Estudos bíblicos
Apologética

Sua Santidade o Papa Jo�o Paulo II

Cardeal Dom Serafim Fernandes de Ara�jo - Arcebispo Em�rito de Belo Horizonte - MG

Santo Ant�nio Maria Zaccaria , fundador da ordem dos Barnabitas
Doutrina Cat�lica _______________________________________

INFORMATIVO I

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A Palavra de Deus :

Ep�stola de S�o Paulo aos Hebreus :

" Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes �ltimos dias a n�s nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez tamb�m o mundo;sendo ele o resplendor da sua gl�ria e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purifica��o dos pecados, assentou-se � direita da Majestade nas alturas, feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu �s meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me ser� Filho? E outra vez, ao introduzir no mundo o primog�nito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. Ora, quanto aos anjos, diz: Quem de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labaredas de fogo. 8 Mas do Filho diz: O teu trono, � Deus, subsiste pelos s�culos dos s�culos, e cetro de eq�idade � o cetro do teu reino. Amaste a justi�a e odiaste a iniq�idade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com �leo de alegria, mais do que a teus companheiros " ( Hebreus 1:1 - 9 )

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Cardeal Herranz denuncia agressivo �fundamentalismo laicista� na Espanha

Roma, 28/9/2004

O presidente do Pontif�cio Conselho para os Textos Legislativos, Cardeal Juli�n Herranz, denunciou o agressivo �fundamentalismo laicista� que se est� impondo na Espanha, �que pode repercutir muito negativamente em setores fundamentais da sociedade como o matrim�nio, a fam�lia e a juventude�. O Cardeal fez estas afirma��es durante a Missa que presidiu na bas�lica romana de Santo Agostinho em sufr�gio do Arcebispo Em�rito de Toledo, Cardeal Marcelo Gonz�lez Martinho, recentemente levado a gl�ria de Deus. Depois de referir-se � virtude de quem fora Arcebispo Primaz da Igreja na Espanha, o Cardeal Herranz expressou sua preocupa��o, �que compartilham muitos espanh�is e a Confer�ncia Episcopal�, por isso est� acontecendo �em nossa p�tria a n�vel de pol�tica governamental e opini�o�. �O conceito democr�tico da laicidade do Estado, que � justo, est� se transformando na Espanha em outro muito diferente: o de fundamentalismo laicista, e compartilhamos o temor de que, respeito a determinados projetos legislativos em marcha, esse laicismo agressivo chegar� a ter repercuss�es muito negativas em setores e valores fundamentais da sociedade�, assinalou o Cardeal. O presidente do Conselho Pontif�cio adicionou que os projetos legislativos s�o contr�rios n�o s� � moral cat�lica e de outras religi�es, mas tamb�m � �tica natural e �ao mesmo conceito jur�dico laico de bem comum�. Para concluir sua homilia, o Cardeal pediu a Deus �que nenhum totalitarismo ou fundamentalismo laicista e antirreligioso, mais concretamente anticat�lico, l�mpida a pac�fica conviv�ncia de todos os espanh�is e a colabora��o de todos no compromisso comum de favorecer o verdadeiro progresso da liberdade �insepar�vel � verdade� na democracia espanhola�.

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Cristo � o Senhor das Nossas Vidas !

O Filho do Deus Vivo , assim respondeu , inequivocamente , S�o Pedro � pergunta formulada pelo Mestre.

� , portanto , para Nosso Senhor e Salvador , Jesus Cristo , que n�s , crist�os , laboramos !

O Kerygma , a Sagrada Palavra , que santifica e salva , n�s a confessamos e praticamos em nosso cotidiano!

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Vaticano reconhece amea�a de armas de destrui��o em massa, prop�e "poder do cora��o"

28/9/2004

Durante uma exposi��o apresentada na Confer�ncia Geral do Organismo Internacional de Energia At�mica, Dom. Leo Boccardi, falando em nome da Santa S�, pediu a busca de sa�das pac�ficas para a crescente amea�a das armas de destrui��o em massa, especialmente no Oriente M�dio. Durante sua exposi��o, dada a conhecer nesta segunda-feira pela Sala de Imprensa da Santa S�, Dom. Boccardi assinalou que �as violentas a��es que nos �ltimos tempos tiveram como cen�rio a R�ssia e outros lugares do mundo ofendem gravemente � humanidade�. �As viola��es constantes da dignidade humana e as v�timas inocentes do terrorismo chamam a aten��o de todos para confrontar eficazmente os motivos que est�o � base dessa forma moderna de barb�rie. Devemos continuar considerando que o di�logo � essencial para estabelecer a paz e a seguran�a�, disse o Prelado. (...)Antes da exposi��o do Dom. Boccardi, o Cardeal Jean-Louis Tauran, durante uma missa celebrada na catedral vienense com motivo da mesma Confer�ncia assinalou que �como crist�os e por voca��o, damos testemunho da paz condenando todo tipo de viol�ncia, recha�ando as ideologias que a respaldam e os sistemas pol�ticos que a promovem; eliminando a viol�ncia de todas as formas de vida�. �A viol�ncia � a imposi��o do julgamento pr�prio, � n�o equilibrar o direito com a caridade. A viol�ncia � a exclus�o dos mais facos e menos dotados, � fomentar um esp�rito de revanche�. �No mundo desumano que constru�mos �adicionou o Cardeal-, os crist�os est�o chamados a exercer o que me atreveria a chamar �o poder do cora��o��. �Nesta enorme tarefa os crist�os podem contar com a ajuda dos crentes de outras religi�es. Mais que nunca, especialmente no contexto internacional contempor�neo, � urgente dar testemunho, mediante gestos concretos, de que as grandes religi�es s�o fatores de paz e para a paz, e n�o de guerra�, concluiu o Cardeal.

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A paix�o de Cristo, o pre�o do amor de Deus

Cidade do Vaticano, 23/9/2004

O rosto desfigurado de Cristo pela paix�o � o pre�o que o amor de Deus teve de pagar pela gravidade do pecado dos homens, constatou Jo�o Paulo II esta quarta-feira durante a audi�ncia geral. O pont�fice refletiu junto a treze mil peregrinos congregados na pra�a de S�o Pedro, no Vaticano, sobre o c�ntico que aparece na primeira carta de S�o Pedro (2, 21-24), �A paix�o volunt�ria de Cristo�. Na passagem, o primeiro bispo de Roma retomava cita��es do canto do Servo de Yahv� do profeta Isa�as (cap�tulo 53) para concluir com estas palavras: �Carregado com nossos pecados, subiu ao lenho, para que, mortos ao pecado, vivamos para a justi�a. Suas feridas nos curaram�. Cristo, como assinalam Pedro e Isa�as, �empreende o caminho espinhoso da paix�o, sem opor-se � injusti�a e � viol�ncia, sem recrimina��es nem desabafos, mas entregando-se a si mesmo e pondo sua vicissitude nas m�os �do que julga justamente��, constatou o Papa. �Um ato de confian�a pura e absoluta que ser� selado na Cruz com as famosas �ltimas palavras, gritadas em um ato de extremo abandono na obra do Pai: �Pai, em tuas m�os entrego meu esp�rito��. �N�o se trata de uma cega e passiva resigna��o --declarou--, mas de uma confian�a valente, destinada a ser exemplo para todos os disc�pulos que percorrer�o o caminho escuro da prova e da persegui��o�. S�o Pedro em seu c�ntico apresenta Cristo �como o Salvador, solid�rio conosco em seu �corpo� humano. Nascendo da Virgem Maria, fez-se irm�o nosso�. �Pode estar, portanto, ao nosso lado, compartilhar nossa dor, carregar nosso mal, �nossos pecados� --afirmou o Santo Padre--. Mas ele � tamb�m e sempre o Filho de Deus e esta solidariedade sua conosco se faz radicalmente transformadora, libertadora, salvadora�. �Deste modo, nossa pobre humanidade � tirada dos caminhos desviados e perversos do mal e reconduzida � �justi�a�, ou seja, ao maravilhoso projeto de Deus�. O c�ntico de S�o Pedro termina com a frase �Suas feridas nos curaram�. �Vemos assim o pre�o que Cristo teve de pagar para curar-nos!�, reconheceu o bispo de Roma. A aceita��o da paix�o volunt�ria da paix�o por amor � humanidade converteu-se em um dos aspectos centrais da medita��o dos primeiros crist�os. Como exemplo, o Papa concluiu sua interven��o citando uma passagem do bispo Santo Irineu de Lyon, m�rtir falecido em torno ao ano 203, que, em sua obra �Contra as heresias�, apresenta esta cena: �era golpeado e n�o devolvia os golpes, enquanto sofria n�o proferia amea�as e enquanto suportava uma viol�ncia tir�nica, pedia ao Pai que perdoasse aqueles que o haviam crucificado�. �Salvou-nos verdadeiramente Ele, que � Verbo de Deus, unig�nito do Pai, Cristo Jesus, salvador nosso�, conclu�a o Padre da Igreja. Com sua medita��o Jo�o Paulo II deu prosseguimento � s�rie de interven��es que vem pronunciando sobre os salmos e c�nticos da Liturgia das V�speras.

Zenit.org

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Jo�o Paulo II pede o reconhecimento dos direitos da mulher para proteger a paz

Cidade do Vaticano, 15/9/2004

O Papa Jo�o Paulo II afirmou que �reconhecer o papel que corresponde � mulher na sociedade contribui na prote��o dos valores da fam�lia, da vida e da paz". Em uma carta dirigida �s Religiosas do Divino Amor, pelo terceiro centen�rio desta fam�lia religiosa, o Papa recordou que este instituto se dedica desde sua funda��o �� promo��o social da mulher� e �est� chamado hoje a ajudar �s mulheres em dificuldade a descobrir sua dignidade segundo o projeto de Deus e sua voca��o ao amor�. "Vosso carisma vos chama a ser testemunhas da miseric�rdia de Deus em cada situa��o. Em particular, vos exorto a cultivar em vossas casas o esp�rito de acolhida, abrindo-vos �s necessidades de outros para difundir o bom perfume da caridade�, indicou. Do mesmo modo, assinalou que �da fonte divina obtereis o calor da caridade que est�o chamadas a transmitir atrav�s das diversas atividades de anima��o lit�rgica, de catequese, de forma��o nos orat�rios juvenis, nas escolas profissionais e nos laborat�rios, de assist�ncia nas casas-familia para mulheres m�e solteiras e nos centros de acolhida e escuta para pessoas d�beis e marginalizadas".

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Cardeal pede urgente coopera��o entre religi�es e culturas

Roma (It�lia), 14/9/2004

Em um ato p�blico organizado pela Prefeitura de Roma que comemorou a trag�dia de 11 de setembro (11-S), o Presidente do Pontif�cio Conselho da Cultura, Cardeal Paul Poupard, afirmou que a coopera��o entre os povos, as religi�es e as culturas constitui uma necessidade e urg�ncia para obter um mundo de paz. "Nesta noite queremos reafirmar que a coopera��o entre os povos, as religi�es e as culturas n�o � uma decis�o entre outras, possivelmente secund�ria e acess�ria; � uma urg�ncia, uma verdadeira necessidade: todos estamos chamados a trabalhar juntos como fam�lia humana para obter um mundo de paz", disse o Cardeal. Durante a II Jornada da Interdepend�ncia realizada na Pra�a do Capit�lio, e cujo tema foi "Em mem�ria de 11 de setembro-di�logo para a paz", o Cardeal Poupard declarou que aquela data �marcou tragicamente e segue marcando nossa mem�ria e nossa hist�ria comum". Em sua interven��o o presidente da congrega��o vaticana disse que "Em 11 de setembro representa o in�cio de uma nova fase de crueldade e falta de humanidade, marcadas pela sangrenta matan�a de inocentes. Ficamos horrorizados diante das imagens das crian�as de Beslan�. �Parece que nossa humanidade retrocedeu s�culos ou mil�nios nestes �ltimos meses, nestes �ltimos dias", acrescentou. Depois de recordar as duas jovens italianas seq�estradas em Bagd�, que "como tantos outros civis n�o tem nenhuma justifica��o", afirmou que "n�o podemos aceitar esta regress�o da humanidade por parte de gente desumana e sem cora��o, para quem n�o existem seres humanos ou irm�os mas apenas objetos para usar ou para abater sem o m�nimo respeito da sacralidade da vida humana�. �N�o podemos nos acostumar a este modo de viver, a esta perda do sentido da exist�ncia humana, de sua sacralidade e car�ter intang�vel", concluiu o Cardeal.

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Nota de Falecimento

10/9/2004

A Inspetoria Salesiana do Nordeste do Brasil localizada em Recife, PE, comunica, com sentimento de gratid�o a Deus e de esperan�a na Ressurrei��o em Cristo, o falecimento do Pe. Tiago Gallo Salesiano de Dom Bosco, 83, �s 21h desta ter�a-feira, dia 07 de setembro de 2004, no Recife (PE). A Inspetoria Salesiana convida a todos para unirem-se em preces de sufr�gio pela sua alma.

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N�ncio no Chile. �Jo�o Paulo II n�o descer� de sua cruz�

10/9/2004

O N�ncio Apost�lico no Chile, Dom Aldo Cavalli, assegurou que o Papa Jo�o Paulo II segue � frente da Igreja apesar de suas limita��es f�sicas porque n�o est� disposto desde de sua cruz e confia que Deus � tudo em seu esp�rito. Diante de milhares de pessoas reunidas no Santu�rio da Virgem de Guadalupe no deserto de Calama, Dom Cavalli pediu aos chilenos aceitar os intuitos de Deus ainda quando a raz�o n�o os compreenda. �O Papa tem 84 anos e sofre de uma doen�a chamada Parkinson. Esta o impede de caminhar e mover-se adequadamente e nos �ltimos tempos at� falar � dificultoso produto desse mal. Levantam-no de madrugada e o deitam ao entardecer, seu corpo n�o est� bem, mas sua mente intacta e limpa. Passa horas orando e est� a par de tudo o que acontece no mundo�, indicou Dom Cavalli. O N�ncio relatou que �algu�m muito recentemente lhe disse: �Voc� � l�der de mais um bilh�o de pessoas e o outro tanto o respeita e escuta, porque n�o d� lugar a outra pessoa que seja mais jovem e que esteja em melhores condi��es f�sicas, por que n�o aposenta. N�o pode ser l�der sentado em uma cadeira��. �O Papa tomou um crucifixo e disse: �Olhem, quando Jesus sofreu e morreu por n�s em uma cruz n�o desceu dela e aceitou a vontade de Deus, eu tampouco des�o dela. Sei meus limites, mas quando n�o somos nada em corpo, Deus � tudo em nosso esp�rito��, indicou o Arcebispo diante da impressionada multid�o. Dom. Cavalli reiterou que �devemos ent�o aceitar os intuitos de Deus. Muitas vezes acontecem coisas que s�o obras dos homens que nos afetam, mas se nos comunicamos com Deus entenderemos qual � o plano de Deus, s� por ele podemos entender muitas coisas. Todos os esfor�os e dores s�o recompensados e voc�s ser�o recompensados

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Dom Dario tomou posse como Bispo Diocesano de Leopoldina, MG

20/8/2004

Sua Excel�ncia Reverend�ssima DOM FREI DARIO CAMPOS, OFM, tomou posse na noite do dia 11 de agosto pr�ximo passado do m�nus ministerial de Bispo Diocesano de Leopoldina, na Zona da Mata Mineira, na Prov�ncia Eclesi�stica de Juiz de Fora. A Solene Pontifical foi iniciada pelo Exmo. e Revmo. Senhor Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Eurico dos Santos Veloso, que ao acolher o novo Bispo de Leopoldina, seu sufrag�neo, pronunciou a seguinte alocu��o: "Esta Igreja Particular de Leopoldina vive hoje um momento hist�rico muito importante. Bispos e presb�teros, religiosos e leigos, expressam, hoje, aqui e agora o esp�rito de comunh�o e de evangeliza��o que deve existir na Igreja. Prov�ncia Eclesi�stica, Regional Leste II, juntamente com a Igreja no Brasil e no mundo refor�am seus v�nculos de comunh�o, de contribui��o, mesmo com sacrif�cios generosos, para que a Igreja de Jesus Cristo cumpra a sua miss�o evangelizadora. E hoje, car�ssimo Dom Dario, voc� assume a Presid�ncia dessa Igreja Particular de S�o Sebasti�o, em Leopoldina como respons�vel principal, mas n�o o �nico. A voc� cabe, antes de tudo, pessoalmente, o testemunho do esp�rito evang�lico, da tradi��o apost�lica; voc� � o elo de comunh�o e sinal de unidade nessa Igreja diocesana, incentivando, coordenando a a��o evangelizadora. Por�m, voc� n�o est� sozinho. Com voc� est�o os fi�is crist�os leigos; com voc� est� o Presbit�rio que voc� preside. S�o for�as vivas, diversos carismas que lhe s�o concedidos.

Hoje, n�o � a voc� sozinho que se confia esta Igreja Particular. "O presb�tero �, antes de tudo, membro de um presbit�rio. Somente em comunh�o com ele pode exercer sua tarefa espec�fica. Ao Presbit�rio como um todo, presidido pelo Bispo, e n�o aos presb�teros separadamente, � confiado o pastoreio da Igreja Particular. Isso n�o isenta ningu�m de sua responsabilidade pessoal. E a a��o pastoral do presbit�rio deve ser vivida como express�o de solidariedade fraterna, na qual todos se sentem co-respons�veis pela tarefa comum e, ainda mais, pela vida e minist�rio de cada um dos irm�os presb�teros, "O minist�rio Ordenado tem uma radical forma comunit�ria e pode ser assumido apenas como obra coletiva. ( Doc. No. 61 da CNBB no. 328; PDV, no. 17)". Algo muito importante deve ser refletido, meditado, por todos n�s: A forma individualista do exerc�cio do minist�rio ordenado, al�m de ser uma trai��o a sua pr�pria ess�ncia, � um dos principais entraves a realiza��o dessa Igreja toda ela respons�vel pela miss�o" Desejo que a comunh�o no presbit�rio (Doc. 61 no. 327) dessa Igreja Particular seja vivenciada, afetiva e efetivamente, em todos os graus do minist�rio: na colegialidade episcopal e na co-responsabilidade presbiteral. Assim, em nome da Igreja, entrego-lhe o s�mbolo do seu pastoreio, na tr�plice fun��o de governar, ensinar e santificar essa por��o do Rebanho do Senhor que lhe � entregue. Am�m!". Logo depois da leitura das letras apost�lica Dom Eurico Veloso passou a presid�ncia da Celebra��o para o Bispo empossado diante do Col�gio dos Consultores e do Administrador Diocesano, Padre Francisco.

A solenidade contou com a participa��o de 10 outros Bispos, al�m do Arcebispo e do novo Pastor: Dom Guilherme Porto, Bispo de Sete Lagoas e Vice-Presidente do Regional Leste 2 da CNBB; Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, OPRAEM, Arcebispo de Pouso Alegre; Dom Lu�z Mancilha Vilella, Arcebispo de Vit�ria; Dom Frei Diamantino Prata de Carvalho, OFM, Bispo da Campanha; Dom Frei Diogo Reesink, OFM, Bispo de Te�filo Otoni; Dom Emanuel Messias de Oliveira, Bispo de Guanh�es; Dom H�lio Gon�alves Heleno, Bispo de Caratinga; Dom Jos� Mauro Pereira Bastos - CP, Bispo de Jana�ba; Dom Paulo Francisco Machado; Bispo Auxiliar do Arcebispo de Juiz de Fora; Dom Jos� Francisco Rezende Dias, Bispo Auxiliar do Arcebispo de Pouso Alegre. Quase a totalidade do clero de Leopoldina, muitos padres de Ara�ua� e de Juiz de Fora concelebraram a solene missa que contou com a participa��o da comunidade eclesial da Diocese, com representantes de todas as par�quias.

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Dom Sin�sio Bohn - Jo�o Batista, profeta

24/6/2004

Dia 24 de junho celebramos a festa do nascimento de S�o Jo�o Batista. Nossas comunidades recordam o santo de muitas maneiras, seja com manifesta��es de f�, seja com folguedos populares ou ainda com apresenta��es folcl�ricas. Temos um v�nculo especial com o santo porque ele � o padroeiro da Diocese de Santa Cruz do Sul, da Catedral, do Semin�rio de Filosofia, de v�rias par�quias e de muitas comunidades. Jo�o Batista � o �ltimo dos grandes profetas antes da era crist�, colocado no cume do antigo e no in�cio do novo Testamento. O pr�prio Salvador elogiou Jo�o como o maior dos profetas: "Entre os nascidos de mulher n�o h� maior do que Jo�o". Desde antes do nascimento, a vida de Jo�o Batista � marcada por fatos extraordin�rios, sinal da m�o de Deus. Por exemplo, Zacarias e Isabel j� s�o velhos quando nasce o precursor. A pr�pria B�blia narra o fato: "Ambos eram justos diante de Deus. Mas n�o tinham filhos porque Isabel era est�ril e ambos de idade avan�ada" (Lc 1, 6-7). Santo Agostinho faz o belo coment�rio: "Por ser figura do antigo, Jo�o nasce de velhos; por ser figura do novo, � declarado profeta ainda nas entranhas maternas" (Serm�o 293). Sabemos que Zacarias perdeu a voz ao an�ncio da concep��o do filho; mas ao nascer, Jo�o solta a l�ngua de Zacarias, que profetiza: "E tu, menino, ser� chamado profeta do Alt�ssimo, porque preceder�s o Senhor e lhe preparar�s o caminho". De fato, Jo�o Batista preparou o caminho do Messias, batizando o povo com o batismo da penit�ncia e conclamando a todos para a convers�o: "O machado est� posto � raiz das �rvores. E toda �rvore que n�o der fruto bom, ser� cortada e lan�ada ao fogo" (Lc 3, 9). At� ao rei Herodes Jo�o admoestou: "N�o te � l�cito tomar por mulher a esposa do teu irm�o" (Mt 13,4). Esta coragem custou a Jo�o a pr�pria vida, pois o rei mandou decepar-lhe a cabe�a. Mas sua voz ecoa at� hoje entre o povo crist�o. E seu exemplo � convite permanente � convers�o: "Fazei penit�ncia porque est� pr�ximo o Reino de Deus" (Mt 3,2). Todo aquele que for batizado em nome de Jesus, � profeta e testemunha dele. N�o tem motivo para viver mudo e de l�ngua presa. Devemos soltar nossa l�ngua para proclamar a mensagem do Evangelho, quais colaboradores de Deus. Neste sentido todo crist�o � boca de Deus, que fala em seu nome aos irm�os. Mas tamb�m � servidor dos irm�os, falando a Deus em prol da convers�o e da salva��o dos irm�os. N�o s� da palavra vive o profeta. Jo�o era homem de vida austera e morreu a servi�o da miss�o. Quem segue Jesus Cristo, procura pautar sua vida de modo que seja um Evangelho vivo, falando por fatos e atitudes. Esta � a melhor maneira de homenagear nosso santo protetor, padroeiro da Diocese, S�o Jo�o Batista.

Dom Sin�sio Bohn - Bispo de Santa Cruz do Sul

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Visita do patriarca ecum�nico a Roma culminar� com inaugura��o de igreja presenteada pelo Papa

29/6/2004

A visita do patriarca ecum�nico de Constantinopla a Jo�o Paulo II est� cheia de encontros que culminar�o com a inaugura��o de uma igreja de Roma presenteada pelo Santo Padre � comunidade ortodoxa. A visita de Sua Santidade Bartolomeu I, por ocasi�o da solenidade dos santos Pedro e Paulo, dia do Papa, comemora o hist�rico encontro entre Paulo VI e o Patriarca Aten�goras I (Jerusal�m, janeiro de 1964), depois do cisma que havia acontecido novecentos anos antes. O patriarca, que j� visitou o Papa em 1995, chegou esta segunda-feira a Roma e foi recebido, entre outros, pelo cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontif�cio para a Promo��o da Unidade dos Crist�os, e pelo arcebispo Leonardo Sandri, substituto para Assuntos Gerais da Secretaria de Estado. Durante sua estadia em Roma, at� 2 de julho, residir� junto a sua delega��o na Casa Santa Marta, no Vaticano, segundo revela uma nota difundida pelo Vatican Information Service (VIS). Em 29 de junho pela manh�, o patriarca se encontrar� com o Papa no Pal�cio Apost�lico Vaticano. Durante a reuni�o est� previsto um interc�mbio de discursos e de regalos e a firma de uma Declara��o Comum. Posteriormente, Bartolom� ver� ao cardeal secret�rio de Estado, Angelo Sodano e visitar� a bas�lica vaticana. Ali rezar� ante o Altar da C�tedra e ante a tumba do papa Paulo VI, que se encontra nas grutas. Pela tarde participar� da celebra��o eucar�stica na Pra�a de S�o Pedro, presidida pelo Santo Padre na solenidade de S�o Pedro e S�o Paulo, Ap�stolos. Em 30 de junho acontecer�o as tradicionais conversas bilaterais entre a Santa S� e o patriarcado, previstas com ocasi�o do interc�mbio de delega��es nas festas patronais das duas sedes, Santo Andr� em novembro, e S�o Pedro e S�o Paulo, em junho. Essa mesma tarde, o patriarca receber� uma condecora��o da Cidade de Roma e depois ser� acolhido pela Comunidade de Santo Eg�dio na Igreja dedicada a seu patrono, S�o Bartolomeu. Segundo a nota vaticana , o arcebispo metropolitano dos greco-ortodoxos na It�lia e exarca para Europa Meridional do Trono ecum�nico, Sua Excel�ncia Gennadios, pediu a Sua Santidade Bartolomeu I que presida a inaugura��o - em 1� de junho - do uso lit�rgico da Igreja de S�o Teodoro, que o cardeal Camillo Ruini, vig�rio-geral para a diocese de Roma, confiou por desejo expresso do Papa � comunidade greco-ortodoxa de Roma para suas celebra��es lit�rgicas e para a pastoral. O patriarca se encontrar� novamente com Jo�o Paulo II durante um almo�o fraterno no Pal�cio Apost�lico, no qual tamb�m participar�o os membros do s�q�ito. Em 2 de julho ao meio-dia, Bartolomeu I deixar� Roma.

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Ren�ncia e nomea��o em S�o Paulo

Mogi das Cruzes, 4/8/2004

O Santo Padre aceitou, hoje (04.08), a ren�ncia de Dom Paulo Antonino Mascarenhas Roxo, O. Praem., bispo de Mogi das Cruzes, conforme can. 401 � 1 do C�digo do Direito Can�nico. Jo�o Paulo II nomeou Dom Airton Jos� dos Santos, que hoje � bispo auxiliar de Santo Andr�, (SP) seu substituto. Dom Airton nasceu no dia 25 junho 1956 na cidade de Bom Repouso (MG), atualmente bispo auxiliar de Santo Andr� (SP) e exerce a fun��o de secret�rio geral da CNBB-Sul 1.

Regional Sul 1 da CNBB

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Dom Dario tomou posse como Bispo Diocesano de Leopoldina, MG

Leopoldina, 20/8/2004 - 13:45

Sua Excel�ncia Reverend�ssima DOM FREI DARIO CAMPOS, OFM, tomou posse na noite do dia 11 de agosto pr�ximo passado do m�nus ministerial de Bispo Diocesano de Leopoldina, na Zona da Mata Mineira, na Prov�ncia Eclesi�stica de Juiz de Fora. A Solene Pontifical foi iniciada pelo Exmo. e Revmo. Senhor Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Eurico dos Santos Veloso, que ao acolher o novo Bispo de Leopoldina, seu sufrag�neo, pronunciou a seguinte alocu��o: "Esta Igreja Particular de Leopoldina vive hoje um momento hist�rico muito importante. Bispos e presb�teros, religiosos e leigos, expressam, hoje, aqui e agora o esp�rito de comunh�o e de evangeliza��o que deve existir na Igreja. Prov�ncia Eclesi�stica, Regional Leste II, juntamente com a Igreja no Brasil e no mundo refor�am seus v�nculos de comunh�o, de contribui��o, mesmo com sacrif�cios generosos, para que a Igreja de Jesus Cristo cumpra a sua miss�o evangelizadora. E hoje, car�ssimo Dom Dario, voc� assume a Presid�ncia dessa Igreja Particular de S�o Sebasti�o, em Leopoldina como respons�vel principal, mas n�o o �nico. A voc� cabe, antes de tudo, pessoalmente, o testemunho do esp�rito evang�lico, da tradi��o apost�lica; voc� � o elo de comunh�o e sinal de unidade nessa Igreja diocesana, incentivando, coordenando a a��o evangelizadora. Por�m, voc� n�o est� sozinho. Com voc� est�o os fi�is crist�os leigos; com voc� est� o Presbit�rio que voc� preside. S�o for�as vivas, diversos carismas que lhe s�o concedidos. Hoje, n�o � a voc� sozinho que se confia esta Igreja Particular. "O presb�tero �, antes de tudo, membro de um presbit�rio. Somente em comunh�o com ele pode exercer sua tarefa espec�fica. Ao Presbit�rio como um todo, presidido pelo Bispo, e n�o aos presb�teros separadamente, � confiado o pastoreio da Igreja Particular. Isso n�o isenta ningu�m de sua responsabilidade pessoal. E a a��o pastoral do presbit�rio deve ser vivida como express�o de solidariedade fraterna, na qual todos se sentem co-respons�veis pela tarefa comum e, ainda mais, pela vida e minist�rio de cada um dos irm�os presb�teros, "O minist�rio Ordenado tem uma radical forma comunit�ria e pode ser assumido apenas como obra coletiva. ( Doc. No. 61 da CNBB no. 328; PDV, no. 17)". Algo muito importante deve ser refletido, meditado, por todos n�s: A forma individualista do exerc�cio do minist�rio ordenado, al�m de ser uma trai��o a sua pr�pria ess�ncia, � um dos principais entraves a realiza��o dessa Igreja toda ela respons�vel pela miss�o" Desejo que a comunh�o no presbit�rio (Doc. 61 no. 327) dessa Igreja Particular seja vivenciada, afetiva e efetivamente, em todos os graus do minist�rio: na colegialidade episcopal e na co-responsabilidade presbiteral. Assim, em nome da Igreja, entrego-lhe o s�mbolo do seu pastoreio, na tr�plice fun��o de governar, ensinar e santificar essa por��o do Rebanho do Senhor que lhe � entregue. Am�m!". Logo depois da leitura das letras apost�lica Dom Eurico Veloso passou a presid�ncia da Celebra��o para o Bispo empossado diante do Col�gio dos Consultores e do Administrador Diocesano, Padre Francisco. A solenidade contou com a participa��o de 10 outros Bispos, al�m do Arcebispo e do novo Pastor: Dom Guilherme Porto, Bispo de Sete Lagoas e Vice-Presidente do Regional Leste 2 da CNBB; Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, OPRAEM, Arcebispo de Pouso Alegre; Dom Lu�z Mancilha Vilella, Arcebispo de Vit�ria; Dom Frei Diamantino Prata de Carvalho, OFM, Bispo da Campanha; Dom Frei Diogo Reesink, OFM, Bispo de Te�filo Otoni; Dom Emanuel Messias de Oliveira, Bispo de Guanh�es; Dom H�lio Gon�alves Heleno, Bispo de Caratinga; Dom Jos� Mauro Pereira Bastos - CP, Bispo de Jana�ba; Dom Paulo Francisco Machado; Bispo Auxiliar do Arcebispo de Juiz de Fora; Dom Jos� Francisco Rezende Dias, Bispo Auxiliar do Arcebispo de Pouso Alegre. Quase a totalidade do clero de Leopoldina, muitos padres de Ara�ua� e de Juiz de Fora concelebraram a solene missa que contou com a participa��o da comunidade eclesial da Diocese, com representantes de todas as par�quias.

Assessoria de Imprensa

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Arcebispos brasileiros recebem o p�lio do Papa

29/6/2004

Hoje, 29 de junho, dez arcebispos brasileiros recebem, em Roma, de Jo�o Paulo II, o p�lio sagrado, s�mbolo de unidade entre os arcebispos metropolitanos e o Papa. S�o eles: arcebispo de Niter�i (RJ), Dom Frei Alano Maria Pena, OP; arcebispo de Vit�ria (ES), Dom Luiz Mancilha Vilela, SSCC; arcebispo de Natal (RN), Dom Matias Patr�cio de Macedo; arcebispo de Cuiab� (MT), Dom Milton Ant�nio dos Santos, SDB; arcebispo de Bras�lia (DF), Dom Jo�o Braz de Aviz; arcebispo de Jo�o Pessoa (PB), Dom Aldo Di Cillo Pagotto, SSS; arcebispo de Aparecida (SP), Dom Raymundo Damasceno Assis; arcebispo de Belo Horizonte (MG), Dom Walmor Oliveira de Azevedo; arcebispo de Curitiba (PR), Dom Moacyr Jos� Vitti, CSS; arcebispo de Campinas (SP), Dom Bruno Gamberini.

O p�lio significa a ovelha desgarrada, a ovelha perdida que o Bom Pastor, representado pelo arcebispo, carrega sobre os ombros, de volta ao rebanho. � tamb�m um sinal de comunh�o e de unidade em Cristo, com o sucessor de Pedro. Os p�lios s�o confeccionados, conforme uma centen�ria tradi��o, com a l� de alguns cordeiros brancos, aben�oados pelo papa na festa lit�rgica de Santa In�s (21 de janeiro). Os monges trapistas da abadia das Tr�s Fontes � que criam os cordeiros. E os p�lios de l� rec�m-tosquiada s�o tecidos pelas monjas beneditinas do Mosteiro de Santa Cec�lia, em Roma. Os arcebispos usam o p�lio somente nas suas arquidioceses e nas ocasi�es que especificam o Pontifical (texto de normas lit�rgicas).Trata-se de uma ins�gnia lit�rgica de honra e jurisdi��o.

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Papa envia carta ao Cardeal Sales pelo 100 Anivers�rio da coroa��o da padroeira do Brasil

Cidade do Vaticano, 1/9/2004

A Sala de Imprensa da Santa S� deu a conhecer hoje a carta que o Papa Jo�o Paulo II enviou ao cardeal Eug�nio Ara�jo Sales, Arcebispo em�rito do S�o Sebasti�o do Rio de Janeiro, em que lhe nomeia seu enviado especial � celebra��o do centen�rio da coroa��o da est�tua da Nossa Senhora Aparecida. A Igreja no Brasil tamb�m celebrar� neste evento o 150 anivers�rio da defini��o do dogma da Imaculada Concei��o, em 8 de setembro no famoso santu�rio Mariano, um dos maiores do mundo. Os membros da pontif�cia miss�o que acompanhar� o cardeal ser�o: Dom Manuel Moreira Vieira, vig�rio episcopal da arquidiocese de S�o Sebasti�o do Rio de Janeiro e p�roco de Nossa Senhora da Paz em Ipanema; Dom Nelson Ferreira Lopes, p�roco de Santa Ana de Roseira (S�o Paulo) e o Padre Carlos Da Silva, C.SS.R., diretor da Editora do santu�rio de Aparecida.

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DOM RAYMUNDO DAMASCENO ASSIS , ARCEBISPO DE APARECIDA

Dom Raymundo Damasceno Assis, 67 anos, bispo auxiliar na arquidiocese de Bras�lia desde 1986, foi nomeado pelo papa Jo�o Paulo II para Aparecida (SP)no dia 28 de janeiro de 2004. Natural de Capela Nova (MG), dom Damasceno Assis j� ocupou diversos cargos na Igreja do Brasil e da Am�rica Latina, entre eles, o de secret�rio-geral da Confer�ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) - 1995-1999, 1999-2003. Atualmente, � membro do Pontif�cio Conselho para as Comunica��es Sociais - Santa S�; membro da Comiss�o Episcopal de Pastoral da CNBB para a Comunica��o, Educa��o e Cultura; membro da Comiss�o Episcopal de Comunica��o do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM) - 2003-2006; presidente do Conselho Fiscal da CNBB 2003-2006; presidente da Comiss�o Episcopal da Campanha para a Evangeliza��o 2003-2006; suplente do delegado da CNBB junto ao CELAM 2003-2006. Dom Damasceno foi ordenado sacerdote em mar�o de 1968 e bispo, em setembro de 1986. Tem Curso Superior de Catequese, pelo Instituto Catequ�tico da Confer�ncia Episcopal Alem�, p�s-gradua��o �Lato Sensu� em Filosofia da Ci�ncia, pela Universidade de Bras�lia e p�s-gradua��o �Lato Sensu� em Filosofia pela Pontif�cia Universidade Cat�lica de Minas Gerais.

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Papa lamenta aus�ncia do cristianismo na Constitui��o da UE

Cidade do Vaticano, 20 jun (EFE).- O papa Jo�o Paulo II lamentou hoje, domingo, a aus�ncia de uma men��o expl�cita sobre o papel do cristianismo na constru��o da Europa na Constitui��o da Uni�o Europ�ia (UE). Depois da ora��o do �ngelus na Pra�a de S�o Pedro, Jo�o Paulo II fez uma sauda��o em polon�s a seus compatriotas e nesse idioma expressou sua diverg�ncia ao texto constitucional aprovado na sexta-feira passada pelos l�deres da UE em Bruxelas. Segundo a tradu��o do discurso em polon�s divulgada pela ag�ncia Ansa, o papa agradeceu ao governo da Pol�nia "o fato de ter defendido fielmente, nas institui��es europ�ias, as ra�zes crist�s de nosso continente". Dessa origem "cresceram a cultura e o progresso civil de nosso tempo. N�o se cortam as ra�zes das quais se nasceu", disse o Pont�fice. A Santa S�, por meio do porta-voz Joaqu�n Navarro Valls, expressou neste s�bado seu "pesar pela oposi��o de alguns governos ao reconhecimento expl�cito das ra�zes crist�s da Europa", uma aus�ncia que mostra um desconhecimento "da evid�ncia hist�rica e da identidade crist� das povoa��es europ�ias". No entanto, o porta-voz vaticano tamb�m mostrou sua satisfa��o pelo acordo obtido entre os 25 pa�ses da UE para a futura Constitui��o, visto como uma "importante etapa" no processo de integra��o europeu, "sempre apoiado" por Jo�o Paulo II

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Santo Ant�nio , S�o Pedro e S�o Jo�o

As festas dos santos populares de Santo Ant�nio , S�o Pedro e S�o Jo�o ocorrem no m�s de junho . Em Lisboa tem lugar a tradicional festa de Santo Ant�nio e na cidade do Porto , uma monumental festa dedicada a S�o Jo�o. No Brasil s�o chamadas de festas juninas Os santos homenageados s�o : Pedro , aquele que tem as chaves do c�u , Santo Ant�nio , franciscano portugu�s , e S�o Jo�o Batista , aquele que prepara o caminho para o Messias .

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EUA REALIZAM FUNERAL MAJESTOSO PARA RONALD W. REAGAN

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O ex-presidente Ronald Reagan ( 1911-2004 ) foi sepultado ontem na Calif�rina , com honras de chefe de Estado , ap�s as homenagens prestadas pelos poderes executivo , legislativo e judici�rio dos EUA , e tamb�m por l�deres pol�ticos de todo o mundo e por milhares de cidad�os em Washington . O sepultamento foi na sede da biblioteca de Simi Valley. O cerimonial foi realizado com toda a pompa e circunst�ncia. Reagan foi saudado pela ex-primeira ministra Margareth Thatcher (1979-90) como um dos maiores l�deres pol�ticos de todos os tempos - um gigante do s�culo XX (12 junho de 2004)

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Reagan (presidente de 1981-1989) combateu o comunismo na Am�rica Latina , apoiando os "contra" na Nicaragua , e prop�s o projeto de prote��o espacial contra m�sseis nucleares , batizado de "Guerra nas Estrelas" , que inviabilizou o or�amento e a economia da antiga URSS , levando-a ao colapso final . Gorbachev (1985-91) tentou introduzir mecanismos de mercado para salvar a economia do pa�s (a Perestroika) , mas n�o foi bem sucedido , adveio o golpe da linha dura ; a resist�ncia de B�ris Yeltsin derrotou os golpistas e a URSS foi extinta .

Lembrando que nos anos anteriores � queda do comunismo na R�ssia , diversos pa�ses da Cortina de Ferro voltaram � democracia. O per�odo Reagan nos EUA e Thatcher na Inglaterra foi caracterizado pelo retorno aos princ�pios liberais em economia , com a redu��o significativa nos impostos federais e com a redu��o do estado assistencialista. O que motivou a designa��o de fase neoliberal. O cowboy de Hollywood tirou os Estados Unidos da recess�o e implodiu o regime sovi�tico .

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VATICANO: PUBLICADOS OS �LINEAMENTA� DO PR�XIMO S�NODO DOS BISPOS

28 05 2004

Cidade do Vaticano, 28 mai (SN) � O Santo Padre, a 29 de novembro de 2003, decidiu a celebra��o da 11� Assembl�ia geral ordin�ria do S�nodo dos Bispos, escolhendo como tema �A Eucaristia, fonte e �pice da vida e da miss�o da Igreja�, que acontecer� de 2 a 29 de outubro de 2005. O primeiro ato significativo foi a reda��o e o envio dos �Lineamenta�, para favorecer o estudo, a consulta e a resposta de todas as for�as vivas da Igreja. O envio do documento aconteceu a 31 de mar�o deste ano e as respostas devem chegar ao Vaticano at� 31 de dezembro de 2004. Tamb�m foi preparado um question�rio para facilitar o estudo e a reflex�o. O texto dos �Lineamenta� tem sete cap�tulos, com uma apresenta��o do secret�rio geral, uma apropriada introdu��o � Eucaristia e uma breve conclus�o, acrescida de um Question�rio e do �ndice. O texto pode ser encontrado no site do vaticano: http://www.vatican.va - C�ria Romana � S�nodo dos Bispos. Os sete cap�tulos s�o interligados e focalizam elementos essenciais da natureza e da miss�o da Igreja. 1. A Eucaristia pertence � hist�ria da salva��o como sacrif�cio de Jesus, �nico sacerdote da Nova Alian�a, como a��o de gra�as e de louvor ao Pai. A Eucaristia � memorial do mist�rio pascal e sacramento da presen�a permanente do Senhor. 2. A Eucaristia, como dom de Cristo, � sacramento da unidade e da santidade da Igreja cat�lica e apost�lica, Trata-se de um dom a ser descoberto continuamente. 3. A f� a da Igreja na Eucaristia tem seu fundamento na Sagrada Escritura, na Tradi��o apost�lica e no Magist�rio conciliar e pontif�cio. Essa f� � fonte de vida eclesial. 4. A celebra��o lit�rgica da Eucaristia articula-se em v�rias partes, distintas quanto aos ritos, mas intimamente interligadas na unidade da Palavra, do sacrif�cio e da comunh�o. 5. A Eucaristia, no esplendor e na dignidade da celebra��o, � introdu��o ao mist�rio da presen�a do Senhor e ao mesmo tempo fonte de an�ncio da verdade do Evangelho para a vida da Igreja e do mundo de hoje. 6. O mist�rio que envolve a Eucaristia como sacramento da comunh�o e da piedade � fonte de comunh�o dom o Senhor e com os irm�os; para superar toda divis�o, requer uma atitude de profunda adora��o do Senhor glorioso e ao mesmo tempo pr�ximo. 7. A Eucaristia � um dom que santifique quem o recebe, � v�nculo de caridade, � rem�dio de imortalidade e fermento de vida nova nas rela��es entre as pessoas e na constru��o de um mundo de paz, de justi�a e de amor. O question�rio tem 20 perguntas e tem a finalidade de pedir respostas que fa�am ver as condi��es reais das diferentes Igrejas particulares, a fim de perceber os aspectos positivos a serem partilhados e eventuais falhas a serem sanadas num di�logo leal e construtivo.

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AMSTERD� TER� SUA PRIMEIRA PROCISS�O EUCAR�STICA DESDE 1578

04 06 2004

Amsterd�, 04 jun (RV) � No pr�ximo dia 13, pela primeira vez desde 1578, as ruas de Amsterd� ser�o percorridas por uma prociss�o com o Sant�ssimo Sacramento, por ocasi�o da solenidade de Corpus Christi, segundo anuncia o jornal holand�s �Katholiek Nieuwsblad�MSNews

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Ex�do de crist�os no Iraque

O N�ncio Apost�lico no Iraque, D. Fernando Filoni, considerou preocupante o �xodo dos crist�os deste pa�s durante as �ltimas duas semanas, depois dos atentados contra v�rias Igrejas em Bagdad e Mossul. Apesar disso, o arcebispo italiano n�o confirmou nem desmentiu o n�mero de 40 mil pessoas, difundido pela ministra de deslocamentos e Emigra��es do governo provis�rio iraquiano Pascale Icho Warda, �nica crist� do executivo.

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Festa de Santo Ant�nio

Santo Ant�nio de P�dua , Fernando Martin de Bulh�es , frade franciscano , conhecido como Santo Ant�nio de Lisboa , nasceu nesta cidade portuguesa , no ano de 1195 . Santo Ant�nio foi c�nego regular em Portugal at� os vinte e cinco , posteriormente ingressaria na ordem franciscana . Doutor da Igreja , chamado de "O Martelo dos Hereges" e o "Trabalhador Maravilhoso" , combateu a heresia c�tara. Santo Ant�nio � o padroeiro de P�dua, de Lisboa e de Split . Canonizado em 30-05-1232 pelo Papa Greg�rio IX em Espoleto , It�lia. Feito Doutor da Igreja em 16-01-1946 por Pio XII com o t�tulo de "Doutor Evang�lico". Considerado santo casamenteiro no Brasil.

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Papa exorta a Uni�o Europ�ia a defender as suas ra�zes crist�s .

O Sumo Pontifice declarou em pronunciamento na Pra�a de S�o Pedro , que a identidade cultural europ�ia n�o pode ser pensada sem o cristianismo .

A unidade da civiliza��o europ�ia foi moldada pelo cristianismo e esse fato n�o pode ser olvidado nos documentos oficiais que intituem essa organiza��o pol�tica ( 2 de maio de 2004 )

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Nossa Senhora de F�tima

No m�s de maio comemora-se a primeira apari��o de Nossa Senhora em F�tima .

A Virgem apareceu no dia 13 de maio a tr�s pastorinhos , L�cia de 10 anos, Francisco de 9 e Jacinta de 7 anos.

Outras amnifesta��es tiveram lugar na Cova da Iria , a cada dia 13 dos meses seguintes ( Junho, Julho, Setembro e Outubro )

A diocese de Leiria-Fatima promove uma grande cerim�nia nesta data , com a participa��o de centenas de fi�is .

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Atentado ao Papa

Cidade do Vaticano 12/5/2004 -

Hoje faz 23 anos do atentado contra Jo�o Paulo II na pra�a de S�o Pedro, quando as balas do rev�lver do Ali Agca, atingiram o homem que contribuiria para mudar o curso da hist�ria, em particular da Europa.

Um anivers�rio que o Papa ontem n�o citou, tamb�m se no final da audi�ncia geral exortou os fi�is a se dirigirem �incessantemente e com confian�a� a Nossa Senhora de F�tima, que hoje � venerada pela Igreja Cat�lica, para marcar a primeira das apari��es, em 1917, a tr�s crian�as portuguesas. Nossa Senhora � qual confiar �todas vossas necessidades�, acrescentou o Papa, que sempre teve uma particular liga��o com F�tima, ao ponto de inserir na coroa de Maria uma das balas que o feriram gravemente. O Santo Padre, de fato, sempre atribuiu o fato de n�o ter morrido com os tiros de Agca � intercess�o de Nossa Senhora de F�tima.

Eram as 17h19 de 13 de maio de 1981, uma tarde de calor em Roma, quando alguns tiros de rev�lver ecoaram na pra�a de S�o Pedro entre a multid�o presente para a audi�ncia geral: Jo�o Paulo II, atingido, reclinou-se no papam�vel descoberto, amparado pelos seus mais estritos colaboradores, numa corrida desesperada para o hospital. O Papa, gravemente ferido no abd�men, correu o risco de vida enquanto era transportado ao Hospital Gemelli, onde enfrentou uma longa e delicada cirurgia, conseguindo sobreviver.

SN

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Papa conquista jovens su��os

Berna, Su��a - Com apar�ncia forte, o Papa Jo�o Paulo II pareceu animado com o entusiasmo dos jovens cat�licos su��os que estavam entre as 70 mil pessoas que se reuniram hoje para a celebra��o da primeira missa a c�u-aberto do pont�fice em nove meses. "Queridos jovens amigos", disse Jo�o Paulo II, em seu serm�o. "Voc�s t�m de saber que o papa gosta de voc�s, reza por voc�s diariamente, conta com sua coopera��o nos assuntos do Evangelho e encoraja voc�s para que sigam no caminho da vida crist�."

V�rias vezes a grande multid�o de jovens irrompeu em aplausos, desde a chegada do pont�fice de 84 anos no "papam�vel" ao local da celebra��o. De sua cadeira, o papa acenou com a m�o direita para as pessoas, enquanto era levado para o altar montado em Berna. Ele suportou bem a missa de duas horas e meia, em um dia de c�u azul e temperaturas amenas e falou claramente nas tr�s l�nguas faladas na Su��a (franc�s, alem�o e italiano) e ainda em polon�s, idioma de seu pa�s. Mas, durante a tarde de hoje, em encontro com antigos membros da Guarda do Vaticano, o papa parecia cansado.

A visita � Berna � 103.� viagem que o papa faz em seus 25 anos de papado e a terceira � Su��a. � tamb�m sua primeira viagem em nove meses e tem sido encarada como um teste a sua fr�gil sa�de. Em sua viagem anterior, � Eslov�quia em setembro de 2003, Jo�o Paulo II perdeu o f�lego algumas vezes e teve dificuldades para completar a maioria dos discursos. At� mesmo na �ltima sexta-feira, quando recebeu a visita do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, no Vaticano, as m�os do pont�fice tremiam muito e sua fala era dif�cil de ser compreendida.

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Jo�o Paulo II canoniza

Luigi Orione e Annibale Maria di Francia

CIDADE DO VATICANO, domingo, 16 de maio de 2004 (ZENIT.org).- Jo�o Paulo II canonizou a dois bons amigos, ambos sacerdotes italianos e fundadores de congrega��es religiosas: Luigi Orione e Annibale Maria di Francia.

Os dois criaram vastas obras de promo��o social a favor dos mais pobres. S�o Luigi Orione (1872-1940) � o fundador da Pequena Obra da Divina Provid�ncia.

S�o Annibale Maria di Francia (1851-1927), fundador das Filhas do Divino Zelo e dos Rogacionistas, se lan�ou � reden��o moral e espiritual de uma das zonas mais pobres e degradadas de sua cidade (Messina), o bairro Avignone.

Aparentemente n�o tinham em comum nem car�ter, nem idade, nem proced�ncia: Di Francia era siciliano e Dom Orione piemont�s, um detalhe que n�o se pode passar por alto dados as discrimina��es da �poca, observada esta Sexta-feira no di�rio �Avvenire�.

O primeiro encontro aconteceu em circunst�ncias dram�ticas. Em 1908, pouco depois do terr�vel terremoto de Messina, Pio X nomeou vig�rio geral da arquidiocese a Dom Orione.

Havia que reconstruir Messina. A popula��o foi dizimada --houve aproximadamente 80.000 mortos-- e casas, igrejas, conventos e institutos se converteram em escombros ou cinzas. Neste contexto o vig�rio foi considerado na zona como um �intruso�.

Mas Dom Orione, desde seus primeiros dias em Messina, abriu passagem atrav�s das ru�nas at� o bairro de Avignone, onde estava o �quartel general da caridade�.

Encontrou ao padre Annibale Maria di Francia e ficou chocado por sua personalidade e santidade, relata o padre rogacionista Santino Bontempo.

Eram freq�entes as visitas, encontros e conversas, cujo conte�do �era certamente o zelo, os projetos e a �estrat�gia� para fazer ressurgir aquela cidade t�o duramente provada�, prossegue.

Quando Dom Orione sa�a de Avignone, a todos os que encontrava --�talvez com a inten��o de animar e aliviar do desespero�-- repetia uma frase �que ficou na mem�ria coletiva de muitas testemunhas: �Mas sabeis que grande santo tens em Messina?��, recorda.

Por sua vez, o padre Annibale Maria n�o deixava de defender e apoiar a Dom Orione, a quem chama seu �anjo da guarda�. Escreveu no final de 1909: �Este ano recebemos a visita singular de Dom Orione, que demonstrou para n�s grande prote��o e afeto�.

Consolidada uma firme amizade, o padre Di Francia chegou a emprestar ��quele sacerdote setentrional� uma grande soma em dinheiro para sua obra. Por sua vez, Dom Orione n�o deixou de visitar o bairro pobre onde trabalhava Di Francia, e passava inclusive noites nas barracas.

Dom Orione foi o primeiro defensor --ressaltava esta Sexta-feira �Avvenire�-- da santidade verdadeira do padre Annibale Maria, com quem, ap�s uma perman�ncia em Messina, manteve um freq�ente contato epistolar seguindo as circunst�ncias das duas congrega��es que havia fundado: os Rogacionistas e as Filhas do Divino Zelo.

Para sublinhar a amizade que uniu em vida ao padre Annibale Maria e a Dom Orione, as respectivas Comiss�es centrais para a canoniza��o realizaram um folheto que os mostra juntos, em uma foto da �poca.

O folheto foi um presente que foi entregue aos peregrinos que vieram � Roma para participar na cerim�nia de canoniza��o na pra�a de S�o Pedro no Vaticano.

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Santo Padre agradece � Funda��o Papal

Cidade do Vaticano, 10/5/2004

O Papa Jo�o Paulo II recebeu no Vaticano os membros da "Papal Foundation" e agradeceu-lhes pela ajuda que prestam a seu minist�rio pastoral a proporcionar-lhe recursos econ�micos para suas obras de caridade.

O Santo Padre cumprimentou 52 membros da Funda��o, entre eles v�rios Cardeais e Bispos que se encontram em Roma em sua tradicional visita anual, e mostrou-lhes seu profundo agradecimento por sua �ajuda constante� a seu minist�rio pastoral na Igreja universal.

A "Papal Foundation" � um fundo de investimento de v�rios milh�es de d�lares institu�da para proporcionar uma fonte de renda duradoura ao Pont�fice. Seus membros entregam todos os anos um cheque para as obras de caridade do Papa.

"Vossa dedica��o � 'Papal Foundation', atrav�s do dom generoso de vosso tempo, talentos e tesouros � um exemplo concreto de vosso amor e vosso compromisso � Igreja e ao sucessor de Pedro�, disse Jo�o Paulo II aos membros da Funda��o com sede nos Estados Unidos.

O Papa confiou o regresso a seu pa�s dos integrantes da comitiva �� prote��o da Bem-aventurada Virgem Maria, m�e da Igreja� e deu a eles e seus familiares sua ben��o apost�lica �em prenda de alegria e paz no Senhor Ressuscitado�.

Aci digital

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Te�logo herege punido

LA RAZ�N

Manuel Robles - Madrid

Todos los te�logos que han mostrado su apoyo p�blico a Juan Jos� Tamayo, como Marciano Vidal, Forcano, Manuel Fraij�, Xavier Picaza, Jos� Mar�a D�ez Alegr�a, Jos� Mar�a Castillo, Juan Antonio Estrada y Juan Bosch, han sido amonestados en numerosas ocasiones por la autoridad de la Iglesia por sus opiniones contrarias a la doctrina cat�lica. A ellos se les llama en los ambientes eclesiales como �el club de los te�logos amonestados�, porque tienen en com�n que han sido permanente amonestados por la autoridad eclesi�stica.

Entre ellos destaca Marciano Vidal, redentorista, que ha sido amonestado hace dos a�os por �los errores y ambig�edades� hallados en sus escritos de moral. Su libro �Moral de actitudes� contiene errores sobre su concepci�n de la homosexualidad. Adem�s acepta la regulaci�n de la natalidad por m�todos artificiales y cree que se debe �institucionalizar las relaciones prematrimoniales�. Por su parte, Xavier Picaza es mercedario y catedr�tico de la Universidad Pontificia de Salamanca. Su condena lleg� a ra�z de la publicaci�n de su libro �Los or�genes de Jes�s�, en 1978, y la prohibici�n de ense�ar teolog�a le lleg� en 1984. La condena de su teolog�a le vino porque no ha dejado claro �que Jes�s sea el Hijo eterno del Padre, ni que el Esp�ritu Santo es la tercera persona de la Trinidad, y por �ltimo no deja clara la divinidad de Jesucristo�. Jos� Mar�a D�ez Alegr�a, jesuita y profesor de la Universidad Gregoriana de Roma, public� en los a�os 70, durante el pontificado de Pablo VI, el libro �Yo creo en la esperanza�. Por sus opiniones sobre la Iglesia y el marxismo, este jesuita fue apartado de su c�tedra y exclaustrado por dos a�os de los jesuitas. Pasados los dos a�os, no se retract� y tuvo que salir de la Compa��a de Jes�s. Jos� Mar�a Castillo, es jesuita y profesor en la facultad de Teolog�a de Granada. A partir de 1988 le apartaron de sus clases por sus opiniones sobre la Trinidad y la persona de Jesucristo. Actualmente explica teolog�a en la UCA, la universidad civil de El Salvador, donde era rector el jesuita Ignacio Ellacur�a. Juan Antonio Estrada es jesuita y profesor de teolog�a en Granada. Este te�logo es un firme defensor de la Teolog�a de la Liberaci�n y de un modelo de Iglesia que no coincide con la instituci�n actualmente vigente dentro de Iglesia cat�lica. En 1988 fue apartado de su c�tedra por el cardenal Ratzinger por sus opiniones contrarias al dogma cat�lico. Actualmente es profesor de filosof�a en la Universidad Civil de Granada. Benjam�n Forcano, sacerdote claretiano y profesor de teolog�a moral. En 1981 public� un libro �Nueva �tica sexual� que le vali� un toque de atenci�n por la Congregaci�n para la Doctrina de la Fe. En 1987 se prohibi� su libro; tuvo que dejar la direcci�n de la revista �Misi�n Abierta� y fue expulsado de los claretianos junto con cinco compa�eros. Actualmente est�n incardinados en la di�cesis brasile�a que dirige monse�or Casald�liga. Manuel Fraij�, jesuita y profesor de teolog�a de Comillas Fue uno de los te�logos defensores de Hans K�ng cuando este fue apartado de su c�tedra de Friburgo. Cuando el Vaticano le priv� de su condici�n de te�logo cat�lico, Fraij� public� un art�culo donde defendia al te�logo Hans K�ng. Razintger le pidi� que retificara o no podr�a seguir ense�ando teolog�a en una facultad cat�lica. Fraij� siguio apoyando a su maestro, y m�s tarde pidi� la secularizaci�n. Por �ltimo est� el te�logo Juan Bosch, dominico y profesor de teolog�a protestante en la facultad de Teolog�a de los dominicos de Valencia, que ha sido cuestionado por su solidaridad con el �Documento de Colonia� en el que se criticaba el modo de nombrar obispos y se denunciaba la falta de libertad de expresi�n de los te�logos en la Iglesia. Bosch public� �Panorama de la Teolog�a Espa�ola�, donde cuenta la persecuci�n que se ha hecho a algunos teologos por sus opiniones teol�gicas.

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Mensagem do Papa pelos 50 anos de sacerd�cio do Cardeal Medina

Cidade do Vaticano, 29/6/2004

O Santo Padre enviou uma Carta ao Cardeal Jorge Arturo Medina Est�vez, Prefeito em�rito da Congrega��o para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, pelos seus 50 anos de Sacerd�cio. Dom Medina Est�vez recebeu a ordena��o sacerdotal em 12 de junho de 1954. Em sua mensagem, o Papa define o Cardeal Medina Est�vez como “homem de grande engenho apost�lico, que soube colocar a vida a servi�o da Igreja, a partir de seu pa�s de origem, o Chile”. Jo�o Paulo II, que lhe imp�s o chap�u cardinal�cio no Consist�rio de 1988, recorda ainda os numerosos e prestigiosos encargos do Cardeal Medina Est�vez, al�m da sua preciosa colabora��o na reforma do C�digo de Direito Can�nico e na reda��o do Catecismo da Igreja Cat�lica. Radio Vaticano

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