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Jean-Louis Fetjaine

 

 

 

 
 
 
 

Biografia

 
Autor: Jean-Louis Fetjaine

Nacionalidade: Francesa
Nascimento: 1956
 
Jean-Louis Fetjaine nasceu em 1956, na França, é licenciado em Filosofia e História Medieval. "A Hora dos Elfos" é a terceira e última parte da saga começada com o livro "O Crepúsculo dos Elfos" e continuada em "A Noite dos Elfos" e com os quais fez uma entrada notável no universo literário. Muitos chamam-lhe já o Tolkien do século XXI.
 
 
 

 Trilogia Elfos

 
O CREPÚSCULO DOS ELFOS
 
Sinopse:
 
 
 
Há muito, muito tempo, mesmo antes de Merlin e do Rei Artur, o mundo não era mais do que uma floresta sombria de carvalhos e faias, povoado de elfos e de raças estranhas, cuja memória se perdeu nos nossos dias. Esta é a história de uma traição e da queda de todo um mundo, de um combate desesperado e de um amor impossível.
Jean-Louis Fetjaine nasceu em 1956, sendo este o seu primeiro romance.
 
 
 
A NOITE DOS ELFOS
 
 
Sinopse:
O mundo mergulhou no caos quando os homens exterminaram os últimos reinos anões. Só os elfos se podiam opor a eles, mas estes refugiaram-se nas suas imensas florestas, inconscientes do perigo que também os ameaçava. Para impedir o duque de Gorlois de expandir o domínio dos homens sobre a terra, em nome de deus, o druida Merlim junta-se ao cavaleiro Uter, o amante de Lliane, Rainha dos Elfos. Investido do poder de Lliane, Uter torna-se Pendragon, chefe de guerra de todos os povos livres, e passa a reter doravanre nas suas mãos o poder de restaurara antiga ordem. Mas ele é obrigado a escolher entre o amor de duas Rainhas : Lliane, inacessível, refugiada na Ilha de Avalon ou Ygraine, tão real, tão humana...
 
 
A HORA DOS ELFOS

 
Sinopse:
 
O mundo, até então dividido entre anões, monstros, elfos e homens, perdeu o seu equilíbrio depois de estes últimos se apoderarem do talismã dos anões, a legendária espada "Excalibur". Dividido entre a sua esposa, a cristã Ygraine, e Lliane, a rainha dos elfos, o rei Uter toma a decisão de devolver a espada sagrada e de assim restaurar a antiga ordem.
É então que os monstros invadem o reino Logres e aniquilam os seus adversários desunidos.
Enfraquecidos e aterrorizados, os homens voltam-se de novo para os elfos, esperando que o povo das árvores venha em seu socorro.
Exilada na ilha de Avalon com a sua filha Morgana, e acompanhada dos misterioso Merlim, aceitará a rainha Lliane, mais uma vez, arriscar tudo pelo amor de Uter?
Adivinha-se uma derradeira batalha, onde se jogará o destino do mundo e da antiga Ordem. As hostes de orcs, trolls, gobelins, sob o estandarte de Aquele-que-não-pode-ser-nomeado, ameaçam destruir o mundo de Mitgaard - a Terra Média - e acabar de vez com a aliança de elfos, anões e humanos...
Neste terceiro e último volume da epopeia fabulosa que consagrou o talento de narrador de Jean-Louis Fetjaine, uma alvorada banhada do maravilhoso, de paixões e de dramas ergue-se sobre a lenda arturiana. 
 
 

O Caminho de Merlin

 

O Caminho de Merlin

Sinopse:

Caminho de Merlin: Século VI, ilha da Bretanha. Pouco antes de morrer, o rei Guendoleu confia a Merlim, o seu jovem bardo, o cordão de ouro que representa o poder e a possibilidade de união entre os vários povos da Bretanha. Com o cordão a pesar-lhe no pescoço e a recordação de um amor impossível, Merlim tenta fugir à barbárie e percorre os reinos celtas devastados pela guerra, suscitando a desconfiança daqueles que vêem nele o «filho do Diabo». Mas será na zona impenetrável da floresta, num mundo mágico e esquecido, que a criança encontrará estranhos aliados...

 

Palavras do autor:

 Esta narrativa é, evidentemente, uma ficção onde o fantástico e o lendário medieval se misturam, mas decorre no ambiente que foi seguramente o do verdadeiro Merlim, aquele que viveu na Grã-Bretanha no século VI. Na Escócia e na Bretanha armoricana, esta história evoca o sombrio destino dos reinos bretões, pouco a pouco encurralados pelo avançar dos invasores saxões, gaélicos, escotos e pictos, e só apresenta personagens históricas ou lendárias da época. A história e a lenda misturam-se intimamente naquilo que conhecemos deste O termo ”Bretanha” designa a Inglaterra e o País de Cales actuais. Nas narrativas arturianas, pode englobar igualmente a Armórica, ou ”Pequena Bretanha”.
período de invasões e de guerras, o qual deu origem ao mito arturiano, permitindo a escolha entre as diferentes hipóteses e a construção de uma narrativa onde o imaginário e a realidade podem criar uma certa coerência.

Entre as diversas hipóteses, dediquei-me ao Merlim ”histórico”, o que põe necessariamente em desordem certos pressupostos; em primeiro lugar, o da sua estreita relação com Artur. Foi por este motivo que quis dedicar algumas páginas a explicar a posição que adoptei, antes de começar a minha história...


 

 

 

 

 

 

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