Programa e Cronograma da Disciplina Cristalografia e Mineralogia





Universidade Estadual de Londrina

CCE - Departamento de Geociências

Programa da disciplina 3GEO041 - Fundamentos de Geologia

Professor: Angelo Spoladore



CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS

ANO LETIVO

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

2001


PLANO DE CURSO (Res. CEPE nº 144/98)

CÓDIGO

NOME

3GEO041

CRISTALOGRAFIA E MINERALOGIA (MINERALOGIA A)


CURSO

SÉRIE

QUÍMICA

4ª


CARGA HORÁRIA


SEM. DE OFERTA

HABILITAÇÃO(ÕES)

T

P

TOTAL

( x ) ANUAL

( ) 1º Semestre

LICENCIATURA

68

34

102

( ) SEMESTRAL

( ) 2º Semestre



01 - EMENTA:

Matéria cristalina e amorfa. Estrutura interna dos cristais. Simetria e notação cristalográfica. Projeção dos cristais. Cristalografia por meio de “raios-X” Mineralogênese. Mineralogia física. Mineralogia química. Mineralogia descritiva e determinativa.




02 - OBJETIVOS:

Propiciar uma fundamentação teórico-prática sobre as substâncias cristalinas, notadamente os minerais.

Espera-se que, concluídas as 102 horas-aula, os alunos demonstrem:



03 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PARTE TEÓRICA:


    1. INTRODUÇÃO E GENERALIDADES



    1. CRISTALOGRAFIA




3.3. MINERALOGIA FÍSICA



3.4. MINERALOGIA QUÍMICA



    1. MINERALOGIA DESCRITIVA



    1. GÊNESE DOS MINERAIS


A gênese dos minerais sob enfoque petrogenético e paragênese mineralógica.




PARTE PRÁTICA:


    1. CRISTALOGRAFIA





    1. MINERALOGIA DETERMINATIVA





04 - PROCEDIMENTOS DE ENSINO:


Aulas teóricas expositivas (fazendo uso de quadro e giz, transparências retroprojetáveis, slides, vídeos, e episcópio), aulas práticas em laboratórios, e eventuais aulas teórico-práticas em campo.

Exercícios de assimilação, em sala de aula, ao final de cada tópico teórico.

Relatórios de práticas de laboratório.

Trabalhos de estudos teórico-práticos, extra aula, apresentados na forma escrita e/ou em seminários.

Obs.: A metodologia empregada, bem como as atividades discentes, impossibilitam possível recuperação ou trabalhos domiciliares para suprir o conteúdo programático. O aluno necessariamente deverá desenvolver suas atividades práticas no laboratório de geociências da UEL.



4.2. ATIVIDADES DISCENTES


Os alunos executarão atividades em aulas práticas de laboratório e campo, específicas para cada tema abordado em aula teórica. Os alunos deverão aprofundar e sedimentar os conceitos ministrados, estudando e pesquisando a bibliografia fornecida para sua preparação frente às avaliações.




05- CRONOGRAMA:


junho

25 – apresentação do programa e da bibliografia básica

26 - Estruturação física e química da Terra;


julho

2 - A Litosfera e a diversidadee litológica.

3 - Noções elemenntares de Geocronologia

9 – Cristalografia Generalidades: Conceito de cristal e mineral; Processos de cristalização; Estrutura dos cristais; Propriedades inerentes à estrutura interna dos cristais;

10 - Conceito de cristal e minerral; Processos de cristalização; Estrutura dos cristais; Propriedades inerentes à estrutura interna dos cristais;

16 – prática – simetria dos cristais

17 - simetria dos cristais; Opeerações de simetria

23 - Exercícios de simetrria de cristais, a partir de modelos analógicos;

24 - Notações, sisstemas e classes cristalinas

30 - Confecção de modelos cristalográficos a partir de modelos planificados;

31 - Notação cristtalográfica; Eixos cristalográficos;


agosto

6 - Exercícios de nota&cccedil;ão e projeção cristalográficas através de modelos analógicos;

7 - prova

13 - Sistemas cristalinos;

14 - Exercícios de nota&cccedil;ão e projeção cristalográficas através de modelos analógicos;

20 - Índices de Miller

21 - Exercícios de notaç&atillde;o e projeção cristalográficas através de modelos analógicos;

27 - Forma e hábito dos ccristais

28 – preparação para aula de campo

31 - campo


setembro

3 - Projeção crisstalográfica

4 - Projeção crisstalográfica

10 - exercício prática dde projeção cristalográfica

11 - Geminação doss cristais

17 – exercício prático sobre projeção cristalográfica

18 - Agregados cristalinos

24 – aula prática sobre agregados cristalinos e cristais geminados

25 - prova


outubro

1 – entrega dos relatórios do trabalho de campo

2 – apresentação de seminários sobre as classes cristalinas

8 – apresentação de seminários sobre as classes cristalinas

9 – apresentação de seminários sobre as classes cristalinas

15 - Cristalografia por meio de “raios-X”

16 - Cristalografia por meio de “raios-X”


novembro

5 – Mineralogia, generalidades, Propriedades físicas ou mecânicas:

6 - Propriedades físicass ou mecânicas; Clivagem, partição, fratura, dureza, tenacidade e densidade relativa

12 – aula prática sobre a determinação das propriedades físicas

13 - Propriedades ópticass: Brilho, cor, traço, jogo de cores, iridescência, embaçamento, acatassolamento, asterismo, pleocroísmo, luminescência, diafanidade, refração e birrefringência;

19 – aula prática sobre as propriedades ópticas dos minerais

20 - Propriedades eletromagn&eaccute;ticas: Piezeletricidade, pireletricidade e magnetismo

16 - aula prática sobre as proprriedades dos minerais

27 Propriedades eletromagnéticas: Piezeletricidade, pireletricidade e magnetismo


dezembro

3 – aula prática sobre as propriedades dos minerais

4 - Cristaloquímica: Claassificação mineral moderna embasada na composição química, polimorfismo, abundância dos elementos químicos, forças de ligação em cristais, o princípio da coordenação, relação dos raios atômicos, tipologia estrutural, valência eletrostática, substituição iônica nos minerais, exsolução, “formas falsas” minerais e mineralóides; Análise mineral.

10 - Cristaloquímica: Claassificação mineral moderna embasada na composição química, polimorfismo, abundância dos elementos químicos, forças de ligação em cristais, o princípio da coordenação, relação dos raios atômicos, tipologia estrutural, valência eletrostática, substituição iônica nos minerais, exsolução, “formas falsas” minerais e mineralóides; Análise mineral.

11 - prova

17 - Classificaçãoo química dos minerais;

18 – identificação dos minerais


janeiro/2003

7 – identificação dos minerais

8 - Classificação química dos minerais

14 – identificação dos minerais

15 – classificação química dos minerais

21 – identificação dos minerais

22 – classificação química dos minerais

28i - identificação dos mminerais

29 – classificação dos minerais


fevereiro

3 - identificação dos mminerais

4 – classificação química dos minerais

10 – identificação dos minerais

11 Fundamentos de mineralogênese; A gênese dos minerais sob enfoque petrogenético e paragênese mineralógica.

17 – exercício prático sobre gênese dos minerais

18 Fundamentos de mineralogênese A gênese dos minerais sob enfoque petrogenético e paragênese mineralógica.

24 – exercício prático sobre mineralogênese

25 – uso e aplicação dos minerais


março

4 – uso e aplicação dos minerais

5 – uso e aplicação dos minerais

11 - prova

12 – apresentação de seminários

18 – apresentação de seminários

19 – apresentação de seminários

25 – apresentação de seminários

26 –apresentação de seminários


06 - FORMAS E (CRITÉRIOS DE AVALIA&CCcedil;ÃO):

Serão realizadas 06 (seis) avaliações de caráter não cumulativo, sendo 04 teóricas e 02 práticas, das quais se fará média aritmética simples; cujo resultado para aprovação deverá ser maior ou igual a 07 (sete pontos).(vide fórmula).

As quatro avaliações teóricas serão de caráter dissertativo (podendo envolver testes, ocasionalmente), e as práticas constarão de provas em laboratório e/ou trabalhos de campo e laboratório. Poderão ser realizadas ainda, a critério do professor, outras avaliações, tais como: trabalhos práticos de laboratório, seminários, monografias individuais ou em grupos, etc.; as quais receberão notas e pesos conforme critério do professor, sempre englobadas, porém, na nota de uma das seis avaliações.




T1 + T2 + T3 + T4 + P1 + P2 / 06 = MÉDIA



MÉDIA PARA APROVAÇÃO = 7,0 pontos







MÉDIA + EXAME / 2 = MÉDIA FINAL =



MÉDIA FINAL PARA APROVAÇÃO = 5,0 pontos.





07 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:>


BORGES, F. S. Elementos de cristalografia. Calouste Gulbenkian: Lisboa. 1982.

BUNN, C. W. Cristais: seu papel na natureza e na ciência. Nacional/EDUSP: São Paulo. 1972.

CLARK, S. P. Estrutura da Terra. EDUSP: São Paulo. 1971.

DANA, J. D. Manual de mineralogia. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro. 1984.

DEER, W. A. Minerais constituintes das rochas. Calouste Gulbenkian: Lisboa. 1981.

EICHER, D. L. Tempo geológico. Edgard Blücher: São Paulo. 1969.

ERNEST, W. G. Minerais e rochas. Edgard Blücher: São Paulo. 1988.

KLOCKMANN, F. ; RAMDOR, P. Tratado de mineralogia. Gustavo Gili: Barcelona. 1955.

LARA, J. R. Fundamentos de cristalografia física. OEA/ACT: Washington. 1986.

LEINZ, V. ; CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação de minerais. Nacional: São Paulo. 1979.

LEITE, M. F. C. Introdução à geologia de engenharia UFSM: Santa Maria. 1994.

MILOVSKI, A. V. ; KONONOV, O. V. Mineralogy. MIR: Moscou. 1988.

SIAL, A. N. ; McREATH, I. Petrologia ígnea. SBG/CNPq/Bureau: Salvador. 1984.

SKINNER, B. J. Recursos minerais da Terra. Edgard Blücher: São Paulo. 1971.

SUGUIO, K. Rochas sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica. Edgard Blücher/EDUSP: São Paulo. 1980.

TAKEUCHI, H.; KANAMORI, H.; UYEDA, S. A Terra, um planeta em debate: introdução à geofísica pela análise da deriva continental. EDART/EDUSP: São Paulo. 1974.

WAHLSTROM, E. E. Cristalografia óptica. Livros Técnicos e Científicos/EDUSP: Rio de Janeiro. 1963.

WYLLIE, P. J. A Terra: nova geologia global. Calouste Gulbenkian: Lisboa. 1982.

ZHARLOV, V. N. Estructura interior de la Tierra y de los planetas. MIR: Moscú. 1985.







Prof. Angelo Spoladore

Professor responsável pelo plano



Aprovado pelo Depto. em ___/____/____ Aprovado pelo Colegiado em ___/____/____




Assinatura do Chefe do Departamento Assinatura do Coordenador do Colegiado











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