DOUTRINA CATÓLICA

Doutrina Católica

INFORMATIVO

INFO

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" A fé sem as obras é morta " ( Tiago 2 , 14 - 17 )

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São Josemaria Escrivá de Balaguer ( 1902 - 1975 ), fundador do movimento " Opus Dei " (Obra de Deus) , inicialmente um instituto secular e , hoje , uma Prelazia Pessoal da Igreja Católica à qual associa-se uma sociedade sacerdotal - a "Santa Cruz " ; prelazia que congrega clérigos e leigos na santificação da vida cotidiana .

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Critério rigoroso para seminaristas

Em mensagem enviada ao ao presidente da Congregação para a Educação Católica, Cardeal Zenon Grocholewski, e aos participantes na assembléia plenária desse Dicastério , o Papa João Paulo II pediu que a seleção dos seminaristas seja feita com muito critério , verificando as condições do candidato para efetivamente viver a plenitude da vida sacerdotal com respeito ao celibato e a vida casta que caracterizam o sacerdócio cristão em geral e particularmente da Igreja Latina. Segundo o Anuário Católico 2005, apresentado ontem, existem na Igreja 405.450 padres, dos quais 268.041 são membros do clero diocesano e 137.409 pertencem a institutos religiosos (mais 392 do que o ano anterior). O número de seminaristas inscritos nos seminários de filosofia e teologia manteve-se estável: 112.643 em 2002, 112.373 em 2003. Segundo as estatísticas do Vaticano , entre as 3.860.000 pessoas que trabalham para a Igreja, 2.440.000 são catequistas leigos(1/Fev/2005) _________________________________________________________

CONGRESSO EUCARÍSTICO INTERNACIONAL

O 48º Congresso Eucarístico Internacional realizado na Cidade do México.

Jornais mexicanos comovidos por testemunho de católicos no Congresso Eucarístico

México, 20/10/2004

A Missa final do Congresso Eucarístico Internacional que reuniu mais de 80 mil peregrinos no Estádio Jalisco, fechou com chave de ouro o evento mais importante do ano para a Igreja no país. O testemunho dos participantes e seu grande carinho pelo Papa João Paulo II tornou-se a notícia do dia em jornais de toda a nação. Para o Diário do México, a Missa de encerramento do Congresso Eucarístico Internacional foi “majestosa e incrível”. O jornal O Universal destacou o furor que causou a mensagem papal televisionada no final da Eucaristia. “Embora não tenha vindo, João Paulo II esteve aqui”, escreveram seus repórteres. Ontem, a multidão congregada no Estádio Jalisco estalou em júbilo ao ver refletida a imagem do Papa João Paulo II nos dois telões que foram colocados no recinto. Com gritos como “se vê, sente-se, o Papa está presente!”, uma bandeira mexicana pendurada no alto do estádio com a frase “João Paulo II é mexicano”, cartazes onde se lia “João Paulo, nós o amamos em Cristo” e diversas frases de carinho para com o Santo Padre, os mexicanos e peregrinos de todo o mundo expressaram todo seu afeto pelo Pontífice.

Aci digital

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" Quem não se submete à autoridade do Papa e quem não acata as decisões do magistério supremo da Igreja , não é católico ! "

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Papa beatifica Alberto Marvelli da Ação Católica

2004-09-02

Papa beatificará domingo um jovem político e engenheiro «da caridade»

Alberto Marvelli, da Ação Católica, aos altares

VATICANO, quinta-feira, 2 de setembro de 2004 (ZENIT.org) Quando João Paulo II beatificar no próximo domingo em Loreto (Itália) o engenheiro italiano da «Ação Católica» Alberto Marvelli (1918-1946), dará à Igreja universal uma figura exemplar para jovens e políticos. São marcas que o arcebispo de Loreto afirmou na segunda-feira, descrevendo o futuro beato, a quem o Papa definiu como «engenheiro da caridade»: «Alberto Marvelli era um jovem e como jovem se fez santo»; «desta forma, Marvelli recorda-nos que a juventude não é a idade da irreflexão, nem a idade do tempo para queimar e desperdiçar, não é a idade dos caprichos e das diversões», explicou dom Angelo Comastri. «A juventude é o tempo mais belo no qual se pode fazer o bem --reconheceu em declarações a «Rádio Vaticano»--. São Felipe Néri dizia aos jovens de seu tempo: “Felizes vós, jovens, que tens tanto tempo para fazer o bem!”. Alberto Marvelli havia compreendido isso e traz aos jovens precisamente esta verdade». Também «era um jovem cristão comprometido em política», onde «deixou um sinal de limpeza, de transparência, de dignidade, de correção, que é uma grande mensagem para os políticos de hoje. Pode-se estar na política e se pode ser santo, e esta é uma grandíssima mensagem que vem da vida de Alberto Marvelli», sublinhou o prelado. Originário de Ferrara (Itália), onde nasceu a 21 de março de 1918, Alberto Marvelli era o segundo dos seis filhos de Alfredo, bancário, e Maria, comprometida no associacionismo da época --damas da caridade, mulheres da Ação Católica e Oratório salesiano-- , cuja figura foi fundamental inclusive em seu crescimento espiritual. Assim Alberto também participou no Oratório salesiano e na «Ação Católica», onde amadureceu sua fé com uma opção decisiva: «Meu programa de vida se resume em uma palavra: santidade». De caráter forte e decidido e amante do esporte, em especial o ciclismo, Alberto orava, dava catequese e demonstrava zelo apostólico, caridade e serenidade, segundo aponta a biografia distribuída pela Santa Sé. Elegeu como modelo de vida juvenil Píer Giorgio Frassati (1901-1925) --membro da «Ação Católica Italiana» beatificado por João Paulo II em 1990--. Finalizados seus estudos universitários em engenharia mecânica em 1941, Alberto teve de se alistar no exército, posto que a Itália estava em guerra --conflito que ele condenou com firmeza--. Foi dispensado. Trabalhou então durante um breve período na empresa de automóveis FIAT de Turim. Após os acontecimentos que levaram à queda do fascismo e à ocupação alemã do território italiano em 1943, Alberto regressou à sua casa de Rímini. Sabia que sua missão era converter-se em operário da caridade. Desenvolveu um grande trabalho de ajuda aos pobres na Segunda Guerra Mundial e foi um dos protagonistas da reconstrução pós-bélica de sua cidade. Foram tempos nos quais o futuro beato se privava inclusive de seus sapatos para dá-los aos necessitados e se deslocava constantemente de bicicleta desde sua cidade aos lugares onde se ocultavam os refugiados para levar-lhes alimentos e consolo espiritual, segundo declararam testemunhas no processo de beatificação. Durante a ocupação alemã, Alberto também conseguiu salvar muitos jovens da deportação. Depois da libertação da cidade em 23 de setembro de 1945, ao constituir-se a primeira junta do Comitê de Libertação, entre os assessores figura o futuro beato, com 26 anos. Foi-lhe encomendado pôr ordem na concessão de casas na cidade e depois a área da reconstrução, como colaborador do Grupo de Engenheiros Civis. Alberto escreveu: «Servir é melhor que ser servido. Jesus serve». Quando em Rímini voltaram a surgir os partidos políticos, inscreveu-se na Democracia Cristã, vivendo «seu compromisso político como um serviço à sociedade organizada: a atividade política podia ser transformada na expressão mais alta da fé vivida», aponta a Santa Sé. Em 1945 o bispo o chamou para dirigir os Profissionais Católicos. Seu compromisso se sintetizou em duas palavras: cultura e caridade. Também fundou uma Universidade popular e abriu um restaurante para pobres, onde ele mesmo os servia e escutava suas necessidades. Como co-fundador da ACLI («Associação Católica de Trabalhadores Italianos»), formou uma cooperativa para os que se dedicavam à construção. Demonstrou um autêntico amor para a Eucaristia, com a qual mantinha uma relação contínua. Daí tirava forças «para realizar seu trabalho de redenção e libertação, capaz de humanizar a face da terra», ressalta a Santa Sé. Ao anoitecer de 5 de outubro de 1946, enquanto se dirigia em bicicleta a um comício eleitoral --era um dos candidatos para a eleição da primeira administração comunal--, um caminhão militar o atropelou, matando-o. Alberto Marvelli tinha então 28 anos. Toda a Itália chorou sua morte. Na história do apostolado dos leigos, a figura de Alberto Marvelli apresenta-se como a de «um precursor do Concílio Vaticano II no que se refere à animação e ao compromisso apostólico dos leigos na transformação cristã da sociedade», reconhece a Santa Sé. Em 7 de julho de 2003 foi promulgado na presença de João Paulo II o decreto de reconhecimento de um milagre atribuído à intercessão do jovem membro da «Ação Católica», abrindo-se as portas para sua beatificação. Junto a Marvelli, dia 5 de setembro próximo João Paulo II beatificará outras duas destacadas figuras da «Ação Católica»: a jovem leiga italiana Pina Suriano e o sacerdote espanhol Pere Tarrés i Claret.

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Teólogo Bruno Forte foi nomeado Bispo

Napoles (Itália), 30/8/2004

O teólogo italiano Bruno Forte foi nomeado, há algumas semanas, arcebispo metropolitano de Chieti-Vasto, no sul da Itália. Será ordenado bispo no dia 8 de setembro na catedral de Nápoles, pelo cardeal Joseph Ratzinger. No dia 29 de setembro ele tomará posse da arquidiocese de Chieti-Vasto. Dom Bruno Forte pregou um dia de espiritualidade para os Bispos durante uma recente Assembléia Geral da CNBB; orientou também um curso de aprofundamento teológico para o clero da arquidiocese de São Paulo, em agosto de 2003, em Itaici (SP). Ele enviou um convite ao Secretário Geral da CNBB, pedindo que fosse estendido a todos os bispos da CNBB "con caro ricordo e amicizia per tutti i vescovi dell\'amato Brasile". Pede as orações de todos para o dia 8 de setembro

CNBB

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24 de Junho

Solenidade do Nascimento de João Batista

Com muita alegria a Igreja, solenemente, celebra o nascimento de São João Batista que, ao lado da Virgem Maria, são os únicos em que a liturgia lembra o seu natal. São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou o seu nome ao pai Zacarias, que a tempos rezava com sua esposa para terem um filho. Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade suficiente, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista que na beira do Rio Jordão ou Mar Morto viviam em profunda penitência e oração, disto compreendemos o texto de Mateus: "João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre". O que tornou João importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho através de suas pregações que chamavam à mudança de vida e batismo de penitência (por isto Batista), pois: "Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo" (Mt 3,11). Os Evangelhos nos revelam a inauguração da Missão Salvífica de Jesus, a partir do Batismo recebido pelas mãos do precursor João e manifestação da Trindade. São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Cristo aparecesse. Grande anunciador e denunciador São João Batista que foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabou decapitado devido o ódio de Herodíades, mas morreu na santidade e reconhecimento do próprio Cristo: "Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João , o Batista" (Mt 11,11).

São João Batista, rogai por nós!

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Arautos vrs TFP

Arautos do Evangelho tentam assumir o controle da TFP , através de ação judicial .

Com dezenas de ações na justiça trabalhista , civil e criminal , o grupo dissidente 'Arautos do Evangelho ' , liderado por João Clá Dias , tenta assumir o controle da direção da entidade ultra-conservadora fundada pelo advogado paulista Plinio Corrêa de Oliveira .

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Papa concede indulgências no centenário da Padroeira

Papa concede indulgências com motivo do centenário de coroação da Padroeira do Brasil ( APARECIDA, domingo, 2 de maio de 2004 )

O Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida recebeu um decreto de João Paulo II concedendo indulgências a todas as pessoas que participarem de peregrinações, missas e orações neste ano do Centenário da Coroação da Padroeira do Brasil.

Segundo informa o Santuário, o Papa atendeu a um pedido encaminhado pelo novo arcebispo de Aparecida (SP), Dom Raymundo Damasceno Assis, que considera o fato como uma demonstração do carinho de João Paulo II por Nossa Senhora Aparecida.

«O Papa concedeu um presente a todo o nosso povo católico e certamente enviará um legado seu para a solenidade da coroação de Nossa Senhora em 8 de setembro deste ano», afirmou o arcebispo.

Para o reitor do Santuário Nacional, padre Joércio Gonçalves Pereira, o significado mais importante das indulgências é a cura das feridas causadas pelo pecado na alma das pessoas.

«Toda a pregação do evangelho de Jesus Cristo neste Santuário leva as pessoas à penitência e à conversão. São milhares de peregrinos que, a cada ano, procuram aqui o sacramento da confissão. Por isso, é bom receber do Papa esta graça do perdão de Deus», disse padre Joércio. ( 2004-05-02 . Fonte Zenit )

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ABUSOS NA LITURGIA

Cardeal Arinze apresenta «Redemptionis Sacramentum»

Trata-se de uma Instrução vaticana sobre alguns fatores que se devem observar ou evitar na celebração litúrgica ( ver na seção Eclesiologia ou Questões Gerais ).

Santa Sé publica documento para corrigir abusos na liturgia. Na sexta-feira, 23 de abril de passado, foi apresentada na Sala de Imprensa da Santa Sé Instrução “Redemptionis Sacramentum”, com o subtítulo “sobre algumas coisas que se deve observar ou evitar acerca da Santíssima Eucaristia”. O esperado documento, de cerca de setenta páginas, 186 parágrafos, foi redigido a pedido de João Paulo II pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em colaboração com a Congregação para a Doutrina da Fé. A «instrução», como se explica no «Proemio», não é um «compêndio de normas» sobre a Eucaristia, mas trata de retomar «alguns elementos da normativa litúrgica anteriormente enunciada e estabelecida, que continuam sendo válidos, para reforçar o sentido profundo das normas litúrgicas» (n.2).

Em sua última encíclica, “Ecclesia de Eucharistia”, publicada na Quinta-feira Santa de 2003, o Papa anunciou este documento para oferecer «disposições de natureza jurídica», pois «a ninguém está permitido menosprezar o mistério confiado a nossas mãos» com a Eucaristia (n. 52).

A «instrução» leva por título «Redemptionis Sacramentum» e, como explica o subtítulo, enfrenta «algumas coisas que se devem observar ou evitar acerca da Santíssima Eucaristia». Em várias ocasiões, o documento repete com diferentes palavras esta expressão que marca seu espírito: «O Ministério da Eucaristia é demasiado grande para que alguém possa permitir-se tratá-lo a seu arbítrio pessoal, o que não respeitaria nem seu caráter sagrado nem sua dimensão universal» (n. 11, cf. n. 8). Ao apresentar a instrução, o cardeal Francis Arinze, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, reconheceu que a Igreja precisa deixar normas claras, pois senão cada sacerdote celebraria a missa à sua maneira. A «instrução», afirmou, busca evitar os «abusos» que se dão, pois em certas ocasiões «ameaçam a validade do sacramento», «manifestam uma deficiência na fé eucarística», «contribuem a criar confusão entre o povo de Deus» ou «a fazer crescer a dessacralização da celebração eucarística». Na realidade, a «Instrução» não oferece normas novas, sublinhou o purpurado nigeriano na coletiva de imprensa, mas «as especifica». A novidade, afirmou, está «especialmente no espírito», pois busca motivar estas normas com uma «atitude de fé e de reverência pela Eucaristia». O documento, de oito capítulos, enfrenta no primeiro «A Ordenação da Sagrada Liturgia», para explicar qual é o papel da Sé Apostólica, do bispo diocesano, da Conferência Episcopal, sacerdotes e diáconos na regulação da liturgia. «O povo cristão, por sua parte, tem direito a que o bispo diocesano vigie para que não se introduzam abusos na disciplina eclesiástica, especialmente no ministério da palavra, na celebração dos sacramentos, no culto a Deus e aos santos», afirma o parágrafo 24.

O segundo capítulo aborda «A participação dos fiéis leigos na celebração da Eucaristia», em que busca evitar a «clericalização» dos leigos, idéia na qual a Santa Sé vem insistindo há anos.

«A assembléia que se reúne para celebrar a Eucaristia necessita absolutamente, para que seja realmente assembléia eucarística, de um sacerdote ordenado que a presida», recorda no número 42. O terceiro capítulo ilustra «A celebração correta da Santa Missa» para recordar normas fundamentais necessárias para a validade do sacramento, como o «pão ázimo» e o vinho «fruto da videira, puro e sem corromper, sem mescla de substâncias estranhas».

O número 59 pede explicitamente que cesse «a prática reprovável de que sacerdotes, ou diáconos, ou bem fiéis leigos, mudem e variem a seu próprio arbítrio, aqui ou ali, os textos da Sagrada Liturgia que eles pronunciam», que em certas ocasiões «adulteram o sentido autêntico da Liturgia».

A homilia deve ser pronunciada por um sacerdote, ocasionalmente um concelebrante ou diácono, mas «nunca um leigo», declara o número 64.

Condena também, no número 79, «o abuso de introduzir ritos tomados de outras religiões na celebração da Santa Missa, fato que vai contra o que se prescreve nos livros litúrgicos, deve-se julgar com grande severidade».

O quarto capítulo, sobre «A sagrada Comunhão», confirma «o costume da Igreja», segundo o qual, «é necessário que cada um se examine a si mesmo em profundidade, para que quem seja consciente de estar em pecado grave não celebre a Missa nem comungue o Corpo do Senhor sem acudir antes à confissão sacramental, a não ser que concorra um motivo grave e não haja oportunidade de confessar-se».

O quinto capítulo enfrenta «Outros aspectos que se referem à Eucaristia», como quando afirma que «nunca é lícito a um sacerdote celebrar a Eucaristia em um templo ou lugar sagrado de qualquer religião não-cristã».

«A reserva da Santíssima Eucaristia e seu culto fora da missa» constitui o título do capítulo sexto. «Subtrair ou reter as sagradas espécies com um fim sacrílego, ou jogá-las fora, constitui um dos “graviora delicta”, cuja absolvição está reservada à Congregação para a Doutrina da Fé», recorda.

No capítulo sétimo, dedicado aos «Ministérios extraordinários dos fiéis leigos», recorda-se que «nunca é lícito aos leigos assumir as funções ou as vestiduras do diácono ou do sacerdote, ou outras vestiduras similares».

«O ministro extraordinário da sagrada Comunhão poderá administrar a Comunhão somente na ausência do sacerdote ou diácono, quando o sacerdote está impedido por enfermidade, idade avançada, ou por outra verdadeira causa, ou quando é tão grande o número dos fiéis que se aproximam à comunhão, que a celebração da missa se prolongará demasiado», declara o parágrafo 158. Os delitos mais graves (ou «graviora delicta») contra a santidade do Sacramento são enfrentados no capítulo oitavo dedicado aos «remédios». Enuncia-os textualmente deste modo: a) subtrair ou reter com fins sacrílegos, ou jogar fora as espécies consagradas;

b) atentar contra a realização da liturgia do Sacrifício eucarístico ou promover sua simulação;

c) concelebração proibida do Sacrifício eucarístico juntamente com ministros de Comunidades eclesiais que não têm a sucessão apostólica, nem reconhecem a dignidade sacramental da ordenação sacerdotal;

d) consagração com fim sacrílego de uma matéria sem a outra, na celebração eucarística, ou também de ambas, fora da celebração eucarística».

«Qualquer católico, seja sacerdote, seja diácono, seja fiel leigo, tem direito a expor uma queixa por um abuso litúrgico ante o bispo diocesano ou o ordinário competente que se lhe equipara em direito, ou ante a Sé Apostólica, em virtude do primado do Romano Pontífice. Convém, contudo, que, enquanto seja possível, a reclamação ou queixa seja exposta primeiro ao bispo diocesano. Mas isto se faz sempre com veracidade e caridade», afirma o documento no número 184.

Zenit.org

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Reforma em Igreja do século XVII

Dia de festa para a Irmandade da Igreja Nossa Senhora da Penna, na Freguesia, em Jacarepaguá. Na semana em que o bairro comemora 410 anos, o templo no alto da montanha completa 343 anos. Para coroar a data, nada melhor do que uma missa - ou melhor, três missas. (...) Padre Henrique, na igreja há apenas quatro meses, será o responsável por todos estes momentos de graça, que vão eternizar mais um dia da programação festiva, que se estende até o fim do mês. Iniciadas no último domingo com um culto em ação de graças pela Irmandade de Nossa Senhora da Penna, que completou 168 anos (10/9/2004)

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