Formulário do vocabulário-padrão
(Museu
Nacional do Rio de Janeiro) água amarelo pedra amarela anta arco árvore ave azul banhar-se/lavar-se barriga bebê indígena beber bebo fazer beber boca minha boca bom ele é bom o olho é bom vocês são bons branco pedra branca buraco cabeça a cabeça é redonda cabelo cabelo branco o cabelo é preto cachorro caminho capim capim carne carne de boi carne de porco casa céu chão chifre chuva está chovendo cinza(s) cobra (ele está) coçando (a perna) comer (fazer) (o pescoço é) comprido coração corda correr (fazer) costas criança (menino) dedo dedo grande dente dia dormir ele ele é bom ela eles elas este esta estrela eu faca facão fígado flecha fogo fogo para o cigarro (dê-me) fruta fumaça fumo (tabaco) fumando furar (buraco) pedra furada ele furou a orelha homem homem velho jacaré joelho o joelho está mau lagoa pequena lagoa limpo língua lua lua cheia lua nova macaco macaco grande machado mãe mandioca comida feita da mandioca farinha de mandioca mandioca numa bola (para guardar) manipueira de mandioca mão mar matar mau menina menino milho milho verde moça moça velha morrer morto (defunto) muitas muitas cabeças mulher não não (mentira) nariz meu nariz nossos narizes (meu e seu) seu nariz (de você) seu nariz (dele) noite noite clara noite sem luar nós nosso nuvem olho o olho é bom onça orelha ele furou a orelha osso ovo pai meu pai panela panela de barro papagaio pau pé pé de bode pedra pedra amarela pedra branca pedra furada pedra preta peito peixe pele pena/pluma pequeno perna perna fina pescoço pessoa pessoa ruim pessoa suja piolho poucos piolhos preto preta o cabelo é preto rabo redondo a cabeça é redonda rio rio cheio rir sal sangue seco a terra é seca semente sol o sol está quente sujo terra velho homem velho moça velha vem cá vento verde vós (vocês) vocês são bons Fonte: Lista extraída de MEADER, R. E. Índios do Nordeste : levantamento sobre os remanescentes tribais do Nordeste brasileiro. Brasília: Summer Institute of Linguistics, 1978. |