Um guerreiro
mortalmente ferido caíra desfalecido no pórtico do templo onde
Quentin
servia como acólito do deus Ariel. Agora, o jovem tinha de fazer
a sua escolha: entre uma vida tranquila e confortável e um
caminho desconhecido carregado de perigos. Em companhia de um
punhado de amigos leais, Quentin parte para uma aventura que irá
mudar o seu destino e arrastá-lo para um conflito mortal com
Jaspin, o usurpador, e o sinistro necromante Nimrood.
A ascenção da Estrela
Do Lobo, arauto de Nin, lançou uma sombra de terror sobre o
reino do Rei Dragão. A cada noite que passa, a Estrela do Lobo
fica maior e mais ameaçadora, aumentando o poder maléfico de Nin.
Mais uma vez, é Quentin quem tem o destino do reino nas mãos. A
última esperança de salvação reside numa espada: Zhaligkeer, a
Brilhante. Mas o segredo do "lanthanil", o metal vivo com que
tem que ser forjada, perdeu-se há muito na noite dos tempos...
Quentin reina agora como Rei Dragão, e é confrontado com a
investida mais violenta de todas: o insidioso ataque do mal que
cresce dentro de si mesmo. Como um jovem acólito do deus Ariel,
ele empreendera alegremente uma viagem que o afastaria dos
velhos deuses, levando-o ao encontro do Altíssimo. Desta vez já
não é apenas a sua vida que se encontra em jogo. Nimrood tem em
seu poder, como refém, o próprio filho de Quentin. O Rei Dragão
perdeu a sua espada e perdeu o seu rumo. Irá também trair o seu
voto solene com o Altíssimo?
Com «Taliesin» Stephan
Lawhead inaugura o «Ciclo Pendragon» - uma fabulosa narrativa construída
a partir da associação de duas das grandes lendas que povoam o
imaginário universal: o rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda e o
continente submerso da Atlântida. Virão a seguir «Merlim» e «Artur».
É Merlim quem nos
conta a história da «ilha dos Poderosos», neste segundo romance do
«Ciclo Pendragon». É a mesma ilha de Ynis Prydein onde desembarcou o rei
Avallach, sobrevivente do holocausto da Atlântida, o continente submerso
pelo oceano. Este foi o tema do inesquecível Taliesin, o primeiro título
da trilogia de Stephen Lawhead. Agora trata-se da história do nascimento
e juventude do futuro rei Artur, por entre as dispustas dos senhores
rivais da Bretanha, a invasão dos saxões ferozes e sanguinários, a
vida clandestina do Povo da
Colina e a decadência do poder de Roma.
«Outrora existiu um rei digno
desse nome. Esse rei chamou-se Artur». Este que assim é apresentado e dá
o título ao romance com que Stephen Lawhead encerra o «Ciclo de
Pendragon», foi o que, entre todos os reis, nobres e chefes, arrancou a
Espada da Bretanha da pedra rija onde, por obra de Merlim, se achava
cravada até ao punho...
Tudo começou com o amor do
príncipe druida, trovador e vidente, Taliesin, por uma princesa fugida
ao holocausto da Atlântida. Dessa união, que marca o início de uma nova
era, nasce Merlim, guerreiro temido e escutado profeta, que preparou o
momentoso acontecimento que alterou para sempre o destino da Ilha do
Poderoso. Assim, surge Artur, senhor do reino do verão, unificador de
uma ilha, dividida e dilacerada pela guerras, sob uma bandeira, um
deus.... e um rei.
A seca, a peste e
a guerra deixou a ilha dos Poderosos arrasada e o seu coração, o amado
Artur, gravemente ferido. Mas, espantosamente, o Rei Supremo vive - as
suas feridas são saradas e o seu vigor restabelecido por uma sagrada e
secreta relíquia: o Santo Graal .