Falhas em Highlander: A Batalha Final

Erros de Continuidade:

Durante a luta entre Connor e Duncan no telhado, a letra "B" em um letreiro aparece invertida em uma das cenas.

O táxi que aparece circulando pelas ruas com Duncan através de Manhattan, em Nova York, é um modelo Ford Crow ano 1998 e usa o número de identificação 13A. Quando Duncan sai do carro na porta do prédio de Connor, o táxi é um Ford Tauros 1995 e número de identificação mudou para 45G.

Na sequência em que Duncan esfaqueia Kate na cama, há uma rápida cena de Kate acordando com a punhalada mas onde não se vê nem o punhal, que deveria estar cravado bem alto em seu peito.

Quando vai dopar Duncan no Santuário, o Sentinela exibe uma seringa com líquido azul e uma agulha enorme. Após injetar a droga no nariz de Duncan, entretanto, ele afasta a seringa e percebe-se que não há mais nenhuma agulha.

Erro de geografia:

O táxi usado por Duncan através de Manhattan, na cidade de Nova York, usa um número de identificação de três dígitos grudado com caracteres adesivos brancos na lataria. Porém, os táxis da cidade de Nova York utilizam números de identificação com cinco dígitos, e sempre pintados na lataria, nunca colados como adesivos.

Erros de produção:

A estante que disfarça a entrada para o salão secreto de Connor resistiu bem demais à explosão e aos dez anos sem ser usada, pois deslizou facilmente quando foi erguida por Duncan.

Falta poeira no salão secreto de Connor, após dez anos de abandono.

As janelas do Fusca azul, na porta do prédio de Connor, voam em todas as direções, apesar da bomba estar explodindo dentro do prédio, que fica de um dos lados do carro.

Na sequência em que Duncan esfaqueia Kate na cama pode-se perceber, durante uma cena feita por cima do ombro de Duncan, que a atriz está com uma bolsa de sangue falso sob a camisola fina. Em outra percebe-se, sob o braço de Duncan, o tubo contendo o sangue falso que está ligado à faca.

Erros em relação às obras anteriores de Highlander:

Jacob Kell decapita diversos Imortais no Santuário, um lugar que Methos afirma ser em Solo Sagrado, portanto onde nenhum Imortal poderia jamais cometer atos de violência.

Se Connor está no Santuário desde 1990 (dez anos antes dos fatos atuais, segundo o filme), então todo o filme "Highlander: O Feiticeiro" (1994) deve ser desconsiderado. Talvez por isso o filho adotivo de Connor, John MacLeod, não seja mencionado.

Porém, se Connor está no Santuário desde 1990, também deve ser ignorado o primeiro episódio de "Highlander: The Series", onde Connor visita Duncan em agosto de 1992. A única forma de encaixar a série com o filme seria se Endgame ocorresse em 2003 e Connor estivesse no Santuário desde 1993. Segundo o episódio "Testemunha Ocular" ("Eyewitness"), Duncan teria feito uma viagem a Nova York em dezembro de 1992, quando poderia então dar-se o último encontro entre os MacLeod antes da morte de Rachel e de Connor refugiar-se no Santuário.

A contagem de Quickenings recebidos (ou de Imortais que se mata) não influencia muito o poder de um Imortal, visto que o que realmente conta é a qualidade do Quickening: o vencedor absorve os poderes e conhecimentos do vencido. Mesmo assim, o vencedor precisa aprender a utilizar os poderes e conhecimentos que recebeu e treinar sempre. Ainda que o número de Quickenings influenciasse alguma coisa, ao decapitar Connor para ficar mais forte, Duncan chegaria apenas à marca de 175 Quickenings, número ainda bem inferior aos 666 Quickenings que Kell atingiu após matar seus discípulos.
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