Sobre Mim

Se você está se perguntando “quem é esse sujeito?”, respondo que não sou ninguém muito importante. Sou apenas um estudante de filosofia e ciências humanas que tenta aprofundar seus conhecimentos e aprecia enormemente discutir a respeito do que vai aprendendo com quem lhe apareça pela frente, sendo este site nada mais que um testemunho dessas minhas duas compulsões.

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Minhas, por assim dizer, “realizações” não são muitas. Por um lado estou cursando a graduação pela Faculdade de Filosofia da USP, onde entrei no começo de 2000 e de onde ainda não consegui sair. Por outro lado, e em direta oposição ao primeiro, sou também discípulo do grande filósofo brasileiro da atualidade, o professor Olavo de Carvalho, tendo tomado conhecimento de seus artigos em meados do segundo semestre de 2000 e começado a freqüentar seu Seminário de Filosofia em São Paulo no final de 2001. Atualmente não só edito a versão em inglês de seu site como também faço as transcrições das aulas de seu curso História Essencial da Filosofia, que podem ser adquiridas, juntamente com as fitas de vídeo das aulas correspondentes, nas boas livrarias do ramo ou diretamente pelo site da editora É Realizações.

Intelectualmente eu diria que ainda estou “em construção”, mas alguns pontos já possuo razoavelmente sedimentados. Na área religiosa passei de espírita a tradicionalista cristão, mas como sigo ainda fortemente influenciado pela obra de Allan Kardec, intelectual a quem muito admiro sobretudo por seu liberalismo econômico sui generis e por sua psicologia prática, não posso me considerar um ex-espírita. Em filosofia, por outro lado, passei de um platonismo difuso a concepções de fundo aristotélico-tomista, fenomenológico e hiper-realista, seguindo mais ou menos os mesmo passos do professor Olavo de Carvalho, já que isso se deu por sua influência. E na área política, por fim, posso dizer que sofri várias reviravoltas, passando do “default” (nos dois sentidos da palavra) socialista ao libertarianismo, daí ao liberalismo clássico, e deste ao neoconservadorismo americano, isso para não mencionar a nódoa negra em meu passado que foi o pequeno período de um mês em que eu, ainda um idiotinha de 16 anos, caí sob a influência da retórica de um colega de trabalho e “fiquei” nazista, acreditando que os judeus eram os culpados pelos problemas do mundo. Graças a Deus na época não passei das idéias aos atos, e em pouco tempo percebi que a coisa toda era uma tremenda bobagem. Restou do episódio a lição de que o mal que se esconde no fundo das ideologias totalitárias é, como bem notou Eric Voegelin, sutil e dissimulado mas ainda assim profundamente sedutor, sobretudo para a cabecinha de vento de um adolescente que se acha muito inteligente, donde a imprescindibilidade de sempre combatermos essas idéias com o máximo empenho. Hoje, claro, orgulho-me de ser defensor do Estado de Israel, afinal, talvez com a única exceção dos E.U.A., não há realmente nenhum outro país e nenhum outro povo mais merecedores de respeito do que Israel e os israelenses, frutos diletos desta que é uma das mais nobres e a dignas religiões já surgidas sobre a Terra – o Judaísmo.

Caso deseje me contactar prefira o e-mail, enviando uma mensagem para [email protected]. Fique também à vontade para visitar meu perfil no Orkut. Outros meios também estão disponíveis, mas esses dois são os mais garantidos.

Fique à vontade e boa leitura!

Alexander Gieg
11 de abril de 2005