Doutrina Catolica

Doutrina Católica

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Info

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Papa fala de vítimas da Aids sem mencionar uso de preservativos

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Cidade do Vativano, 21/1/2005

O Papa João Paulo II pediu nesta sexta-feira à Igreja Católica que ajude as vítimas da Aids, sobretudo nas regiões mais afetadas, mas não mencionou o polêmico recurso do preservativo. "A igreja deve garantir uma particular atenção às regiões do mundo onde os doentes de Aids não têm assistência", declarou o papa ao receber os membros do Conselho Pontifício para a Saúde, incluindo seu presidente, o cardeal mexicano Javier Lozano Barragán. O sumo pontífice lembrou que a Santa Sé criou a fundação Bom Samaritano para contribuir na ajudar às populações mais ameaçadas pela Aids, oferecendo meios terapêuticos. O chefe da Igreja Católica evitou comentar a polêmica desta semana, depois que o Vaticano exigiu que a igreja espanhola voltasse atrás na declaração a favor do uso de preservativo no combate à Aids. O uso do preservativo gera um debate dentro da igreja, sobretudo nos países mais afetados

Folha Online

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Bispo peruano recorda que a capital sempre se identificou com a Fé Católica

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Lima, 21/1/2005

Dom José Antonio Eguren, Bispo Auxiliar de Lima, recordou que "Lima e a Igreja nesta cidade são uma só porque desde que a Igreja se implantou neste lugar teve como tarefa urgente e primitiva atender o corpo e espírito da população", durante a Santa Missa e Te Deum celebrados na Basílica Catedral, ao cumprir o 470 aniversário da fundação da cidade de Lima. Durante a Eucaristia a qual assistiram o prefeito de Lima, Dr. Luis Castañeda Lossio e outras autoridades políticas e militares, além da população, o Bispo Auxiliar explicou que a atenção corporal nestes quatro séculos se reflete na preocupação da Igreja por atender a dimensão física e espiritual da cidade de Lima. "Quantas obras de caridade e de educação realizaram laicos e ordens religiosas em todo este tempo? Quantos albergues, orfanatos, colégios, universidades, hospitais?", refletiu o Prelado na Homilia. Ao fazer referência à parte espiritual, Dom. Eguren assinalou que a Igreja nestes quatro séculos realizou este abnegado trabalho, "através da evangelização que foi forjando os valores de veracidade, justiça, fraternidade, bem e comunidade entre nós, tão desejados em todo tempo". Dom Eguren enfatizou que a vida de Lima se identificou com sua fé permanentemente. "Não por nada, a maior procissão do mundo, a do Senhor dos Milagres, está em nossa cidade, difundiu-se por toda a terra e é sinal de unidade e identidade dos peruanos. Não em vão, a primeira Santa do Novo Mundo é limenha: Santa Rosa de Lima.", citou como exemplo. A Igreja e o desafio do milênio Nesta data especial para a capital do Peru, o Bispo Auxiliar de Lima se referiu ao grande desafio que na atualidade têm as grandes cidades como Lima, próxima aos 8 milhões de habitantes. "Que não se desumanizem nem se convertam em um conglomerado caótico meramente econômico sem personalidade e sem sentido de comunidade. Quando houver este último haverá respeito pelas pessoas, por sua dignidade, haverá solidariedade, sentido de dever civil", mencionou. Ao fazer referência a este desafio, o Prelado destacou os esforços do prefeito de Lima, Dr. Luis Castañeda Lossio e sua gestão, comprometendo o apoio da Igreja para continuar seu trabalho. "Conte com a Igreja para ajudá-lo nesta tarefa de fazer de Lima uma comunidade fraterna, solidária, onde as pessoas aprendam a nos querer, a nos respeitar e a viver em concórdia e em paz", enfatizou. Adicionou que "pelas raízes históricas temos a exigência de sempre oferecer essa comum cooperação em benefício de nossa cidade e dos que nela habitam, para criar uma Lima mais justa e mais reconciliada". Em sua homilia, o Bispo Auxiliar também fez um chamado aos limenhos para que aprendam a valorizar sua cidade, a identificar-se com ela, a trabalhar com ela, "pondo o esforço que podem e devem pôr". Ao término da celebração, Dom José Antonio Eguren apresentou às autoridades a saudação do Cardeal Juan Luis Cipriani, que espiritualmente acompanhou esta cerimônia pois atualmente se encontra em Roma atendendo responsabilidades inerentes a sua dignidade cardinalícia.

Aci Digital

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Arcebispo de Barcelona afirma que Cristo continua sendo fonte de esperança para o mundo

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Madri, 20/1/2005

O Arcebispo de Barcelona, Dom Lluís Martínez Sistach, afirmou durante um ato ecumênico realizado na catedral que, "apesar do peso de nossa história e de nossas divisões", Cristo "é ainda a fonte da esperança para a Europa e para todo mundo". Dom. Martínez Sistach fez esta afirmação durante o início da Semana da Prece para a Unidade dos Cristãos, organizada pela Delegação Diocesana de Ecumenismo e Relações Inter-religiosas e em que participam representantes de diversas comunidades cristãs protestantes e ortodoxas. Em sua homilia, o Prelado assinalou que não existe temor algum a laicidade, que é "uma justa autonomia das realidades temporárias". Entretanto, indicou que o verdadeiro perigo é o laicismo que busca prescindir de Deus. Assinalou que os cristãos devem oferecer à Europa "o bem mais precioso e que ninguém mais pode oferecer: A fé em Jesus Cristo". O Arcebispo afirmou que Cristo é "fonte da esperança que não decepciona e dom que está na origem da unidade espiritual e cultural dos povos europeus". Dom. Martínez Sistach indicou que o cristianismo pode ser hoje e no futuro "uma contribuição essencial" para o desenvolvimento e integração da Europa. Por sua vez, os representantes das demais denominações cristãs concordaram em apostar pela unidade, encontrando "pontos em comum no respeito e o amor".

Aci Digital

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Dom Eurico - Estudando as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Juiz de Fora

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Juiz de Fora, 20/1/2005

Nas próximas seis semanas gostaria de compartilhar com meus leitores uma reflexão a respeito das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Juiz de Fora, que desde o dia 01 de janeiro deste ano ilumina a nossa caminhada evangelizadora na busca e no conhecimento de Jesus Caminho, Verdade e Vida.

1.Análise da Caminhada percorrida.

A VII Assembléia Pastoral Arquidiocesana começou nas Comunidades Paroquiais, onde se iniciou o processo de avaliação da assembléia anterior e novas pistas de ação foram sugeridas para dar continuidade às prioridades da Arquidiocese: Formação, Comunicação e Pastoral Social. A caminhada continuou nas Regiões Pastorais, quando ocorreu a síntese das avaliações e sugestões paroquiais, e teve o seu coroamento no dia 30 de outubro de 2004, com a Assembléia Arquidiocesana. Assim, chegamos a uma conclusão geral com ações evangelizadoras aplicáveis em toda a Arquidiocese de Juiz de Fora, abrangendo as Comunidades, as Paróquias e as Regiões Pastorais naquilo que lhes é próprio. A Igreja Particular de Juiz de Fora recebe com esta Assembléia um novo sopro do Espírito Santo. Que ninguém seja indiferente a esse "vento novo" que sopra em nossa Igreja e que juntos possamos nos abrir para que ele nos purifique e nos coloque em ação. Não tenhamos medo de "lançar as redes em águas mais profundas", pois queremos ver Jesus: caminho, verdade e vida. Como Arcebispo desta Igreja Particular, promulgo as DIRETRIZES DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA ARQUIDIOCESE DE JUIZ DE FORA, que começaram a vigorar no dia 01 de janeiro de 2005, festa de Santa Maria Mãe de Deus e da Igreja.

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2. Introdução.

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A Arquidiocese de Juiz de Fora assume como diretrizes de sua ação evangelizadora, para os próximos três anos, o Objetivo Geral, as Prioridades e as Ações Pastorais apresentadas neste documento, que estaremos estudando passo a passo em seis etapas para uma melhor divulgação e estudo nas redes de comunidades.

3. Objetivo Geral Evangelizar

Proclamando a Boa-Nova de Jesus Cristo, caminho para a santidade, por meio do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão, à luz da evangélica opção pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, formando o povo de Deus e participando da construção de uma sociedade justa e solidária a caminho do Reino definitivo.

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Evangelizar

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A missão da Igreja em todos os tempos e lugares é evangelizar. Essa evangelização é realizada por meio dos Ministérios da Palavra, da Liturgia e da Caridade, sustentados pelo Serviço, Diálogo, Anúncio e Testemunho de Comunhão, visando promover a dignidade da pessoa, renovar a comunidade e construir uma sociedade justa e solidária.

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Ministério da Palavra

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O Concílio Vaticano II colocou, conscientemente, o Ministério da Palavra de Deus em primeiro lugar. "Alimentar-nos da Palavra para sermos 'servos da Palavra' no trabalho da evangelização: tal é, sem dúvida, uma prioridade da Igreja ao início do novo milênio"(N.M.I.). É urgente dar centralidade ao anúncio-escuta da Sagrada Escritura para permear a vida toda da Igreja com a Palavra de Deus. É pela Palavra que todos podem ter acesso à fé e a salvação, chegando a conhecer o Deus único e verdadeiro, e a Jesus cristo, aquele que o Pai enviou.

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Ministério da Liturgia

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A celebração litúrgica e o momento mais visível da comunidade eclesial, o momento em que ela se reúne convocada pelo Espírito Santo e pela Palavra para louvar o Senhor, alimentar a fé e celebrar a vida. A liturgia é fonte e vértice da vida da Igreja. Isso é especialmente valido para a celebração Eucarística. "A Eucaristia edifica a Igreja, e a Igreja faz a Eucaristia". (João Paulo II). Pela graça do Batismo, os cristãos têm o direito e a obrigação de participar, de forma plena, consciente e ativa das celebrações litúrgicas. Os Sacramentos são sinais da comunhão com Deus em Cristo, que marca com sua graça momentos fortes da vida.

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Ministério da Caridade

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Se as fontes da vida da Igreja são a Palavra e o Sacramento, a essência da vida cristã é o "amor", o amor-doação, o amor que vem de Deus mesmo, a caridade, que o apóstolo Paulo aponta como mais alto dos dons. "Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros".O amor cristão tem duas faces inseparáveis: faz brotar e crescer a comunhão fraterna entre os que acolheram a Palavra do Evangelho (a "koinonia", a partilha dos bens, a solidariedade, "um só coração e uma só alma") e leva ao serviço dos pobres, ao cuidado para com os sofredores, ao socorro de todos os que precisam, sem discriminação.

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Concluindo.

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Que possamos em nossa Igreja Particular evangelizar pelo Ministério da Palavra, da Liturgia e da Caridade, acolhendo o diferente, incluindo os que estão à margem da Igreja, para que todos procuremos em Cristo o caminho, a verdade e a vida, santificando o povo de Deus e a sociedade em que vivemos.

Dom Eurico dos Santos Veloso - Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora

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Bispo seqüestrado no Iraque é libertado

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Mosul - O arcebispo da Igreja Católica Basile Georges Casmoussa, de 66 anos, seqüestrado ontem em Mosul, no norte do Iraque, foi libertado nesta terça-feira. "Ele foi libertado e está a caminho de sua casa, sem que se tenha pagado nenhum resgate", disse o ajudante do dirigente religioso, Potris Moshi. A agência de notícias católica havia informado que os seqüestradores pediram resgate de 200 mil dólares pelo religioso.

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Papa fala do sofrimento e Rabino pede perdão

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Igreja concede indulgências plenárias no Ano da Eucaristia

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Roma, 14/1/2005

Penitenciaria Apostólica publicou hoje um decreto onde se explica o dom da Indulgência Plenária durante o Ano da Eucaristia, lançado em Outubro passado por João Paulo II, na participação "com atenção e piedade" em atos particulares de culto e veneração para com o Santíssimo Sacramento, como a Missa ou a adoração eucarística. Esta foi uma decisão tomada por João Paulo II, no passado mês de Dezembro, com o objetivo de "exortar os fiéis a um conhecimento e amor mais profundos para com o inefável 'Mistério da fé'". A Indulgência é definida no Código de Direito Canônico (cf. cân. 992) e no Catecismo da Igreja Católica (n. 1471) como "a remissão, perante Deus, da pena temporal devida aos pecados cuja culpa já foi apagada; remissão que o fiel devidamente disposto obtém em certas e determinadas condições pela ação da Igreja que, enquanto dispensadora da redenção, distribui e aplica, por sua autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos". Em geral, a obtenção das Indulgências exige determinadas condições (Confissão, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Papa) e o cumprimento de certas obras. A Penitenciaria Apostólica recomenda aos párocos que "informem da maneira mais conveniente os seus fiéis sobre esta disposição salutar da Igreja".

Fonte: Font, Agência Ecclesia

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Bispos espanhóis iniciam visita ad limina

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Madri, 14/1/2005 - 13:29

Na próxima segunda-feira, 17 de janeiro, começará a visita Ad Limina Apostolorum à Santa Sé dos 74 bispos espanhóis diocesanos e auxiliares, que viajarão em quatro turnos para reunir-se com o Papa João Paulo II em audiências privadas e públicas. Desde a segunda-feira até a quarta-feira, 26 de janeiro, viajarão a Roma os bispos das províncias eclesiásticas de Burgos, Pamplona, Valladolid e Zaragoza. A partir do dia 24 ao domingo 30, realizarão a visita os prelados de Madri, Mérida-Badajoz, Oviedo e Toledo; e também o Arcebispo castrense. Mais adiante, da segunda-feira 21 de fevereiro à quarta-feira 2 de março estarão na Santa Sé os bispos de Barcelona, Tarragona e Santiago de Compostela. Por último, de segunda-feira 27 de fevereiro ao domingo 6 de março corresponde aos bispos de Granada, Sevilha e Valência. Conforme explicou em um comunicado a Conferência Episcopal Espanhola, o significado da visita Ad Limina é mostrar a unidade e a comunhão dos sucessores dos Apóstolos com o sucessor de Pedro e das Igrejas locais com a Igreja primaz de Roma. O momento principal da visita o constitui a audiência pessoal que o Papa tem com cada um dos Bispos e a posterior audiência e discurso papal aos distintos grupos de bispos.

Aci Digital

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Côn. Vidigal - Nos albores de 2005

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Mariana (MG), 5/1/2005

Nos albores do novo ano de 2005 volta à baila o real sentido da vida humana. O tempo é como um rápido rio coleante: o passado já foi; o presente foge no momento mesmo em que se procura pensar nele; o futuro é uma incógnita. Até a vida mais dilatada é breve (Jo 14,1). Trata-se de um rápido comparecimento no cenário do mundo. Os seres racionais, porém, são administradores da vida e do tempo. O bom aproveitamento da existência é verdadeiramente útil e vantajoso. O que vale, realmente, não é número de dias vividos ou a serem vividos, mas a maneira como foram, ou vierem a ser, empregados. Há sempre algo mais a ser feito na vida de cada um, pois é dado ao ser racional maximizar sempre seu potencial. O senso de convicção do sucesso em mira é a força de qualquer êxito. Assumir o Novo Ano com coragem e determinação é a chave de trezentos e sessenta e cinco dias felizes na busca da qualidade de vida. Uma decisão clara é agente catalisador para converter sonhos em realidade. Os adiamentos pessoais são negativas pessoais que conduzem à frustração e até à depressão maligna. O Novo Ano convida a um ingresso num estado de aproveitamento e expectativa ativa, positiva. Mudança imediata do estado emocional. Ninguém deve se contentar com menos naquilo que pode fazer melhor e no que é mais capaz de realizar. O potencial humano é muito maior do que a maioria das pessoas julgam. Optar por planos objetivos é optar por entrar na casa da ventura. No início de Novo Ano é bom que cada um se lembre que ter problemas em caráter permanente é atitude sumamente destrutiva. Há dentro de cada ser humano um poder ilimitado que fica tantas vezes velado, adormecido por causa da apatia, do desânimo, do pessimismo. É possível a qualquer um fazer do mundo um lugar melhor. A maioria, porém, salta no rio do Novo Ano sem ter decidido onde chegar! Não são os acontecimentos que devem nos controlar, mas nós é que devemos controlar os eventos. Para isto é só mentalizar os objetivos a serem alcançados em 2005 e contemplá-los como exeqüíveis e isto com todas as fibras do próprio ser. Uma decisão verdadeiramente comprometida é a força que muda uma vida. Não basta, realmente idealizar, é preciso empenho total. Mandar para longe, bem longe, os estados emocionais mórbidos, áridos, negativos. Haja flexibilidade para mudança de estratégias no decorrer dos meses, pois há sempre uma nova oportunidade de desenvolvimento e progresso. É importante saber que na vida não há fracassos, há resultados que devem ser analisados. O maior desafio de cada um é saber como interpretar uma situação desagradável. É uma arte transformar as dificuldades em oportunidades de ascensões interiores. Para tudo isto a grande alavanca é a fé em Jesus, único Salvador pessoal, cujos ensinamentos iluminam os caminhos do homem. Ele afirmou: "Sem mim nada podeis fazer" (Jo 15,5). Além do progresso individual que, de si, já é fazer a construção de um mundo mais humano, há contribuições decisivas sobretudo no ano de 2005, quando se definirão os rumos políticos do Brasil.com relação às eleições de 2006.

Uma reflexão a ser feita é se convém aos que se beneficiam com uma estabilidade econômica, que pode ser fictícia, irreal, se esquecerem dos que estão sendo sufocados no desemprego, na insegurança, na maldade de medidas que esvaziam o bolso do contribuinte para que alguns possam se intitular salvadores da pátria, quando, na verdade, é um grupo privilegiado que teima em ficar no poder custe o que custar. Nunca se pagou tanto imposto neste país! O comprometimento ideológico é mandado para o espaço, o que é sumamente grave. Isto, não tanto por causa das medidas maquiavélicas que, politicamente, têm sido tomadas, mas pôr demonstrar oportunismo dos atuais governantes. Os operários da educação, seja em que nível for, continuam relegados a plano secundário e o estrangulamento das Universidades é um fato alarmante, denunciado por articulistas de renome. A saúde pública está uma calamidade, mas a população é iludida com números fantásticos que mascaram a horrípila situação social do país. Tudo isto deve ser medido, pensado, para que a permanência de alguns no poder não signifique o martírio da maioria. Eis por que 2005 deve ser encarado ainda com mais seriedade para o bem pessoal e de toda a nação!

Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho

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Papa designa novo Presidente da Pontifícia Academia para a Vida

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Cidade do Vaticano, 4/1/2005

O papa João Paulo II designou hoje o monsenhor Elio Sgreccia presidente da Academia Pontifícia para a Vida. O prelado atualmente era vice-presidente do mesmo órgão vaticano. O Pontífice nomeou Ignácio Carrasco de Paula, da prelatura pessoal do Opus Dei, chanceler da Academia Pontifícia para a Vida. Monsenhor Carrasco de Paula é professor ordinário de bioética da Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade Católica do Sacro Cuore de Roma, membro da mesma Academia.

Agênciza ANSA

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Santa Sé revela os mártires de 2004

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Roma (Itália), 4/1/2005

A agência Fides, da Congregação para a Evangelização dos Povos, divulgou os dados relativos a todo o pessoal eclesiástico assassinado ou que sacrificou a sua vida “com consciência do risco que corria”, sem abandonar o seu compromisso de testemunho e apostolado ao longo de 2004. No ano passado perderam a vida 12 sacerdotes, 1 missionário, 1 religiosa e 3 leigos. O Cardeal Crescenzio Sepe, prefeito da Congregação, recorda este “generoso tributo de sangue de muitos irmãos e irmãs para o crescimento da Igreja no mundo”. Em relação aos lugares onde foi registado o maior número de vítimas, figura em primeiro lugar a África: Burkina Fasso, Uganda, Burundi, África do Sul, Quênia e República do Chade viram morrer quatro sacerdotes, um religioso e uma religiosa. O continente americano registrou a morte violenta de quatro sacerdotes. Três deles no México e Guatemala, “onde atuavam em contexto particular de degradação humana e social”, segundo a Santa Sé. O caso mais mediático foi o do missionário italiano assassinado em Santiago do Chile por um jovem pertencente a uma seita satânica. A Fides refere que o continente asiático parece viver de modo particular as tensões dos fundamentalistas: 3 jovens católicos paquistaneses foram agredidos até a morte sob falsas acusações ou com a finalidade de fazê-los renegar a própria fé. Na Índia um sacerdote foi encontrado morto após ter sido acusado de fazer proselitismo simplesmente porque visitava as famílias hindus, onde era bem acolhido. A lista, de acordo com a Santa Sé, não inclui os católicos assassinados no Iraque ou os muitos “militantes desconhecidos da fé” em cada canto do planeta. Relativamente a 2003, no entanto, o número de sacerdotes, missionários, religiosas e leigos missionários assassinados decresceu de 30 para 17.

Agência Ecclesia

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Hitler planejou seqüestrar Pio XII em 1944, segundo jornal

15/01/2005 - 17h01

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Roma, 15 jan (EFE).- Adolf Hitler tinha planejado seqüestrar o Papa Pio XII em 1944 por sua postura contra o nazismo e colaboração com os judeus, segundo a edição deste sábado do jornal católico Avvenire, que se baseia no testemunho do ex-general da SS, Karl Friedrich Otto Wolff. Segundo o periódico, a informação de Wolff aparece em uma declaração escrita de 1972 que se remonta ao processo de Nüremberg e que está entre os documentos do processo de beatificação de Pio XII. o Avvenire sustenta que Wolff recebeu do "Führer" em pessoa a ordem de raptar o Papa Pio XII em maio de 1944, mês no qual o general nazista foi recebido pelo Pontífice. A audiência foi realizada no dia 10 de maio de 1944 e nela o militar alemão, que secretamente se opunha ao plano de Hitler, teria advertido ao Papa de suas intenções. Para que demonstrasse sua sinceridade, Pio XII pediu a Wolff a libertação de dois condenados à morte, coisa que o ex-general fez em 3 de junho daquele ano, segundo o jornal. O Pontífice deveria ser levado ao castelo de Liechtenstein, em Württemberg, acrescenta o jornal, que fala sobre a existência de documentos que mostram que já desde 1941 havia no Vaticano preocupação com uma eventual ação nazista contra o Papa. Alguns historiadores, como Andrea Tornielli, autor de "Pio XII, o Papa dos judeus", já especularam anteriormente sobre a teoria de que Hitler pretendia deportar o Pontífice em represália a sua suposta ajuda aos judeus, e apontavam que, entre outras coisas, foi a oposição de Wolff que o impediu. Apesar de sua suposta colaboração com os judeus, Pio XII recebeu no final da Segunda Guerra Mundial duras críticas por sua aparente passividade diante do holocausto.

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Igreja ortodoxa impede um acordo da Santa Sé com a Geórgia

(20/09/2003)

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Comentário: O Ecumenismo tem só uma via de direção: só a Igreja Católica tem que ceder. As outras religiões nunca são pressionadas a ceder. Na notícia abaixo vê-se como a Igreja Ortodoxa (Georgia) se opõe a qualquer concessão à Igreja Católica.

Igreja ortodoxa impede um acordo da Santa Sé com a Geórgia

O arcebispo Tauran reconhece que a Igreja católica se sente «gravemente ferida»

CIDADE DO VATICANO, 21 de setembro de 2003 (ZENIT.org)- A Igreja ortodoxa da Geórgia impediu o acordo entre a Santa Sé e o governo desse país que devia oferecer o reconhecimento jurídico à sua pequena comunidade católica. Assim denunciou energicamente uma declaração emitida este sábado pelo arcebispo Jean-Luis Tauran, secretário vaticano para as Relações com os Estados, ao regressar de Tbilissi, onde havia ido para firmar o acordo bilateral, fracassado «na última hora». «A delegação da Santa Sé se sentiu gravemente ferida pela atitude da Igreja ortodoxa georgiana, que difundiu notícias que não são verdadeiras, apesar de que se havia manifestado em várias ocasiões a disponibilidade para informar sobre o andamento das negociações», acrescenta o prelado francês. Na quinta-feira passada, o patriarca ortodoxo da Geórgia, o Catholicós Ilia II, apareceu na televisão para denunciar «o caráter perigoso de um semelhante acordo para a estabilidade da nação» e pediu aos fiéis que se mobilizassem, segundo informa o diário «Avvenire». «O Vaticano quer aumentar sua influência em nosso país. Se este acordo for aprovado, os católicos poderão construir igrejas, escolas, e seminários sem limites», denunciou na televisão um expoente do Patriarcado, o arcebispo Zenone, que citou um texto falso do acordo. Na sexta-feira, centenas de estudantes protestaram com veemência no Parlamento contra o governo, «submetido ao Vaticano». Os representantes governamentais tentaram explicar que o acordo não afetaria de nenhum modo os interesses da Igreja ortodoxa. Pelo contrário, acrescentaram, garantiria a liberdade religiosa dos 50.000 católicos que vivem neste país de quase cinco milhões de habitantes. Pouco depois, o chefe do gabinete de ministros, Avtandil Dzorbednadze, anunciou ao Vaticano que o governo «já não se sentia com vontade de firmar o acordo». O presidente da Geórgia, Eduard Amvrosiyevich Shevarnadze, ex-ministro de Assuntos Externos de Mijaíl Gorvachov, se encontrava em Yalta, na reunião da Comunidade de Estados Independentes (CEI). Segundo informou Dom Claudio Gugerotti, um dos negociadores, o acordo reconhecia o «papel especial» que desempenha a Igreja ortodoxa no país, desmentindo outras das afirmações falsas emitidas por expoentes ortodoxos, que disseram que equiparava as duas Igrejas. João Paulo II visitou a Geórgia, terra de Stálin, entre 8 e 9 de novembro de 1999, onde se encontrou com o patriarca ortodoxo para promover as relações fraternas. Dom Tauran conclui sua declaração reconhecendo que este episódio supõe um motivo de «grande sofrimento» para o Papa, e pede que a Geórgia, que aderiu a «importantes Convenções internacionais sobre os direitos humanos, saiba remediar esta penosa situação».

La presión ortodoxa impide la firma del acuerdo entre Georgia y el Vaticano MADRID. J. B. El Patriarca Ortodoxo de Georgia, Ilia II, dijo que el convenio podía «agravar las relaciones» entre ambas iglesias. Miles de estudiantes protestaron en la capital La presión de la Iglesia Ortodoxa Georgiana ha conseguido posponer la firma del tratado sobre culto religioso entre la Santa Sede y el Gobierno de Georgia, que estaba prevista para hoy. Según declaró ayer Avtandil Dzhorbenadze, secretario de Estado de este país, el fuerte rechazo social había sido la causa que obligaba a retrasar (que no anular) la firma del tratado, que en la práctica vendría a equiparar a la Iglesia católica con la Ortodoxa Georgiana, dominante en el país del Cáucaso. De hecho, Jean Louis Tauran, secretario para las relaciones con los Estados y jefe de la diplomacia de la Santa Sede, ya se encuentra en Tíflis, donde se disponía a firmar el convenio con el ministro de Exteriores de Georgia, Irakli Menagarishvili. Al parecer, el principal punto de fricción fue el deseo, manifestado por ambas partes, de respetar la confidencialidad del documento. Este hecho motivó las protestas de miles de estudiantes frente al Ministerio de Exteriores de la capital georgiana (donde se iba a producir la firma), instando a las autoridades a promover un debate público antes de conceder carta de legitimidad a la Iglesia católica.

«Amenaza para el Estado»

Por su parte, el Patriarca ortodoxo de Georgia, Ilia II, instó al presidente de la República, Eduard Shevardnadze, a paralizar la firma de un «peligroso» acuerdo interestatal con el Vaticano, que podría «agravar las relaciones» entre ambas iglesias. El líder religioso destacaba que el documento «se redactó en secreto, sin consultar y sin siquiera informar» a las autoridades eclesiásticas georgianas. «Espero que el presidente estudie con atención el documento, que supone una amenaza para el pueblo y para el Estado de Georgia », manifestó el pasado jueves Ilia II, informa Efe. Gueorgui Andridze, portavoz del Patriarca, añadió que el acuerdo «otorgará al catolicismo en Georgia casi el mismo estatus que a la Iglesia Ortodoxa, lo que es inadmisible», puesto que ésta última «tiene méritos históricos ante el pueblo y el Estado». Por su lado, el embajador de la Santa Sede, Claudio Gugerotti, admitió que «el acuerdo es confidencial y su publicación no es recomendable», asegurando que «el Vaticano respeta a la Iglesia Ortodoxa Georgiana», por lo que «no es necesario» que ésta revise el texto como era su deseo. Por parte del Gobierno, el viceministro de Exteriores anunció que el acuerdo «es absolutamente neutral». El convenio entre el Estado de Georgia y la Santa Sede consta de quince puntos, y sienta una base jurídica para que la Iglesia católica pueda registrarse oficialmente en el país, una vez que el Parlamento apruebe la Ley de Credos Religiosos, todavía en fase de debate. El convenio ahora pospuesto concedería amplios derechos a la minoría católica del país. En la actualidad, el 75 por ciento de los 4,4 millones de habitantes de Georgia pertenecen a la Iglesia Ortodoxa. El resto son musulmanes, católicos y judíos, con un pequeño porcentaje de ateos. Este país fue el primer estado de la antigua URSS de mayoría ortodoxa que fue visitado por Juan Pablo II. En noviembre de 1999, el Pontífice fue recibido por el presidente Eduard Sheverdnadze y las máximas autoridades de la confesión ortodoxa (Ilia II entre ellos), pese a las protestas de la Iglesia Ortodoxa Rusa, que recriminó al Patriarcardo Georgiano la acogida que dispensó al Santo Padre.

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Nomeação de bispos auxiliares para o Rio de Janeiro

12/01/2005

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O Papa João Paulo II, acolhendo a solicitação do arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ), Cardeal Eusébio Oscar Scheid, de poder contar com a colaboração de dois bispos auxiliares, designou no dia 12 de janeiro de 2005:

- Cônego Edney Gouvêa Mattoso, atualmente pároco da Paróquia Imaculada Conceição no Rio de Janeiro (RJ), nomeando-o bispo titular de “Tunnuna” e auxiliar na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ). Cônego Edney Gouvêa Mattoso nasceu em 2 de fevereiro de 1957 na cidade do Rio de Janeiro. Foi ordenado sacerdote dia 29 de agosto de 1987 e incardinado na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. Fez seus estudos Fundamental e Médio na Escola Pública e no Seminário São José no Rio de Janeiro. Obteve o Bacharelado em Filosofia e Teologia na Faculdade de Teologia do Rio de Janeiro. Exerceu os seguintes ministérios e atividades: pároco em diversas Paróquias. Membro da Comissão Arquidiocesana de Catequese e Ensinamento Religioso. Atualmente é pároco da Imaculada Conceição e vigário episcopal no Vicariato Oeste (desde 2000).

- Padre Antônio Augusto Dias Duarte, pertence à Prelazia da Santa Cruz – Opus Dei – no Rio de Janeiro (RJ), foi nomeado bispo titular de “Tuscamia” e auxiliar na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. Padre Antônio Augusto Dias Duarte, Opus Dei, nasceu na cidade de Santo André (SP), dia 7 de novembro de 1948. Foi ordenado sacerdote dia 15 de agosto de 1978, em Barbastro, Huesca – Espanha e incardinado na Prelazia de Santa Cruz (Opus Dei). Fez seus estudos Fundamental e Médio em Santo André (SP). Obteve o Bacharelado em Filosofia no “Studium Generale” da Prelazia do Opus Dei e de Teologia no mesmo “Studium” e no Colégio Romano de Santa Cruz (1970-1974). Formou-se em Medicina na Faculdade de Medicina na Universidade de São Paulo (1970-1975), especializando-se em Pediatria. Doutorou-se em Teologia Moral na Universidade de Navarra – Espanha. Exerceu os seguintes ministérios e atividades: Assistente do Centro de Estudos de Extensão Universitária em São Paulo (1979). Capelão do Centro Cultural “Lagoa” no Rio de Janeiro (1980-1986). Capelão do Centro Cultural Feminino “Itaporã” – Rio de Janeiro (1984-1994). Professor de Moral Sexual e Moral Médica no Instituto Superior de Teologia da Arquidiocese do Rio de Janeiro (desde 1986). Vigário-Secretário da Delegação do Opus Dei no Rio de Janeiro (desde 1990).

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Nomeação de bispos auxiliares para Salvador

12/01/2005

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O Papa João Paulo II, acolhendo a solicitação do arcebispo de São Salvador (BA), Cardeal Geraldo Majella Agnelo, de poder contar com a colaboração de dois bispos auxiliares, designou, hoje, 12 de janeiro de 2005:

- Padre João Carlos Petrini, atualmente Diretor do Instituto João Paulo II para os estudos sobre Matrimônio e Família, em São Salvador (BA), nomeando-o bispo titular de “Auguro” e auxiliar em São Salvador (BA). Padre João Carlos Petrini, nasceu em Fermo, Itália, em 18 de novembro de 1945. Cursou a Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Perúgia, Itália, de 1965 a 1070. Foi ordenado diácono em São Paulo (SP), no dia 14 de setembro de 1974, e ordenado sacerdote em Fermo, Itália, dia 28 de junho de 1975. No Brasil fez o Curso de Pós-graduação em Ciências Sociais, em nível de Mestrado na PUC-SP de 1976 a 1980, com dissertação defendida em 15/03/1983, em nível de Doutorado, ainda na PUC-SP, com tese defendida em 09/06/1992. Exerceu os seguintes ministérios e atividades: assistente da Pastoral Universitária em São Paulo – SP (1976-1987). Prefeito dos Estudos no Seminário São João Maria Vianney, em São Salvador (BA), em 1989. Reitor do Seminário Propedêutico Santa Terezinha do Menino Jesus, também em São Salvador (1990-1998); no mesmo período foi membro do Conselho de Presbítero e Vigário Forâneo. Assessor do Setor Família e Vida, da CNBB (desde 2000). Professor de Sociologia Geral do ITESB (Instituto Teológico São Bento) e fez parte do Conselho Editorial da Revista Análise & Síntese, também do ITESB. Coordenador de Mestrado em Ciências da Família na Universidade Católica de São Salvador (UCSAL-BA). Atualmente é diretor do Pontifício Instituto João Paulo II para os estudos sobre Matrimônio e Família em São Salvador (BA). - Padre Josafá Menezes da Silva, atualmente reitor do Seminário Propedêutico Santa Teresinha de Lisieux, coordenador da Comissão Teológica Arquidiocesana de São Salvador (BA), foi nomeado bispo titular de “Gummi di Bizacena” e auxiliar em São Salvador (BA). Padre Josafá Menezes da Silva nasceu em 2 de janeiro de 1959, na cidade de Salinas da Margarida (BA). Foi ordenado sacerdote dia 14 de maio de 1989 e incardinado na Arquidiocese de São Salvador (BA). Fez seu estudo Fundamental em Salinas da Margarida e o Curso Médio na Escola Técnica de Comércio Estadual da Bahia. Obteve o Bacharelado em Filosofia na Universidade Católica de São Salvador (BA), o Bacharelado de Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, a Licenciatura em Teologia na Pontifícia Universidade Lateranense, também em Roma em 1999 e o Doutorado em Antropologia Teológica nessa mesma Universidade, concluído em 2001. Exerceu os seguintes ministérios e atividades: pároco da Paróquia São João Batista em Vila América – Salvador (BA), de 1990 a 1996. vice-reitor do Seminário Propedêutico Santa Teresinha de Lisieux (1990-1996). Vigário Forâneo do Rio Vermelho e Federação (1992-1996). Ecônomo adjunto da Arquidiocese de São Salvador (1995-1996). Foi professor no Instituto Social da Bahia; no Instituto de Teologia da Universidade Católica de São Salvador (1989-1995). Professor do Curso de Teologia da Universidade Católica de São Salvador (desde 2002). Professor no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Família (USCSal – desde 2002). Professor do programa Lato sensu no Centro de Cultura e Formação Cristã em Belém do Pará (2003). Atualmente, é reitor do Seminário Propedêutico Santa Teresinha do Menino Jesus e responsável pela Comissão Teológica da Arquidiocese de São Salvador.

19/01/2005

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