Rogério de Carvalho
Nasceu na Gabela, Angola em Setembro de 1936 e veio para Portugal em 1954.
Possui o Curso de Actor de Teatro pela Escola Superior de Teatro de Lisboa.
Leccionou a disciplina "Técnicas de Representação" na Escola Contemporânea de Teatro do Porto.
"Conceição ou o Crime Perfeito", de Jaime Salazar Sampaio, foi o primeiro trabalho com profissionais.
Em 1980, recebeu o Prémio da Crítica para a melhor encenação com "Tio Vânia", de Tchecov, no grupo de Teatro da Caixa Geral de Depósitos.
Outros trabalhos apresentados:
"A Gaivota", de Tchecov;Dirigiu encenações no Teatro do Século, Teatro Experimental de Cascais, Maizum, TEAR, Escola da Noite, Meta-Mortem-Fase e TEUC.
"Crísotémís", de Yannis Ritsos;
"O Paraíso não está à vista", de Reiner W. Fassbinder;
"Magdalena lê uma Carta", de Jaime Salazar Sampaio;
"Os Negros", de Genet; Caminho para a Felicidade, de Kroetz;
"O Tartufo", de Molière;
"A Menina Júlia", de Strindberg;
"O Auto da Índia", de Gil Vicente;
"A Voz Humana", de Jean Cocteau;
"O Jardim das Cerejas", de Tchecov, etc.
"Histórias Mínimas", de Javier Tomeo,É, desde 1996, Director Artístico desta companhia.
"O Paraíso", de Alberto Moravia,
"Pelo Buraco da Fechadura", de Joe Orton,
"Quatro Horas em Chatila", de Jean Genet,
"Limites: Prólogo, de Michel Azama,
"Limites: Possibilidades", de Howard Barker,
"Fédon", de Platão e
"Abecedário" de Heiner Müller.
"A Menina Júlia", de Strindberg,Em 2001 foi distinguido com o Prémio Almada Negreiros do Ministério da Cultura pelo conjunto das suas encenações desse ano, no qual se incluiu "Esse Tal Alguém".
"A Cada Um o Seu Problema", de Harold Pinter e
"Esse Tal Alguém", de Teresa Rita Lopes.