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Falem! E aí? Ficaram muito chocados com a bagaceira anterior escrita pelo Krusty? Pelo menos deveriam estar... Por trás de tudo o que ele escreveu lá existe muita coisa. Vou deixar no ar aqui e apenas falar para vocês tentarem deduzir o que ele quis fazer escrevendo aquele texto antológico. Mas vou só dar alguma idéia, depois ele discute com detalhes na próxima coluna dele. Aquele texto foi uma forma de protesto. Infelizmente, estamos com a impressão de que esta coluna não atinge seu objetivos (exaustivamente explicitados anteriormente), então, em vez de ficar fazendo discurso, creio que o Krusty optou por tentar chocá-los. A bagaceira 13 pode ser sentido quando a olhamos isoladamente (até parece muito com o que tem aparecido ultimamente no guestbook - que aliás está se saindo uma ótima lista de discussão... hehe), mas com certeza tenta fazê-los refletir tanto quanto ou até mais do que as colunas anteriores. Eu estou um pouco menos preocupado que o Krusty (isso só de um pouco tempo para cá) em que os outros pensem. Já quis muito que isso acontecesse, mas percebi que a luta é difícil. E deixo bem claro: não vou desistir dessa luta, mas como eu disse, estou menos preocupado. É simples, se alguns de vocês leitores não quiserem pensar, azar de vocês, que irão ter uma vida de futilidades e preocupações ínfimas relativamente a tudo o que existe, que, outros de vocês sabem, não se resume ao nosso mundinho cotidiano (em outras palavras, f****-se os que não quiserem pensar!). Acredito que não adiantaria nada sair por aí fazendo propaganda da coluna só para que algumas pessoas a lessem por que ela foi recomendada. O mais importante, no meu ponto-de-vista é que as pessoas que leiam as bagaceiras, leiam porque se interessam. Mesmo que pouca gente faça isso, ficarei mais satisfeito se o fizerem de forma espontânea e não forçada, só por conhecerem o colunista ou porque a coluna é uma das novidades da Laranja's HP. Bom... Deixa eu voltar agora para a normalidade da minha coluna. Eu tinha algumas idéias sobre o que escrever aqui, mas acho que essa coluna é um caso especial e que eu precisava (pelo menos tentar) esclarecer a situação que pode parecer até que esteja um pouco incômoda para os colunistas daqui (e até certo ponto está), mas quero encerrar esse assunto por aqui e a partir de agora apenas escrever normalmente minhas colunas e, se eu não puder fazê-los pensar, pelo menos quero diverti-los. E, convenhamos, esse tipo de discurso é um saco, principalmente para aqueles que não gostam de pensar. Mas chega!... Agora sim, vou escrever alguma coisa "normal"... hehe... (se bem que quem pode definir o que é normal ou não?). Aliás, em vez de ficar escrevendo (até dissertando, na maior parte do tempo), vou lançar algumas perguntas que julgo importantes para que você reflita e me diga o que acha a respeito (espero respostas pelo menos dos meus amigos laranjas, incluindo os colunistas) mandando um e-mail:
Vou encerrar agora. Mas estou
vivendo em um conflito. Como vou saber se você leu a coluna até
aqui? Se você não leu, de que adiantou eu escrever isso? Outra
coisa, se você não está lendo, como podem estas palavras
terem significado? Ou seja, de que adiantam as palavras se ninguém
vai lê-las? Isso me faz lembrar de um velho paradoxo da filosofia chinesa:
Uma árvore que cai no meio de uma floresta isolada, sem ninguém
por perto (num raio de mais ou menos uns 5000 km), produz som na queda? Sim?
Não? Por quê? Manda um e-mail pra mim dizendo o que você
acha disso e também das outras perguntas que deixei no ar [email protected].
Também mande um e-mail se tiver alguma sugestão, dúvida,
crítica, resultados da megasena ou das eliminatórias da Eurocopa
2000, se quiser dicas de vestibular, questões de física ou matemática,
informações sobre astronomia, filosofia, culinária, sugestão
de algum livro, ou ainda para simplesmente me mandar a m... Ahá! agora
você não tem motivo pra não me escrever, hein? |