Como se pretende fazer

1. Formação do grupo de pessoas comprometidas com a base cultural do projeto, descrita muito curtamente neste site;

2. Configuração do projeto de colonização, incluindo a forma de organização juridica do grupo de pessoas e do projeto, a divisão de tarefas e custos para a realização da infra-estrutura básica de colonização, a divisão das áreas e sua distribuição entre membros, a localização das reservas ambientais, as regras de uso dos recurso, etc;

3. Cada membro ou grupo de membros deverá ter o seu "plano de negócios" ou "projeto de ocupação", com recursos próprios para custeá-lo e gerenciá-lo; por meioi desse projeto individual, o membro ou grupo de membros se insere no projeto global.

Inicialmente, os planos de negócio/ocupação visados são aqueles relacionados a atividade agrária (produção de alimentos, fibras, madeira, etc), mineral (ex. material para construção), segurança patrimonial (vigilância da área), transporte e apoio administrativo (contabilidade, advocacia, secretariado, etc). Posteriormente, a demanda puxará atividades de comércialização da produção, agroindustria, construção, mídia, serviços básicos (saúde, educação, etc), etc.

Cada projeto de colonização terá diagnosticado o seu rol de potenciais econômicos a serem explorados e as necessidades sociais.

As áreas para um projeto desse tipo não podem ser inferiores a 500 ha, levando-se em conta que parte da área deverá estar destinada a ser reserva ambiental.

O projeto ainda está em estudo de viabilidade, mas, já estão abertas as "inscrições".

A estimativa é de que, inicialmente, seriam necessários de 20 a 50 produtores rurais para darem impulso a produção de itens básicos e a geração de recursos econômicos para puxar a evolução do projeto local.

Desse modo, ao redor da reserva ambiental comum se formaria o cinturão de produtores e ao redor destes surgiriam prestadores de serviços e beneficiadores dessa produção, todos comprometidos com um projeto de desenvolvimento.

Assim, teríamos um ambiente favorável a pessoas com novas posturas, a empresas interessadas em explorar novas tecnologias ou potenciais nativos brasileiros, a iniciativas de justiça comunitária, escolas seguidoras de outra filosofia, etc. Ressaltando: não se trata de comunidade alternativa como as dos anos 1960-70, ou mistica.

Como se vê, é um projeto de colonização comum, com dois diferenciais: não é uma empresa imobiliária ou de agronegócio que está promovendo-o (não sendo essa a ótica do empreendimento) e o desenvolvimento da comunidade do projeto não visa reproduzir as mesmas estruturas, vicios e costumes do restante da sociedade brasileira, mas criar um outro cotidiano com base em um novo padrão cultural (na verdade, nem tão novo assim).

Entre aqui para você ter uma idéia de como seria a evolução de um projeto assim.

 

 
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