1 EURO: 200,482 escudos

Dezembro

Pergunta: Que mais pormenores ainda h� para saber?

Resposta: Diversos, que podemos relembrar aqui:

- N�o comprem mais selos de correio com o valor em escudos, deixam de ser aceites a partir de 1 de Janeiro. (saber mais)

- Requisitem novos cheques, porque cheques com data de 2002 s� mesmo em euros. Cheques n�o podem ser rasurados, logo, n�o se pode riscar a palavra escudos e escrever euros. (saber mais)

- Cheques nossos em euros ainda n�o s�o normalmente aceites nos outros 11 pa�ses, apesar da moeda �nica (e vice-versa).

- Para escrever euros h� uma proposta oficial: -€1.234.567,89 No entanto, os pa�ses da Uni�o Europeia ainda n�o chegaram a acordo, pelo que para j� cada um escreve como muito bem entende.

- No per�odo at� 28 de Fevereiro, principalmente nos primeiros dias de Janeiro de 2002, � recomend�vel que use sempre que poss�vel meios de pagamento autom�ticos, como o cart�o de d�bito ou de cr�dito.

- Poderemos trocar escudos por euros ao balc�o de qualquer banco, sem custos; (desde que a quantia seja "razo�vel", menos de cem mil escudos) - mas o recomend�vel � depositar os escudos, e levantar euros.

- Tamb�m poderemos trocar as notas (mas n�o moedas) de outros pa�ses que participam no euro, por exemplo pesetas espanholas ou francos franceses. Em Portugal poder� efectuar a troca junto do Banco de Portugal at� final de Mar�o de 2002, sem custos, ou junto dos bancos comerciais mas em prazos mais curtos, geralmente at� final de Fevereiro de 2002, podendo neste caso ser cobrada uma comiss�o por essa troca.

- Sempre que os comerciantes pretenderem marcar artigos com pre�os arredondados ao n�vel das cent�simas de euro para facilitar trocos, esse arredondamento s� ser� permitido para baixo.

- Conv�m notar tamb�m que durante Janeiro e Fevereiro no caso de transportes p�blicos colectivos com apenas um agente, o condutor, s� dever� ser permitido pagar em escudos se a quantia estiver certa.

NOTA: Procuramos confirmar todas as informa��es aqui prestadas, no entanto pode haver alguma incorrec��o ou altera��o pelo que dever�o sempre consultar entidades oficiais.

... e a partir do pr�ximo m�s de Janeiro, o condom�nio j� vai ser pago em euros! Para facilitar a vida com os trocos, por favor procure pagar por cheque. (Claro que durante Janeiro e Fevereiro ainda pode pagar em escudos).

Sugest�es para o p�blico em geral

• Preste aten��o aos pormenores das notas e moedas de euros, divulgados pelas campanhas de informa��o sobre o euro e familiarize-se com os elementos de seguran�a.

• Utilize ou devolva aos bancos o numer�rio que tenha guardado em casa, sobretudo moedas, antes do fim do ano de 2001.

• Compre os conjuntos iniciais de moedas assim que forem postos � venda e utilize as moedas a partir de 1 de Janeiro de 2002. (Os conjuntos iniciais n�o se destinam a coleccionadores nem a serem guardados).

• N�o se esque�a de que n�o � poss�vel utilizar as moedas antes de 1 de Janeiro de 2002.

• Evite fazer pagamentos usando, simultaneamente, moeda nacional e euros de forma a facilitar as transac��es.

• Sempre que poss�vel, forne�a os montantes exactos a pagar.

• Tente evitar "a confus�o da �ltima da hora", trocando ou depositando nos bancos, antes ou mesmo depois do per�odo mais movimentado, no in�cio de Janeiro, os montantes em moeda nacional que ainda tenha em seu poder.

• Use as moedas nacionais de outros pa�ses da �rea do euro nos respectivos pa�ses de emiss�o antes do final do per�odo de transi��o ou troque-as, ap�s esse per�odo, nos respectivos bancos centrais nacionais ou ofere�a-as a organiza��es de benefic�ncia.

Retirado do site do Banco de Portugal: http://www.bportugal.pt

Sobre selos:

Os selos postais ter�o de ser adaptados � introdu��o do euro. Todos os selos que indicam o seu valor em moeda nacional ter�o de ser substitu�dos por selos em euros, o mais tardar em finais de 2001, quando terminar o per�odo de transi��o. Os selos sem indica��o do seu valor (em alguns pa�ses h� selos que apenas indicam "1� classe" e "2� classe") n�o precisam de ser substitu�dos. A adapta��o dos selos postais suscita algumas quest�es : em primeiro lugar, a convers�o dos pre�os em moeda nacional para euros - � taxa de convers�o oficial, nos termos da legisla��o - resultar� provavelmente em pre�os "estranhos". Os operadores postais ter�o de analisar cuidadosamente a estrutura das suas tabelas de pre�os em euros, tendo em considera��o esses pre�os "estranhos". Em segundo lugar, a introdu��o do euro implica um elevado grau de transpar�ncia das estruturas de pre�os dos diversos sistemas postais nacionais e transfronteiri�os, o que significa que o p�blico passar� a poder avaliar mais directamente a qualidade dos servi�os nos diversos Estados-membros, o que poder� levar a melhorar a sua efici�ncia. Nada leva a sugerir que os diversos operadores postais nacionais tenham de harmonizar o desenho ou a apresenta��o dos seus selos ou de emitir um selo "europeu" �nico. O euro n�o afecta as disposi��es dos operadores nacionais em mat�ria de emiss�o de selos e de funcionamento dos servi�os postais.

 Retirado do site do Parlamento: http://www.parlamento.pt/euro/questoes_index.html

Sobre cheques:

Com a adop��o do euro em 1 de Janeiro de 1999, os cheques denominados em euros sacados sobre contas domiciliadas em Portugal s�o obrigatoriamente aceites em toda a �rea do euro?

O cheque, enquanto instrumento de pagamento, n�o tem curso for�ado, ao contr�rio das notas e moedas. O pagamento efectuado atrav�s de cheque est� sempre dependente da sua aceita��o pelo benefici�rio.

E no caso de cheques recebidos em Portugal, sacados sobre contas domiciliadas noutro pa�s da �rea do euro?

Os bancos portugueses aceitar�o esses cheques para dep�sito, embora os fundos somente sejam disponibilizados ap�s boa cobran�a, variando o respectivo prazo consoante o banco e o pa�s. Nestas situa��es, habitualmente os bancos nacionais aplicam comiss�es de cobran�a, cujos valores devem estar afixados nos respectivos balc�es, de forma vis�vel.

Retirado do site da Comiss�o Nacional Euro: http://www.infoeuro.pt/index2.htm

Consulte aqui o calend�rio do EURO do Banco de Portugal

Consulte aqui o Decreto-Lei 117

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