A quarta filha do casal
Jos� Manoel Lucas Annes (Juca Annes),
e Anna Pereira da Silva Annes.
Lucia Lucas Annes nasceu em 18 de Novembro de 1829 em Ca�apava do Sul.
Faleceu em Cruz Alta em 25 de Maio de 1880.
Casou-se em Cruz Alta, em 4 de Novembro de 1854, com o Capit�o Manuel Rodrigues Dias. Era chamado de "Maneco". Na mesma cerim�nia casaram-se tamb�m sua irm� Josefina Lucas Annes, e o irm�o de Manuel, Diniz Dias, posteriormente, Bar�o e Baroneza de S�o Jacob.
Manoel Rodrigues Dias nasceu em 15 de Novembro de 1827, e faleceu em 22 de Fevereiro de 1884.
Filhos de L�cia e Manoel:
Lucio Annes Dias
Bernardina Annes Dias
Manuela Annes Dias
Jos� Annes Dias
Maria Annes Dias
Cincinato Annes Dias Netos
N . Lucio Annes Dias nasceu em 05 de Janeiro 1856 em Cruz Alta, onde foi batizado em de 11 de Mar�o de 1856.
Era comerciante, propriet�rio da Granja dos Bamb�s, pr�xima da cidade.
Foi o primeiro agente do Banco da Prov�ncia em Cruz Alta. A resid�ncia do Cel. L�cio Annes Dias, e
a sua casa de com�rcio, se situavam na Rua Pinheiro Machado, n� 822, em Cruz Alta.
O casar�o de esquina ostenta na fachada "1888", o ano de sua constru��o.
Fez parte do Conselho Municipal e do Gr�mio pr� implanta��o da Rep�blica.
Apoiado pelo General Firmino de Paula e Silva, sua candidatura a intendente foi vitoriosa.
Foi o segundo intendente de Cruz Alta, ap�s a proclama��o da Rep�blica.
Em uma homenagem "post mortem" a esse ilustre cidad�o, uma das ruas de Cruz Alta foi denominada
"Rua Coronel Lucio Annes Dias"
Casou-se em 14 de Agosto de 1877, em Cruz Alta, com Balbina Lopes da Silva, filha do Ten. Cel. Jos� Lopes da Silva e de D. Saturnina Joaquina do Pilar. D. Balbina Lopes Dias, foi sepultada no Jazigo da Fam�lia L�cio Annes Dias em 9 de Abril de 1946.
Pais de :
�tilla Annes Dias
Homero Annes Dias
Heitor Annes Dias
Alicinda Annes Dias Bisnetos
BN . �tilla Annes Dias - Nasceu em 5 de Maio de 1879 em Cruz Alta. Casou-se em primeiras n�pcias, a 24 de Agosto de 1902, em Cruz Alta, com Francisca de Azambuja, filha de Bento Gon�alves Xavier e de D. Josina Villanova de Azambuja.
D. Francisca de Azambuja Dias nasceu em 23 de Setembro de 1884, e faleceu em 09 de Abril de 1906.
Pais de:
Lucio Annes Dias Filho
Alcione de Azambuja Dias
Francisco Annes Dias Trinetos
TN . Lucio Annes Dias Filho nasceu em 22 de Maio de 1903 em Cruz Alta. Casou-se em primeiras n�pcias com Mathilde Barros.
Alcione de Barros Dias
Maria Lucia Barros Dias Tetranetos
TT . Alcione de Barros Dias nasceu a 11 de Novembro de 1933, em Cruz Alta. Casou-se. Sucess�o ignorada.
TT . Maria Lucia Barros Dias casou-se com Manuel Afonso Rosa Martins.
Carlos Eduardo Dias Martins
Maria Fernanda Dias Martins Pentanetos
TN . Lucio Annes Dias Filho casou-se em segundas n�pcias, com sucess�o. Faltam dados.
TN . Alcione de Azambuja Dias (Dadinha) foi batizada a 4 de Dezembro de 1905, em Cruz Alta. Casou-se com o Tenente Fernando Fonseca Ara�jo. Sem sucess�o.
TN . Francisco Annes Dias (Chiquinho) foi sepultado no Jazigo da Fam�lia L�cio Annes Dias em 22 de Janeiro de 1936. Era solteiro.
BN . �tilla Annes Dias - Casou-se em segundas n�pcias em General Oz�rio, hoje Ibirub�, a 27 de Setembro de 1919, com Afra Lima, de 25 anos, natural de S�o Borja, filha de Albino Concei��o Lima e de D. Senhorinha Cunha. Sem sucess�o. �tilla Annes Dias foi sepultado no Jazigo da Fam�lia L�cio Annes Dias, em 20 de Ag�sto de ?. O ano est� ileg�vel.
BN . Homero Annes Dias - Nasceu a 7 de Setembro de 1881, em Cruz Alta. Casou-se a 23 de Agosto de 1930 em Cruz Alta, com Alba de Oliveira Leivas, de 35 anos filha de Ant�nio de Azambuja Leivas e de Ubaldina de Oliveira. Casamento de pouca dura��o. Sem sucess�o. Foi sepultado no Jazigo da Fam�lia L�cio Annes Dias em 18 de Outubro de 1952.
Origem do Clube Arranca, de Cruz Alta.
Num domingo, 20 de Agosto de 1914, um grupo de amigos teve a id�ia de criar um time de futebol, e foi cogitado o nome de Homero Annes Dias, para orientar a funda��o, e exercer o cargo de orador. O grupo partiu em comitiva � casa de Homero. Formado o acordo, a inaugura��o se fez simplesmente com discurso, e escolha do local. Por causa de sua estr�ia desastrosa o time recebeu o apelido de "Arranca Toco", que acabou ficando "Arranca" e se tornou famoso.
(Cruz Alta - Izaltina Vidal do Pillar Rosa - p�g. 255)
------ Nasceu Annes Dias a 19 de julho de 1884. Oriundo de antiga e distinta fam�lia de Cruz Alta, fez seus estudos de humanidades no Gin�sio Concei��o, de s�o Leopoldo, esse viveiro de onde sa�ram tantos vultos ilustres e que t�o alto elevou o n�vel cultural do Rio Grande.
Cedo revelou grande amor ao estudo e profundo sentimento religioso, conquistando por seus dotes de car�ter e por seu comportamento exemplar, a amizade de seus colegas e a estima de seus professores.
Tirados seus preparat�rios na antiga Instru��o P�blica, ingressou na Faculdade de Medicina de Porto Alegre, integrando a segunda turma de alunos por ela diplomados (1905).
De estatura mediana, bem nutrido, face risonha, olhos salientes, olhar penetrante, compreendia a vida como ela � na realidade, e viveu-a integralmente.
Sempre alegre e bem disposto, com seu indefect�vel cigarro nos l�bios, apreciava uma boa palestra e se deleitava com um bom livro, gostava do conforto do lar e se encantava com seus estudos. Acess�vel a todos, eminentemente soci�vel, irradiava uma atmosfera de simpatia e de amizade que explica o estar sua casa sempre cheia de amigos e colegas, �vidos do seu conv�vio agrad�vel e da sua palavra instrutiva.Esposo amant�ssimo e pai modelar, era verdadeiramente religioso, cat�lico exemplar, sincero e tolerante.
Annes Dias exerceu a medicina como um verdadeiro cl�nico. A sua grande capacidade de compreender a alma humana e de sentir os sofrimentos alheios, esse esp�rito de caridade que o compelia a se esgotar para atender aos que pediam o seu aux�lio, esta impress�o de confian�a e de simpatia que despertava nos seus clientes, permitiam aquela sintonopsiquia, considerada por Mariano Barilari, com um imperativo categ�rico para o exerc�cio eficiente da cl�nica.
Faleceu no Rio de Janeiro em 7 de novembro de 1943 com muito pesar pelos familiares, amigos e alunos.
(Cruz Alta - Izaltina Vidal do Pilar Rosa, p�g. 234.)
Em merecida homenagem, a rua defronte a Santa Casa de Miseric�rdia, em Porto Alegre, recebeu seu nome. L�-se:
Faleceu no Rio de Janeiro em 7 de Novembro de 1943, com muito pesar pelos seus familiares, amigos e alunos.
Casou-se com Carolina Revoredo Barros (Sinh�), nascida por volta de 1887, filha de Jos� Carrilho do Revoredo Barros, natural de Natal - RN, e de Rita de C�ssia Prates de Castilhos, nascida em 1862 em S�o Martinho, e falecida em 1904 em Porto Alegre, irm� do chefe republicano, J�lio Prates de Castilhos.
No Rio de Janeiro um �rg�o da Secretaria Municipal de Sa�de, voltado � nutri��o e qualidade de vida, em sua homenagem denomina-se, "Instituto de Nutri��o Annes Dias"- INAD. Situa-se na Av. Pasteur, 44 no Botafogo. Uma de suas atribui��es � supervisionar a produ��o de 760.000 refei��es por dia. Possui uma equipe de 48 nutricionistas
Helena de Revoredo Annes Dias
Carmem Revoredo Annes Dias
C�ssio de Revoredo Annes Dias
Balbinete Revoredo Annes Dias Trinetos
TN . Helena de Revoredo Annes Dias casou-se com o Dr. Jayme Vignoli. Com gera��o. Faltam dados.
Nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no Dia de Natal de 1911. Segunda, dos quatro filhos do casal; Heitor Annes Dias e Carolina de Revoredo. Estudou no Col�gio Sevign� e mais tarde em Paris, no Col�gio Assumption. Aos 13 anos come�a a trabalhar como secret�ria do pai. Acompanhando seu pai num congresso m�dico em Berlim, em 1938, conhece o jovem Dr. Antonio Prudente. Tal afinidade de id�ias e sentimentos entre os dois se estabeleceu, que ao cabo de treze dias estavam noivos. Casaram na Igreja Nossa Senhora do Ros�rio no Rio de Janeiro. Realizado o casamento, ap�s o regresso ao Brasil, D. Carmem Prudente veio residir em S�o Paulo, logo entrando a colaborar com o seu marido (com a mesma efici�ncia com que, at� a v�spera do casamento, trabalhou com o pai) na Associa��o Paulista de Combate ao C�ncer, fundada pelo Dr. Prudente, em 1934. At� ent�o, ela nada sabia sobre o c�ncer; come�ou a aprender trabalhando como secret�ria do marido. "Eu era secret�ria do meu pai; casei, virei secret�ria do meu marido. S� mudei de patr�o", disse bem-humorada � entrevista para a Revista Cl�udia em 1981. Em 1946, ainda na rua Benjamin Constant 177 (5� e 6� andar), centro da cidade pr�ximo do Largo S�o Francisco, cria a Rede Feminina de Combate ao C�ncer. Rede esta que serviria como base e apoio para angariar fundos para a t�o sonhada constru��o do Hospital do C�ncer. At� as crian�as s�o arregimentadas nesta campanha nacional com a cria��o, na mesma �poca, do "Clube do Sir�". Clube este que chegou a possuir, s� na capital de S�o Paulo, oito mil associados, sem falar dos pequenos contribuintes de Santos, Campinas, Limeira, Guaratinguet�, Americana, Santo Andr�, Baur�, Tup�, Lins e outras cidades. Sete anos depois, em 1953, era inaugurado o primeiro pr�dio do Hospital do C�ncer, na Rua Jos� Get�lio, depois chamada Professor Antonio Prudente. A Rede era composta, basicamente, por volunt�rias. Em S�o Paulo, existiram 312 volunt�rias dividas em 71 atividades diferentes agrupadas em cinco setores: administrativo, assistencial, educacional, social e t�cnico. As volunt�rias se dividiam em grupos, cada um com uma fun��o espec�fica que ia desde a confec��o de roupa de cama e banho para o hospital at� o artesanato que era feito para ser vendido em f�ira anual, cujo objetivo era arrecadar fundos para a institui�ao. Sob a sua dire��o, a Rede Feminina de Combate ao C�ncer, chegou a ter 189 regionais no interior de S�o Paulo e 16 em v�rios outros estados.
Como se tudo isto n�o bastasse, D. Carmen foi tamb�m escritora, tendo publicado treze livros sobre as viagens realizadas ao lado do marido ou sozinha. Seu �ltimo volume foi: "Rodando pela �frica do Sul" lan�ado em 1984 (Editora Rev. dos Tribunais).
Ainda foi eleita, unanimemente, dentre 31 candidatas de v�rios pa�ses, como a "Mulher do Ano" em 1980 na It�lia. (Premio Saint-Vincent)
Faleceu na cidade de Rio de Janeiro as 10:00 horas do Domingo 03 de Junho de 2001 aos 89 anos.
Sinos de Natal - 1933
Almas - 1935
Do Brasil ao Jap�o - 1937
Perambulando pela Gr�cia e Turquia.
Fui Vi e Gostei
A Mulher Japonesa em 2600 Anos - 1939
(Premiado pelo Instituto Nipo - Brasileiro)
Passaporte 007806 - 1952
O Crime de Izabel
O Nilo Continua
Maraj�s Bedu�nos e Fara�s - 1953
Rodando pela �frica do Sul - 1984
Dr. Antonio Meireles Prudente de Morais
Nasceu em S�o Paulo em 08 de Julho de 1906. Membro de tradicional fam�lia paulista, neto do primeiro presidente civil de nosso pa�s. Formado pela Faculdade de Medicina de S�o Paulo em 1928. Embarcou para a Europa para aperfei�oar-se em reconstitui��es para corrigir defeitos provocados pelos tumores. Passou 02 anos no servi�o do Prof. Franz Keysser. Em 1931 regressou ao Brasil e foi nomeado Prof. Assistente na cadeira de T�cnica Cir�rgica da Faculdade de Medicina da USP. A partir de 1935 assumiu a cadeira de Prof. catedr�tico de Cirurgia Reparadora e Pl�stica da Escola Paulista de Medicina (Universidade Federal Paulista). Nomeado Diretor do Departamento de Cirurgia em 1939.
Publicou mais de 100 trabalhos cient�ficos relacionados � cirurgia pl�stica ou reconstru��es. Escreveu 8 livros, entre eles; "Cir�rgia Pl�stica Mam�ria" (1936), "Repara��o no C�ncer" (1939), "Tratamento de Feridas" (1941), "Novas T�cnicas Operat�rias de Cirurgia do C�ncer" (1951) e "Amputa��o Interesc�pulo-tor�cica no Tratamento do C�ncer" (1960). Ministrou confer�ncias em in�meros pa�ses. Pertenceu a mais de 27 sociedades m�dicas, entre elas: American College of Surgeons, Societ� des Chirurgiens de Paris, Society of Head and Neck Surgeons, Societat Italiana de Cancerologia e Sociedad Argentina de Cirugia. Foi duas vezes diretor do Servi�o Nacional de C�ncer do Minist�rio da Sa�de e Vice-Pesidente da Sociedade Pan-Pac�fica de Cirurgia. Em 1934 fundou a "Associa��o Paulista de Combate ao C�ncer" (APCC) e, para a presid�ncia indicou, durante jantar oferecido quando da aposentadoria dele da Faculdade de Medicina, o Professor Ant�nio C�ndido de Camargo, de quem foi discipulo.
O esfor�o do Prof. Prudente culminou com a inaugura��o do Instituto Central - Hospital Ant�nio C�ndido Camargo (AC Camargo), em 23 de mar�o de 1953. Faleceu em 17 de setembro de 1965, na cidade do Rio de Janeiro.
O casal n�o teve filhos.
TN . C�ssio de Revoredo Annes Dias Formou-se em medicina em 1931, pela UFRGS. Casou-se com Antonieta Aranha, (Nen�ta), filha de Sarjob Egidio de Souza Aranha, natural de Campinas e de Angelina Schinini Camino Aranha, natural de Itaqui, e irm� de Martim Aranha. Moravam no Rio de Janeiro.
Cassio Aranha Annes Dias Tetraneto
TN . Balbinete Revoredo Annes Dias nasceu em Paris, na Fran�a.Era solteira, e morava no Rio de Janeiro.
BN . Alicinda Annes Dias - Nasceu a 12 de Setembro de 1890, em Cruz Alta.
Casou-se com o Capit�o Luiz Martins da Silva. Sem descend�ncia.
N . Bernardina Annes Dias nasceu a 12 de Novembro de 1860 em Cruz Alta. Casou-se a 13 de Mar�o de 1889 em Cruz Alta, com Ricardo Serrano Vidal de Almeida Pillar, conhecido como Cel. Ricardo Vidal, ent�o de 25 anos. Filho de Jo�o Baptista Vidal de Almeida Pillar e de D. Maria Marciana de Mello.
Foi Presidente de Honra do E.C. Guarani desde sua funda��o, cargo que s� deixou de exercer com seu passamento. Nasceu em 1864, e faleceu em 16 de Agosto de 1943.
Jayme Annes Dias Vidal do Pillar
Heitor Annes Dias Vidal do Pillar
Oswaldo Annes Dias Vidal do Pillar
Nilo Annes Dias Vidal do Pillar
Morena Annes Dias Vidal do Pillar
Tancredo Annes Dias Vidal do Pillar
Noemia Annes Dias Vidal do Pillar Bisnetos
Os quatro primeiros morreram jovens e solteiros.
BN. Morena Annes Dias Vidal do Pillar casou-se com Jo�o Gomes. Sem filhos.
BN. Tancredo Annes Dias Vidal do Pillar nasceu em 18 de Maio de 1893.
Casou-se com Diva Magalh�es de Freitas, nascida em 05 de Junho de 1899 em Vila Rica - Cruz Alta, filha de Deocl�cio Rodrigues de Freitas, natural de Ca�apava, e de Emerenciana dos Santos Magalh�es, natural de S�o Sep�.
Clovis Freitas Vidal do Pilar
Ione Freitas Vidal do Pilar
Cezar Freitas Vidal do Pilar
Alba Freitas Vidal do Pilar
Eloisa Freitas Vidal do Pilar
Jo�o Batista Freitas Vidal do Pilar
Maur�cio Freitas Vidal do Pilar Trinetos
TN . Clovis Freitas Vidal do Pilar morreu pequeno.
TN . Ione Freitas Vidal do Pilar era solteira.
TN . Cezar Freitas Vidal do Pilar casou-se em primeiras n�pcias com Alice Guimar�es.
C�zar Augusto Guimar�es Pillar
Maria Alice Guimar�es Pillar Tetranetos
TT . Cezar Augusto Guimar�es Pillar casou-se em primeiras n�pcias com Claudia Fabris.
Ana Paula Fabris Pillar Tetraneta
TT . Cezar Augusto Guimar�es Pillar casou-se em segundas n�pcias com Glecy Dias Vieira.
Sem filhos.
TT . Maria Alice Guimar�es Pillar faleceu solteira.
TN . Alba Freitas Vidal do Pilar casou-se com Helio Guaselli Verdi.
Ricardo Luiz Pillar Verdi
Marco Aurelio Pillar Verdi
J�lio Cezar Pillar Verdi Tetranetos
TT . Ricardo Luiz Pillar Verdi casou-se com �ngela Garcia.
Eduardo Garcia Verdi
Pedro Garcia Verdi Pentanetos
TT . Marco Aurelio Pillar Verdi casou-se com Heloisa Basin Cavalcanti.
Cristiane Cavalcanti Verdi
Andrea Calvalvanti Verdi Pentanetos
TT . Julio Cezar Pillar Verdi casou-se com Martha Machado.
TN. Eloisa Freitas Vidal do Pilar morreu pequena.
TN . Jo�o Batista Vidal do Pillar casou-se com Eva Plaza.
TN . Mauricio Freitas Vidal do Pillar casou-se com Floracil Gomes.
Alexandre Gomes do Pillar
Fabiana Gomes do Pillar Tetranetos
BN . Noemia Annes Dias Vidal do Pillar morreu solteira.
N . Manuela Annes Dias - Nasceu em Cruz Alta. Em 22 de Janeiro de 1878, casou-se com seu primo Tor�bio Ver�ssimo da Fonseca em Cruz Alta. Tor�bio era ruralista, m�dico pr�tico, e filantropo.
Ele e Manuela auxiliavam aos doentes e desvalidos. Durante a Gripe Espanhola, em 1918, sua casa tornou-se um hospital.
--- Tor�bio foi uma criatura de grande bondade.
Sua casa estava sempre aberta para os ricos e pobres.
Sem curso de medicina dava rem�dio para os pobres que moravam na periferia de sua ch�cara. Tamb�m se pode dizer que foi o precursor das maternidades em Cruz Alta.
Muitas senhoras tiveram seus filhos em sua casa, sendo atendidos por ele e sua esposa. Deixou uma mem�ria aben�oada.
Prova disso s�o os pedidos e promessas feitos em seu t�mulo que, permanentemente est� cheio de flores e velas. E os pedidos s�o escritos nas paredes do jazigo. E dizem que s�o atendidos . . .
(Maria Castilho M�ller - Manuscrito da Tia Maria, pag 8.)
Existem em Cruz Alta uma Escola Municipal e um C.T.G. com seu nome, situados nos terrenos de sua antiga ch�cara, na Vila Tor�bio Ver�ssimo.
Tor�bio Annes Ver�ssimo da Fonseca e Manuela Annes Dias tiveram 13 filhos:
Oito morreram ainda pequenos,
Quatro que morreram mo�os e solteiros:
Aur�lio Dias Ver�ssimo
Jo�o Dias Ver�ssimo
L�cio Dias Ver�ssimo
Domingos Dias Ver�ssimo
Alice Dias Ver�ssimo Bisnetos
BN . Alice Dias da Fonseca casou-se com Jo�o Lauro Azambuja.
Laura Ver�ssimo Azambuja
Tor�bio Ver�ssimo Azambuja
Abel Ver�ssimo Azambuja Trinetos
TN . Laura Ver�ssimo Azambuja morreu pequena.
TN . Tor�bio Ver�ssimo Azambuja tamb�m morreu pequeno.
TN . Abel Ver�ssimo Azambuja custou a vida de sua m�e. Foi criado e educado por seus av�s
Tor�bio e Manuela. Abel Ver�ssimo Azambuja foi o primeiro aviador Cruzaltense.
Faleceu no posto de Brigadeiro do Ar.
Durante a viagem realizada pelo Presidente Get�lio Vargas � Argentina e Uruguai em
maio de 1935, tr�s avi�es Boeing integraram a representa��o, acompanhados de sete Vought Corsair e dois Bellanca. Abel Ver�ssimo de Azambuja, ent�o no posto de 1� Tenente era um dos pilotos.
Casou-se com Suely Espellet Umpierre.
Luiz Carlos Ver�ssimo Umpierre
Lysabel Ver�ssimo Umpierre Tetranetos
TT . Luiz Carlos Ver�ssimo Umpierre, casou-se com Div�ria Estela Rodrigues.
Luciana Rodrigues Umpierre
Gustavo Rodrigues Umpierre
Luiz Carlos Rodrigues Umpierre Pentanetos
TT . Lysabel Ver�ssimo Umpierre casou-se com Francisco J�lio Balcano Suvet.
Diogo Umpierre Suvet
Maria Pia Umpierre Suvet Pentanetos
N . Jos� Annes Dias - Nasceu a 1 de Maio de 1862, em Cruz Alta.
Casou-se com Maria Luiza Batalha.
Manoel Ant�nio Batalha Dias Bisneto
BN . Manoel Ant�nio Batalha Dias, nasceu a 3 de Julho de 1904 em Cruz Alta.
Casou-se com Etelvina Bittencourt.
Santo Bittencourt Dias Trineto
N . Maria Annes Dias - Nasceu a 10 de Julho de 1869 em Cruz Alta, e faleceu no mesmo dia.
N . Cincinato Annes Dias - Nasceu a 22 de Dezembro de 1871, em Cruz Alta. Era comerciante.
Foi professor do Col�gio Cruzaltense. Casou-se a 26 de Dezembro de 1891 em Cruz Alta, com
Ad�lia Edler, com 21 anos, natural de Santa Maria, filha de Ant�nio Gabriel Edler e Anna Rita de
Bem Salinas. � poss�vel que fosse Major, tendo falecido em 01 de Maio de 1924.
Jurandir Edler Dias
Jandira Edler Dias
Junius Edler Dias
Judith Edler Dias
Ad�lia Edler Dias
Juracy Edler Dias
Erasto Edler Dias
Geny Edler Dias Bisnetos
BN . Jurandir Edler Dias - Nasceu em 19 de Dezembro de 1893, em Cruz Alta.
Casou-se com Noemia P�vras. Com sucess�o. Faltam dados.
BN . Jandira Edler Dias - Nasceu em 15 de Junho de 1895, em Cruz Alta. Em 1988, j� havia falecido, seus filhos n�o casaram.
BN . Junius Edler Dias - Nasceu em 1901, em Cruz Alta.
Oficial reformado do Ex�rcito. Casou-se em primeiras n�pcias, em 9 de Junho de 1925, em Cruz Alta, com Lydia Dalmastro, filha de Domingos Dalmastro e de Argidia Dalmastro.
Ao nascer o primeiro filho, a m�e e a crian�a, morreram.
BN . Junius Edler Dias Casou-se em segundas n�pcias em Outubro de 1927, em Cruz Alta, com Abrilina Morais, de 17 anos, filha de Tito L�vio Morais e de Nic�cia Cavalheiro.
Therezinha Morais Dias
Paulo Morais Dias Trinetos
TN . Therezinha Morais Dias nasceu a 26 de Abril de 1931 em Cruz Alta.
TN . Paulo Morais Dias nasceu a 3 de Agosto de 1933, em Cruz Alta.
BN . Judith Edler Dias nasceu em Julho de 1902 em Cruz Alta.
Tem filhos, e mora no Rio de Janeiro.
BN . Ad�lia Edler Dias nasceu em 16 de abril de 1905 em Cruz Alta.
Casou-se com o Tenente Ol�vio de Oliveira Bastos.
Egon Dias Bastos Trineto
TN . Egon Dias Bastos casou-se com Carmen Silvia Resende.
Carlos Alberto Resende Bastos
Eduardo Resende Bastos
Anna Maria Resende Bastos Tetranetos
TT . Carlos Alberto Resende Bastos casou-se com Claudia B. Soares.
Com Sucess�o. Faltam dados.
TT . Eduardo Resende Bastos era solteiro em 1988.
TT . Anna Maria casou-se com Fl�vio Saraiva. Com Sucess�o.
BN . Juracy Edler Dias faleceu Solteiro.
BN . Erasto Edler Dias casou-se com Neusa Santos. Com sucess�o. Faltam dados.
BN . Geny Edler Dias faleceu pequena.
Inscri��es lapidares existentes no Jazigo da
Fam�lia Lucio Annes Dias no Cemit�rio de Cruz Alta:
MANOEL RODRIGUES DIAS
NASCIDO A 15 DE NOVEMBRO DE 1827
FALLECIDO A 22 DE FEVEREIRO DE 1881
NASCIDA A 18 DE NOVEMBRO DE 1829
FALLECIDA A 25 DE MAIO DE 1880
ETERNA SAUDADE DE SEUS FILHOS
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D. FRANCISCA DE AZAMBUJA DIAS
NASCIDA A 23 DE SETEMBRO DE 1884
FALLECIDA A 9 DE ABRIL DE 1906
FILHA ESPOSA E M�E EXTREMOSA
ETERNA SAUDADE DE SEU ESPOSO E FILHOS
Balbina 09 - 0 4 - 1946
Homero 18 - 10 - 1952
�tila Dias 20 - 08 - ileg�vel
Chiquinho 22 - 01 - 1936
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