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Introdução:

Originalmente, não havia casa alguma na original escola formada por Tupã e Jaci. Porem, com pouco tempo de funcionamento da escola, perceberam que havia diferentes tios de alunos, que evoluiriam mais se fossem devidamente motivados, num incentivo especial.

Desta forma, dividiram, inicialmente os alunos em “dia” e “noite”, não num fator diferencia de “claro” e “escuro”, mas apenas como primaz força motivadora. Isso porque o Sol, para os antigos povo, era símbolo de masculinidade, ao passo que a Lua, em muitos tempos e muitas culturas, era chamada de “Deusa”.

Fica claro, é certo, que a divisão era uma questão de gênero. Porem, com o tempo, essa mostrou-se uma solução infeliz – “os deuses erram”, teriam dito os índios.

Havaí, é claro, características exclusivas do masculino jeito, assim como havia coisas características do feminino jeito, porém, as verdadeiras características marcantes da pessoa humana se constituem com adjetivos, digamos, comum-de-dois – mesmo que não falemos de gramática, pos os artigos definidos serão uma constante aqui, onde o individualismo é motivado em prol do coletivo.

Dada a vasta imensidão de excelentes bruxos da época (entenda-se: distintos exemplos), foram criadas trinta casas e/ou agremiações mágicas. Depois, na nova aurora da escola, as casas foram reduzidas a quatro.

Porem há quem diga que outras casas “existem” na escola, apenas esperando que seus verdadeiros “filhos” (alunos/membros) reclamem sua posição.

 

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Titulo para definir os partidários desta ou aquela casa:

Pode-se estranhar os “nomes” das casas, pois estes não “enrolam” a língua nem trazem pomposos estrangeirismo. Por conta disso, haverá uma denominação particular par definir os membros de cada uma das casas. Por exemplo, na primeira casa, do deus do sol, Guaraci, não seriam Guaracianos, ou Gaurecenos, ou outro nome tão infeliz quanto estes. Fazendo alusão às cores das casas,como cor de diferenciação nas vestes, seriam chamados de “Dourados”, tanto por Guaraci ser o deus do sol, tanto por amarelo ser a cor da casa.

E isso, claro, valeria para todas as casas, sendo definidos como “Dourados”, “Esmeraldas”, “Anis” e “Puros”, fazendo referencia às cores das casas, sim, mas dando a entender algumas outras coisas, como fator de especulação.

A casa dos “dourados”, por exemplo, dá idéia de mais nobres, mais valorosos – e esta descrição vale para os filhos da dita casa. Já os “Puros”, referencia a cor branca, dá idéia de várias coisas, como iluminação, superioridade (positiva ou negativa) e outras coisas – e esta seria a casa dos fortes, dos que s destacam.

E esta denominação já valeria para algumas interações básicas.

 

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Das relíquias, metais, pedras e plantas símbolos, exclusivas de cada casa:

Cada “casa” tem uma “lista” de características exclusivas, à saber: (1) NOME (Nome da casa, ou melhor, do deus indígena que deu nome à casa); (2) CORES (a cor predominante, que dá nome aos membros da casa, mais as cores do animal símbolo); (3) ANIMAL SÍMBOLO (nesse item, alem de enriquecer a historia com detalhes, vem prestigiar a fauna Amazônia e das matas como um todo); (4) PLANTA SÍMBOLO: (idem a anterior); (5) METAL SÍMBOLO (mais detalhes, para enriquecer a coisa como um tudo); (6) PEDRA SÍMBOLO (mais um detalhe interessante); e (7) RELIQUIA (geralmente um objeto de poder, ou canalizador de poder).

Nome e cores independem de explanação;

Animal e planta podem servir para uma “afinidade” com este animal em especial. Há muitas historias dos indígenas (Lit. “Fábulas”) onde animais e plantas “falam” com os índios, os auxiliam e tudo o mais. Alias, não só nos contos indígenas, mas nos contos caboclos do tempo imperial também. Desta forma, este é um filão que pode ser explorado.

Para o animal, talvez as variáveis de “Animago” possam verter para este lado, sim – ou ter uma tendência a isso. Por exemplo, se o animal da casa for uma “onça”, então a forma de transfiguração tende a ser um felino.

Quanto a planta, seria um tiquinho mais complexo, como estudar as lendas, crenças e mitos a envolvendo, e tornar isso numa característica para o membro da casa que tem tal planta como símbolo.

Metal e Pedra já foram pensados para uma outra coisa interessante: os amuletos, que devem ser bem explorados. Enfim, um amuleto feito com a pedra “X” nas mãos de um sujeito da casa que tem por pedra o mineral “Y” terá, por assim dizer, um valor de 01 à 05, numa escala de 01 a 10. Já uma pedra “Y” no amuleto daquele que tem por pedra da casa o mineral “Y” lhe proporciona uma aproveitamento entre 05 e 10, na mesma escala de 01 à 10. Enfim, um detalhe interessante.

Relíquia já é algo mais complexo. É um objeto, conhecido ou não, deixado pelo fundador da casa, que tem um poder especifico, podendo ser usado apenas por um verdadeiro membro daquela casa. O fato de nem todas serem conhecidas podem gerar bons momentos, no surgimento dessas manifestações de poder em momentos cruciais, ajudando os membros da casa em questão.

 

Assim cada casa terá uma complexidade particular. E os membros de cada, casa, claro, serão incentivados a correr atrás desta complexidade, descobrindo mais e mais sobre a casa em questão. Conhecimento é poder.

Afinal, isso fica provado no exemplo dos amuletos, das plantas e outros exemplos.

 

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Quatro casas principais e mais vinte e seis esquecidas?

 

Este é um “charme” deste RPG.

Diz-se que, antes, havia trinta casas, o que é plausível, porque se formos estudar a personalidade humana e formos separar as suas vertentes em quatro, ficariam quatro grandes saladas. Todavia, se dividirmos em trinta, apesar de também resultar em trinta saladas menores, a divisão seria mais “justa”.

Por isso que, antes, havia trinta casas, com seus membros distintos e mais “separados”, com características mais fortes. Uma cada exclusiva para os bons, para os amantes da fauna, para os amantes da flora, para os que eram vingativos, para os que tinham grande ambição, os sedentos de poder, etc.

No próprio “campus”, aliás, há entradas que não levam a lugar algum, ilusionadas e que, devidamente incentivadas por quem cruza seus portais, revelam algo.

Por exemplo. Digamos que o membro da casa “X” esteja “amando”, amando de verdade. Claro que seria difícil imaginar u sentimento forte assim numa criança no primeiro ano de escola, mas serve de ilustração. E digamos que este amor forte não morra no seu peito, seja sempre incentivado. E, num momento de angustia, este sentimento vá ao máximo – talvez para defender seu amor, para presenteá-lo, para entrar numa disputa com um rival pelo objeto de seu amor, ou qualquer coisa assim. Desta forma, incentivado pelo sentimento, poderia ser “ajudado” pelo membro fundador da casa que era originária do amor.

Daí as cores de suas vestes seriam alteradas, assim como seu símbolo; teria entrada para aquele lugar que esconde a locação de sua casa, teria acesso a relíquia do fundador da casa, poderia executar encantos, usar amuletos, tomar poções – tudo que fosse exclusivo daquela casa.

Isso, é claro, não o excluiria de sua casa original. Enfim, a inclinação para esta ou aquela nova casa, dentro do grupo das 26, soaria como uma nova caracteristica, não anulando a casa anterior. Claro que, caso haja mais de um partidario desta ou daquela nova casa, isso não impede que ele possam se agrupar em socidades, grupos e agremiações. Enfim, seriam as casa "A", "B", "C" e "D". Dai, haveria os que se inclinam para a casa "F". E os "membros" da casa "F", ou sociedade ou grupo "F" são, na verdade, membros da quatro casas principais.

Este exemplo parece meio vago, mas vamos a outro:

Um sujeito “ama” seus amigos. E os vê em dificuldade (sendo atacados por uma fera/pessoa, trancados num lugar perigoso, dependurados num precipício, se afogando, etc.). Tenta ajudar, mas esgota suas forças. Então, o deus (Nota: “Deus” no original, no nosso caso é um “bruxo” tão poderoso que os antigos o comparavam a um deus) que “presidiu” aquela casa lhe ajuda, lhe conferindo um amuleto místico, uma relíquia, a capacidade de falar com um animal ou planta que lhe ajudaria no momento, ou algo que o valha.

Neste momento, suas vestes, magicamente, adotariam o emblema daquela casa e as cores daquela casa. Poderia, se fosse o caso, “ver” a entrada para a casa de origem do seu fundador. Em um dado momento, ele perderá essa capacidade – ou não.

Só vale salientar que as vinte e seis casas "extras" não anulam as quatro principais, que ficam sendo os maiores grupos - aliá, serão os únicos caso ninguem desperte para as novas casas.

 

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