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Maurice Druon

 

 

 

                           

 

 

 
 
 

Biografia

 

 

O autor Maurice Druon nasceu em Paris, em 1918, Bacharelou-se em estudos clássicos e foi laureado no Concurso Geral. Estudou na Escola de Ciências Políticas e pertenceu à escola de cavalaria de Saumur (1940). Deixou a França para juntar-se às Forças Francesas Livres, em Londres. Escreveu Le Chant dês Partisans com Joseph Kessel (1943). Foi correspondente de guerra. Em 1948 recebeu o Prêmio Goncourt por seu romance Les Grandes Familles. Em 1966 foi agraciado com o Prêmio de Mônaco pelo conjunto de sua obra como romancista, ensaísta e dramaturgo. No mesmo ano foi eleito para a Academia francesa.
 

 

Série: -  Os Reis Malditos

 

Os Reis Malditos, série em sete volumes escrita por Maurice Duon e considerada o modelo contemporâneo de romance histórico, é o mais célebre relato de um período do século XIV, que começa no reinado de Felipe IV, com a execução do grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros do Templo - Jacques de Molay -, em 1314, e termina com a coroação de Felipe VI, em Reims, em 1328.

 

 

Os Reis Malditos I  - O Rei de Ferro

 

 

Todos malditos até à sétima geração. As palavras do Jacques de Molay continuam o seu devastador trabalho. Margarida de Borgonha, acusada de adultério, prisioneira nos calabouços do Château-Gaillard, sabe-se rainha logo após a morte de Filipe, o Belo. Ilumina-a a esperança. Mas quererá o futuro rei, Luís X, que ela seja coroada? Uma época de conturbados interesses e intrigas a contar as paixões e fraquezas dos reis e rainhas de França. Do processo contra os Templários à Guerra dos Cem Anos, um vigoroso retrato dos homens que alteraram o curso da história

 

 

Os Reis Malditos II  - A Rainha Estrangulada

 

 

A Rainha Estrangulada começa em novembro de 1314, com a morte de Felipe, o Belo. Dois grupos preparam-se para se enfrentar pela posse do poder: de um lado, o clã do baronato, conduzido por Carlos de Valois, irmão do rei: e, de outro, o partido da alta administração, dirigido por Enguerrand de Marigny, coadjutor do finado.

 

 

Os Reis Malditos III  - Os Venenos da Coroa

 

Apenas alguns meses depois da morte de Filipe, o Belo, os conflitos, as intrigas, os ódios e a luta pelo poder ameaçam submergir a França numa instabilidade devastadora. O legado de três décadas de eficácia administrativa, económica e política escapou-se como água por entre as mãos de Luís X, que permitiu a confrontação entre ministros burgueses e nobres conservadores se saldasse pela perda do domínio das províncias. Estava-se no Verão de 1315.

De acordo com o cognome por que é conhecido na corte, Luís, o Teimoso, começou a regência com a obsessão de se desfazer da mulher, Margarida de Borgonha, e de sentar a seu lado uma nova rainha. Com Margarida assassinada e a bela princesa Clemência, da casa de Anjou-Sicília a caminho, vinda de Nápoles, para se tornar rainha de França, Luís X parece preparado para assumir a responsabilidade pelo seu reinado. No entanto, num alarde de grandeza, próprio de quem tem o poder, mas não a capacidade de o conservar, o rei envolve-se numa guerra absurda contra o conde da Flandres, enquanto o seu povo morre de fome.

No Mediterrâneo, as tormentas mergulham os pensamentos da futura rainha Clemência nos mais negros presságios. O veneno volta a correr nas veias de França, e nada parece poder evitar que venha a ameaçar a coroa.

 

 

Os Reis Malditos IV  -  A Lei Dos Varões

 

 

Pela primeira vez em 300 anos, um rei descendente dos Capetos não deixa um herdeiro para sucede-lo no trono. Em meio a esse impasse, a grande indagação: a coroa irá para a sua filha de cinco anos, suspeita de ser bastarda, ou será hipoteticamente reservada para a criança que nascerá do ventre de sua segunda esposa, Clemência de Hungria?

 

 

Os Reis Malditos V  - A Loba de França

 

França, janeiro de 1317. Em um intervalo de seis anos, a França passou por uma série de catástrofes. O pior dos horrores, no entanto, chega com a morte de Felipe V - que, assim como seu irmão Luís X, morre sem deixar um herdeiro do sexo masculino. Isso faz com que o caminho do trono fique aberto para o terceiro filho do Rei de Ferro, Carlos IV. Neste quinto volume da série Os Reis Malditos.

A Loba de França, tem início um período repleto de complôs e reviravoltas: uma fuga da torre de Londres, a corte dos papas em Avinhão, a cruel revanche manipulada por uma rainha francesa da Inglaterra para destronar seu marido, um assassinato perpetrado a um soberano... O autor Maurice Druon cria uma excelente obra literária que se prende ao rigor dos fatos ao mesmo tempo em que acrescenta à realidade necessárias pitadas de fantasia.

 

 

 

Os Reis Malditos VI  -  A Flor de Lis e o Leão

 

 

Inglaterra, Janeiro de 1328. Com a morte de Carlos IV, o Belo, chega ao fim à dinastia dos Capetos. Em seu lugar, surge o ramo Valois. Em a Flor de Lis e o Leão, Robert d' Artois, o gigante implacável, dominará o cenário europeu, manipulará a nobreza para que a coroa seja concedida a Felipe de Valois e fará de tudo - falsificar, subornar, matar - para recuperar o condado de d' Artois.

Sem pátria ou títulos, preambulará pelas estradas de Flandres até ressurgir na Inglaterra, para assumir o comando de um exército e lançar a semente da Guerra dos Cem anos. A flor de Lis e o Leão é o sexto e penúltimo volume de Os Reis Malditos, de Maurice Druon, modelo contemporâneo de romance histórico e uma das séries mais famosas de todos os tempos

 

 

 

Os Reis Malditos VII  - Um Rei Perde a França

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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