Highlander: A Ressurreição

O término da produção do filme em 1990 ocorreu exatamente quatro anos após o término da produção do primeiro "Highlander", em 1986.

Christopher Lambert tem problemas de visão e normalmente usa óculos. Como é alérgico a lentes de contato, Christopher é obrigado a filmar com a visão prejudicada sempre que precisa aparecer sem óculos. Com isso, durante uma das lutas com espadas, Christopher quase amputou o dedão direito do ator Michael Ironside.

O diretor Russell Mulcahy detestou tanto a edição do filme mostrada nos cinemas que abandonou a exibição de estréia após apenas 15 minutos de projeção.

Apesar de a história passar-se nos Estados Unidos, Escócia e até no suposto Planeta Zeist, as gravações do filme foram todas feitas em Buenos Aires e no Dique de Ullún, em San Juan, ambos na Argentina. O filme é uma co-produção entre Inglaterra, Argentina e França.

Na "Renegade Version" há um documentário incluído após o filme, em que os produtores explicam porque a versão original exibida nos cinemas contraria tanto a história do primeiro filme de Highlander. De acordo com o documentário, a inflação na Argentina cresceu tanto durante o período de produção, que a companhia de seguros, temendo um grande prejuízo, começou a assumir o controle criativo, e fez um filme que acreditava poder trazer um maior retorno financeiro.

O diretor Russell Mulcahy fez uma ponta no filme, interpretanto um técnico na central de controle do escudo, durante o flashback de 1999.

O ator Sean Connery recebeu US$3,5 milhões de cachê por apenas nove dias de filmagem.
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