de todos os nossos
n�meros pessoais, colocando-os sob um foco ou meta final.
COMO PODEMOS NOS PREPARAR
PARA UMA VELHICE FELIZ
Nossa vida foi desenhada
para n�s, ao nascermos, mas a maioria, entre n�s, tem estado demasiado ocupada ganhando
a vida e assumindo responsabilidades de fam�lia para se informar dos poderes e da for�a
existentes por tr�s do n�mero poderoso enquanto temos tempo para reavaliar nossa vida.
Os �ltimos anos podem ser os melhores de todo o prazo de nossa exist�ncia, porque ent�o
o n�mero poderoso pode atuar com toda a sua for�a. Ele indica mais uma experi�ncia, ou
li��o, a aprender, e uma oportunidade mais. Uma forma de nos prepararmos para isso �
ter um passatempo, ou uma ocupa��o subsidi�ria, que possamos usar com toda a
celeridade, mais tarde.
N�MEROS C�RMICOS
OU MAL�FICOS
Nem todas as pessoas
s�o for�adas a enfrentar os n�meros c�rmicos. S� as que abusaram das leis naturais,
em vidas passadas e agora devem pagar o pre�o, s�o afetadas por eles. Note-se que:
N�meros c�rmicos n�o s�o o mesmo que li��es c�rmicas, que est�o discutidas
separadamente neste trabalho.
PRECISAMOS PAGAR AS
D�VIDAS C�RMICAS
Embora qualquer per�odo
de reconstru��o nos pare�a uma calamidade quando transitamos pelas suas vibra��es, os
testes e experi�ncias s�o realmente bons para n�s.
Uma das leis c�smicas
declara que devemos pagar pelas transgress�es que cometemos, seja nesta vida, seja em
encarna��es anteriores. Por outro lado, tamb�m colheremos as recompensas devidas aos
bons atos.
Se compreendermos os
avisos e procurarmos equilibrar as contas de nossos erros pagando a d�vida, ent�o
iremos, aos poucos, cancelando os efeitos infelizes.
Os n�meros c�rmicos s�o
13, 14, 16 e 19. Podem ocorrer como total na exig�ncia de nossa alma, no destino, no
caminho de origem ou no n�mero poderoso.
Os n�meros c�rmicos 14,
16, 19 e, �s vezes, o 13, s�o, com freq��ncia, considerados mal�ficos (maliciosos),
mas, realmente, s�o reconstrutivos, porque t�m li��es a dar, li��es que nos levam a
ganhar a necess�ria experi�ncia.
Eles nos previnem para que
ajustemos nossa vida, de forma que as fraquezas n�o nos causem cont�nuos sofrimentos. Se
n�o temos qualquer desses n�meros, ent�o temos as nossas contas equilibradas e estamos
livres, sem qualquer obriga��o c�rmica que fa�a barreira ao nosso progresso.
PARCEIROS
COMO SELECIONAR PARCEIROS
PARA O CASAMENTO,
NEG�CIOS OU PROP�SITOS
SOCIAIS
Uma das raz�es da
preval�ncia de div�rcios em nossos dias est� no fato de uma pessoa escolher, com
freq��ncia, o seu oposto para casar. Sente-se a pessoa atra�da por outra que pensa e
age de forma diferente dela, pela raz�o de possuir as qualidades que faltam na outra.
Essa sele��o de parceiro nem sempre engendra la�os dur�veis ou produz encantamento
marital, porque os c�njuges deixar�o de ter m�tuo entendimento.
COMO ESCOLHER PARCEIRO PARA
O CASAMENTO
� tempo de mudarmos
nossos pontos de vista, se esperamos que nosso casamento represente uni�o duradoura.
Devemos selecionar nosso parceiro sob a lei dos semelhantes e n�o em extremos opostos.
Quanto mais semelhante for
a vibra��o que temos, melhor chance haver� de cont�nua harmonia no casamento. � ainda
habitual a mulher mudar de nome quando casa, passando a usar o sobrenome do marido. Isso
garante ao casal pelo menos um ponto em harmonia.
COM QUEM DEVEMOS NOS CASAR
Se estamos planejando nos
casar, em lugar de confiarmos apenas nos pin�culos e no ano pessoal, que s�o muito
importantes mas que, eventualmente, se modificar�o, seria mais interessante olharmos para
al�m daqueles sinaleiros e examinar o n�mero do cora��o ou alma do parceiro e de n�s
mesmos, pois que esses desejos do cora��o permanecem os mesmos atrav�s de toda a
extens�o da vida.
Vejamos se s�o ambos
introvertidos ou extrovertidos. Se n�o for assim, qual � o extrovertido (o que vai
buscar) e qual � o introvertido (o que se retira). Se a mulher � a extrovertida, o
marido ter� que se satisfazer deixando que ela seja quem mande. As pessoas que est�o
amando dificilmente ouvem a raz�o, mas futuras tristezas poderiam ser evitadas se
atend�ssemos a advert�ncias espec�ficas. A numerologia nos dir� quais s�o essas
advert�ncias, mas devemos escolher nossas pr�prias disposi��es em rela��o a elas.
Antes de dar o passo final
para o casamento, verifiquemos os passos seguintes a fim de determinar se estamos em
harmonia ou se teremos atritos freq�entes.
Passo 1 : Se o desejo do
cora��o � o mesmo, haver� uma atra��o que impelir� um para o outro, e o la�o se
fortalecer�. Se tanto a exig�ncia da alma como o caminho de origem foram os mesmos, o
casal est� bem ajustado.
Passo 2 : Os n�meros
princ�pios s�o similares, complementares ou opostos ?
Se similares, haver�
harmonia. Se os n�meros de ambos forem pares ou �mpares, s�o complementares Se opostos,
um ter� n�meros pares e o outro os ter� �mpares e haver� atritos.
Passo 3 : Se t�m o mesmo
destino, ter�o interesses em comum. H� maior possibilidade de felicidade quando ambos
gostam do mesmo tipo de atividade.
Passo 4 : Se os n�meros
de seu caminho de origem forem os mesmos ser�o atra�dos um para o outro tanto em
neg�cios como do ponto de vista social, porque t�m os mesmos interesses. Devem aprender
as mesmas li��es e est�o no mesmo n�vel de intelig�ncia.
Passo 5 : Se a data
natal�cia for do mesmo acordo, os pontos de vista e a abordagem de ambos ser� a mesma.
Passo 6 : Se o n�mero
poderoso for o mesmo, ent�o ser�o atra�dos um para o outro porque t�m os mesmos
objetivos e estar�o viajando na mesma dire��o.
Passo 7 : Se o ano pessoal
� o mesmo, tal como ambos terem um seis, o casamento pode estar no ar e em posi��o
predominante em sua mente.
Passo 8 : Estudar os
tra�os do car�ter e os planos de express�o. Se um � demasiado emotivo, pode aborrecer
o outro parceiro mental. Uma pessoa pr�tica pode ser desencorajada por um companheiro que
vive num plano intuitivo ou inspirador e vice-versa
Passo 9 : Observar os
pin�culos em conex�o com o destino (n�mero do destino). Um pin�culo de nove com um
n�mero de destino de sete n�o induzir� a um casamento duradouro.
Os la�os do casamento
podem ser hesitantes se os n�meros do destino forem 7, 5 ou 9. Reparar, tamb�m, se s�o
ambos extrovertidos ou introvertidos.
FA�AMOS COMPARA��ES PARA
SABER SE OS PARCEIROS S�O DO MESMO ACORDO: S�CIOS EM NEG�CIOS, AMIGOS, ASSOCIADOS
Quando fazemos trabalho de
compara��o determinamos o grau de harmonia em parceria, na sociedade de neg�cios,
tamb�m com amigos, produtos, n�meros das casas e cidades. Comparamos os trabalhos para
ver se os n�meros princ�pios s�o similares, complementares ou opostos.
As pessoas nascidas no
mesmo acordo s�o mais harmoniosas do que as que est�o em acordos compostos de n�meros
misturados. Por exemplo: se nosso dia de nascimento est� no acordo art�stico de 3-6-9,
estaremos melhor com pessoa nascida no mesmo acordo do ar. Os do acordo da �gua de 1-5-7
estar�o melhor com outros do mesmo acordo cientifico, enquanto os do acordo de neg�cios
de 2-4-8-11-22 se harmonizar�o com os nascidos no acordo do fogo.
PERSONALIDADE
Nossa personalidade �
nosso eu exterior, ou a impress�o que fazemos aos outros. As pessoas julgam-nos pela
apar�ncia, isto �, pelo cuidado que temos com os cabelos, as unhas, os trajos, nossas
atitudes, nossas a��es e nossa voz. A personalidade seria a avenida atrav�s da qual
nosso car�ter, talentos e verdadeiro eu se expressam. Infelizmente, nem sempre � esse o
caso, pois com freq��ncia ela serve de coberta para nosso eu interior, que pode ser
fraco, e mesmo insincero. Uma personalidade honesta e bem equilibrada � um fator de
cr�dito t�o grande para uma pessoa como grande conta banc�ria, pois significa sucesso e
realiza��o. Nossa personalidade � o que os outros pensam de n�s atrav�s da impress�o
que Ihes causamos.
Nossa personalidade � um
composto de muitas coisas, tal como um bolo tem muitos ingredientes. Felizmente, se
estivermos pouco satisfeitos conosco, podemos modificar nossa personalidade, pois que ela
� o ator representando para sua plat�ia. Podemos alterar ou melhorar nossa personalidade
mudando nossa atitude, a��es, palavras, pensamentos e apar�ncia. Julgando outros, j�
que suas personalidades podem ser enganosas, devemos tamb�m lan�ar os olhos para seu eu
interior, ou exig�ncia da alma, antes de tomarmos uma decis�o a respeito deles.
PIN�CULOS
Nossos pin�culos s�o
compar�veis a um exame ou a um teste que devemos encarar e fazer, pois n�o podemos
escapar das suas experi�ncias ou evit�-las. Suas predi��es s�o exatas, estejamos ou
n�o preparados para atender as suas exig�ncias.
Todos n�s chegamos a uma
encruzilhada, ou forcado, no caminho de nossa vida, em que uma decis�o tem de ser tomada
para que sigamos a estrada certa. A essa altura seria conveniente consultar nosso n�mero
de pin�culo para ver sob que influ�ncia estamos operando e qual � o futuro pin�culo
que enfrentamos. Nosso pin�culo, ou sinaleiro, apontar� para a dire��o em que devemos
viajar para obter melhor sucesso. N�o s� sugerir� as oportunidades, mas os obst�culos
que, no momento parecendo catastr�ficos, s�o na realidade, b�n��os
disfar�adas.
Estudar nossos pin�culos
nos levar� a compreender as modifica��es em nossa disposi��o, em nossas atitudes em
rela��o �s pessoas e coisas, e nossos altos e baixos gerais. Nenhuma dessas condi��es
� desastrosa se as compreendermos e estivermos prontos a aceit�-las, j� que nos servem
de medida protetora.
Para ilustrar o que ficou
dito: se um sete como pin�culo aparece com o per�odo em nosso caminho de origem, podemos
experimentar muita solid�o a n�o ser que tenhamos devotado pelo menos uma parte de
nossos anos anteriores aprendendo a viver sozinhos sem nos sentirmos solit�rios, e
desenvolvendo o lado estudioso de nossa natureza. Assuntos sociais e materiais estar�o em
mar� baixa e ser�o muito desapontadores durante o tr�nsito desse pin�culo. Um
pin�culo nove muitas vezes � desapontador por causa das dificuldades e perdas que
envolve. Pode ser, e ser�, recompensador, quando compreendermos suas exig�ncias e
tivermos aprendido a viver uma vida impessoal, universal.
PLANOS DE TEMPERAMENTO
H� quatro planos de
consci�ncia, ou express�o, pelos quais revelamos nossa personalidade, caracter�sticas,
habilidades e disposi��o geral. Esses planos s�o:
1. O mental
2. O f�sico
3. O emocional
4. O intuitivo.
Os graus de equil�brio
entre eles indicar�o n�o apenas o tipo de pessoa que realmente somos, mas em que campo
de atividade e de express�o faremos melhor trabalho. O campo ao qual levarmos mais
experi�ncia e conhecimento � a nossa maior vantagem em mat�ria de voca��o. Ele nos
guiar� quanto a seguir a carreira dos neg�cios, ou outras, criativas, cientificas ou
art�sticas. Atrav�s de nossos planos de express�o ou temperamento, aprenderemos se
nossos pontos de vista em rela��o � vida s�o pr�ticos, emocionais ou imaginativos.
Contudo, n�o devemos deixar de consultar nosso destino e nosso caminho de origem, para
obtermos a �ltima palavra quando da escolha de uma voca��o.
A NATUREZA DOS PLANOS DE
TEMPERAMENTO
Os Planos de Temperamento
mostram a disposi��o ou natureza de uma pessoa - a maneira pela qual ela se expressa -
como enfrentar� as responsabilidades - e como revelar� seu car�ter e suas capacidades.
Em outras palavras, os planos d�o o verdadeiro estado mental de uma pessoa.
PLANOS DE TEMPERAMENTO
MENTAL = mente... poder de
racioc�nio, pensamento
F�SICO = corpo...
praticabilidade, materialismo, forma
EMOCIONAL = cora��o...
emo��es, sentimentos, imagina��o
INTUITIVO = esp�rito...
intui��o, orienta��o interior
PRIMEIRA LETRA
EM NOSSO PRIMEIRO NOME
Cada letra indica uma
nuan�a, um temperamento e uma vibra��o diferente uma da outra.
� acentuada ainda mais
pela letra inicial do nome do indiv�duo, dando-lhe, inclusive, no��es de suas aptid�es
e do tipo de seu desenvolvimento gradual pela vida.
Cada letra representa: um
valor num�rico, um tempo de dura��o de sua atua��o dentro do nome do indiv�duo, uma
cor favor�vel, uma vibra��o positiva c�smica de um planeta regente e uma pedra de
vibra��o positiva.
Os c�lculos de dura��o
do tempo de cada letra s�o encontrados na pr�pria correspond�ncia dos seus valores
num�ricos.
Exemplos :
Para a letra A que tem o
valor num�rico de 1, o tempo de dura��o de sua atua��o � de 1 ano.
J� para a letra R que tem
o valor num�rico de 9, o tempo de dura��o de sua atua��o � de 9 anos.
A primeira letra do nome
representa o encanto, as defini��es essenciais de cada um que estar�o presentes por
toda a vida.
PRIMEIRA VOGAL
EM NOSSO PRIMEIRO NOME
A primeira vogal
mostra seus impulsos emocionais, suas atitudes e como responder� ou reagir�, isto �,
como se pode prever que pense e aja.
QUE S�O AS PRIMEIRAS
VOGAIS
As vogais simples s�o A,
E, I, O, U e Y quando n�o h� outra vogal na s�laba. W, se usado como vogal
n�o pode ficar sozinha como primeira letra de um nome. Sempre segue outra vogal, tal como
em EWELL, e � uma vogal n�o desenvolvida. Portanto, ao contr�rio de alguns
numerologistas, n�o usamos o W como vogal, porque � dual, inst�vel e
vacilante e n�o pode funcionar sozinha. Contudo, daremos sua interpreta��o, caso nos
decidamos a trat�-la como vogal.
As vogais s�o de tr�s
tipos: longas, curtas e ditongos. Se uma vogal � longa, os atributos dela s�o fortemente
pronunciados. Se � curta, � menos din�mica em sua express�o. Se a vogal ocorre em
ditongo, � de natureza dual�stica e sua for�a se divide com a outra vogal, as duas
vogais sendo expressas juntas.
A primeira vogal do nosso
primeiro nome aponta para nossas rea��es diante dos est�mulos externos, ou como
pensaremos e nos comportaremos.
TALENTOS
Os talentos, o
car�ter e a capacidade para enfrentar as experi�ncias de nosso destino s�o li��es
aprendidas em vidas passadas que trouxemos conosco ao nascer.
Na escola da vida, n�o
conhecemos as respostas �s perguntas ou assuntos a serem vividos, nem sabemos de antem�o
como resolver determinados problemas, mas o conhecimento pr�vio, que trazemos para esta
vida, nos ajuda a compreend�-los e solucion�-los.
VOCA��O
DIA NATAL�CIO
Nosso dia natal�cio, ou o dia
espec�fico de qualquer m�s de qualquer ano, revela os talentos que trouxemos conosco
para a vida e os instrumentos que acumulamos para fazer esses talentos trabalharem para
n�s. Embora a influ�ncia do nosso dia natal�cio seja potente durante toda a nossa vida,
� mais efetiva entre os vinte e dois e os cinq�enta e seis anos, centro, ou per�odo, ou
ciclo mais ativo em nossa exist�ncia.