PEQUENA
Que
não me deixam mentir
É
grande a sua sabedoria
É
grande a sua alegria
É
grande o seu existir
E
dei-me conta que aqueles
Que
medem o humano-ser
Pelas
tantas vértebras que possuem
Não
conhecem a veracidade dos fatos
Pois
são as mesmas tantas que tens
Tal
qual as minhas e de outros também
Ah!
Ser-humano ingrato
Não
tem tato além
O
teu guizo é sem juízo
E
se perde quando convém
Olhe
esta pequena menina grande
Que
nem mede altura para o bem
Aprenda
com ela a ser humano
Respeitando
a proximidade do que vem
E
descarte tua ignorância descabida
Pois
mais que ela tu tens
Apenas
envolva-a de plena luz
Que o brilho ela já tem
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *