Doutrina Católica

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INFORMATIVO I

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INFORMATIVO

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Monsenhor Paulo Machado será sagrado bispo

29/06/2004

No dia 25 de julho, às 15h, será sagrado bispo Monsenhor Paulo Francisco Machado. A solenidade acontece na Catedral metropolitana de Juiz de Fora e será presidida pelo arcebispo Dom Eurico dos Santos Veloso. No dia 12 de maio, Monsenhor Paulo Francisco Machado foi nomeado pelo Papa João Paulo II como bispo auxiliar de Juiz de Fora.

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Papa envia mensagem de apoio à Trégua Olímpica

29/06/2004

VATICANO, 29 de junho de 2004 (ZENIT.org).- Com um gesto incomum, João Paulo II apoiou por escrito o pedido de trégua por ocasião dos Jogos Olímpicos que se celebrarão em Atenas de 13 a 28 de agosto.

O embaixador da Grécia ante a Santa Sé, Christos Botzios, revelou a Zenit que em 25 de janeiro de 2004 o Santo Padre enviou uma mensagem escrita na qual se une ao chamado a favor de uma «trégua que perdure».

O bispo de Roma, segundo indica na mensagem, espera que as Olimpíadas se desenvolvam sem violência e sirvam para promover «o espírito de paz» e de «competição sadia», no espírito dos que fundaram os jogos olímpicos na Grécia clássica.

A Assembléia Geral das Nações Unidas, por sua parte, aprovou uma resolução por unanimidade para pedir a trégua olímpica.

O Santo Padre --revela o diplomata grego-- expressa no final de sua mensagem o desejo de que os jogos olímpicos sejam um «acontecimento de alegria» para todo ser humano, no qual se demonstre um espírito de fraternidade em todo o mundo.

«Este gesto foi muito apreciado na Grécia», reconhece o embaixador Botzios, pois «é sumamente insólito» que um Papa dê seu apoio a um pedido deste gênero (...)

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Religioso explica contexto da visita do Patriarca ortodoxo

29/06/2004

VATICANO, 29 de junho de 2004 (ZENIT.org).- A chegada esta segunda-feira do Patriarca (ortodoxo) ecumênico de Constantinopla Bartolomeu I a Roma é um testemunho dos «particulares vínculos entre as duas Igrejas da antiga e da nova Roma», explica um especialista das relações entre ortodoxos e católicos, padre Dimitri Salakas.

É tradição consolidada este intercâmbio de delegações pela festa de Santo André em Constantinopla --30 de novembro-- e pela dos Santos Pedro e Paulo em Roma --29 de junho.

Por isso, na terça-feira, festa dos patronos de Roma, estará presente na Santa Missa que João Paulo II presidirá uma delegação do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, nesta ocasião liderada pessoalmente por Bartolomeu I, «primus inter pares» da ortodoxia.

O gesto tem sua origem «depois do Concílio Vaticano II e da revogação das respectivas excomunhões de 1054», quando «a Igreja de Roma e a Igreja de Constantinopla inauguraram um novo caminho para a unidade» com este intercâmbio de visitas com delegações oficiais, explicou em «Rádio Vaticano» o padre Salakas, consultor do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos e de outros dicastérios.

«Converteu-se já em uma tradição, um sagrado costume, este intercâmbio fraterno de visitas e de participação --sublinhou--, que testemunha os particulares vínculos entre as duas Igrejas da antiga e da nova Roma, segundo a linguagem dos primeiros Concílios Ecumênicos».

«Estas visitas também permitem conversações com os respectivos órgãos da Santa Sé e do Patriarcado ecumênico sobre o estado das relações eclesiais, sobre problemas e dificuldades que entretanto surgem, o prosseguimento do diálogo teológico e sobre compromissos e perspectivas ecumênicas abertas», reconheceu o padre Salakas.

Ainda que as Igrejas ortodoxas sejam as mais próximas à Igreja Católica, existem problemas teológicos e diferenças. «O Santo Padre assinalou um principal na carta encíclica “Ut unum sint”, isto é, o ministério do bispo de Roma», pelo que «pediu aos teólogos das diferentes Igrejas buscar juntos as formas nas quais este ministério possa realizar um serviço de amor, reconhecido por uns e outros», declarou.

«Outro problema que se faz cada vez mais grave --prosseguiu-- é o modo como as Igrejas ortodoxas vêem a existência das Igrejas Católicas orientais, exigindo simplesmente sua supressão», uma dificuldade «que se agravou ainda mais nestes meses por causa do pedido da Igreja greco-católica ucraniana de ser elevada a classe de Igreja patriarcal».

«Obviamente --destacou o padre Salakas-- a petição ortodoxa de supressão das Igrejas orientais, em plena comunhão com a Sé apostólica, é inaceitável por parte da Igreja Católica por razões doutrinais».

«Não vejo pelo momento como se pode resolver o problema --reconheceu--, especialmente após a carta que Sua Santidade o Patriarca Bartolomeu I escreveu em novembro passado ao Santo Padre, publicada na internet (cf. Zenit, 4 de fevereiro de 2004). O problema, em qualquer caso, já foi discutido no diálogo oficial entre as duas Igrejas».

Que podem intercambiar reciprocamente católicos e ortodoxos? «A fé fundamentalmente comum de sacramentalidade e eclesialidade», respondeu o especialista vaticano.

«A Igreja Católica modificou essencialmente sua normativa canônica e pastoral e sua atitude para com os fiéis ortodoxos --recordou o padre Salakas--, por exemplo, nos matrimônios mistos, na comunicação, nos sacramentos da Eucaristia e da Penitência, na Unção dos enfermos».

«Mas, ao contrário, há que observar que as Igrejas ortodoxas permanecem estáveis nesta matéria. Falta ainda a legítima reciprocidade desejada pelo recente diretório ecumênico. As Igrejas ortodoxas e seus teólogos devem clarear seu ponto de vista sobre a eclesialidade e a sacramentalidade da Igreja Católica», destacou.

No contexto desta visita, o padre Salakas explicou também que, como «primus inter pares», o Patriarca Bartolomeu I não exerce uma potestade no interior de outras Igrejas ortodoxas, «mas coordena as iniciativas em nível ortodoxo», «o compromisso ecumênico ortodoxo e o diálogo oficial das Igrejas ortodoxas com a Igreja Católica e as outras Igrejas», de forma que o Patriarcado ecumênico «é ponto de referência, de ajuste fraterno de todas as Igrejas ortodoxas».

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Avança processo de beatificação do bispo brasileiro

23/06/2004 -- RIO DE JANEIRO, 23 Jun. 04 (ACI)- A Santa Sé deu luz verde ao processo de canonização de Dom Francisco Expedito Lopes, Bispo de Garanhuns, Pernambuco, e fundador do Instituto de Missionárias de Nossa Senhora de Fátima do Brasil, que foi assassinado em 1957 e é considerado um “mártir em defesa da moral”.

O atual Bispo da diocese, Dom Irineu Roque Scherer, explicou que “com o nihil obstat da Santa Sé para o material que envie a Roma, depois de reabrir o processo de canonização, instalei o tribunal eclesiástico para levar o caso adiante”. O postulador da causa é Dom Acácio Rodrigues Alves, Bispo Emérito de Palmares.

Dom Irineu lembrou que Dom Expedito foi Bispo de Oeiras por quase seis anos antes de chegar a Garanhuns em 1955, e afirmou que “pretendemos provrar que Dom Expedito foi um mártir em defesa da moral, pois em caso de martírio não é necessário apresentar um milagre para a beatificação, o passo prévio à canonização”.

O Prelado foi assassinado pelo Padre Hosana de Siqueira e Silva, advertido de uma possível suspensão por uma conduta imoral.

“Dom Expedito morreu nos meus braços”, afirmou o postulador, Dom Acácio; e lembrou que o Bispo partiu para a Casa do Pai acompanhado por 11 sacerdotes na madrugada de 2 de julho de 1957 no Hospital Dom Moura.

Por sua vez, a irmã Mirtes –de 71 anos–, uma das primeiras religiosas do Instituto fundado por Dom Expedito, expressou que “a lembrança que tenho é de um homem simples e de grande devoção à Nossa Senhora”.

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Nomeado bispo auxiliar para Londrina

23/06/2004

Hoje, 23 de junho, o Papa João Paulo II, acolhendo a solicitação de Dom Albano Bortoletto Cavallin, de poder contar com a colaboração de um bispo auxiliar, nomeou bispo titular de “Mades” e auxiliar na arquidiocese de Londrina (PR), Padre José de Lanza Neto, atualmente pároco de Senhor Bom Jesus, em Monte Alto (SP), diocese de Jaboticabal.

Padre José Lanza nasceu no dia 31 de dezembro de 1952, na cidade de Pirangi (SP). Cursou o ensino fundamental em sua cidade natal e o ensino médio no Instituto de Educação Estadual “Aurélio Arrobas Martins”, na cidade de Jaboticabal. Estou Filosofia no Seminário Diocesano São Carlos, reconhecido pelas Faculdades Associados Ipiranga (SP).

Cursou Teologia na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção (SP). Foi ordenado sacerdote em 31 de outubro de 1980, em Pirangi, diocese de Jaboticabal. Exerceu os seguintes ministérios: vigário paroquial de Senhor Bom Jesus, de Monte Alto (SP), de 1980 a 1983; reitor do Seminário Maior Nossa Senhora do Carmo em Jaboticabal, de 1983 a 1985; coordenador diocesano da Pastoral da Juventude, de 1983 a 1985; pároco de São Benedito, em Jaboticabal, de 1985 a 1992; vigário paroquial de São Sebastião, em Taquaritinga; membro da equipe de formadores da diocese de Jaboticabal, de 1995 até o momento; pároco de Senhor Bom Jesus, de Monte Alto, de 1995 até o presente.

Paróquia Senhor Bom Jesus

Praça Dr. Luiz Zacarias de Lima, 352 SP

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Nomeado bispo para a diocese de Leopoldina 23/06/2004

O Papa João Paulo II nomeou, hoje, 23 de junho, bispo da vacante diocese de Leopoldina (MG), Dom Dario Campos, transferindo-o da sede episcopal de Araçuaí, no mesmo Estado.

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