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Papa

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Ano da Eucaristia

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No próximo dia 10 de outubro terá início o “Ano da Eucaristia”. João Paulo II destaca que “encontra-se no marco do projeto pastoral que apresentei na carta apostólica ‘Novo millenio ineunte’, em que convidei os fiéis a “voltar a começar a partir de Cristo”. Com o intuito de ajudar a meditar na Eucaristia, apresentamos alguns textos do Fundador do Opus Dei.

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08 de Outubro de 2004

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Sulco

Jesus ficou na Hóstia Santa por nós!: para permanecer ao nosso lado, para amparar-nos, para guiar-nos. - E amor somente com amor se paga.

- Como não havemos de ir ao Sacrário, todos os dias, nem que seja apenas por uns minutos, para levar-lhe a nossa saudação e o nosso amor de filhos e de irmãos? (Ponto 686)

Caminho

Non manifeste, sed quasi in occulto" - não com publicidade, mas ocultamente. Assim vai Jesus à festa dos Tabernáculos. Assim irá, a caminho de Emaús, com Cléofas e seu companheiro. - Assim O vê, ressuscitado, Maria de Magdala. E assim - non tamen cognoverunt discipuli quia Jesus est, os discípulos não conheceram que era Ele -, assim foi à pesca milagrosa que nos conta São João. E mais oculto ainda, por Amor aos homens, está na Hóstia. (Ponto 843)

É Cristo que Passa

De modo especial, Cristo continua presente entre nós nessa entrega diária que é a Sagrada Eucaristia. Por isso, a Missa é o centro e a raiz da vida cristã. Em todas as Missas está sempre o Cristo Total, Cabeça e Corpo. Por Cristo, com Cristo, e em Cristo. Porque Cristo é o Caminho, o Medianeiro; nEle encontramos tudo; fora dEle, a nossa vida fica vazia. Em Jesus Cristo, e instruídos por Ele, atrevemo-nos a dizer - audemus dicere - Pater Noster, Pai nosso. Atrevemo-nos a chamar Pai ao Senhor dos céus e da terra.

A presença de Jesus vivo na Hóstia Santa é a garantia, a raiz e a consumação da sua presença no mundo.

(Ponto 102) Não entendo como se pode viver cristãmente sem sentir a necessidade de uma amizade constante com Jesus na Palavra e no Pão, na oração e na Eucaristia. E entendo perfeitamente que, ao longo dos séculos, as sucessivas gerações de fiéis tenham ido concretizando essa piedade eucarística: umas vezes, com práticas multitudinárias, professando publicamente a sua fé; outras, com gestos silenciosos e calados, na sagrada paz do templo ou na intimidade do coração.

Antes de mais, devemos amar a Santa Missa, que tem que ser o centro do nosso dia. Se vivemos bem a Missa, como não havemos de continuar depois o resto da jornada com o pensamento no Senhor, com o desejo irreprimível de não nos afastarmos da sua presença, para trabalhar como Ele trabalhava e amar como Ele amava? Aprendemos então a agradecer ao Senhor mais outra delicadeza: que não tenha querido limitar a sua presença ao instante do Sacrifício do Altar, mas tenha decidido permanecer na Hóstia Santa que se reserva no Tabernáculo, no Sacrário.

(Ponto 154)

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