VILA DE CHELEIROS

  

Fotos e breve histórico

                   

   

Pórtico da Igreja - manuelino

   

   

   

Monumento Nacional - Igreja de Nossa Senhora do Reclamador, com seu cruzeiro de pedra. Interior da Igreja - puro estilo manuelino.
        

   

Ponte de Pedra - medieval ou, talvez, de origem romana.

   

  

  

Brazão de Cheleiros Bandeira de Cheleiros
  
Lugar antiquíssimo, alguns historiadores afirmam que Cheleiros era caminho de passagem dos romanos, que aí deixaram vestígios arqueológicos.
    
Os historiadores relatam que o primeiro foral de Cheleiros foi concedido em 15 de fevereiro de 1195 e confirmado por Dom Dinis em 1305. Aliás, no ano anterior, em 1304, o Rei-Poeta havia doado as terras de Cheleiros a Dona Violante Lopes Pacheco, que casaria mais tarde com um fidalgo da Casa dos Condes de Castanheira e também Senhor de Mafra. Morto este, sem herdeiro, Cheleiros reverteu para a Coroa e, depois, para a Casa do Infantado.
  
Em 1516, Dom Manuel I concedeu novo foral àquela vila, a qual, em 1855, foi anexada ao Concelho de Mafra, desmembrando-se do Concelho de Sintra.
  
Geograficamente, Cheleiros faz parte da Região de Lisboa e Estremadura, e, politica e administrativamente, é uma Freguesia do Município (Conselho) de Mafra, que pertence ao Distrito de Lisboa (observação: o Distrito corresponde, no Brasil, a um Estado, mas sem a autonomia desteConcelho 
  
Foi em Cheleiros que nasceu o futuro Capitão-mor Domingos de Faria Castro, fundador de Cabaceiras, na Paraíba, e um dos maiores povoadores e empreendedores do Cariri de Fora, também conhecido como Cariri Velho. Deste Capitão-mor provêm todos os que descendem de Jovino Limeira Dinoá, que era seu tetraneto, pelo lado lado materno. 
   

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